Showtec 2012 deve atrair 15 mil visitantes

 O lançamento do maior evento de divulgação de tecnologias agropecuárias do Centro-Oeste, o Showtec 2012, será no dia 12 de dezembro, às 9 horas no auditório da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul - Famasul, em Campo Grande. Quinze mil pessoas deverão comparecer na 16ª edição do evento, na cidade de Maracaju de 25 a 27 de janeiro. Na ocasião, também será comemorado os 20 anos da Fundação MS, instituição de pesquisa e realizadora do evento.

Estão previstas a participação de 115 empresas que deverão apresentar seus trabalhos, produtos e oportunidades relacionadas ao setor rural na edição de 2012, que terá como tema a “Produção de Alimentos com Consciência Ambiental”. Os produtores rurais de micro a grande porte poderão conhecer novas formas de trabalho e suas viabilidades técnicas aplicadas à atividade agrária.

O evento, em janeiro de 2012, tem como objetivo exibir formas de incremento na produtividade do Mato Grosso do Sul, o que deverá refletir na renda dos produtores de todos os portes. Para alcançar o objetivo palestrantes desenvolverão atividades assimilando o trinômio composto por rentabilidade, produção e consciência ambiental.

O giro tecnológico é o nome dado pelos organizadores do evento ao conjunto de palestras do Showtec 2012. As palestras foram divididas por área de interesse para atender as necessidades dos produtores, Serão abordados temas relacionados ao “plantio de florestas”, “avanços da agricultura”, “a utilização de sistemas integrados”, “a produção de alimentos em área de pastagens” e “o ajuste tecnológico no incremento da renda e produção”.

Além dessas, a Associação do Produtores de Bioenergia de Mato Grosso do Sul – Biosul, incentiva a participação no giro tecnológico intitulado: “cana-de-açúcar como opção para diversificação da produção”, que contará com quatro palestras com temas voltados ao novo sistema de produção e comercialização de cana, linhas de crédito, manejo varietal em canaviais, e prevenção e controle da mosca-do-estábulo.

Entre os palestrantes dos “giros tecnológicos” teremos representantes de instituições como BM&F Bovespa, Embrapa, Fundação MS, Banco do Brasil, Louis Dreyfus Commodities, Reflore MS, Cautex e outros.

Agrodebate- Site AgroDebate é mais um veículo de comunicação do grupo Zahran, e terá seu lançamento no dia 12 de dezembro, na Famasul, junto com o lançamento do Showtec 2012. Há três meses em fase experimental, o site criado no Centro-Oeste brasileiro, a maior fronteira agrícola do país, tem o produtor e interessados no setor rural como foco. Seu lançamento será durante o evento com intuito de debater idéias, buscar consenso sobre temas ligados à agricultura moderna, além dos conteúdos já dispostos na página, bem como depoimentos, entrevistas, reportagens e artigos de especialistas.

Showtec - É um evento voltado para empreendedores e produtores rurais. Em 2011, 12 mil pessoas estiveram em Maracaju para conhecer as novas tecnologias de produção agropecuária para a região central do Brasil. Produtores da Bolívia, Paraguai e Uruguai também participaram do Showtec. Para esta edição são aguardados 15 mil visitantes. O evento também comemora os 20 anos da entidade realizadora, responsável por incentivar e promover pesquisas para a melhoria das produções na região Centro-Oeste do Brasil.

O Showtec 2012 é realizado pela Fundação MS, com a promoção do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agrário da Produção, da Indústria, do Comércio e do Turismo – Seprotur - e da Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural – Agraer -, da Federação da Agricultura e Pecuária de MS – FAMASUL, da Associação de Produtores de Soja – Aprosoja/MS e o Sindicato e Organização da Cooperativas Brasileiras no Mato Grosso do Sul - OCB/SESCOOP/MS com o apoio da Associação dos Produtores de Bioenergia de Mato Grosso do Sul – Biosul, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Embrapa, Prefeitura Municipal de Maracaju, Sebrae/MS e Banco do Brasil. Informações sobre evento podem ser obtidas pelo site www.fundacaoms.org.br, pelo telefone (67) 3454-2631 ou pelo e-mail Este endereço de e-mail está sendo protegido de spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo..

Frencoop vai lutar pela definicão do ato cooperativo em 2012

 O deputado federal Osmar Serraglio disse, ao participar do Encontro Estadual de Cooperativistas Paranaense, em Curitiba, na última sexta-feira (02/12), que uma das prioridades da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) para 2012 é a aprovação da lei que trata do ato cooperativo. Serraglio falou em nome da Frente no evento. “Eu sou o responsável pela área de tributos da Frencoop e queremos ter definitivamente, no ano que vem, a definição do ato cooperativo para que não haja mais confusão. A partir do momento em que essa questão for bem caracterizada, teremos condições de atender ao disposto na Constituição Federal, que diz que o tratamento deve ser diferenciado para o setor cooperativista. Enquanto não houver essa definição, não há condições de ter a proteção necessária que a Constituição concede às cooperativas”, ressaltou.


Política de incentivo – Já o deputado estadual Pedro Lupion afirmou que o projeto de lei de incentivo estadual ao cooperativismo, de sua autoria, deve ser votado pela Assembleia Legislativa do Paraná no início de 2012. “O projeto já estava pronto para ir ao plenário após muitas audiências públicas e de muito trabalho com a Ocepar e cooperados. Foram apresentadas 12 emendas que estamos analisando para que a matéria possa ser votada sem prejuízo nenhum ou correndo o risco de ser rejeitada. O projeto deve ser votado e aprovado pela Assembleia no primeiro bimestre de 2012”, disse Lupion.

Fonte: Ocepar em 05/12/2011

Emendas em Plenário devem esquentar votacão do Código Florestal

 Promete ser longa a sessão de votação no Senado do projeto do novo Código Florestal (PLC 30/2011), prevista para a tarde desta terça-feira (6). Até o início da noite desta segunda (5), 44 emendas já haviam sido protocoladas e a expectativa dos relatores é de que outras sejam apresentadas durante a discussão em Plenário.

Apesar do assunto polêmico e da quantidade de ajustes pedidos pelos senadores, o líder do governo, senador Romero Jucá (PMDB-RR), acredita que a votação será tranquila. Em entrevista à Agência Senado, disse que os principais pontos do código já estão acordados e que as negociações evoluíram de forma positiva nos últimos dias. A única preocupação é com os destaques a serem pedidos durante a análise da matéria.

Para acelerar a votação, o senador disse estar trabalhando em um entendimento com o relator da matéria na Comissão de Meio Ambiente (CMA), senador Jorge Viana (PT-AC), sobre a possibilidade das emendas e dos destaques serem votados em bloco. O líder disse que tanto Jorge Viana, quanto o relator da Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA), Luiz Henrique (PMDB-SC), "fizeram um grande trabalho".

- Vamos ver o que vem nos destaques. Mas, essa não é uma questão de base de governo versus oposição. O código voltará para a Câmara melhor do que veio - disse.

Ainda em conversas e negociações com aliados e oposicionistas, o senador Jorge Viana preferiu ser mais cauteloso sobre a votação desta terça.

- Não posso me antecipar ao Plenário do Senado, que é soberano. Estou ainda trabalhando para que alguns aperfeiçoamentos sejam feitos. É importante, até o último momento, termos cuidado para que o meio ambiente não saia perdendo com o novo Código Florestal e, ao mesmo tempo, temos de seguir procurando entendimento com os diferentes setores representados aqui no Senado. Estamos fazendo negociações suprapartidárias e parlamentares de todos os partidos têm nos ajudado - afirmou.

Mudanças

O projeto do novo Código Florestal foi aprovado pela Câmara dos Deputados em maio deste ano sob acalorada polêmica. O texto apresentado pelo relator da matéria naquela Casa, o deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), hoje ministro do Esporte, gerou pesadas críticas e forte oposição dos ambientalistas, por ter mais foco nos interesses dos ruralistas e de outros setores da economia do que na efetiva proteção dos recursos florestais e dos diversos biomas do país.

No Senado, o desafio era tornar o texto consensual. Em seis meses de tramitação, o projeto sofreu várias alterações como a que dividiu o texto em duas partes: disposições transitórias, com regras para a regularização das áreas desmatadas, e normas permanentes, para proteção das florestas existentes.

Incentivo ao desmatamento

Embora concorde com o líder do governo que houve avanços no texto do Senado com relação ao aprovado na Câmara, o senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) argumenta que o projeto "insiste no erro de incentivar o desmatamento".Na avaliação do senador, o projeto teve vícios desde o início, já que o espírito da lei, que teria de ser a proteção das florestas, não é seguido.

- Na prática, o que querem fazer é transformar uma lei que se destina à proteção e ao uso sustentável das florestas em uma lei que regula a ocupação do solo, deixando florestas desprotegidas - criticou.

Responsável por derrubar a votação do Código Florestal na semana passada, devido a uma questão regimental sobre prazo de tramitação da matéria, Randolfe promete apresentar em Plenário entre oito e dez emendas ao texto. Alguns dos pontos mais criticados pelo senador são o que entende como flexibilização das regras para as Áreas de Preservação Permanente (APPs) às margens de cursos d'água e nos topos de morros. Também serão objeto de emendas a regularização de atividades nas áreas consolidadas - o que gera temor de uma "anistia aos desmatadores" - e a área de reserva legal na Amazônia.

Junto com a anistia a quem desmatou, preocupação do PSOL, também são pontos polêmicos do projeto as áreas para criatórios de camarão e as áreas consolidadas.

Emenda 29

Além das discussões de mérito, a votação do Código Florestal deve enfrentar questionamentos regimentais. Randolfe Rodrigues garantiu que voltará a usar todos os meios previstos no Regimento da Casa para que a discussão não se dê de forma apressada. Segundo o senador, a medida não será uma manobra mas

"o estrito cumprimento das normas regimentais". Mesmo dizendo-se esperançoso sobre o texto final a ser aprovado pelo Senado, o senador já avisou que poderá recorrer ao Supremo Tribunal Federal caso alguns dispositivos sejam mantidos como estão.

Já o líder do PSDB, senador Alvaro Dias (PSDB-PR), afirmou que, antes de votar o projeto do novo Código Florestal, é preciso um acerto entre governo e oposição sobre a votação da regulamentação da Emenda 29 Entenda o assunto, que estabelece gastos mínimos para a saúde nos três níveis de governo (PLS 121/2007). O projeto da saúde, que tramita em regime de urgência, é o primeiro item da ordem do dia e só poderá ser preterido em favor do Código Florestal por acordo de lideranças ou com a retirada da urgência pelos governistas.

Autor: Agência Senado

Superávit da balanca comercial de 2011 está em US$ 25,9 bilhões

Nos vinte dias úteis de novembro, as exportações brasileiras somaram US$ 21,774 bilhões, com média diária de US$ 1,088 bilhão, e as importações chegaram a US$ 21,191 bilhões, tendo registrado média diária de US$ 1,059 bilhão. Com estes resultados, o saldo comercial do mês foi superavitário em US$ 583 milhões, com um resultado médio diário de US$ 29,2 milhões. A corrente de comércio (soma das exportações e importações) totalizou US$ 42,965 bilhões, com média por dia útil de US$ 2,148 bilhões.

Na comparação pela média diária, as exportações cresceram 23,1% em relação a novembro de 2010 (média diária de US$ 884,4 milhões) e retraíram 1,7% em relação a outubro deste ano (média diária de US$ 1,107 bilhão). As importações tiveram incremento de 21,8% em comparação a novembro do ano passado (média diária de US$ 869,8 milhões) e de 7,1% no comparativo com outubro de 2011 (média diária de US$ 989,2 milhões).

O saldo comercial teve crescimento de 100,3% em relação a novembro de 2010 (média de US$ 14,6 milhões) e diminuiu 75,2% quando comparado com a média diária de outubro último (US$ 117,7 milhões). O resultado médio diário da corrente de comércio registrou elevação de 22,5% sobre novembro passado (US$ 1,754 bilhão) e de 2,5% sobre o mês passado (média de US$ 2,096 bilhões).

Resultado semanal - As exportações brasileiras na quinta semana de novembro (28 a 30) foram de US$ 2,819 bilhões, com média diária de US$ 939,7 milhões, enquanto as importações alcançaram US$ 3,117 bilhões, com resultado médio diário de US$ 1,039 bilhão. O saldo comercial da semana ficou deficitário em US$ 298 milhões (média diária negativa de US$ 99,3 milhões) e a corrente de comércio somou US$ 5,936 bilhões (média de US$ 1,978 bilhão).

Já a quarta semana do mês (21 a 27) registrou exportações de US$ 5,386 bilhões (média diária de US$ 1,077 bilhão) e importações de US$ 5,819 bilhões (média diária de US$ 1,163 bilhão). O saldo comercial foi deficitário em US$ 433 milhões (média por dia útil de menos US$ 86,6 milhões).

Ano - De janeiro a novembro deste ano (229 dias úteis), as vendas externas atingiram US$ 233,913 bilhões (média diária de US$ 1,021 bilhão) e, na comparação com a média diária do mesmo período de 2010 (US$ 793,8 milhões), cresceram 28,7%. Também no acumulado do ano, as importações foram de US$ 207,942 bilhões, com média diária de US$ 908 milhões. O valor é 24,6% maior do que a média registrada no mesmo período de 2010 (US$ 728,9 milhões).

No acumulado do ano, o superávit da balança comercial já chega a US$ 25,971 bilhões, com resultado médio diário de US$ 113,4 milhões. No mesmo período de 2010, o saldo positivo foi de US$ 14,813 bilhões, com média de US$ 65 milhões. Pela média, houve aumento de 74,6% no comparativo entre os dois períodos.

Já a corrente de comércio soma, em 2011, US$ 441,855 bilhões, com média diária de US$ 1,929 bilhão. O valor é 26,7% maior que a média registrada no mesmo período no ano passado (US$ 1,522 bilhão).

Coletiva - Os dados completos da balança comercial de novembro serão divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), nesta quinta-feira (1º/12), durante o 3º Encontro de Comércio Exterior do Mercosul (Encomex Mercosul), em Curitiba (PR). Promovido pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do MDIC, o evento, que termina amanhã, pretende avaliar as duas décadas de experiência do Mercosul e planejar os próximos vinte anos do bloco econômico.

União para ganhar o mercado externo

São 6.652 cooperativas espalhadas pelo Brasil, 9 milhões de cooperados e 298 mil funcionários. Um universo formado basicamente por micro e pequenos produtores que, juntos, exportam para mais de 130 países. O volume é bem significativo. Só nos primeiros 10 meses desse ano as negociações com o mercado externo chegaram a US$ 5,1 bilhões, um salto de 34,6% sobre os US$ 3,8 bilhões registrados no mesmo período do ano passado, de acordo com dados da Secretaria de Comércio Externo (Secex).

A maior participação fica por conta das cooperativas do agronegócio, principalmente ligadas à produção de café, complexo da soja (farelo, grão, óleo e bagaço), produtos sucroalcooleiro, carne bovina e de frango. O principal destino exportador é a China, com vendas entre janeiro e outubro desse ano da ordem de US$ 661 milhões, na sequência figuram os Emirados Árabes, Estados Unidos, Alemanha, Holanda e Japão.

"Historicamente as cooperativas estão batendo recordes de profissionalização na gestão e de aperfeiçoamento dos mecanismos de produção", ressalta Gregory Honczar, gerente de desenvolvimento e ramos de mercado da Organização das cooperativas Brasileiras (OCB). O executivo destaca que, ao contrário da esmagadora maioria dos países europeus, o Brasil tem 100 milhões de hectares de pastagem possíveis de serem transformados em área agrícola. "A fartura de terras para plantio dão ao país posição de destaque diante do crescimento da demanda por alimento no mundo", diz Honczar. "Assim, as chances dos negócios das cooperativas nacionais no exterior só tendem a ganhar ainda mais espaço nos próximos anos."

Embora o cenário seja positivo, os gargalos a serem sanados ainda são muitos. O chamado Custo Brasil e a falta de infraestrutura logística têm um peso negativo forte sobre a competitividade do produto brasileiro. Para se ter uma ideia, 12% do milho em grão pronto para exportação é perdido na estrada. "Em qualidade, muitas de nossas empresas já conquistaram o mesmo patamar das concorrentes estrangeiras, mas falta estrutura e cultura exportadora", diz Honczar. Uma prova de que as cooperativas estão no caminho certo é que a entidade, em parceria com a Apex-Brasil, consolidou a exportação para 2012 de um lote significativo de produtos lácteos (leite em pó e queijos), com 40% do volume produzido por cooperativas.

Com sede em Itápolis, interior de São Paulo, a cooperativa dos Agropecuaristas Solidários (Coagrosol) foi fundada há 11 anos de olho na exportação. Conta hoje com 40 cooperados, todos de pequeno porte, que juntos produzem 2.500 toneladas de suco de laranja, limão e polpa de manga. Exporta para 12 países, totalizando US$ 7 milhões em negociações no exterior em 2010, volume que deve crescer pelo menos 10% esse ano.

"Sabíamos que havia uma boa demanda de suco de laranja para o mercado europeu de comércio justo, que valoriza a sustentabilidade social e ecológica da produção. Decidimos apostar nesse diferencial para fugir da concorrência dos grandes produtores", diz Reginaldo Vicentim, 30 anos, produtor e diretor comercial da Coagrosol. A trajetória, porém, não foi fácil. O grupo inicial, de 30 cooperados, teve de adaptar suas fazendas, processos e mão de obra a mais de 200 critérios exigidos para a certificação de produção de comércio justo. A primeira exportação foi de 80 quilos, hoje são 2.500 toneladas. Dos 40 associados, apenas oito são produtores orgânicos certificados. Mas eles respondem por 30% do volume exportado.

A cooperativa Agroindustrial (Coplana), de Jaboticabal (SP), é uma das líderes mundiais em amendoim premium, com faturamento de R$ 226 milhões, sendo 30% oriundo de vendas para 20 países. Segundo José Arimatea, superintendente da Coplana, o desempenho é resultado de constantes investimentos em modernizando do cultivo, automação e qualidade. "Ajudamos o país a sair do status de importador de amendoim para exportador", diz.
(Fonte: Valor Econômico)

Image
SISTEMA OCB © TODOS OS DIREITOS RESERVADOS.