“Do Mesmo Sangue” tem o objetivo de alcançar 5 mil bolsas de sangue
A campanha “Do Mesmo Sangue” está próxima de atingir sua meta de arrecadar 5 mil bolsas de sangue.
Na última semana, a iniciativa do Sicredi, em parceria com o Hemosul e Sectur e apoio da Prefeitura de Campo Grande e SES/MS, alcançou 4 mil bolsas de sangue e no próximo dia 10 de setembro, às 9h horas, a arara vermelha que integra o Monumento das Araras, na Praça União, receberá mais uma etapa de pintura.
“A solidariedade da população é animadora. A corrente do bem incentivada pela campanha está colaborando para a manutenção dos estoques de sangue do Hemosul, que sempre necessita de doações e também para a restauração deste importante ponto turístico de Campo Grande. Agradecemos e pedimos ainda mais apoio nesta reta final da ação”, reforça Celso Ramos Regis, presidente do Sicredi União, MS/TO e Oeste da Bahia.
A iniciativa teve início no dia 05 de agosto e as três etapas de pintura anteriores ocorreram nos dias 17 e 24 do mesmo mês e em 1° de setembro.
A cada 1 mil bolsas de sangue arrecadadas, uma parte da arara vermelha ganha novas cores. A restauração é realizada pelo artista plástico Cleir, autor da obra criada em 1996. Ao final das arrecadações, a obra será totalmente pintada.
As doações de sangue podem ser realizadas diretamente no Hemosul da Capital, localizado na Avenida Fernando Corrêa da Costa, 1304 e nas unidades de coleta no estado, Dourados, Ponta Porã, Três Lagoas, Paranaíba e Coxim.
Para proporcionar maior segurança aos doadores durante a pandemia de Covid-19, as doações podem ser agendadas, evitando aglomerações. O Hemosul adota todas as medidas de segurança para a doação. Mais informações e agendamentos pelo (67) 3312-1516, 1529 ou whatsapp 99298-6316.
Está circulando a mais nova edição da Revista Coamo. A reportagem principal aborda o novo momento motivado pela pandemia e as ferramentas utilizadas pela cooperativa para continuar mantendo os cooperados bem informados. Há cerca de seis meses os palcos dos eventos realizados pela Coamo passaram a ser virtuais.
Muitos encontros foram transmitidos pelo canal da Coamo no YouTube, por vídeo conferências, via WhatsApp e outras ferramentas digitais. Uma mudança aguardada e esperada pelo mundo, mas que ganhou velocidade devido a pandemia do novo coronavírus, para evitar aglomerações e respeitar o distanciamento social.
A edição traz a terceira série sobre o cooperativismo, com histórias inspiradoras de famílias que ao longo dos anos conseguiram evoluir e tiveram suas vidas transformadas.
Versão completa - Acesse aqui a versão completa da Revista Coamo:
http://www.coamo.com.br/revistacoamo/ago20/
Sistema organizou um evento totalmente on-line para unir cooperados produtores rurais e fornecedores, visando fortalecer o agronegócio brasileiro
O Sicoob – Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil – realizou, de 31 de julho a 7 de agosto, seu primeiro Feirão de Agronegócios totalmente virtual. De acordo com a instituição, foram originadas mais de R$ 43 milhões em propostas durante os dias do evento, que surgiu para preencher um espaço deixado pelas feiras presenciais, suspensas ou canceladas em todo o País por conta do coronavírus.
De acordo com Raphael Silva Santana, gerente de Agronegócios do Sicoob, apesar do período instável da economia brasileira e das incertezas que surgiram por conta da pandemia, o agronegócio brasileiro seguiu muito forte. “Notamos que o gargalo foi em relação aos negócios que seriam realizados em feiras e acabaram não acontecendo, impactando um nicho grande do agronegócio”, afirma.
O sistema registrou mais de 31 mil acessos na página do Feirão, organizado dentro do App Sicoob Moob. Antes do evento, o aplicativo contava com 8 mil produtores rurais cadastrados e, após o fim do Feirão, o Sicoob Moob conta com 16 mil cooperados produtores registrados.
De acordo com Raphael, o valor prospectado em propostas chegou a R$ 43,9 milhões, em cerca de 1,5 mil anúncios, com 175 fornecedores regionais e nacionais. As ofertas eram válidas para maquinário, equipamentos, insumos, gado de corte, sêmen, entre outros, e a prospecção de negócios entre cooperados, fornecedores e cooperativas de crédito ocorreu diretamente via App Sicoob Moob.
“Foi uma ótima oportunidade para que os cooperados realizassem negócios de forma prática e segura, em um ambiente virtual, contando com ótimas condições para seu desenvolvimento”, diz Raphael.
Além do Feirão, o Sicoob tem se mostrado um grande apoiador do agronegócio brasileiro. Em agosto, anunciou a liberação de até R$ 16 bilhões no Plano Safra 2020/2021, alocando os recursos em diferentes linhas e conferindo alta competitividade para o Sistema no mercado. O valor é 33% maior do que os recursos cedidos no ano-safra anterior.
Segundo o executivo, quando um cooperado busca a cooperativa para acessar crédito, além de encontrar taxas mais justas do que as praticadas em outras instituições financeiras, ajuda no resultado financeiro do sistema. “Isso contribui para o crescimento do cooperativismo e, também, das comunidades em que as cooperativas estão inseridas”, finaliza o executivo.
Sobre o Sicoob - O Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil, Sicoob, possui 4,7 milhões de cooperados em todo o país e está presente em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal. É composto por mais de 390 cooperativas singulares, 16 cooperativas centrais e a Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob (Sicoob Confederação). Integram, ainda, o Sistema, o Banco Cooperativo do Brasil do Brasil (Bancoob) e suas subsidiárias (empresas/entidades de: meios eletrônicos de pagamento, consórcios, DTVM, seguradora e previdência) provedoras de produtos e serviços especializados para cooperativas financeiras. A rede Sicoob é a quarta maior entre as instituições financeiras que atuam no país, com mais de 3 mil pontos de atendimento. As cooperativas integrantes do Sistema oferecem aos cooperados serviços de conta corrente, crédito, investimento, cartões, previdência, consórcio, seguros, cobrança bancária, adquirência de meios eletrônicos de pagamento, dentre outras soluções financeiras. 
O Banco Central lançou nesta terça-feira (8) um conjunto de ações de responsabilidade socioambiental. A dimensão da sustentabilidade foi inserida na agenda institucional BC# e inclui desde campanhas internas conscientização ambiental, incorporação de cenários de riscos climáticos em testes de estresse do BC, até a adoção de medidas mais abrangentes, como a criação de uma linha financeira de liquidez sustentável para instituições bancárias.
O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, que participou do lançamento falou em nomes das cooperativas brasileiras. Após parabenizar a Diretoria do BCB, o cooperativista destacou que o Banco Central está atento às mudanças no padrão de consumo e comportamento do tecido social global e que as cooperativas – não somente as de crédito – serão as grandes parceiras da autarquia nesse processo.
“Como são empresas formadas por pessoas, as cooperativas percebem esse movimento de mudança social. Essa geração nova está comandando uma revolução nos mercados, na política e em diversos outros setores, por isso, é essencial tratar do tema sustentabilidade, pois ele faz parte da agenda desse novo consumidor. Essa ideia do Banco Central é extremamente bem recebida pelas cooperativas que assumem o compromisso de contribuir para que ela se torne, de fato, uma boa prática”, comentou Márcio Freitas.
QUESTÃO AMBIENTAL
Durante a apresentação, o presidente do BC, Roberto Campos Neto, destacou a centralidade da questão ambiental para a sustentabilidade do próprio sistema financeiro. "O tema ambiental é extremamente importante e desperta grande interesse na sociedade. A questão ambiental definitivamente entrou na ordem do dia", afirmou.
"Na dimensão sustentabilidade, vamos tratar da questão ambiental do ponto de vista financeiro. Vamos falar de promoção de finanças sustentáveis, gerenciamento adequado dos riscos socioambientais e climáticos, integração de variáveis sustentáveis e outros elementos que afetam a tomada de decisões pelo BC", acrescentou.
Segundo a diretora de Assuntos Internacionais do BC, Fernanda Nechio, entre as medidas a serem adotadas internamente pelo BC estão, por exemplo: campanhas de incentivo ao uso de bicicleta, adoção de carona solidária, redução do uso de plásticos, reciclagem e coleta seletiva. O tema também deverá fazer parte do Museu da Economia, mantido pela instituição.
Já em relação às ações gerais, a diretora anunciou a criação de uma linha financeira de liquidez sustentável para instituições financeiras, tendo como garantia operações ou título de crédito privado. No caso das reservas internacionais, serão incluídos critérios de sustentabilidade para seleção de contrapartes na gestão do patrimônio e para a seleção de investimento.
O BC também informou que vai implementar recomendações da "Força-tarefa sobre divulgações financeiras relacionadas ao clima" (TCFD, na sigla e inglês), que reúne orientações para empresas e instituições financeiras na divulgação de informações relativas aos impactos financeiros das mudança climáticas em seus negócios. Além disso, a agenda BC# prevê um aprimoramento da abordagem no gerenciamento de riscos e a elaboração de um relatório anual de riscos socioambientais do BC.
CRÉDITO RURAL
A nova agenda de sustentabilidade do BC também inclui a criação de um bureau verde do crédito rural. Na prática, o bureau substituirá o Sistema de Operações do Crédito Rural e do Proagro (Sicor) do BC, num formato de open banking, em que os dados dos clientes ficam abertos para consulta por diferentes instituições financeiras.
De acordo com diretor de regulação do BC, Otávio Damaso, o bureau vai incorporar critérios que identifiquem operações com características verdes e também fará cruzamento com informações como dados de georreferenciamento.
"A gente vai conseguir identificar sobreposição com áreas de preservação ambiental, sobreposição com áreas de terras indígenas, e essa crítica vai ocorrer no momento da contratação da operação de crédito. Então se houver alguma sobreposição, a própria operação não vai poder ser realizada porque vai ter uma trava", afirmou.
Ainda segundo Damaso, a meta é aumentar em até 20% os limites de contratação para operações de crédito rural que reúnam características de sustentabilidade.
SETOR PRIVADO
Para o presidente da Federação Brasileira dos Bancos (Febraban), Isaac Sidney, é preciso canalizar mais recursos para financiar uma transição para uma economia verde. "Em dezembro do ano passado, chegamos a 22% do saldo da carteira de crédito para os setores que contribuem com a cadeia da economia verde", afirmou.
Sobre as queimadas e desmatamentos na Amazônia, Sidney demonstrou preocupação e afirmou que o tema não "não pode ser mais um capítulo à parte", pois "está no centro de uma grande vantagem competitiva" para o Brasil. (Com informações da Agência Brasil)
Brasília (8/9/20) – Aprimorar a gestão e a governança das cooperativas é um ponto fundamental para garantir a competitividade delas. Pensando nisso, o Sescoop acaba de preparar a jornada Caminho para a Excelência, totalmente pensando nas coops dos país. É um ciclo de sete seminários quinzenais, totalmente on-line e gratuitos. Serão conversas com especialistas e lideranças de cooperativas que vão indicar os melhores passos para o desenvolvimento sustentável do negócio.
Confira a programação, que ocorrerá sempre às 15h:
- 16/9 - Mapa: Planejamento Estratégico
- 30/9 - Terreno: Gestão Estratégica
- 14/10 - Bússola: Gestão por Resultados
- 28/10 - Direção: Governança, Riscos e Compliance
- 11/11 - Rotas: Modelo de Negócio
- 25/11 - Diário de Bordo: Vendas e Relacionamento
- 9/12 - Legado: Oportunidades e Desafios
PARTICIPE
Para participar dessa jornada, basta que a pessoa se inscreva em um ou mais seminários de seu interesse, já que para uma cooperativa seguir rumo à Excelência, o fortalecimento da gestão e da governança é a direção certa. Faça sua inscrição aqui.