OBJETIVO GERAL:
Ampliar os conhecimentos dos participantes nas modernas técnicas de gestão empresarial aplicadas às cooperativas, contribuindo para um melhor desempenho pessoal, organizacional e financeiro. Desenvolvido especialmente para profissionais de elevado potencial, com efetiva no sistema cooperativista e que objetivem aprimorar suas habilidades e capacidadepara transformar as instituições que atuam.
PÚBLICO-ALVO:
Diretores, Conselheiros Administrativos, Executivos e Supervisores das Cooperativas do Estado de Mato Grosso do Sul, portadores de diploma de nível superior. 45 Participantes.
METODOLOGIA:
Estruturada sobre as exigências dos órgãos de regulamentação dos cursos de Pós-Graduação e mediante as demandas de profissionalização em gestão educacional, a metodologia do curso une o conhecimento especializado de seu corpo docente a recursos didáticos que potencializem o aprendizado.
Sob metodologia eminentemente participativa, os conceitos, dados e informações serão acompanhados de debates, com utilização de recursos audiovisuais, buscando-se, assim, a máxima fixação dos temas tratados. Serão utilizadas, dentre outras técnicas: exposição de conceitos básicos; apresentação de seminários; estudos de casos; trabalhos em equipes; leituras dirigidas.
DISCIPLINAS
Perspectivas da administração contemporânea
Microeconomia e análise setorial
Economia de empresas e da estratégia
Economia brasileira e cenários econômicos
Inovação nas organizações
Ética e responsabilidade social
Indicadores para tomada de decisões
Metodologia de pesquisa
Cooperativismo I
Cooperativismo II
Gestão de pessoas em cooperativas I
Gestão de pessoas em cooperativas II
Controladoria e Finanças I
Controladoria e Finanças II
Controladoria e Finanças III
Gestão por Processos
Gestão de operações e logística
Gestão estratégica de marketing
Planejamento e administração estratégica
OBSERVAÇÕES:
a)A freqüência mínima exigida, em cada disciplina, será de 75%;
b)Será feita avaliação em cada disciplina, onde será exigido aproveitamento mínimo de 70%;
c)Será fornecido certificado de conclusão aos alunos que obtiverem aproveitamento mínimo de 70% em cada disciplina e freqüência mínima de 75% em cada disciplina;
d)Não serão fornecidas hospedagem e alimentação aos participantes.
CRITÉRIOS DE SELEÇÃO
Os critérios para seleção dos participantes serão pela ordem seguinte:
a)Cooperativas registradas e adimplentes com o sistema OCB/MS;
b) Ser Diretor, Conselheiro Administrativo, Executivo ou Supervisor(*);
c) Somente nível superior;
d) Preferência para quem já tem cursos da OCB/Sescoop/MS;
e) Análise Curricular.
Enviar ficha preenchida até o dia 25 de fevereiro para os e-mails
Download da ficha AQUI Folder completo AQUI
O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), orientado pelas boas práticas de transparência da gestão, divulgou nesta quarta-feira (1/2) o relatório consolidado das receitas e despesas realizadas no segundo semestre de 2011. O material apresenta as informações sobre as receitas e despesas, previstas e realizadas no período, detalhadas por categoria econômica, programa de trabalho, subfunção e programas das unidades estaduais.
“Trata-se de um resumo da execução orçamentária da instituição até o mês de dezembro do ano passado. Os relatórios cumprem o estabelecido na Lei de Diretrizes Orçamentárias, dão mais transparência à gestão dos processos e demonstram o compromisso institucional em atender à missão do Sescoop”, afirma o gerente Geral de Operações do Sescoop, Ryan Carlo.
O material pode ser acessado no Portal Brasil Cooperativo – clique aqui.
O modelo de gestão por competências do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) despertou interesse da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil). Hoje (2/2) à tarde, a Gerência de Pessoas fez uma apresentação à técnicos da Apex sobre a estrutura adotada, no ano passado, pela instituição. A coordenadora da Unidade de Recursos Humanos, Carla Habckost Dutra, informou que a Apex está reformulando o sistema de gestão, e assim como o Sescoop, também contou com a assessoria da Fundação Getúlio Vargas (FGV). “Nosso interesse foi conhecer a política de gestão de pessoas tendo vista a similaridade que existe entre as duas instituições”. Ela acredita que essa aproximação deve continuar para fortalecer o relacionamento institucional.
Segundo Ana Cláudia d’Arce Lima, gerente de Pessoas da Unidade Nacional do Sescoop, o modelo atende ao Planejamento Estratégico 2010-2013 e foi escolhido por permitir a correlação entre a estratégia organizacional e as competências necessárias para implementá-las.
A gestora explicou que a fase atual é de colocar o projeto em prática. “Nós já mapeamos as competências e estruturamos o plano de cargos, carreiras e salários, com padrão de remuneração de mercado. Também já implantamos a metodologia de avaliação de competências e desempenho”. Em paralelo à implementação do novo modelo de gestão, está sendo estruturado o programa de educação corporativa para os funcionários.
O superintendente do Sescoop, Luís Tadeu Prudente Santos, explicou que a instituição decidiu investir fortemente no desenvolvimento e na retenção de profissionais, visando à aprendizagem contínua de seu quadro. “As pessoas estarão mais preparadas e também mais motivadas para os novos desafios que se apresentam no dia a dia da organização”, prevê o superintendente.
Saiba mais - A Apex-Brasil, que também faz parte do denominado Sistema S, atende empresas de todos os portes, com foco nas pequenas e médias, e em todos os estágios de maturidade exportadora. A Agência atua estrategicamente para inserir mais empresas no mercado internacional, diversificar e agregar valor à pauta de produtos exportados, aumentar o volume comercializado, consolidar a presença do País em mercados tradicionais e abrir outros mercados para os produtos e serviços brasileiros. Para isso, oferece soluções nas áreas de Informação, Qualificação para Exportação, Promoção Comercial, Posicionamento e Imagem e Apoio à Internacionalização.
Projetos que tratam de questões relativas ao cooperativismo e debates sobre o assunto terão destaque na agenda do Senado ao longo de 2012, escolhido pela Organização das Nações Unidas (ONU) como Ano Internacional das Cooperativas. Conforme o vice-presidente da Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA), senador Waldemir Moka (PMDB-MS), a importância da participação das cooperativas no desenvolvimento do Brasil justifica prioridade ao tema na pauta legislativa, não apenas da comissão, mas do Senado como um todo.
- Mais de 40% de toda a exportação de alimentos passa por cooperativas agropecuárias, que também são essenciais para tornar os pequenos produtores mais fortes e competitivos – ressalta Waldemir Moka. A opinião é compartilhada pela senadora Ana Amélia (PP-RS), ao lembrar que seu estado é o berço do cooperativismo brasileiro.
Entre as matérias para fortalecer o cooperativismo que devem ser votadas na Casa, estão as que buscam melhorar a infraestrutura produtiva e de comercialização e também as que tratam dos problemas enfrentados pelas cooperativas de trabalho. Waldemir Moka destaca ainda a importância das cooperativas de crédito.
- São as cooperativas de crédito que chegam ao pequeno e ao médio agricultor em municípios onde não há agência bancária e que conseguem fazer com que o custo do dinheiro seja menor – frisou o senador pelo Mato Grosso do Sul. Ele lembrou a aprovação, em 2011, de projeto de Ana Amélia que abre a bancos cooperativos e cooperativas de crédito acesso a recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).
Ao falar sobre o projeto, Ana Amélia ressaltou a contribuição do relator, senador Casildo Maldaner (PMDB-SC), que incluiu entre os beneficiários dos empréstimos micro e pequenas empresas, sejam rurais ou urbanas. O texto (PLS 40/2011) aprovado no Senado e que foi enviado à Câmara também foi modificado para incluir mecanismos de proteção aos recursos do FAT.
Comemorações
Para comemorar o Ano Internacional das Cooperativas, Ana Amélia vai apresentar, em conjunto com Waldemir Moka, requerimento para realização de sessão especial no Senado. A senadora gaúcha também vai propor à CRA a realização de audiência pública, em março, para discutir o seguro agrícola, durante a Expodireto Cotrijal, no Rio Grande do Sul.
A parlamentar lembra que não apenas a produção agropecuária do seu estado, que é majoritariamente cooperativada, mas o conjunto do agronegócio do país sofre pela falta de mecanismos mais eficazes de proteção de lavouras e criações, frequentemente afetadas por eventos climáticos.
As iniciativas sugeridas por Waldemir Moka e Ana Amélia para marcar o Ano Internacional das Cooperativas seguem os objetivos propostos pela ONU, entre os quais a ampliação da legislação e das políticas públicas visando fortalecer a atuação das cooperativas no país.
Iara Guimarães Altafin / Agência Senado
As exportações brasileiras, na primeira semana de fevereiro (1º a 5), com três dias úteis, foram de US$ 2,604 bilhões, com média diária de US$ 868 milhões. O resultado é 3,8% superior à média de US$ 836,6 milhões, registrada em fevereiro de 2011.
Neste comparativo, houve aumento nas exportações de manufaturados (28,6%), com destaques para energia elétrica, centrifugadores para filtrar e depurar, aviões, automóveis, óleos combustíveis, máquinas e aparelhos para terraplanagem, e partes de motores para veículos e autopeças. Por outro lado, decresceram as vendas de básicos (-13,8%), por conta, principalmente, de petróleo, em bruto, milho em grão, carne bovina, suína e de frango, minério de ferro e farelo de soja, e também de semimanufaturados (-1,7%), devido à retração nos embarques de açúcar em bruto, alumínio em bruto, celulose, catodos de níquel e catodos de cobre.
Na comparação com a média de janeiro deste ano (US$ 733,7 milhões), as exportações tiveram alta de 18,3%, com aumento nas vendas de produtos manufaturados (44,2%), semimanufaturados (7,3%) e básicos (1,8%).
Na primeira semana do mês, as importações somaram US$ 2,408 bilhões, com resultado médio diário de US$ 802,7 milhões. Por esse critério, houve aumento de 3,3% em relação a fevereiro do ano passado (média de US$ 776,9 milhões). Aumentaram os gastos, principalmente, com adubos e fertilizantes (41,9%), instrumentos de ótica e precisão (35,5%), equipamentos mecânicos (30,9%), plásticos e obras (18,9%), combustíveis e lubrificantes (13,1%), siderúrgicos (10,3%) e farmacêuticos (3,4%).
Na comparação com janeiro de 2012 (média de US$ 792,4 milhões), houve aumento de 1,3% nas aquisições no mercado externo. Houve crescimento, principalmente, nas compras de instrumentos de ótica e precisão (28,4%), equipamentos mecânicos (24,9%), plásticos e obras (17,4%), farmacêuticos (16,6%), e combustíveis e lubrificantes (12,9%).
Com estes dados, a balança comercial brasileira registrou, na primeira semana de fevereiro, superávit de US$ 196 milhões, com média diária de US$ 65,3 milhões. A corrente de comércio (soma das exportações e importações) totalizou US$ 5,012 bilhões, com média diária de US$ 1,670 bilhão. Houve crescimento de 3,5% na comparação com a média de fevereiro de 2011 (US$ 1,613 bilhão) e aumento de 9,5% sobre a de janeiro deste ano (US$ 1,526 bilhão).
Ano
De janeiro à primeira semana de fevereiro deste ano (25 dias úteis), as vendas ao exterior somaram US$ 18,746 bilhões (média diária de US$ 749,8 milhões). O resultado é igual ao aferido no mesmo período de 2011 (US$ 749,8 milhões). As importações no ano estão em US$ 19,841 bilhões, com média diária de US$ 793,6 milhões. O valor é 10,8% maior em relação à média registrada no mesmo período de 2011 (US$ 716,6 milhões).
No acumulado do ano, o saldo da balança comercial está deficitário em US$ 1,095 bilhão, com média diária negativa de US$ 43,8 milhões. A corrente de comércio somou US$ 38,587 bilhões, com média diária de US$ 1,543 bilhão. O valor é 5,3% maior que a média aferida no mesmo período no ano passado (US$ 1,466 bilhão).
(Fonte: Mapa)