O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), dando continuidade à execução do planejamento estratégico do triênio 2010/2013,tem como foco em 2012 ações de sustentabilidade e qualidade de vida. Para assumir os trabalhos, chega à instituição nesta segunda-feira (23/1) a gerente de Promoção Social, Maria Eugênia Ruiz Barbosa, que assume a coordenação das ações com bastante empenho e motivação.
Para Maria Eugênia, a chegada ao Sescoop será uma oportunidade de avançar em uma área nova, extremamente importante. “Acredito muito na qualidade de vida e sustentabilidade como fatores motivadores, tanto para a vida profissional quanto pessoal”, diz.
Pela primeira vez, o Sescoop terá uma gerência específica voltada para assuntos de promoção social. Segundo a nova gestora, esta é uma oportunidade perfeita para priorizar as necessidades do sistema e garantir resultados positivos: “É bom desenvolver um trabalho desde o início, pois assim faremos a área crescer e caminhar moldada de acordo com as necessidades e perspectivas da instituição”.
Maria Eugênia, que é formada em Relações Internacionais, possui especializações nas áreas de gestão empresarial e marketing, entre outras, e vem de uma longa experiência no Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Gerenciou projetos internacionais na área de desenvolvimento regional, onde adquiriu extenso conhecimento na proposição e implantação de políticas públicas visando o crescimento local.
Ao descobrir a gravidez, os futuros pais criam um turbilhão de dúvidas e sentimentos que antes não era possível ter. A mamãe passa pela fase mais divina da vida de uma mulher e experimenta sensações incríveis ao gerar um bebê em seu ventre: vê a barriga crescer, sente o bebê se mexer, conversa com o pequenino indivíduo que ela já ama acima de tudo. Junto com isto, perguntas surgem a cada segundo e quanto mais dúvidas forem sanadas, mais tranquila a gestante estará. É imprescindível orientar às futuras mamães, sejam elas experientes ou aquelas que estão descobrindo pela primeira vez as sensações da maternidade.
Para colaborar com uma gravidez serena e saudável, a Unimed Campo Grande realiza, através do Serviço de Medicina Preventiva, a 36° edição do Curso de Gestantes. Profissionais da área de pediatria, anestesiologia, enfermagem, nutrição, odontologia e fisioterapia, abordam temas importantes, como: Imunização na Infância; Saúde Bucal para Gestantes e Bebês; Aleitamento Materno; Analgesia no Parto; Cuidados com o Bebê; Nutrição na gestação e no Período de Amamentação; Testes de Triagem em Recém-Nascidos; Técnicas Fisioterapêuticas para Gestantes e Recém-Nascidos.
Mamãe de primeira viagem, Malu Pacheco Bonfim afirma que o curso é um momento para tirar dúvidas, fazer contato com outras gestantes, trocar experiências e conhecer profissionais que podem auxiliar muito durante a gravidez e também após o nascimento do bebê. “Os profissionais experientes te transmitem segurança, te dizendo o que é o melhor a se fazer em variadas situações. São informações que vão ajudar muito, no início especialmente, quando não se sabe muito bem o que fazer. Depois, acredito que a mãe já tem segurança para tomar decisões mais acertadas, mas esse direcionamento inicial faz toda a diferença”, relata Malu.
O 36° Curso para Gestantes acontece nos dias 06, 08, 10, 13 e 15 de fevereiro de 2012, às 19 horas, no auditório da sede da Unimed Campo Grande, localizada na rua Goiás, 695. A entrada é gratuita e o curso é aberto à toda comunidade. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3389-2421. As inscrições podem ser feitas no dia e local do curso.
Nossa dica principal é: curta este momento. Curta a gravidez, as mudanças no corpo para abrigar uma nova vida e o desenvolvimento do seu bebê. Aproveite e tire suas dúvidas conosco!=
O sistema cooperativista brasileiro intensificou a articulação política em defesa da aprovação definitiva do novo Código Florestal. A votação está prevista para primeira semana de março. Para ressaltar a importância da matéria, a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) encaminhou ao novo relator do Projeto de Lei 1.876/99 na Câmara dos Deputados, deputado Paulo Piau (MG), pontos que, segundo o setor, precisam ser aprimorados. “O texto oriundo do Senado Federal já trouxe muitos avanços, mas existem algumas questões que podem passar por aperfeiçoamentos. Assim, o novo Código garantirá a efetiva segurança jurídica no campo. Somos totalmente favoráveis à produção com sustentabilidade”, ressalta o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.
Freitas se refere, entre outros dispositivos, à supressão daquele que fixa metragem mínima obrigatória de recomposição de Área de Preservação Permanente (APP) em áreas rurais consolidadas. “É preciso garantir a continuidade dessas atividades, e a ideia é de que os estados, nos Programas de Regularização Ambiental (PRAs), tenham a autonomia para definir esses limites, levando em consideração as especificidades de cada região”, diz.
O Sistema OCB está acompanhando a tramitação do projeto e fazendo a representação institucional das cooperativas. O segmento defende que o processo seja mais rápido, especialmente porque o país necessita de uma nova legislação ambiental, que esteja adequada à realidade.
Outros passos - Além da articulação com o novo relator, o setor também está em permanente contato com as lideranças partidárias, como explica gerente de Relações Institucionais da OCB, Tânia Zanella. “Estamos reforçando o posicionamento do movimento cooperativista e enfatizando a necessidade de uma votação urgente”, comenta.
O Ano Internacional das Cooperativas - 2012 marcou uma das atividades no primeiro dia do Fórum Social Temático, em Porto Alegre. O diretor-geral da FAO (Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação), José Graziano da Silva, participou do lançamento do Ano Estadual das Cooperativas no Rio Grande do Sul. O secretário executivo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), José Carlos Vaz, também participou da solenidade no Palácio Piratini representando o ministro Mendes Ribeiro Filho, que cumpre agenda em Londres. O Ano Internacional das Cooperativas será marcado por ações comemorativas e estruturantes definidas pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) em conjunto com o Mapa.
O movimento cooperativista quer aproveitar a oportunidade para definir marcos legais que são determinantes ao seu crescimento, e fomentar novas políticas públicas para o setor. A aprovação do Projeto de Lei 4622/2004, que regulamenta as cooperativas de trabalho, pelo Plenário da Câmara dos Deputados está entre as metas prioritárias.
José Carlos Vaz elogiou a iniciativa do governo gaúcho em criar e promover o Ano Estadual das Cooperativas. “É mais uma oportunidade para fortalecer o setor e as atividades produtivas do Estado e a parceria entre os governos estadual e federal”, disse. O governador do estado, Tarso Genro, o secretário estadual de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo, Ivar Pavan, o secretário de política Agrícola do Ministério da Agricultura, Caio Rocha e o Secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do Mapa, Erikson Chandoha, também acompanharam o evento.
A Organização das Nações Unidas (ONU) declarou o ano de 2012 como o “Ano Internacional das Cooperativas”. O setor cooperativo é responsável por mais de 100 milhões de postos de trabalho em todo o mundo.
No Brasil, mais de 300 mil empregos diretos são gerados pelas cooperativas. Todos seguindo os princípios de adesão livre e voluntária; controle democrático e participação econômica dos membros; autonomia e independência; educação, formação e informação; cooperação entre cooperativas; e envolvimento com a comunidade. (Com informações do Mapa)
O Brasil lidera a produtividade agrícola na América Latina e Caribe e apresenta índices de crescimento acima da média mundial, segundo estudo da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) de 2011. Os dados da OCDE mostram também que junto com o Brasil, China, África do Sul e países do Leste Europeu são os que apresentam as maiores taxas de crescimento da produtividade.
O movimento é contrário ao verificado no resto do mundo, especialmente entre os países desenvolvidos que apresentam decréscimo nas taxas de produtividade. Enquanto países como França, Inglaterra e Estados Unidos crescem abaixo da média histórica de 1,48% ao ano, verificada no período que compreende os anos de 1961 e 2007, o Brasil pressiona o crescimento produtivo agrícola na América Latina. O crescimento anual da produtividade do Brasil é de 3,6 % ao ano, comparativamente aos 2,6% da América Latina, 0,86 % dos países desenvolvidos e 1,98% para o conjunto de países em desenvolvimento.
Pelo menos três fatores contribuem para esses resultados, na avaliação do coordenador geral de Planejamento Estratégico do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), José Garcia Gasques. O avanço na área da pesquisa, liderada pela Embrapa, é considerado preponderante no aumento da produtividade da agricultura brasileira. Aliado a isso, o aumento das exportações também contribuiu, assim como a variação positiva dos preços internos e ampliação do crédito rural. O Ministério da Agricultura está atento a esse cenário positivo e vem trabalhando na implementação de políticas para a área.
Resultados ainda preliminares sobre as projeções mostram que, até 2022, a produção de grãos deverá aumentar 22%. A soja é a cultura que vai puxar esse crescimento, com média de 2,3% ao ano, seguida do trigo (1,9%) e do milho (1,8%). O segmento de carnes também terá desempenho positivo, com incremento na produção de 40% nos próximos 10 anos. A carne de frango deverá liderar o ranking com estimativa de crescimento de 4,2% ao ano, seguida da carne bovina e suína, com 2% ao ano, cada segmento. “Esses dados são importantes porque exigem um conjunto de ações e medidas que o governo deverá adotar para que as projeções se concretizem, especialmente no aprimoramento da política agrícola e no direcionamento dos instrumentos para a concessão de crédito”, salienta.
O técnico destaca também o fato de o crescimento da produtividade agrícola ocorrer sem a ampliação, nas mesmas proporções, da área cultivada, reforçando a importância do incentivo à inovação e pesquisa que o Mapa vem dando à área. Um exemplo disso é o Plano de Emissão de Agricultura de Baixo Carbono (ABC), que incentiva a produção de várias culturas numa mesma área. Hoje, o país detém 65,3 milhões de hectares de áreas plantadas, sendo 50 milhões em grãos e o restante em hortaliças. (Fonte: Mapa)