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Diferentemente de uma empresa mercantil comum, que tem no lucro o objetivo final de sua atuação, a cooperativa tem como foco a prestação de bons serviços e a busca por resultados coletivos para seus cooperados. Isso significa que o saldo financeiro positivo ao final de cada ano, ao invés de ser destinado a um único dono do negócio, ou distribuído a quem tem maior número de ações, é assunto de discussão em assembleia, para que todo o conjunto dos cooperados possa decidir o que fazer com as sobras.
É a assembleia que resolve se as sobras serão aplicadas em outros investimentos – e se isso será feito em parte ou no todo – ou se devem ser distribuídas proporcionalmente à participação de cada associado na atividade da cooperativa durante o exercício. O assunto fez para da 4ª edição da revista Saber Cooperar. Se você ainda não recebe a revista do Sescoop, envie um e-mail para
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Esta semana, o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) inicia a terceira etapa de operacionalização do programa Aprendiz Cooperativo, que consiste em uma série de reuniões com entidades diversas visando identificar possíveis parcerias. As primeiras serão com representantes do Centro Integrado Empresa-Escola (CIEE) e Centro Paula Souza da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (CPS/Fipe), nesta segunda e terça-feira (23 e 24/1), em São Paulo (SP).
De acordo com a gerente de Formação e Qualificação Profissional do Sescoop, Andréa Sayar, o objetivo é mapear alternativas que facilitem a execução e acompanhamento do programa nos estados. “Nosso foco principal será justamente auxiliar as unidades estaduais na operacionalização e gestão das atividades, particularmente aquelas que encontram um pouco mais de dificuldade em razão, por exemplo, de quadro de pessoal reduzido”, diz.
Além da preocupação com a gestão, o Sescoop também vai verificar nesta terceira etapa quesitos relacionados à atuação das entidades enquanto formadoras. “Nestas reuniões, vamos avaliar, além da questão da infraestrutura das instituições, as suas capacidades e experiências como formadoras de professores”, diz. Segundo a gestora, os profissionais que atuarão no programa Aprendiz Cooperativo precisam de conhecimento e linguagem próprios. “O público a ser formado por eles é constituído de jovens, que por si só caracterizam um grupo diferenciado. Além disso, atua em cooperativas, que são instituições de natureza também diferenciada, por isso, é fundamental que os professores que trabalharão com este público sejam muito bem orientados”, ressalta.
O programa Aprendiz Cooperativo foi oficialmente apresentado às unidades estaduais do Sescoop em dezembro de 2011, oportunidade onde foram distribuídos os materiais didáticos preparados ao longo do ano. Para dar continuidade ao desenvolvimento do programa, as reuniões do Comitê de Sistematização da Aprendizagem já têm data marcada para retorno em 2012, sendo a primeira entre os dias 6 e 8 de fevereiro. E a primeira formação de formadores está prevista para os dias 20 a 22 de março.
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A cooperativa Sicredi Federal teve sua história publicada no hotsite da OCB Nacional em comemoração ao Ano Internacional das Cooperativas. Neste hotsite há uma sessão na qual todos os dias histórias de cooperativas brasileiras são publicadas. A Sicredi Federal foi a primeira de MS e mais textos do nosso Estado já foram enviados.
Sua cooperativas também pode fazer parte, basta mandar um texto com a história da cooperativa para o e-mail
Para ver a publicação da Sicredi Federal basta clicar AQUI
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Nos dias 23 e 24 de janeiro, MS receberá a etapa de capacitação de técnicos das unidades estaduais para aplicação dos instrumentos de acompanhamento da gestão cooperativista I previstos na Diretriz Nacional de Monitoramento.
“Esta é a última etapa do nosso projeto de desenvolvimento da Diretriz. Com a capacitação das unidades estaduais, durante o ano de 2012 já será possível termos em mãos resultados concretos para serem avaliados”, explica a gerente Susan Miyashita Vilela. Segundo a gestora, a capacitação terá duração de dois dias em cada cidade. “No primeiro, mostraremos todas as funcionalidades da ferramenta e como utilizá-la. No segundo, os resultados serão apresentados ao corpo dirigente das cooperativas, juntamente com um plano de melhorias a ser proposto pela nossa equipe com base nos dados coletados no dia anterior”, detalha.
De acordo com Susan, após a fase de capacitação, a unidade nacional do Sescoop dará início ao monitoramento em si, acompanhando mês a mês o desempenho das cooperativas e auxiliando as unidades estaduais no que for necessário. A equipe de auditoria interna do Sescoop também será capacitada, com o objetivo de aprimorar ainda mais este acompanhamento. "Esse programa trará uniformidade no monitoramenti no sistema cooperativista".
MS foi a sede da capacitação da região Centro- Oeste e recebeu os técnicos das unidades estaduais de MT, GO, DF e PR.
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O “PIPA – Projeto de Integração e Participação Ativa”, aqui apresentado, tem como objetivo a implantação anual de atividades culturais e tecnológicas, que agregam valores sociais e conhecimento, por meio de iniciação à informática, dança de rua e implantação de biblioteca.
O sistema OCB/MS acredita que projetos como este, diminuem a desigualdade social e operam diretamente no crescimento individual e coletivo, além de firmar o compromisso de desenvolver o bem- estar social e atuar diretamente como agente de mudança.
A instituição intitulada “Projeto + 1”, foi a escolhida para receber o projeto e é uma organização sem fins lucrativos, que tem como missão acolher crianças e adolescentes dos bairros Iracy Coelho e região, com a finalidade de “cuidar” desse público, em horários em que mães ou responsáveis estão no trabalho, além de inserir no cotidiano das crianças e adolescentes a disciplina, acompanhamento escolar, cultura e cidadania.
O “Projeto + 1” tem capacidade para atender 80 crianças e adolescentes, atualmente acolhe 100 e possui uma fila de espera. Tem como foco principal o “cuidar”, acompanhado de refeições e atividades como coral, futebol e judô. Participam também dessa organização pessoas idosas que uma vez por semana se reúnem para um bate- papo, a “Roda da Terceira Idade”.
A iniciativa desse projeto permite também que a comunidade se desenvolva de maneira sustentável, capaz de realizar melhorias e disseminar tecnologias, o que contribuirá para o aumento da articulação de grupos produtivos e estimulação da participação da população.
Ações
A biblioteca recebeu seu acervo inicial por meio de campanha publicitária que incentivará a prática das doações de livros por parte dos cooperados. Essa ação tem como meta inserir a informação no dia a dia das crianças e adolescentes da instituição, contribuindo para a melhoria do aprendizado, interpretação, leitura, vocabulário, processo interativo e principalmente a “compreensão” do mundo à sua volta.
A iniciação à informática é a maneira completa de levar a essas crianças e adolescentes um estímulo para conhecer novas ferramentas de socialização. A iniciativa é trabalhar com computadores como instrumento pedagógico motivando os alunos na elaboração de atividades, pesquisas e utilização software educativos. A tecnologia será utilizada como auxílio no desenvolvimento educacional e familiarização, já que a inclusão digital interfere de maneira insuperável nos aspectos do conhecimento atual.
A dança de rua foi implantada como ato sócio-cultural através da expressão artística, com aulas organizadas que unem encenação teatral, mímica e coreografia. Esses elementos são fundamentais para integração, disciplina e socialização.
Cooperativas participantes
Sicredi, Unimed Campo Grande, Conacentro e Uniodonto Campo Grande
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