Lar apresenta sua nova área de negócios: Lar Máquinas
Featured

Lar apresenta sua nova área de negócios: Lar Máquinas

Visando entregar aos seus associados e clientes a cada dia mais soluções para suas operações no campo, a Cooperativa que neste ano completa 58 anos de história, lança uma área de negócios voltada à comercialização de máquinas e implementos agrícolas, prestação de serviços e atendimento especializado.

 

No dia 11 de janeiro de 2022, foi realizado o evento oficial de lançamento da Lar Máquinas, que contou com a presença da Diretoria Executiva, superintendência e equipe técnica do Paraná e Mato Grosso do Sul, além de representantes dos principais parceiros da Lar no novo empreendimento.

 

Interação

 

A nova área de negócios propõe uma interação entre os ambientes físico e online. A Lar Máquinas em si, oferece de forma física a venda de máquinas, implementos, peças agrícolas bem como, realiza o pós venda com técnicos e mecânicos especializados. 

 

Já o mercado E-commerce é realizado através da Supercampo, uma plataforma oriunda no ambiente cooperativo, em que as cooperativas geram opções e benefícios para os agricultores navegarem nesse ambiente digital, adquirindo peças agrícolas, produtos pecuários, pneus, borrachas e mangueiras, ferramentas e equipamentos além de combustíveis e lubrificantes.
 

Área de atuação

 

A Lar Máquinas passa a representar a marca Mahindra em quatro concessionárias no ano de 2022 e mais uma em 2023. São quatro no Paraná e uma no Mato Grosso do Sul. Além disso, as operações serão realizadas nas Unidades Lar já existentes, ofertando para o associado todo o portfólio de máquinas e implementos agrícolas com assistência técnica e pós vendas. 

 

Neste momento está sendo formado todo o quadro de profissionais para atendimento e suporte na área. 

 

Parceiros

 

Na oportunidade, foram apresentados os principais parceiros da Lar Máquinas, com destaque para Mahindra, Planti Center, PVT e Markal, exclusivas na área de atuação da Lar e que tiveram a oportunidade de apresentar um pouco da história e dos produtos que serão colocados a disposição dos associados e clientes.

 

Também estiveram presentes representantes dos parceiros São José Industrial, TKA, TVH, Shell, Baldan, Pro Solus, Bonkoski, Marispan, Teejet e Supercampo.

 

Copasul recebe ministra Tereza Cristina que ouviu produtores afetados pela estiagem
Featured

Copasul recebe ministra Tereza Cristina que ouviu produtores afetados pela estiagem

O Conselho de Administração da Copasul foi ativo na busca pela sensibilização da ministra sobre a situação grave dos produtores da região que culminou na visita ao MS e a Naviraí

A Copasul recebeu nesta quinta-feira dia 13 de janeiro a visita da Ministra da Agricultura, Tereza Cristina, e comitiva do MAPA, apoiada por representantes da Conab, Embrapa, do Banco Central, Banco do Brasil e do Ministério da Economia, além do secretário de Estado de Governo de MS, Eduardo Riedel, do secretário de Agricultura de MS, Jaime Verruck, da prefeita de Naviraí, Rhaiza Matos e outras autoridades municipais.

A Copasul, através do Conselho de Administração, foi ativa na busca pela sensibilização da ministra sobre a situação grave dos produtores da região que culminou na visita ao MS e a Naviraí, uma das regiões mais atingidas. A visita a Naviraí ocorreu para que a ministra visse de perto a situação das lavouras da região, uma das mais castigadas com a estiagem durante a safra de soja, e conversasse com produtores de 12 municípios, representados pelos presidentes dos respectivos sindicatos rurais. 

Após sobrevoar a região e fazer uma visita em solo a uma lavoura afetada pela estiagem, Tereza Cristina seguiu para o auditório da Copasul, o ponto de encontro da ministra com os produtores rurais da região e cooperados, ouviu uma apresentação da Aprosoja/MS, a palavra de representantes de sindicatos rurais de alguns municípios e conversou com os produtores.

O presidente do Conselho de Administração da Copasul, Gervasio Kamitani, agradeceu a presença dos produtores da região e destacou a visita da ministra como uma honra para a cooperativa e para o agro local. "A Tereza [Cristina], além de ministra é uma amiga pessoal, da família, amiga da Copasul e que tem se destacado nesta missão, então obrigado pela presença e parabéns pelo esforço que você tem feito pelo agro brasileiro", disse Gervasio.

Nelson Antonini, vice-presidente do Conselho de Administração da Copasul, falou em nome dos produtores rurais da região. Nelson foi quem mobilizou ações que culminaram em decretos de emergência em municípios, seguido pelos decretos estaduais e, agora, a visita da ministra. "Sou agricultor há 53 anos e em Naviraí há 33 anos. Foram 25 estiagens neste tempo aqui na nossa região, mas nenhuma igual a este ano. Precisamos de uma ajuda e rápido", disse à ministra.

Tereza Cristina ressaltou que serão tomadas medidas imediatas, de médio e longo prazo. Uma delas prevê ampliação do seguro rural. Segundo a ministra, o Mapa já está em contato com 15 seguradoras.

"Nós precisamos muito das cooperativas, com as estações meteorológicas, com todo o apoio que pode dar na busca por inovação e por estar perto dos produtores. Dados nos dão credibilidade e ferramentas mais incisivas para enfrentar este tipo de situação. Tudo que a gente quer é que vocês produtores continuem plantando e precisamos trabalhar para que isso seja possível diante de uma crise como esta. Nós queremos celeridade para que o produtor possa saber o que ele pode fazer ou não diante da safrinha que vem por aí", disse a ministra.

Para os cooperados da Copasul, a ministra deixou um recado: "Quero mandar um abraço para os cooperados da Copasul, vim aqui muito corrido por conta deste problema que está ocorrendo, mas, vamos trabalhar, vamos plantar. Que vocês continuem fazendo esta cooperativa cada vez mais forte e engajada aqui nesta região".

Tereza Cristina ressaltou que serão tomadas medidas imediatas, de médio e longo prazo. Uma delas prevê ampliação do seguro rural. Segundo a ministra, o Mapa já está em contato com 15 seguradoras.

Texto: Luiz Radai
Fotos: Paulo Henrique Oliveira

Legenda: No auditório da Copasul, ministra Tereza Cristina fala aos produtores de 12 municípios da região

Featured

Há um ano primeira médica era vacinada contra Covid-19 no Hospital Unimed CG: “a vacina representa nossa defesa”

Fato da vacinação existir não pode desmistificar os cuidados de biossegurança que devemos ter”, diz médica  

  

Há exatos 12 meses a primeira dose de esperança era aplicada no Hospital Unimed Campo Grande. A emoção e sentimento de gratidão eram inegáveis no dia 20/1/2021, data em que teve início a vacinação contra a Covid-19 em parte dos profissionais da saúde atuantes na linha de frente da unidade hospitalar no combate à doença.  

Quem viveu o primeiro momento que entrava para a história foi a Dra. Liana Peres Duailibe, pneumologista, que desde o início da pandemia esteve à frente desta batalha. “Foi um sonho depois de tanto sofrimento receber a vacina, ela representa a nossa defesa”, lembra.  

A médica ainda fez um apelo. “As pessoas devem se vacinar e isso já se mostrou efetivo, mas não podemos nos esquecer de usar máscara, da lavagem das mãos e evitar aglomerações. O fato da vacinação existir não pode desmistificar os cuidados de biossegurança que devemos ter”.  

Este marco foi importante também para Ana Carolina Delfino, enfermeira do trabalho na cooperativa médica, isso porque as primeiras doses foram recebidas por ela. “Foi um dos momentos mais emocionantes da minha vida saber que fiz a diferença na vida de algumas pessoas”, afirma Ana. 

 

Diretor-presidente da cooperativa médica, Dr. Maurício Simões Corrêa, ainda completa que: “para todos não esquecerem: a vacinação salva vidas e a utilização de máscara, distanciamento social e higienização das mãos, também”.  

Mais de 25 cooperativas estão na lista das maiores empresas do agronegócio do Brasil
Featured

Mais de 25 cooperativas estão na lista das maiores empresas do agronegócio do Brasil

Empresas listadas na edição 92 da revista Forbes faturaram R$ 1,29 trilhão em 2020, crescimento de 24% na comparação com o ano anterior.

Faturamento das 100 empresas que constam na edição da Revista Forbes foi de R$ 1,29 trilhão

A edição de número 92 da Revista Forbes, que pode ser acessada pelo aplicativo Forbes (nas lojas Google e Apple), ou no impresso, e publicada no último bimestre de 2021, trouxe a lista Forbes Agro100 ista  Forbes As 100 Maiores Empresas do Agro”.  Agora, ela está publicada abaixo e pode ser conferida aqui.

Mulheres, homens, máquinas… novas técnicas, tecnologias futuristas e um olhar diferente  para as coisas da terra, para o que dela podemos tirar e o que para ela devemos devolver. Essa é a síntese do trabalho de pesquisa e análise de dados conduzido pela equipe da Forbes que culminou nesta lista das 100 maiores empresas do agronegócio brasileiro em 2021, jogando luz sobre os players que têm mantido o Brasil no topo da pauta da alimentação da população mundial. A Lista Forbes Agro 100 traz as maiores empresas de capital aberto no país e quem está por trás de algumas delas. Sua elaboração teve como base informações de demonstrativos financeiros das empresas, além de dados compilados pela agência Standard & Poor’s.

LEIA TAMBÉM: Lista Forbes das 100 Mulheres Poderosas do Agro

Foram consideradas empresas (incluindo holdings e cooperativas) com faturamento no Brasil de pelo menos R$ 1 bilhão em 2020. Quando indicado, o levantamento considerou o faturamento consolidado das holdings. Foram considerados também o tipo e o grau de atuação de cada companhia ou grupo no agronegócio brasileiro, mesmo nos casos em que a relação da atividade principal com o agronegócio seja indireta. Houve algumas mudanças na metodologia em relação à edição do ano passado. Empresas de etanol e demais biocombustíveis, por exemplo, formam o segmento Agroenergia. Fertilizantes e defensivos compõem o grupo Agroquímica. Apesar de 2020 ter sido um ano que desgastou a palavra “desafiador”, o agronegócio brasileiro saiu-se muito bem.

O faturamento somado das 100 empresas que constam na edição da Revista Forbes foi de R$ 1,29 trilhão, um crescimento de 24% frente ao R$ 1,04 trilhão de 2019. Apenas cinco companhias tiveram faturamento menor em 2020 que no ano anterior, e houve casos em que a receita mais do que dobrou graças à alta dos preços das commodities no mercado internacional.

Leia mais em: https://forbes.com.br/forbesagro/2022/01/veja-a-lista-forbes-as-100-maiores-empresas-do-agro/?fbclid=IwAR1WST05x0I7SDGWFdk25I4NQ4OC5BhoTImCPShlhL9HNopjHEEI0zXM0OE

Propostas do setor cooperativista são enviadas ao Ministério da Agricultura pela OCB
Featured

Propostas do setor cooperativista são enviadas ao Ministério da Agricultura pela OCB

O documento aponta que a forte estiagem dos últimos meses tem provocado danos consideráveis à produção agropecuária na região Sul e no Mato Grosso do Sul

A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) encaminhou ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), na terça-feira (18/01), um ofício em que chama a atenção para os impactos causados pelas irregularidades climáticas nos estados do Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul. De acordo com o documento, a forte estiagem dos últimos meses tem provocado danos consideráveis à produção agropecuária nessas regiões. Os municípios e estados afetados pela falta de chuvas estão declarando situação de emergência em decorrência da gravidade observada.

Temor - A OCB ressalta que, apesar de existirem indicativos de retorno de chuvas, ainda que irregulares no Sul do país nas próximas semanas, a condição de déficit hídrico nas regiões afetadas continua provocando o temor de impactos mais danosos do que os apurados até então para a safra. Segundo a entidade, isso pode comprometer ainda mais a capacidade dos agricultores honrarem seus compromissos e planejarem suas atividades, principalmente os de pequeno e médio porte.

Medidas de suporte - Após apresentar dados dos levantamentos feitos pelos estados que revelam a situação preocupante, a OCB sugere a adoção de algumas medidas de suporte e apoio às cadeias produtivas afetadas por tais adversidades, para que os prejuízos possam ser mitigados de forma mais adequada possível. As propostas foram construídas junto com as organizações que representam as cooperativas nos estados do Sul e no Mato Grosso do Sul - Ocepar, Ocesc, Ocergs e OCB/MS.

VISTORIAS

- Agilização das vistorias e das liberações dos laudos periciais, tanto pelas seguradoras como pelo Banco Central do Brasil (Proagro), objetivando a liberação da colheita e, consequentemente, das áreas para novos plantios principalmente da 2ª safra de milho, dada a janela exígua;

- Alinhamento junto às seguradoras sobre a metodologia de vistoria das áreas, visando o adequado entendimento em relação a considerações técnicas a exemplo de bordas, densidade de plantio e porte das plantas;

- Em situações emergenciais, considerar a possibilidade de laudo emitido por cooperativa ou por agrônomo autônomo contratado pelo produtor rural, desde que não seja o agrônomo responsável pela orientação técnica.

SEGURO RURAL

- Alinhamento junto às seguradoras para que o pagamento dos sinistros seja realizado de forma mais ágil, dada a situação emergencial;

- Fortalecimento, ampliação e garantia de recursos orçamentários para o Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR) como ferramenta estratégica para mitigação de risco para a produção agropecuária nacional, considerando também elevações do valor e percentual de subvenção;

- Sensibilização junto às seguradoras para uma maior atuação com as culturas de inverno, principalmente nas operações para a 2ª safra de milho.

PRORROGAÇÕES E RECURSOS EMERGENCIAIS

- Prorrogações, na mesma fonte de recursos, dos valores remanescentes de financiamentos de custeio e investimentos amparados por recursos obrigatórios, recursos equalizáveis e BNDES, que seriam pagos com a receita da safra frustrada, para no mínimo 2 anos ou mais no caso de custeio (5 anos nos casos previstos pelo MCR) e por mais no mínimo 1 ano anos ou mais após o último vencimento no caso de investimentos, de acordo o fluxo de receitas;

- Manutenção das taxas de juros dos contratos firmados;

- Disponibilização de recursos suplementares para o custeio da nova safra (2ª safra de milho e safra do trigo);

- Viabilização de linha de crédito suplementar para as cooperativas agropecuárias que financiaram o custeio dos insumos para a produção de seus cooperados;

COOPERATIVAS DE CRÉDITO

- Possibilidade de utilização de parte do compulsório da poupança rural para prorrogações de operações e para medidas de apoio aos produtores rurais afetados, como, por exemplo, linhas de retenção de matrizes;

- Viabilização de mecanismo que possibilite a prorrogação de débitos das cooperativas de crédito nos casos de recursos repassados por outro agente financeiro, a exemplo do Depósito Interfinanceiro Rural (DIR).

Clique aqui para conferir na íntegra o ofício encaminhado pela OCB ao Ministério da Agricultura

Image
SISTEMA OCB © TODOS OS DIREITOS RESERVADOS.