Sistema OCB/MS promove IV Prêmio OCB/MS de Jornalismo

Sistema OCB/MS promove IV Prêmio OCB/MS de Jornalismo

A imprensa sul-mato-grossense sempre espera com ansiedade as edições dos prêmios de jornalismo do Sistema OCB/MS, que ocorrem com o intuito de mobilizar e reconhecer jornalistas dedicados a divulgar os projetos, ações econômicas e sociais realizadas pelas cooperativas sul-mato-grossenses.

Ao longo dos anos o prêmio trouxe novidades e mudanças para contemplar toda a imprensa de Mato Grosso do Sul. Atualmente são duas categorias que premiam o 1º e 2º lugares: telejornalismo e jornalismo impresso/online.

Clique aqui para acessar o edital

As inscrições vão até 1º de maio de 2014 e são válidas para reportagens que relatem o cooperativismo em Mato Grosso do Sul. “Esse prêmio é uma grande oportunidade de aproximar a imprensa e disseminar a doutrina e filosofia do cooperativismo de nosso estado, além de reconhecer esses grandes profissionais que sempre se empenharam em enaltecer o cooperativismo”, afirmou Celso Régis, presidente do Sistema OCB/MS.

 

OCB/MS orienta sobre recolhimento da contribuicão sindical patronal

Conforme OF. CIRC. 032/2013-OCB/MS de 02/12/2013, o processo de recolhimento da contribuição sindical patronal 2014 já foi iniciado. Os dirigentes cooperativistas deverão quitá-la até o próximo dia 31 de janeiro. De acordo com normas expedidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), a guia do recolhimento da contribuição sindical deve ser obtida pelo site da Caixa Econômica Federal. Para facilitar o processo a OCB/MS encaminhou juntamente com o referido oficio circular a GUIA GRCUS para o recolhimento da contribuição sindical patronal 2014. Caso essa guia tenha sido extraviada, no site do Sistema OCB/MS tem um link direto (veja aqui)  para auxiliar as cooperativas na remissão da guia. Lembramos que o código sindical da OCB/MS é 90283.

Despacho do ministério estabelece que órgãos públicos federais, estaduais e municipais em todo o país poderão exigir comprovante de quitação do recolhimento da contribuição sindical na concessão ou renovação de registros e licenças de funcionamento de empresas. A superintendência do Sistema OCB/MS vem alertando as cooperativas sul-mato-grossesnses para essa nova determinação. A orientação consta da Nota Técnica nº 202/2009 do ministério, que foi motivada por uma consulta sobre a obrigação de os empregadores remeterem às respectivas entidades sindicais de trabalhadores a relação de empregados contribuintes da obrigação sindical. A superintendência da Casa do Cooperativismo ressalta ainda que, além de ser uma obrigação legal, as contribuições reforçam o trabalho político-institucional da entidade na defesa dos interesses das cooperativas em Mato Grosso do Sul. Dúvidas podem ser esclarecidas também com o Departamento Financeiro da OCB/MS, pelo telefone 67 3389 0204.

 

Ano Internacional da Agricultura Familiar faz o mundo voltar o olhar aos pequenos produtores

Ano Internacional da Agricultura Familiar faz o mundo voltar o olhar aos pequenos produtores

O Fórum Rural Mundial, que conta com o apoio de mais de 360 organizações civis e camponesas de todos os continentes, escolheu 2014 como o Ano Internacional da Agricultura Familiar (AIAF 2014). A escolha foi declarada pela Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) e tem por objetivo voltar a atenção mundial para o importante papel da agricultura familiar na erradicação da fome e da pobreza, provisão de segurança alimentar e nutricional, melhora dos meios de subsistência, gestão dos recursos naturais, proteção do meio ambiente e desenvolvimento sustentável, particularmente nas áreas rurais.

Todo esse trabalho é realizado a partir da perspectiva da luta efetiva contra a pobreza e a fome, bem como da busca por um desenvolvimento rural baseado no respeito ao meio ambiente e à biodiversidade. No Brasil, instituições públicas e privadas, que têm como foco o pequeno agricultor, já preparam ações para incentivar a prática, aumentar sua visibilidade e possibilitar melhores condições a estes trabalhadores.

Um dos focos do Ano Internacional da Agricultura Familiar é reposicionar a prática no centro das políticas agrícolas, ambientais e sociais nas agendas nacionais, identificando lacunas e oportunidades para promover uma mudança rumo a um desenvolvimento mais equitativo e equilibrado. O AIAF 2014 vai promover uma ampla discussão e cooperação no âmbito global para aumentar a conscientização dos desafios que os pequenos agricultores enfrentam e ajudar a identificar maneiras eficientes de apoiá-los.

O Sistema OCB/MS também possui projetos de apoio ao Agricultor Familiar, além de assessoria técnica às cooperativas formadas por pequenos produtores, pois acredita na geração de emprego, qualidade de vida no campo e garantia de segurança alimentar para o consumidor. "Sem contar, que a Agricultura Familiar tem uma importante participação nas principais cadeias produtivas do cooperativismo agropecuário sul-mato-grossense”, afirma Celso Régis, presidente do sistema OCB/MS.

Com informações do sistema Ocemg

 

Com ambicão para crescer 4% em 2014, agronegócio procura novos caminhos

Com ambicão para crescer 4% em 2014, agronegócio procura novos caminhos

O agronegócio será, mais uma vez, o fiel da balança comercial brasileira em 2014. Como em 2013, quando o setor exportou US$ 100 bilhões pela primeira vez, a expectativa é que a demanda global por grãos, carnes e agroenergia impulsione a produção nacional.

O crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio tende a ser de 4% sobre R$ 1 trilhão, cifra que acaba de ser atingida, conforme estudo técnico contratada pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Com participação decisiva do consumo interno, esse índice é o dobro do previsto para a economia como um todo. Mas, para a agropecuária e a agroindústria garantirem um ano de alta, cada segmento terá de se posicionar de forma específica diante do mercado, apontam lideranças e especialistas.

Grãos no azul

O ano que entra será um teste de fogo para a soja (à esquerda). A produção brasileira de verão tem potencial para 91 milhões de toneladas, com crescimento de 11,2%. O cultivo aumenta em proporção similar na vizinhança – na Argentina, espera-se 25% a mais. E os Estados Unidos também querem produzir cerca de 10% mais soja em 2014. Mesmo assim, a perspectiva ainda é de bons preços. A soja é uma coisa sem limite de consumo no mundo. Até o momento, não apresenta sintoma de excesso e ninguém falou para plantar menos que vai sobrar, afirma José Aroldo Gallassini, presidente da cooperativa Coamo, com sede em Campo Mourão, no Centro-Oeste do Paraná. O problema, segundo o analista de mercado da PHDerivativos Pedro Dejneka, é que, com os armazéns forrados, os produtores poderão se deparar com preços menos atraentes para 2014/15. No caso do milho (à direita), o mercado já deu sinal de esgotamento. Os preços estão batendo nos custos, o que desestimula o plantio de inverno, a partir de janeiro. O novo acordo entre Brasil e China pode ajudar o mercado interno, mas os problemas de logística, armazenagem e transporte reduzem a margens de lucro.

Consumo caseiro

Diante do interminável vaivém para abertura de novos mercados para a carne suína brasileira, os produtores resolveram apostar no consumidor interno. O setor articula uma campanha que pretende ampliar o consumo per capita anual de 15,4 quilos para 18 quilos até 2016. Com a melhora do poder aquisitivo do povo, a carne, inclusive de porco, ficou atraente. Hoje, o mercado interno comporta quase a totalidade da produção nacional de suíno, aponta Nelson Otávio Minozzo, presidente Associação dos Suinocultores do Oeste. A região é referência nacional em produção de suínos e abrange metade da produção paranaense da carne.

Frango mais estável

 

Após a crise vivida em 2012, por conta do aumento nos custos de produção num momento de grande oferta, a avicultura brasileira precisou se ajustar. Em 2013, foram revistos os planos de médio e longo prazo. Para o ano que começa, a expectativa é de crescimento discreto da produção, ainda por influência da retração no consumo. Novos mercados externos dão sinais de esgotamento e um de nossos principais clientes, a Europa, segue em crise, aponta o analista Osler Desouzart, da OD Consulting. De acordo com o presidente executivo da União Brasileira de Avicultura (Ubabef), Francisco Turra, 2014 também será um ano para estabilização do cenário empresarial do setor.

Brazilian beef

A conquista de novos mercados deu ao Brasil liderança na exportação de carne bovina em 2008. Agora, a retração da concorrência representa reforço nesta posição. Para o coordenador do Laboratório de Pesquisas em Bovinocultura (LapBov) da Universidade Federal do Paraná (UFPR), João Batista Padilha Junior, assim será em 2014. Ele considera previsão de recuo na oferta de animais de corte nos Estados Unidos e Austrália. Para 2014, projeta-se crescimento de 20% no volume de carne bovina a ser exportado pelo Brasil, até 1,8 milhão de toneladas, aponta Padilha.

Pouco investimento

 

Com produção de cana-de-açúcar de 11% a 12% maior na colheita de 2013, o setor sucroalcooleiro começa 2014 com as mesmas lamentações dos últimos anos. Diante de preços considerados baixos, as indústrias pedem reformulação das políticas públicas para esclarecer qual deve ser a participação do etanol na matriz energética brasileira, aponta a União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica). Haverá uma mudança no mix das indústrias. O preço do açúcar não remunera, enquanto o etanol passou a compensar, afirma Pedro Verges, analista da INTL FC Stone. Apesar da melhora dos preços do combustível, o setor não prevê grandes investimentos ao longo do ano que começa.

Fonte: Gazeta do Povo

 

Monitorar e garantir resultados

Na busca pelo desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável, o Sescoop/MS vem desenvolvendo visitas técnicas às cooperativas, com o objetivo de proporcionar a manutenção das características dessas sociedades e aprimorar o desenvolvimento da qualidade da sua gestão. “O mais importante é preservar a credibilidade e transparência das cooperativas, por meio de mecanismos de governança, além de assegurar a longevidade dos empreendimentos cooperativos”, afirma Celso Ramos Régis, presidente do Sistema OCB/MS.

O Programa de Monitoramento do Sescoop compreende as atividades (ou grupos de atividades) que, quando sistematizadas, geram informações de interesse das cooperativas, para elas próprias, subsidiando assim seu processo de melhoria contínua e da autogestão.

As cooperativas estão inseridas no mercado, competindo por meio de seus produtos e/ou serviços, com empresas mercantis. Por isso, é necessário que se prepararem e desenvolvam os seus mecanismos de gestão e governança, por meio de competências técnicas, incorporando também, métodos e instrumentos de gestão. Para tanto, devem se pautar em metas de desempenho e de resultados sistematizados.

Em 2013 foram atendidas pelo Sescoop/MS 40 cooperativas com o programa de monitoramento e para 2014 serão beneficiadas 60 cooperativas.
A aplicação do programa resultará em uma série de benefícios para as cooperativas. Trará melhorias em processos e produtos, redução de custos, aumento da produtividade e, consequentemente, da sua competitividade. Além disso, com uma gestão que busca a excelência, as cooperativas ganharão ainda mais credibilidade e reconhecimento público.

As cooperativas que ainda não foram beneficiadas com o programa e desejam receber a visita técnica, podem entrar em contato com o Sescoop/MS e fazer a solicitação pelo telefone 3389-0200.

 

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