Operações de crédito em coops crescem 233%
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Operações de crédito em coops crescem 233%

Em meio às incertezas causadas pela pandemia, empreendedores de pequenas e médias cidades pelo Brasil têm aderido cada vez mais às cooperativas de crédito. As instituições oferecem juros mais baixos e têm concedido empréstimos com mais regularidade e menos burocracia que os bancos tradicionais. O sistema de cooperativas já vinha crescendo nos últimos anos no Brasil. Entre 2016 e março de 2020, as operações de crédito realizadas por meio dessas entidades tiveram um salto de 233%, segundo dados do Banco Central e da Confederação Brasileira das Cooperativas de Crédito (Confebras).

"Neste ano, houve um aumento da procura por empréstimos em cooperativas, principalmente entre empresas menores, devido à dificuldade de acesso a esses recursos em bancos gerada pela pandemia", afirma Gustavo Freitas, diretor-executivo de crédito do Banco Cooperativo Sicredi (Sistema de Crédito Cooperativo).

Entre janeiro e maio, o Sicredi concedeu R$ 2,7 bilhões para pequenos negócios, um crescimento de 21,3% em comparação com o mesmo período em 2019, de acordo com cálculo do Sebrae.

"Muitos microempreendedores procuraram as cooperativas, mas embora tenhamos incluído bastante gente nova, a taxa de aprovação é maior entre os que já são associados", diz Freitas.

Foi o caso do capixaba Valter Braun, 67, que mantém há 26 anos uma fábrica de biscoitos caseiros no município de Domingos Martins (ES).

Com a chegada da pandemia, o empresário viu o faturamento encolher 18%. Para evitar demitir funcionários ou cortar custos, Braun buscou uma linha de crédito no valor de R$ 50 mil junto ao Sicoob (Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil), ao qual está associado desde 2006.

"Foi extremamente fácil, e a taxa de juros é mamão com açúcar. Agora já estamos voltando a um equilíbrio próximo ao do faturamento anterior à quarentena", afirma.

Segundo o presidente do Centro Cooperativo Sicoob, Marco Aurélio Almada, algumas características que atraem pequenos empreendedores para as cooperativas são os juros em média 20% menores que em bancos tradicionais e a autonomia, já que são os próprios cooperados que administram essa sociedade. ​

"Quando surge uma incerteza, a reação natural do banco é ficar excessivamente conservador para proteger o lucro do acionista. Como as cooperativas não têm intenção original de lucro, elas resolvem problemas financeiros de forma menos embaraçada do que instituições convencionais", afirma Almada.

No caso das cooperativas, o lucro, chamado de sobra, é distribuído entre todos os cooperados ao final do ano, de acordo com o valor total das operações que cada um deles realizou no período.

Outro fator que leva pessoas às cooperativas é a falta de opções de bancos em pequenos e médios municípios, de acordo com o presidente da Confebras, Kedson Macedo

"A população fica sujeita às filas das lotéricas para pagar sua luz, fazer poupança, descontar um cheque. Já as cooperativas vêm aumentando sua rede e estão presentes nessas cidades. Quando o cooperado entra, é como se estivesse em casa, recebe o atendimento mais personalizado possível", conta.

Para o professor de finanças do Insper Ricardo Rocha, no entanto, o modelo não é vantajoso para todo mundo.

"Existem cooperativas que nascem para o agronegócio, outras para associações médicas. Algumas são abertas a todos, mas, para se beneficiar, o ideal é estar relacionado de alguma maneira a esses grupos", diz Rocha.

Um problema que deve ser levado em conta é a possibilidade de prejuízo, já que as perdas também são divididas entre os cooperados.

Para o consultor de agronegócios do Sebrae, Guilherme Santos, no entanto, esse risco hoje é controlado pelo sistema financeiro.

"É igual casamento, na alegria e na tristeza, só que as cooperativas são controladas hoje como se fossem bancos. Existe um fundo garantidor que reduz esse risco, hoje semelhante ao de bancos convencionais", afirma.

Atualmente, enquanto o número total de cooperados aumenta ano a ano no Brasil, o de cooperativas vem caindo com a mesma regularidade.

Gustavo Freitas, do Sicredi, explica que o fenômeno acontece porque as instituições singulares, compostas por ao menos 20 pessoas, vêm unificando seus serviços em centrais ou federações, num processo contínuo de fortalecimento do sistema.

Em termos regionais, elas ainda são distribuídas de forma desigual, concentradas principalmente nas regiões Sul e Sudeste, onde foram instaladas inicialmente por imigrantes vindos da Europa.

"Ainda é incipiente no Norte e no Nordeste, embora Rondônia seja o estado mais cooperativado da federação. Lá, mais de 50% do mercado está nas mãos das cooperativas. Mas no Nordeste temos muito o que caminhar", diz Macedo, da Confebras.

Esse avanço, segundo Almada, acontece numa progressão contrária à dos bancos, que se instalam em grandes cidades e depois vão ganhando terreno em direção às pequenas e médias.

"Estamos bastante consolidados em algumas capitais e regiões metropolitanas, como Ribeirão Preto (SP), Vitória (ES) e Curitiba (PR),sempre partindo das pequenas cidades para os grandes centros", afirma Almada. (Fonte: FOLHA DE S. PAULO)

Sicredi Centro-Sul MS promove Live Agro com o professor José Luiz Tejon
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Sicredi Centro-Sul MS promove Live Agro com o professor José Luiz Tejon

Buscando promover ainda mais o desenvolvimento do agronegócio, a Sicredi Centro-Sul MS irá realizar na próxima quinta-feira, dia 08/10, às 19 horas, uma live com o Prof. Dr. José Luiz Tejon, sobre as Perspectivas do Cenário Agro.

O evento digital abordará assuntos relacionados as culturas de grãos e pecuária da região, com a análise de mercado e perspectivas para o futuro, além de perguntas e interação com o palestrante. A transmissão será ao vivo através do canal no Youtube da Sicredi Centro-Sul MS.

Sobre o palestrante

José Luiz Tejon é doutor em Educação pela Universidad de La Empresa/Uruguai, mestre em Educação, Arte e História da Cultura pela Universidade Mackenzie, jornalista, publicitário. Especializações em Harvard, MIT e Insead. Coordenador acadêmico de Master Science em Food & Agribusiness Management pela AUDENCIA em Nantes/França e prof. da FGV in Company. Comentarista da Jovem Pan, do Estadão on-line, e diversas mídias. Conferencista com Prêmio Olmix – Best Keynote Speaker/Paris. Autor e coautor de 34 livros.

Serviço

Link para o canal no Youtube: http://bit.ly/LiveTejon

Cadastre-se e receba a notificação antes do início da live: http://bit.ly/Lembrete-Live-Tejon

 

Sobre a Cooperativa Sicredi Centro-Sul MS

A Sicredi Centro-Sul MS está presente em 28 municípios da região sul do Estado: Amambai, Anaurilândia, Angélica, Antônio João, Aral Moreira, Bataguassu, Batayporã, Bela Vista, Caarapó, Coronel Sapucaia, Deodápolis, Douradina, Dourados (5), Eldorado, Fátima do Sul, Iguatemi, Itaporã, Itaquiraí, Ivinhema, Juti, Laguna Carapã, Mundo Novo, Naviraí, Nova Alvorada do Sul, Nova Andradina, Novo Horizonte do Sul, Ponta Porã e Rio Brilhante. Atualmente são mais de 87 mil associados atendidos pela Cooperativa.

Sistema OCB promove seminário sobre a LGPD
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Sistema OCB promove seminário sobre a LGPD

Com a intensificação do uso da internet, a proteção dos dados dos clientes passou a ocupar lugar de destaque na lista de preocupações da sociedade moderna. E para garantir a segurança das informações de todos que navegam pela internet, pessoal ou profissionalmente, foi promulgada, em 2018, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD, como é mais conhecida a Lei nº 13.709/2018), e que passou a valer no dia 22 de setembro. Em função disso, o Sistema OCB realizou nesta quarta-feira, um webinário dividido em duas partes para debater os aspectos práticos e teóricos da LGPD.

Na primeira parte, a advogada Patrícia Peck Pinheiro, especialista em Direito Digital, Propriedade Intelectual, Proteção de Dados e Cibersegurança, explicou que, quando se fala em dados, é preciso entender que eles se referem a, por exemplo, nome completo, endereço e números de documentos, fotos, voz, biometria, por exemplo, e também, os hábitos de consumo, interesses e rastros que deixamos na internet com buscas, interações em redes sociais, etc.

“A LGPD traz regras de cultura, governança, compliance e reputação. Essa lei, que já tem dois anos, fala de proteção de dados e de patrimônio, de direitos humanos, segurança da informação e, ao contrário do que muitos podem pensar, esse é o momento de perceber uma oportunidade de blindagem, de diminuir riscos, afinal, a tecnologia sozinha não faz bem ou mal. Depende de como ela é usada”, explicou a especialista.

Patrícia Peck apresentou, também, cuidados simples que podem ser tomados pelas pessoas e pelas cooperativas, especialmente num contexto em que muitas pessoas trabalham de casa, usando poucos aparatos de segurança de informação. “Muitos, nem mesmo atualizam os antivírus do próprio computador; não salvam um arquivo fora de uma rede que permita backups; trocam de senhas ou descartam corretamente tanto informações quanto documentos”, comentou.

Segundo a advogada, como a lei já está valendo, o mau uso de dados pode até resultar em ações judiciais. “Ainda não está sendo aplicada a multa mais alta, que está prorrogada para agosto de 2021, mas outras ações indenizatórias já podem, sim, ir parar no Judiciário. Por isso, as empresas precisam estar atentas e cumprir essa lei. A tecnologia tem que respeitar os direitos humanos. É uma tendência e não tem mais volta”, analisa.

 

NA PRÁTICA

O período da tarde ficou por conta do advogado especialista no tema, Cristhian Groff, que apresentou os 10 passos essenciais - e imediatos - para implementar a LGPD com segurança na sua cooperativa. Diversas dúvidas foram sanadas ao vivo e você pode conferir no vídeo que também está disponível no canal do Sistema OCB no YouTube. E, conforme sinalizou assessoria jurídica da OCB, Ana Paula Rodrigues, as demais questões serão tratadas numa cartilha que está sendo produzida e brevemente chegará às cooperativas.

 

SAIBA MAIS

Clique aqui para acessar os eventos na íntegra.

E leia mais sobre a LGPD no site do InovaCoop. Acesse.

Coamo é referência na comercialização de produtos agrícolas
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Coamo é referência na comercialização de produtos agrícolas

Desde a fundação, há 50 anos, Coamo mantém comercialização como ponto primordial da atividade agrícola dos cooperados

Uma equipe treinada e altamente capacitada que opera nos mercados interno e externo, responsável pela comercialização dos produtos entregues pelos cooperados. Esse é um importante trabalho realizado pela Coamo desde a sua fundação. Ao longo de 50 anos, os produtos e a maneira de comercializar mudaram. O algodão, por exemplo, deixou de fazer parte do calendário de produção e a soja teve um incremento, sendo a principal commoditie na safra 2019/2020.

 

Os cooperados são informados diariamente sobre os mercados. Assim, podem decidir sobre o melhor momento para comercializar a produção. A Coamo foi criada em 1970 com o objetivo de comercializar trigo, mas logo veio a soja. As primeiras produções eram armazenadas em silos de plásticos. Os volumes eram pequenos e uma indústria em Maringá comprava toda a produção. “Na época, as informações eram bem restritas.  A cooperativa ofertava soja e apenas no dia seguinte sabia a resposta do comprador. Às vezes, o negócio era fechado, às vezes não. Logo, a cooperativa aprendeu que os preços eram balizados em Chicago (EUA)”, comenta o diretor Comercial da Coamo, Rogério Trannin de Mello. 

 

Ele ressalta que a área Comercial da Coamo sempre estuda o mercado para saber se o preço oferecido pelos compradores é a melhor alternativa para os cooperados, mas para que isto acontecesse foi preciso investir.  “A Coamo foi se estruturando ao longo dos anos, construindo armazéns, indústrias, terminais portuários e reforçando a frota de caminhões, para extrair o máximo que o mercado podia oferecer para o produtor.”

 

De acordo com ele, a cooperativa se adequa ao momento do mercado e do cooperado. "Somos os seus ouvidos e olhos para o mercado”, destaca.

 

Rogério Trannin observa que o papel da Coamo é comercializar a produção explorando as melhores oportunidades de mercado. Porém, é o cooperado que dita o ritmo. É ele que escolhe o momento certo de fixar o preço. “No início, a cooperativa adotou um sistema que existe até hoje no Japão. Comercializava a produção durante o ano e no final todos tinham a mesma média de preços. Mas, isso logo mudou e os cooperados é que decidem se é ou não o momento de vender.”

 

Mercados interno e externo

 

A Coamo é capaz de atuar no mercado nacional e internacional em grandes volumes. A cada negócio tem condições de encher um navio de grande porte com a produção dos cooperados. Isso melhora o preço, pois os custos diminuem. Um produtor individual não teria condições e acesso a esse tipo de mercado, ainda mais parcelando as vendas em pequenas etapas. Um grande diferencial para o cooperado é que a cooperativa paga no dia, à vista, e isso é valorizado por ele. “Isso possibilita que ele [cooperado] possa explorar as condições de mercado até o último momento. Pode analisar o mercado e tomar a decisão que entender ser a mais correta”, afirma Trannin.

 

Desenvolvendo o mercado

 

A Coamo tem capacidade de desenvolver novos mercados. O diretor Comercial explica que em muitos casos o mercado tradicional pode não estar remunerando dentro do esperado. “Um dos exemplos é com o milho. Em 1996, a Coamo foi a pioneira na exportação do cereal, mais precisamente para o Marrocos, com 40 mil toneladas. Na época, foi uma situação necessária, tendo em vista os baixos preços do milho no mercado interno. Esta operação resultou num aumento de 10%, melhorando a comercialização dos produtores.”

 

Outra situação com o milho ocorreu em 2000, quando houve uma geada que prejudicou bastante as lavouras. Diante disso, os compradores imaginaram que a produção seria completamente atingida. A colheita foi acima do esperado, mas com qualidade inferior e ficou sem mercado. A Coamo foi atrás de alternativas e encontrou compradores na Espanha, que utilizaram o produto na produção de cerveja. “Eles visitaram outras empresas no Brasil, mas o produto da Coamo estava mais bem conservado, e a cooperativa estava estruturada para exportar. Conseguimos fazer a venda e remunerar o cooperado. Isso abriu novos mercados para o cereal. São ações que geram boa reputação no mercado externo e ajudam a realizar novas exportações.” O diretor Comercial lembra que na esteira da Espanha, o Japão se interessou pelo milho da Coamo, que na época, não era transgênico. “Eles precisavam de milho para alimentação humana, com alta qualidade e a Coamo conseguiu atender. Fizemos vários negócios, isso abriu os olhos do mundo para o milho do Brasil. Se o Japão comprou era porque o produto era bom.”

 

Atualmente, o Brasil é o segundo maior exportador de milho. Conforme Trannin, essa liquidez possibilita ao cooperado comercializar parte da produção antes mesmo de colher. “Sem exportação, isso não seria possível. Temos o orgulho de dizer que conseguimos desenvolver esse mercado”, destaca.

 

A Coamo vende farelo de soja em navios contratados pela cooperativa diretamente aos consumidores na Europa. Foi a primeira cooperativa brasileira a realizar essa operação que antes acontecia pelas multinacionais.

 

Solução para o trigo

 

A mesma situação ocorre com o trigo, que não tinha liquidez e a comercialização era mais difícil, pois os compradores preferiam importar o cereal. Trannin recorda que no passado existiam reclamações quanto a qualidade do produto brasileiro. “Fomos entender onde estava o problema e tivemos que substituir algumas variedades que não davam o resultado esperado. Incentivamos as empresas para que desenvolvessem novas variedades que se adequassem as exigências do mercado”, frisa.

 

A qualidade melhorou, mas a reputação não, pois os compradores ainda falavam mal do trigo nacional, então, a cooperativa teve que buscar novos mercados. Os moinhos do Norte e do Nordeste sempre foram atendidos por trigo de fora, importados da Argentina, Estados Unidos e Canadá. “Enviamos amostras do nosso trigo, eles gostaram, mas como outros moinhos falavam mal do nosso produto no mercado, ficaram receosos quanto à qualidade. Então, decidiram levar um caminhão para testes em escala industrial, pois em planta piloto poderia não retratar a realidade”, conta o diretor da Coamo.

 

Segundo ele, quando o caminhão chegou não tinha como descarregar em função de que as moegas eram fechadas, pois os produtos só chegavam de navio. “Para descarregar o caminhão eles tiveram que quebrar a parede. Foi um esforço que deu certo. O fato ocorreu em outubro de 2014. Eles gostaram do nosso produto, que dava sim para fazer pão francês. Então, compraram um, dois, dez navios e fizeram elogios no Congresso Nacional da Indústria de Trigo em São Paulo. Com isso, a má imagem foi desfeita e o nosso trigo passou a ser reconhecido como de alta qualidade para panificação”, lembra.

 

Em 2015, a Coamo inaugurou um moderno moinho de trigo no seu parque industrial em Campo Mourão. Dois meses após entrar em funcionamento, toda a produção já estava vendida, pois a farinha é de ótima qualidade.

 

Novos mercados e a credibilidade

 

Conforme Rogério Trannin, o principal segredo para atuar no mercado interno e externo é ter credibilidade. “O agricultor não opera com uma empresa ou cooperativa em que não confia, assim como a Coamo não venderá a produção para compradores que não tenham reputação, e os compradores sérios não irão comprar produtos de cooperativas que não possam cumprir os contratos. A comercialização é motivada pela credibilidade”, diz.

Cooperativismo e a COVID-19  Semana 5/10 a 9/10
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Cooperativismo e a COVID-19 Semana 5/10 a 9/10

Segue a atualização dos boletins semanais produzidos pela OCB, com análises políticas e econômicas, um resumo dos pleitos das cooperativas e infográfico com o levantamento de todas as medidas tributárias de interesse. Além do nosso novo informativo semanal sobre o andamento da Reforma Tributária e seus impactos para o cooperativismo brasileiro. Leiam e compartilhem!

 

1)      Análise Política: elaborada por nossa equipe resumindo as principais tendências e cenários durante a crise. Para acessar, clique aqui.

2)      Análise Econômica: elaborada por nossa equipe trazendo impactos da pandemia na economia nacional e para o cooperativismo.  Para acessar, clique aqui.

3)      Reforma Tributária: resumo semanal sobre o andamento da proposta, reuniões realizadas pela OCB e possíveis impactos para o cooperativismo. Para acessar, clique aqui.

4)      Pleitos do Cooperativismo: planilha compilando todas as demandas recebidas das unidades estaduais e ramos relacionadas com a Covid-19, com descrição e encaminhamentos da unidade nacional. Para acessar, clique aqui.

5)      Normativos: compilação dos principais normativos federais relacionados com a Covid-19, com link para acesso rápido e análise resumida da unidade nacional. Para acessar, clique aqui.

6)      Medidas Tributárias: nossa equipe montou um infográfico para facilitar o acompanhamento das medidas tributárias de interesse das cooperativas. Para acessar, clique aqui.

 

Está sendo um período de muitos pleitos e insegurança, mas reforçamos que estamos com a equipe em atenção máxima atuando. Todas nossas ações também estão sendo postadas na página especial: https://www.somoscooperativismo.coop.br/covid-19.

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