Cooperativas de Campo Grande promovem drive thru solidáio
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Cooperativas de Campo Grande promovem drive thru solidáio

 

Está chegando a hora de celebrar o Dia C, o maior movimento de estímulo à realização de iniciativas transformadoras do país. No próximo dia 4 de julho, uma grande onda nacional de celebração, totalmente on-line, vai ocorrer no canal do SomosCoop, no Youtube. A transmissão ao vivo começa às 15h (horário de Brasília) e vai até às 16h30, quando a banda mineira Skank fará uma live, com suas melhores músicas, para comemorar o resultado do compromisso das cooperativas brasileiras em lutar contra a covid-19 e seus efeitos negativos na vida das pessoas e das empresas.

 

No Mato Grosso do Sul também tem ação! Cooperativas de Campo Grande promovem um drive thru solidário, no dia 04 de julho, das 8h ao meio dia, em três pontos da cidade: Sistema OCB/MS R. Ceará 2245, Vila Célia; Sicredi Agência Parque das Nações - Av Afonso Pena, 4324, e Sicoob Ipê MS - Av. Mato Grosso, 3195.

 

Os pontos terão toda a estrutura para receber doações de alimentos, agasalhos, itens de higiene e limpeza. As pessoas que realizarem doações, ganharão kits do Dia de Cooperar.

 

Ao longo do ano, as cooperativas do Estado já doaram toneladas de alimentos e materiais de higiene e limpeza, milhares de máscaras e outros EPIs, respiradoores para hospitais, além de demais assistências. Os cooperativistas são atuantes e sempre estão dispostos a mudar o mundo através de atitudes simples, grande lema do Dia C.

 

PAINEL DO BEM

Um dos pontos mais esperados da programação é o Painel do Bem, que apresentará 10 cooperativas (duas de cada região) que contarão um pouco das iniciativas em prol do combate aos efeitos da pandemia do novo coronavírus. A Unimed Campo Grande representará o Mato Grosso do Sul no Painel do Bem. A cooperativa foi escolhida pelas suas diversas ações de Responsabilidade Social, em destaque as de combate e prevenção a covid- 19. Conheça as demais:

 

NORDESTE: Sicredi Aracaju (Sergipe) e Cooates (Pernambuco)

 

CENTRO-OESTE: Unimed Campo Grande (Mato Grosso do Sul) e Cooperforte (Distrito Federal)

 

SUDESTE: Sicoob Divicred (Minas Gerais) e Coopesg (Espírito Santo)

 

NORTE: Coapa (Tocantins) e Sicoob Credip (Rondônia)

 

SUL: Aurora (Santa Catarina) e Sicredi Região da Produção (Rio Grande do Sul)

 

COMPROMISSO

Até esta sexta-feira (26/6), 733 cooperativas já haviam inscrito 1.662 iniciativas no sistema do Dia C. Desse total, 1.284 têm como foco reduzir tanto a propagação do novo coronavírus quanto os impactos negativos causados na vida das pessoas e empresas.

 

“Esses números comprovam a força das atitudes simples, capazes de mover e de transformar o mundo. Também mostram o quanto as cooperativas brasileiras se empenham para contribuir com o país. Esse comprometimento com as comunidades certifica que as cooperativas, como sempre dissemos, não deixam ninguém para trás”, avalia o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.

Livros digitais ajudam a inovar na crise
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Livros digitais ajudam a inovar na crise

O cooperativismo está em plena transformação para acompanhar o mundo e, especialmente agora, esse modelo de organização por meio da cooperação tem se aliado à tecnologia e formado redes que estão rompendo fronteiras. Entender esses novos formatos e adaptá-los à realidade de cada coop é um desafio, por isso o Sistema OCB desenvolveu 10 e-books com o tema inovação.

É a série Inovando na Crise, disponível no site www.inova.coop.br, na sessão inovação na prática, onde é possível encontrar materiais e dicas criativas para fazer e acontecer. Confira os títulos dos livros digitais.

 

  1. Marketing Digital em Momentos de Crise
  2. Como Criar Aulas On-line
  3. Como vender pela internet
  4. Telessaúde: saiba como fazer!
  5. Delivery: como implantar
  6. Como inovar na crise
  7. Como Ser um Líder Inovador,
  8. Mapear tendências: dicas para planejar o futuro de sua cooperativa
  9. Home Office: Dicas para uma adaptação positiva
  10. Como Realizar Assembleias Digitais

 

INOVACOOP

Alinhado às diretrizes definidas no 14º Congresso Brasileiro do Cooperativismo, o Sistema OCB tem investido cada vez mais em processos transformadores para as cooperativas. Dentre as ações propostas está o InovaCoop, a plataforma de inovação do cooperativismo brasileiro. O site reúne novidades sobre inovação no Brasil e no mundo - dentro e fora do nosso setor - cursos, ferramentas, informação e conhecimento, tudo para ajudar as cooperativas a inovarem na prática.

Para o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, a pandemia e as crises política e econômica aceleraram as motivações para trabalhar com o cooperativismo na era das inovações. “Inovação é fundamental para se conviver nesse mundo atualizado, para você criar e recriar, e nesses últimos 90 dias de isolamento social a gente tem descoberto que tem muito a fazer e inovar”, destacou Freitas.

A plataforma InovaCoop é o ambiente criado pelo Sistema OCB para fomentar a inovação nas cooperativas. “Está na hora da gente inovar, da gente ousar e ter coragem de fazer diferente, de fazer o novo. E nós precisamos criar um ambiente para isso”, reforçou o presidente do Sistema OCB celebrando o lançamento do site que já está disponível com conteúdo aberto, para qualquer visitante, e também com materiais exclusivos para cooperativas registradas e regularizadas. Para ver o site, acesse: www.inova.coop.br.

Cooperativa espera aumento de produtividade de até 50% com novas variedades de mandioca da Embrapa
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Cooperativa espera aumento de produtividade de até 50% com novas variedades de mandioca da Embrapa

As variedades de mandioca da Embrapa para a indústria BRS CS01, BRS 420 e as de mesa: BRS 396, BRS 399 e BRS 429 são resultado de trabalho em conjunto de várias Unidades da Embrapa. Por serem variedades resistentes a doenças, ter boa produtividade e rendimento industrial, a Cooperativa Agrícola Sul Matogrossense (Copasul), com sede em Naviraí (MS), interessou-se nas ramas quando surgiu a possibilidade de realizar cooperação técnica com a Embrapa Agropecuária Oeste (Dourados, MS), Unidade da Embrapa com as ramas licenciadas de mandioca para o Centro Sul do Brasil (MS, PR, SP, SC e RS).

 

Segundo Auro Akio Otsubo, pesquisador e Chefe-Adjunto de Transferência de Tecnologia da Embrapa Agropecuária Oeste, nessa região o sistema de produção é mais intensivo e concentra as maiores plantas industriais processadora da mandioca, sendo responsável por mais de 90% da produção nacional de fécula. "Dentro dessa região, uma curiosidade é o estado de Mato Grosso do Sul, onde a mandioca é a 4ª cultura de importância quanto ao valor da produção, abaixo da soja, do milho e da cana, porém à frente do algodão, arroz, feijão e outros", conta.

 

Segundo o IBGE (2018), a produção em MS foi de mais de R$ 350 bilhões, equivalente a produção de raiz de quase 722 mil toneladas e 33 mil hectares de área plantada. Mato Grosso do Sul fica atrás do Paraná e de São Paulo e na frente de Santa Catarina.

 

As quatro variedades da Embrapa já passaram por oferta pública. Vários produtores e biofábricas já adquiriram ramas básicas, que possuem o Renasem (Registro Nacional de Sementes e Mudas no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), assim como a Copasul.

 

Gervásio Kamitani, presidente da Copasul, diz que os atuais materiais de mandioca, em termos de produtividade, da safra 2018/2020 (lavouras de dois ciclos) resultou em 27 toneladas por hectare. "Nossa expectativa, com as de dois ciclos da Embrapa são de 35 a 38 toneladas por hectare [aumento de 40%].

 

Na safra 2019/2021 (safra de 1 ciclo), estão colhendo com as variedades comerciais 18 toneladas por hectare com uma renda média de 600 gramas. "As produtividades que esperamos ter com os materiais da Embrapa é de 25 a 27 toneladas por hectare, com uma renda de 650 gramas também [aumento de 50%].

 

Neste ano, vamos multiplicar a campo, já temos alguns lotes mais expressivos e vamos comprovar se serão possíveis estas produtividades", pondera.

 

Qualidade das ramas

 

"A Embrapa cumpre um papel fundamental daqui para frente como mantenedora das variedades e dos materiais básicos e deverá fazer com que sejam produzidas ramas básicas, assegurando qualidade genética fitossanitária dessas ramas", diz Marco Antônio Sedrez Rangel, pesquisador da Embrapa Mandioca e Fruticultura, lotado na Embrapa Soja, que coordenou o Programa de Melhoramento Genético da Embrapa.

 

O Chefe-Geral Interino da Embrapa Agropecuária Oeste, Harley Nonato de Oliveira, salienta que "essa é uma cultura relevante para o Brasil, não somente em relação ao consumo interno, mas para produção de ativos passíveis de exportação, e que o desenvolvimento de ações que garantam o desenvolvimento do sistema produtivo da mandioca, proporcionando tanto a manutenção como também ganhos na qualidade e na produção são de fundamental importância".

 

Segundo Oliveira, essa interação entre o setor produtivo e a Embrapa tornam possíveis que esses novos materiais disponibilizados sejam efetivamente inseridos no sistema de produção da mandioca, proporcionando avanços que contribuam em toda a cadeia dessa importante cultura.

 

O pesquisador Rangel esclarece que novas variedades são a demanda número um da cadeia produtiva, mais responsivas "porque a produtividade vinha caindo muito em termos de doença e foi necessário entrar com novas variedades superiores, adaptadas, resistentes, vigorosas (crescem e cobrem o solo rapidamente), tanto as de indústria quanto as de mesa. Se entrar uma doença muito séria que atingir a mandiocultura, a Embrapa tem que ser um dos agentes que vai garantir a entrada de novos materiais no mercado para renovar as ramas, para novas variedades resistentes. É o papel que a Embrapa sabe fazer muito bem", salienta.

 
 
Abertas as inscricões ao Prêmio SomosCoop Melhores do Ano
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Abertas as inscricões ao Prêmio SomosCoop Melhores do Ano

Estão abertas as inscrições para a 12ª edição do Prêmio SomosCoop Melhores do Ano. Cooperativas singulares e centrais, confederações e federações sediadas no Brasil, regulares com a OCB, independentemente do ramo ou porte, têm de hoje (30/6) até o dia 3 de setembro para garantir sua participação. As interessadas também devem estar com seu cadastro plataforma Sou.Coop atualizado.

Nesta edição, a premiação vem cheia de novidades, mas com o mesmo objetivo: destacar as boas práticas de cooperativas que tenham proporcionado benefícios aos seus cooperados e à comunidade. A premiação, realizada pelo Sistema OCB, é também uma oportunidade de mostrar o quanto as cooperativas são essenciais para o país, social e economicamente.

Ficou interessado? Acesse agora mesmo o site melhores.premiosomoscoop.coop.br e confira o regulamento completo.

 

NOVIDADES

Neste ano, as categorias apresentam duas novidades. A primeira é que Desenvolvimento Sustentável foi incorporada pela Cidadã, reforçando, ainda mais, o compromisso das coops com os ODS da ONU, em sua agenda 2030. As demais categorias são: Comunicação e Difusão do Cooperativismo; Cooperjovem; Fidelização; Inovação; e Intercooperação. E a regra continua a mesma: pode ser inscrito somente um case por categoria.

 

INFLUENCIADORES

A segunda novidade é a criação da categoria Influenciadores Coop, direcionada a pessoas físicas consideradas referência na disseminação do cooperativismo brasileiro. Mas não para por aí: as indicações serão feitas pelas unidades estaduais do Sistema OCB e os vencedores serão escolhidos por votação popular no site do Prêmio SomosCoop Melhores do Ano.

“O que a gente quer com essa nova categoria, Influenciadores Coop, é reconhecer quem tem levado o propósito e os diferenciais do cooperativismo a mais e mais pessoas, fazendo isso a partir de um trabalho sério, com a produção de conteúdo relevantes e ao mesmo tempo alinhados ao que propõe o nosso movimento. Porque a nossa intenção maior com tudo isso é fazer um Brasil melhor, com mais cooperação, inovação, igualdade e sustentabilidade. E isso não só no discurso, mas na prática”, explica o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.

Sancionada Lei de Emergência Cultural

O governo federal sancionou nesta terça-feira, a Lei nº 14.017, que dispõe sobre ações emergenciais destinadas ao setor cultural a serem adotadas durante o estado de calamidade pública reconhecido pelo Decreto Legislativo nº 6, de 20 de março de 2020. O setor cultural foi um dos primeiros a sentir o impacto da pandemia, com shows, teatros e demais atividades que aglomeravam pessoas sendo canceladas. E, provavelmente, será o último a voltar ao funcionamento normal pós-pandemia.

Com isso, milhares de trabalhadores e cooperados do setor cultural ficaram sem a sua principal fonte de renda e com pouquíssimas possibilidade de reversão desse quadro, tendo em vista que muitos não se enquadram nos requisitos para solicitação do auxílio emergencial de R$ 600,00, que tem sido pago a trabalhadores informais e desempregados.

Para dar uma resposta às mais de 5 milhões de pessoas que sobrevivem da cultura no Brasil, a lei determina que a União transfira recursos para estados, municípios e para o Distrito Federal, que vão fazer o repasse de um subsídio mensal para cooperativas e outras organizações para manutenção de seus espaços artísticos sendo estes teatros independentes, circos, espaços de apresentação musical, dentre outros, que foram obrigados a interromper suas atividades devido ao coronavírus.
 

Quem pode receber

 

Para ter acesso ao benefício, as cooperativas precisam comprovar sua inscrição e respectiva homologação em ao menos um dos seguintes cadastros:

I - Cadastros Estaduais de Cultura;
II - Cadastros Municipais de Cultura;
III - Cadastro Distrital de Cultura;
IV - Cadastro Nacional de Pontos e Pontões de Cultura;
V - Cadastros Estaduais de Pontos e Pontões de Cultura;
VI - Sistema Nacional de Informações e Indicadores Culturais (Sniic);
VII - Sistema de Informações Cadastrais do Artesanato Brasileiro (Si-cab); e
VIII - outros cadastros existentes na Unidade da Federação.

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