Exportacões do setor chegam a US$ 87,57 bi

 As exportações brasileiras do agronegócio registraram novo recorde. Com a divulgação dos números de novembro da Balança Comercial do Agronegócio nesta sexta-feira, 9 de dezembro, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) ultrapassa a meta prevista para fechar este ano, que era de US$ 85 bilhões. Segundo o levantamento, o valor acumulado de janeiro a novembro de 2011 é de US$ 87,57 bilhões, 24,4% superior ao registrado no mesmo período de 2010.

A expansão se deve, principalmente, à elevação do preço médio de exportação, que subiu em todos os principais setores exportadores do agronegócio. A quantidade exportada teve elevação em somente dois dos cinco principais setores: complexo soja (+8,0%) e café (+1,4%). Isso coloca o complexo soja como principal setor das exportações, com US$ 22,95 bilhões e elevação de 38,9% no ano.

Em segundo lugar nas receitas está o complexo sucroalcooleiro, com registro de vendas de US$ 14,99 (+18,9%). As carnes continuaram na terceira posição dentre os principais setores exportadores, totalizando US$ 14,35 bilhões (+14,8%). Em quarto lugar, os produtos florestais, com vendas de US$ 8,82 bilhões ou 5% acima do registrado de janeiro a novembro de 2010. Logo após aparece o café na quinta posição, com valor exportado de US$ 7,89 bilhões (+55,7%).

Também foi registrado crescimento no valor exportado para os principais blocos econômicos, entre janeiro e novembro de 2011: África (+42,1%); Oceania (+49,6%); Europa Ocidental (+33,2%); Ásia (+31,1%), Nafta (+22,5%), Mercosul (+19,9%) e União Europeia (+18,1%). Quanto aos países, entre janeiro e novembro de 2011, houve aumento das exportações para a maioria dos vinte principais destinos importadores dos produtos brasileiros, em relação ao mesmo período em 2010. Destacaram-se entre os principais mercados, em valores, Argélia (+74,6%), Japão (+49,6%), China (+45,6%) e Espanha (+40,6).
Confira a nota da Balança Comercial do Agronegócio de novembro. (Fonte: Mapa)

Presidente do Sistema OCB ressalta importância do Ano 2012

 Em 2012, o movimento cooperativista mundial vai comemorar o Ano Internacional das Cooperativas, instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU). No Brasil, o lançamento oficial ocorrerá nesta quarta-feira (14/12), na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), na capital federal. Para o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, esse será um marco na história do cooperativismo e uma oportunidade para divulgar seus benefícios à sociedade. Conheça o posicionamento do dirigente sobre o tema em entrevista concedida ao portal Brasil Cooperativo.

Sistema OCB - A ONU declarou 2012 como o Ano Internacional das Cooperativas. Isso impacta de que maneira na imagem do movimento cooperativista?

Márcio Lopes de Freitas – A declaração da ONU confirma a contribuição efetiva do movimento cooperativista mundial para a redução da pobreza, a partir da geração de trabalho e renda. É um reconhecimento internacional do importante papel que tem o setor para a promoção do desenvolvimento sustentável. O cooperativismo realmente desperta nas pessoas o espírito empreendedor e as inclui social e economicamente. Tanto é assim que hoje ele mobiliza cerca de 1 bilhão de cidadãos em todo o mundo. No Brasil, especificamente, esse número chega a 30 milhões. A iniciativa das Nações Unidas nos abre também novas oportunidades, especialmente porque os olhares estarão voltados para as nossas cooperativas. Será uma oportunidade ímpar de consolidar o cooperativismo como alternativa socioeconômica sustentável, como o caminho para o crescimento de várias nações.

Sistema OCB – No ano em que as cooperativas estarão em evidência, qual será a principal mensagem a ser transmitida?

MLF - Em 2012, teremos a chance de apresentar para toda a sociedade, com o respaldo da ONU e o apoio dos governos federais, os benefícios do cooperativismo. Vamos aproveitar esse momento para mostrar de que forma já contribuímos e podemos somar ainda mais para o desenvolvimento global, por meio da prática dos valores e princípios cooperativistas, que têm como alicerces a união e a integração. A intenção é disseminar essa essência a um número ainda maior de pessoas, em todos os cantos do mundo, e mostrar que a força desse movimento está justamente na valorização do capital humano.

Sistema OCB – Essa ação se refletirá no número de cooperativas e de cooperados? Qual é a expectativa?

MLF – Como teremos a oportunidade de disseminar os diferenciais do cooperativismo de forma mais enfática, acreditamos que mobilizaremos mais pessoas. A tendência, em função disso, é aumentar o número de cooperados. Isso não deve ocorrer de imediato, mas gradativamente. E, nesse processo, poderemos presenciar o surgimento de novas cooperativas ou a expansão daquelas já existentes. Essa é, inclusive, uma dinâmica que tem ocorrido. As organizações estão se juntando com o objetivo de ganhar escala no mercado.

Sistema OCB – Nesse contexto, quais ações serão realizadas?

MLF - Nosso objetivo é fazer com que a população reconheça no seu dia a dia a presença e a importância das cooperativas. Para isso, estamos desenvolvendo atividades nesse sentido. Queremos mostrar que o alimento que chega às suas casas e os serviços financeiros ou de transporte podem vir de uma organização cooperativa. Da mesma maneira, o atendimento prestado por um profissional de saúde, entre tantos outros setores nos quais atuamos. Enfim, a ideia é mostrar como trabalhamos, sensibilizando-as e convidando-as a fazer parte desse movimento. O ano será marcado por muitas comemorações, em todos os estados brasileiros, com a participação das organizações do sistema OCB e de suas cooperativas.

Sistema OCB – E a médio e longo prazos, há um planejamento predefinido?

MLF – A Aliança Cooperativa Internacional (ACI) já iniciou um trabalho de sensibilização dos representantes das Nações Unidas para que 2012 seja o primeiro ano de uma década dedicada a um fomento mais intenso à prática cooperativista. O Brasil, como membro da ACI, e nós, cooperativistas brasileiros, apoiamos essa ação e disseminaremos a ideia ao governo brasileiro, no momento oportuno.

Sistema OCB – Frente a outros países, como o cooperativismo brasileiro se posiciona?

MLF – O cooperativismo brasileiro é considerado jovem porque tem uma história recente, com pouco mais de 100 anos. Nos últimos 40 anos, o setor conquistou maior relevância, tanto econômica quanto socialmente. Mesmo assim, apresenta características muito fortes. Dos países da América Latina, por exemplo, é o que tem atuação mais diversificada, além de participar mais ativamente da economia nacional e da própria sociedade. Não significa ser melhor ou pior que o cooperativismo de outros lugares, mas um movimento com a cara de Brasil. Então, podemos dizer que as nossas cooperativas estão aproveitando os momentos que a economia nacional oferece, figurando, com certeza, entre as grandes experiências realizadas no mundo. Tanto é assim que o único presidente não europeu da Aliança Cooperativa Internacional (ACI) foi um brasileiro, Roberto Rodrigues.

Sistema OCB – Como o senhor avalia o desempenho das cooperativas no Brasil, nos últimos anos?

MLF – O cooperativismo brasileiro tem conquistado um espaço cada vez maior na economia nacional, o que é consequência de um olhar voltado à profissionalização da gestão. Temos trabalhado fortemente para oferecer produtos e serviços com qualidade crescente, que se tornem referência no mercado interno e externo. E isso realmente tem ocorrido. Hoje, nossas 6.652 cooperativas reúnem 9 milhões de cooperados e geram 298 mil empregos diretos. Juntas, elas têm uma movimentação econômico-financeira de R$ 97 bilhões. A perspectiva para este ano é de fechar em US$ 5,8 bilhões em vendas ao exterior. Além disso, atuamos em 13 setores distintos, tanto no campo quanto nas cidades. Alguns, mais tradicionais, já se firmaram, como o agropecuário. Para se ter uma ideia, praticamente 50% de tudo que é produzido no país passa de alguma forma por uma cooperativa. Outros ramos também trabalham para ampliar e consolidar o seu espaço. O crédito, por exemplo, tem contabilizado índices expressivos de desenvolvimento. Um levantamento do Banco Central sobre o primeiro semestre de 2011 indica que as cooperativas de crédito cresceram acima da média das outras instituições financeiras nesse período. O cooperativismo de saúde, por sua vez, atende a um número ascendente de pessoas, assim como o de transporte. Essa é uma tendência para todas as atividades cooperativistas. Logicamente que, nesse contexto, temos de considerar o comportamento da economia brasileira, que, em certos momentos, pode proporcionar um cenário melhor para a expansão de alguns setores.

Sistema OCB – As perspectivas para um futuro próximo estão propícias a um crescimento mais pujante?

MLF – Com certeza, há um espaço potencial para que o movimento cooperativista amplie o campo de atuação. O crescimento mais forte virá com o tempo, a partir de um amadurecimento natural, que será somado ao investimento no profissionalismo da gestão dos negócios e na evolução dos mecanismos de governança. Para isso, contamos com um ator social determinante: o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). Temos o desafio de sensibilizar a sociedade para a prática cooperativista de forma mais incisiva no Ano Internacional das Cooperativas.

Sistema OCB – Quais vertentes precisam trabalhadas para fomentar o seu desenvolvimento?

MLF – O crescimento das cooperativas está extremamente ligado à evolução da sociedade, ou seja, as pessoas precisam desenvolver mais a cultura da organização social. Esse é um processo que vai refletir em melhores empresas e, logicamente, melhores cooperativas. Para acelerar essa trajetória, precisamos trabalhar com mais ênfase a educação cooperativa, visando disseminar os conceitos e os princípios do cooperativismo a mais pessoas. Ao mesmo tempo, temos de investir na boa governança, visando à transparência e à segurança, além de seguir bons modelos de gestão profissional. Nesse contexto, é preciso ter sempre em mente que a cooperativa é, acima de tudo, um negócio e, portanto, deve ser gerida com profissionalismo e competência. Assim, com certeza, contribuiremos para esse processo evolutivo. Estamos apostando nisso por meio das ações desenvolvidas pelo Sescoop. Criado há pouco mais de dez anos, ele desenvolve ações de promoção social, no sentido de criar um ambiente mais propício para a expansão do cooperativismo. Estou certo de que este é o caminho para potencializarmos o movimento cooperativista, tornando-o mais competitivo, ágil e moderno.

Sistema OCB – E a OCB, de que forma tem atuado?

MLF – A função do órgão que representa as cooperativas é aplainar os caminhos, ou seja, criar um ambiente favorável ao seu desenvolvimento. A interlocução com os poderes constituídos da República – Executivo, Legislativo e Judiciário -, sem dúvida, está entre as ações prioritárias. Atuamos estrategicamente com o intuito de esclarecer e, ao mesmo tempo, reforçar as particularidades do cooperativismo, visando normas que atendam a essas características e contribuam para o crescimento do setor. Não menos relevante é a definição de marcos legais regulatórios que influenciarão diretamente no processo evolutivo das cooperativas. Precisamos de normas sintonizadas à realidade. No tocante à lei cooperativista, por exemplo, podemos dizer que o Brasil tem um aparato legal consistente, mesmo que originário de 1971. Mas muita coisa mudou, evoluiu, e temos de acompanhar essas alterações. Além disso, questões tributárias e regulamentações específicas para os ramos nos quais atua o segmento também estão entre as prioridades.

Sistema OCB – O cooperativismo reafirma constantemente seus diferenciais e benefícios, inclusive nos momentos de crise. O Ano 2012 também será uma oportunidade para ratificar a força do movimento?

MLF – Realmente, o cooperativismo tem reafirmado seus diferenciais em momentos dessa natureza. Foi assim na crise financeira mundial, no final de 2008 e início de 2009. Os efeitos foram sentidos pelas cooperativas, porém de forma menos impactante. O setor se mobilizou para contornar as dificuldades e criar novas oportunidades. Com a saída das tradings do mercado, a atuação do ramo crédito foi determinante para a continuidade da produção de muitos agricultores. É certo que faremos o mesmo em 2012. Haverá espaço para o desenvolvimento de todos os ramos do cooperativismo.

Sistema OCB – Para finalizar, em sua opinião, qual é o principal legado do cooperativismo?

MLF – O grande diferencial do cooperativismo é ser formado por organizações de pessoas. Estamos falando de um movimento que valoriza e prioriza o capital humano e não o lucro. Logicamente que, ao ser constituída, a cooperativa atende às necessidades sociais, mas também econômicas de um grupo. Afinal, tem o objetivo de gerar trabalho e renda com inclusão social. Fora essas questões, ser cooperativista é trabalhar em conjunto, ciente de que unidos seremos mais fortes e conquistaremos mais. É interessante ressaltar ainda que trata-se de uma atividade socialmente responsável, que promove naturalmente o desenvolvimento sustentável, gerando crescimento para as comunidades onde está presente.

 

Código Florestal será votado em marco de 2012

 O novo Código Florestal já tem data marcada para ser votado no plenário da Câmara dos Deputados. A apreciação do texto aprovado pelo Senado Federal ocorrerá nos dias 6 e 7 de março de 2012, sem a possibilidade de incluir novos dispositivos. Para discutir o substitutivo validado pelos senadores, a Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (CAPADR) da Câmara realizou hoje (13/12) um debate entre os parlamentares. A reunião ocorreu por solicitação do deputado Ronaldo Caiado (GO).

Caiado deu início a reunião informando que cerca de 65 milhões de hectares das áreas consideradas APPs e Reservas Legais (RLs) estão consolidadas e que, caso seja aprovado o substitutivo do Senado, precisariam ser recuperadas.

Segundo Caiado, o custo para a recuperação de 1 hectare em propriedades já consolidadas, tomando como exemplo o estado de Santa Catarina, seria de cerca de R$ 5 mil. Neste sentido, a recomposição das áreas desmatadas representaria uma perda de R$ 160 bilhões para toda a agropecuária brasileira. Para ele, estas são exigências que dificilmente poderão ser cumpridas por grande parte dos produtores rurais brasileiros. “Não podemos votar um projeto de lei sem saber sua abrangência e as exigências que ele vai impor aos agricultores desse País”, disse Caiado.

O deputado Valdir Colatto (SC) também alertou para os impactos deste texto para a agricultura e a pecuária do País. “Nós plantamos 56 milhões de hectares e temos mais 170 milhões de pecuária”, disse Colatto. “É absolutamente inviável termos que recuperar 65 milhões de hecatares e ainda assim continuarmos produzindo”, afirmou.

Em defesa da necessidade de aprovação do novo Código Florestal, os deputados Moacir Micheletto (PR) e Reinhold Stephanes (PR) ressaltaram a posição das entidades do setor, como a OCB, que acreditam que mesmo existindo alterações importantes a serem feitas no texto, é fundamental que o projeto seja aprovado ainda este ano, para garantir segurança jurídica aos produtores brasileiros. “Devemos lembrar que existem mais de 30 pontos de avanço no substitutivo aprovado pelo Senado Federal”, informou Micheletto.

Ao final da reunião, os parlamentares concordaram que a Câmara dos Deputados deve aprimorar o substitutivo do Senado Federal, sendo necessário para isso a realização de novas reuniões deste Colegiado. Os pontos consensuados pelos integrantes da Comissão serão enviados ao novo relator de plenário, que será definido pelo presidente Marco Maia nos próximos dias. (Com informações da Agência Câmara)

Superintendente da OCB apresenta plano para divulgar cooperativismo no mundo

 O governo federal está mobilizado para as comemorações do Ano Internacional das Cooperativas, 2012, estabelecido pela Organização das Nações Unidas (ONU). Nesta segunda-feira (12/12), o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) promoveu um workshop para discutir as atividades de promoção e desenvolvimento do cooperativismo com órgãos e entidades que representam o setor.

Aumentar o interesse público sobre as cooperativas, mostrando a sua contribuição para o desenvolvimento socioeconômico e o alcance das metas do milênio é meta comum entre as instituições. Na abertura do evento, o secretario-executivo do Mapa, José Carlos Vaz, disse que o cooperativismo é uma das prioridades para o ministro Mendes Ribeiro. “ O assunto está na nossa pauta de discussão e fará parte da Política Agrícola na qual estamos trabalhando”, disse.

Em seguida, o superintendente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, apresentou as principais ações e sugestões a serem feitas em conjunto com as instituições presentes. Entre essas, ele destacou a criação de um hotsite específico para divulgação do Ano 2012, que entrará no ar nesta quarta-feira (14/12). Nele, constarão informações gerais sobre o movimento cooperativista, além de histórias de 366 cooperativas, notícias, eventos e outros dados relevantes.

“Nosso objetivo é fazer disseminar os benefícios do cooperativismo à sociedade. Estamos trabalhando para que o ano seja marcado por muitas comemorações, em todos os estados brasileiros”, resumiu Nobile. O superintendente da OCB também ressaltou que o governo é um grande parceiro na construção de políticas, leis e regulamentações condizentes e propícias para a formação, o desenvolvimento e a estabilidade das cooperativas. A criação de um selo postal e uma moeda alusivos ao Ano Internacional das Cooperativas foram algumas das sugestões a serem desenvolvidas com o grupo.

A representante do Departamento de Cooperativismo e Associativismo (Denacoop) do Mapa, Aura Domingues, também apresentou propostas, como a realização de seminários, exposições, cerimônia de lançamento oficial no Palácio do Planalto e divulgação de produtos das cooperativas.
Além da OCB e do Ministério da Agricultura, o evento contou com representantes dos ministérios do Desenvolvimento Agrário; Trabalho e Emprego; União Nacional de Cooperativas de Agricultura Familiar (Unicafes) e Central de Cooperativas e Empreedimentos Solidários (Unisol)

OCB sedia lancamento do Ano Internacional das Cooperativas no Brasil

 O lançamento no Brasil do Ano Internacional das Cooperativas, declarado pela Organização das Nações Unidas (ONU), será realizado nesta quarta-feira (14/12), na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília (DF). A cerimônia contará com a presença do ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) Mendes Ribeiro Filho, além de parlamentares e autoridades ligadas ao setor. Para o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, a iniciativa da ONU confirma a contribuição efetiva do movimento cooperativista mundial para a redução da pobreza, a partir da geração de trabalho e renda. “É um reconhecimento internacional do importante papel que tem o setor para a promoção do desenvolvimento sustentável”, afirma


Para o lançamento, são esperadas cerca de 100 pessoas, entre deputados, senadores, ministros, líderes cooperativistas e representantes de entidades parceiras. O ano de 2012 será marcado por diversas ações com o intuito de fazer a população reconhecer, no seu dia a dia, a presença e a importância das cooperativas. Diversas comemorações em todos os estados brasileiros contarão com a participação do Sistema OCB, entre elas já está previsto o lançamento, em março, da Agenda Legislativa do Cooperativismo, com foco no ano internacional, e o 2º encontro brasileiro de pesquisadores em cooperativismo, que será realizado em junho, com o objetivo de mapear a produção de conhecimentos sobre cooperativismo no país.

“Vamos aproveitar esse momento para mostrar de que forma já contribuímos e podemos somar ainda mais para o desenvolvimento global, por meio da prática dos valores e princípios cooperativistas”, enfatiza Freitas. Segundo o dirigente, a intenção durante o ano internacional das cooperativas é disseminar a essência do movimento a um número ainda maior de pessoas, em todos os cantos do mundo, e mostrar que a força do setor está justamente na valorização do capital humano.

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