Ministra Tereza Cristina e José Luiz Tejon representam MS em votação nacional do cooperativismo
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Ministra Tereza Cristina e José Luiz Tejon representam MS em votação nacional do cooperativismo

Influência é a capacidade que uma pessoa tem de usar todos os canais disponíveis para contribuir com a formação de opiniões e comportamentos, como hábitos de consumo. Por isso, ter pessoas dedicadas a mostrar que o cooperativismo, muito mais que um modelo de negócios, é um jeito inovador e mais humanizado de gerar emprego trabalho e renda é essencial nos dias atuais.

 

É por isso que uma das categorias da edição 2020 do Prêmio SomosCoop – Melhores do Ano é o Influenciador Coop, no qual tem dois representantes de Mato Grosso do Sul entre os oito finalistas.

 

Cada estado indicou nomes de personalidades que influenciam e trabalham pelo cooperativismo. As indicações do Mato Grosso do Sul foram selecionadas para a final que terá seus eleitos através de voto popular.

 

O sistema cooperativo sul-mato-grossense escolheu esses dois nomes, porque são pessoas que acreditam no movimento que é um modelo de negócio inovador e que gera renda e desenvolvimento para a sociedade. Ambos têm suas trajetórias pautadas pelo trabalho, defesa e disseminação do cooperativismo.

 

José Luiz Tejon é palestrante, professor e tem uma história de vida incrível de superação, se tornando uma referência no agronegócio. Por consequência é grande defensor do cooperativismo, produzindo diversos artigos e palestras sobre o assunto.

 

Tereza Cristina é engenheira agrônoma e tem sua trajetória no agronegócio, sempre como defensora do cooperativismo. Hoje, como ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento defende os pleitos do setor. Em 2020 foi escolhida como madrinha do Dia de Cooperar.

 

“Temos a honra de ter essas duas personalidades representando nosso Estado na eleição dos Influenciadores Coop. Queremos mobilizar a população a participar, cada um pode votar quantas vezes quiser. Vamos eleger os representantes do Mato Grosso do Sul”, declarou o presidente do Sistema OCB/MS, Celso Régis.

 

A categoria Influenciadores Coop premia e reconhece formadores de opinião no cenário nacional que contribuem com a divulgação do cooperativismo e faz parte do Prêmio SomosCoop Melhores do Ano, que a cada dois anos premia as boas práticas de cooperativas que tenham proporcionado benefícios aos seus cooperados e à comunidade.

 

Para participar da votação, basta acessar o link http://bit.ly/influenciadores_coop

 

 

Sicredi realiza feira para fomentar negócios
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Sicredi realiza feira para fomentar negócios

Evento ocorre nos dias 11 e 12

 

Nos dias 11 e 12 de novembro, das 8h às 17h, o Sicredi irá promover a feira “Cooperação e Negócios”, com o objetivo de estimular as pessoas a comprarem dos associados, fomentando e fortalecendo as atividades locais e a economia.

 

Sete agências do Sicredi participam da ação, em Campo Grande, atendendo todos os protocolos e medidas de biossegurança. Haverá condições especiais para financiamento de máquinas agrícolas, troncos e balanças, automóveis 0km e energia solar. Com taxa para financiamento de veículos 0km, a partir de, 0,75% a.m. em 48 meses e para energia solar, implementos, nutrição animal a 0,89% a.m. em até 60 meses. As condições são válidas para associados da Sicredi Campo Grande MS durante os pedidos solicitados na Feira.

 

Mais de 30 expositores já confirmaram sua participação, e oferecerão condições especiais para feira. No local, haverá espaço e estrutura para as negociações e apoio dos gerentes do Sicredi para facilitar o financiamento. A expectativa é gerar R$ 20 milhões em negócios.

 

“A pandemia dificultou os contatos e consequentemente os negócios, por isso estamos realizando essa feira para facilitar o acesso das empresas e assim gerar negócios”, explica o presidente da Sicredi Campo Grande, Wardes Lemos.

 

Ele ainda reforça, que esse movimento ajuda a pavimentar novos caminhos, pois sempre foi nos momentos de dificuldade que a humanidade mostrou seu poder de reação e buscou a evolução. “São nessas horas que vemos aflorar o desejo de cooperar entre as pessoas, resgatando alguns valores essenciais ao convívio e contribuindo para um ambiente mais produtivo, propício ao desenvolvimento de soluções e apoio mútuo. Foi a partir das dificuldades que o cooperativismo surgiu, como um modelo para as pessoas apoiarem umas às outras de forma organizada e sustentável”.

 

Para mais informações, acompanhe o Instagram da Sicredi Campo Grande MS

https://www.instagram.com/sicredicampogrande/

 

Confira as agências participantes:

- Agência Sicredi Campo Grande

Rua 13 de maio, 3669, Centro, Campo Grande/MS - (67) 3312-7600

 

Ramos de atividade: motos, sementes, suplementação, veículos e energia solar

 

- Agência Zahran

Av. Eduardo Elias Zahran, 1947, Vila Santa Dorotheia, Campo Grande/MS - (67) 3348-5900

 

Ramos de atividade: academia, colchões, cosméticos, energia solar, petshop e veículos

 

- Agência Capital Morena

Rua da Divisão, 1100, Jardim Aero Rancho, Campo Grande/MS - (67) 3378-3200

 

Ramos de atividades: energia solar e veículos

 

- Agência Coronel Antonino

Av. Cel. Antonino, 2495 - Cel. Antonino, Campo Grande/MS - (67) 3351-2414

 

Ramos de atividades: energia solar, maquinário, sementes, veículos e metalúrgica

 

- Agência Jardim dos Estados

Rua Bahia, 796, Jardim dos Estados, Campo Grande/MS - (67) 3322-1200

 

Ramos de atividades: veículos, energia solar, veículos usados, serviços em geral, IATF e filtros de água

 

- Agência Ceará

Rua Ceará, nº 1675 Santa fé, Campo Grande/MS - (67) 3323-4700

 

Ramos de atividades: veículos, energia solar, suplementação, troco, troncos e balanças

 

- Agência Chácara Cachoeira

Rua Jeribá, 980, Bairro Chácara Cachoeira, Campo Grande/MS - (67) 3357-1550

 

Ramos de atividades: clínica de vacinação, energia solar, sementes e veículos

 

Sobre o Sicredi

O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento dos seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. O modelo de gestão do Sicredi valoriza a participação dos mais de 4,5 milhões de associados, os quais exercem papel de donos do negócio. Com presença nacional, o Sicredi está em 23 estados* e no Distrito Federal, com mais de 1.900 agências, e oferece mais de 300 produtos e serviços financeiros (www.sicredi.com.br).

 

*Acre, Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.

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Uma grande sacada
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Uma grande sacada

Sabe o que acaba de sair quentinha do forno? A nova edição da Revista Saber Cooperar. Produzida pelo Sistema OCB, o material tem por objetivo levar informação de qualidade para as coops brasileiras. Por isso, os assuntos são cuidadosamente selecionados por um conselho editorial bem antenado com tudo o que acontece no país.

É o caso da primeira campanha publicitária do movimento SomosCoop em nível nacional e que tem como embaixador o atleta que se tornou ídolo do esporte brasileiro: o tenista Gustavo Kuerten. A revista detalha como a campanha surgiu e como ela será realizada.

Para o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, essa campanha é motivo de muito orgulho. “Nossa primeira campanha nacional de publicidade entrou no ar na primeira semana de novembro, na televisão, no rádio e na internet. E ela promete mostrar a todos os brasileiros que o cooperativismo está em toda a parte e que nosso movimento tem imenso potencial para ajudar nossa economia a voltar a crescer, depois da pandemia. Como cooperativista, eu não poderia estar mais orgulhoso”, declara.

 

E MAIS...

Outro assunto que também faz parte desta edição são as vantagens e possibilidades trazidas pelo PIX, novo sistema de transferência bancária criado pelo Banco Central e que entra em operação a partir deste domingo (15/11). Quer saber que oportunidades a sua cooperativa pode ter gerando a chave PIX? Então confere a matéria.

Ah, e a realidade do Agro 4.0 no Brasil e também as mudanças trazidas pela Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) também estão nesta edição, feita para deixar as cooperativas preparadas para a realidade do mercado.

 

DESTAQUES

E se você gosta de informação com emoção, não pode deixar de ler a história de Celma Grace, fundadora da cooperativa Bordana, que superou a dor da perda para construir um projeto coletivo de empoderamento e geração de renda para mulheres bordadeiras, em Goiânia (GO) e, também das cooperativas que abriram as portas (e os corações) para receber imigrantes e refugiados.

 

Se interessou? Então, clica aqui para ter uma leitura inspiradora.

Encontro Coop debate implementação da LGPD
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Encontro Coop debate implementação da LGPD

Como implementar a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD, como é mais conhecida a Lei nº 13.709/2018) na sua cooperativa? Essa pergunta norteou o último Encontro Coop deste ano. O evento, realizado pelo Sistema OCB, tem por objetivo promover um debate sobre os principais assuntos que impactam a rotina das coops brasileiras. E, nesta quinta-feira, o tema foi por onde começar a implementar essa lei, que, aliás, já está valendo desde o dia 22 de setembro.

Segundo o advogado especialista em LGPD, Ricardo Costa Bruno, a primeira coisa a se fazer é olhar pra dentro de casa e entender como as informações pessoais, objeto dessa nova lei geral, são usadas pela cooperativa. Esse, aliás, é o primeiro de cinco passos. Confira abaixo a orientação do especialista sobre por onde começar e o que fazer.

  1. Mapeie as operações da cooperativa e o tratamento dos dados envolvidos;
  2. Forme comitês de proteção de dados, estruturando, se for o caso, um departamento com papeis e responsabilidades bem definidos;
  3. Estabeleça um canal de comunicação para atender os titulares dos dados;
  4. Reveja os contratos e normas para adequar o que for preciso;
  5. Estabeleça uma agenda de treinamento e conscientização interna.

 

Para ele, esses passos são um bom roteiro para garantir que a cooperativa comece pelo caminho certo.

   

E-book

A gerente geral da OCB, Tânia Zanella, e o assessor jurídico do Sescoop, Aldo Leite, explicaram que, desde o ano passado, um grupo nacional de trabalho foi formado para analisar a LGPD (Lei nº 13.709/2018), e que o resultado dessa atuação conjunta resultou em um livro digital, que está sendo revisado. O lançamento está previsto para os próximos dias.

 

Balanço

O superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, encerrou o evento virtual que contou com cerca de 200 participantes. Ele fez um balanço das cinco edições do Encontro Coop e disse que o sucesso obtido tem um elemento principal: o comprometimento das unidades estaduais e das cooperativas. “Sem vocês, não temos razão de ser. Nossa atuação sempre foi e será focada na melhoria dos processos das coops e em tornar o cooperativismo cada vez mais essencial e próspero. Muito obrigado pela participação de todos e até o próximo encontro”, finaliza Nobile.

Mais mulheres no comando
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Mais mulheres no comando

Histórias que inspiram. Este é o título da matéria especial da nova edição da revista Paraná Cooperativo digital editada pelo Sistema Ocepar e que se dedicou a contar os relatos de mulheres que se reinventaram e, atualmente, são referência em superação e empoderamento feminino. Segundo a revista, hoje as mulheres já representam 53,71% no quadro de cooperados e 45,25% da força de trabalho nas cooperativas paranaenses.

Além de mostrar a presença das mulheres nas coops do estado, a nova edição da revista Paraná Cooperativo traz diversos exemplos de que, ao terem a liderança estimulada, as mulheres tanto fizeram a cooperativa crescer quanto mostraram para outras cooperadas que nem mesmo o céu é o limite para elas.

A edição traz também uma entrevista com a gerente geral da OCB, Tânia Zanella, uma referência no Brasil em protagonismo feminino. A líder fala sobre os dois lados de uma mesma moeda: vida pessoal e vida profissional, e conta um pouco da sua trajetória até ocupar a liderança de equipes para desenvolver estratégias que fortaleçam as cooperativas do país. Confira um trecho da entrevista.

 

O fato de ser mulher traz cobranças maiores quando se assume um cargo de liderança?

 

Acho que a frase “ter que matar um leão por dia” é uma realidade da qual não se pode fugir. Acho que a mulher tem essa pressão sim, talvez muitas vezes não é nem a cobrança externa, mas é autocobrança, o quanto eu, mulher, me cobro para ser melhor, por inúmeros fatores que a sociedade nos impõe. Às vezes não é uma questão específica de liderança, mas de toda a pressão que recebe da sociedade, dos degraus que a mulher ainda precisa subir para atingir a equidade com o homem. Fui casada e tenho dois filhos e sempre me cobrei quanto à questão do tempo que dedicava ao trabalho e à construção de minha carreira, tentando conciliar com o cuidado à família. É um dilema que a mulher vive, de cuidar da família e ao mesmo tempo agregar no aspecto profissional.

 

Às vezes o preconceito vem de uma piada ou um comentário sutil machista?

 

Todas as mulheres já passaram por isso. “Quero ver conseguir trocar esse pneu sozinha”, entre outros comentários e piadas de mal gosto. Trabalho com uma rede de jovens gerentes, em sua maioria mulheres, e tento passar a elas que a estratégia mais assertiva é minimizar coisas negativas e potencializar as questões positivas. Considerar esse preconceito dissimulado um estímulo para potencializar nossas qualidades e nos superar, trabalhando em equipe de forma coesa e objetiva.

 

Como foi sua educação familiar no aspecto de gênero? O fato de ser mulher era um impeditivo para muitos projetos tidos como exclusivos dos homens?

 

Eu nunca tive esse encaminhamento dentro de casa ou algum conselho de que, por ser mulher, teria que ser assim ou assado. Embora tenha vindo de uma família tradicional de descendência italiana, onde o papel da mulher era ser a dona de casa e o homem ser o provedor, tive uma educação livre, e meus pais sempre me deixaram tranquila quanto as minhas escolhas. Muitas vezes me aconselhando sim, opinando sobre os prós e contras, mas me apoiando em todas as decisões que tive na vida. Em todos os projetos de vida, meus pais sempre me apoiaram e estiveram ao meu lado.

 

Como começou sua ligação com o cooperativismo?

 

Minha família sempre teve uma relação próxima ao cooperativismo. Meu pai foi cooperado da Copérdia (Cooperativa de Produção e Consumo Concórdia) e segue cooperado do Sicoob. Mas onde meu contato com o cooperativismo realmente aconteceu foi no trabalho com o deputado Odacir Zonta, que, ao assumir sua cadeira na Câmara Federal, imediatamente ingressou na Frencoop (Frente Parlamentar do Cooperativismo). As bandeiras que o deputado defendia eram muito claras e dentro da linha do setor cooperativista (N. do editor: Odacir Zonta foi presidente da Copérdia, prefeito de Ipumirim e Concórdia, secretário de Agricultura de Santa Catarina, deputado estadual e federal). Trabalhando na equipe do deputado percebi o quanto esse movimento é importante, engajador e fundamental para a economia e a sociedade brasileira. Essa proximidade fez com que de fato eu tomasse consciência e me apaixonasse pelo cooperativismo.

 

Qual era sua atribuição e de que forma teve contato com o Sistema OCB?

 

A atuação parlamentar do deputado Zonta tinha na agricultura e no cooperativismo suas principais bandeiras. Esse trabalho fez com que conhecesse os representantes da OCB que tinham como função acompanhar as decisões no Congresso Nacional. Uma dessas pessoas era o então superintendente Ramon Belisário, que mais tarde foi quem me levou para a OCB, e quem considero uma referência profissional muito importante na minha trajetória no cooperativismo. No meu trabalho na assessoria parlamentar tive que aprender muita coisa sozinha, cometendo erros, batendo ‘cabeça’, mas, aos poucos, abrindo meus espaços e caminhos, encontrando soluções naquilo que estava ao meu alcance. Ninguém pode dizer que conhece Brasília sem ter vivido na cidade. Por isso, minha experiência na assessoria parlamentar foi muito importante para ampliar meus conhecimentos sobre o funcionamento e as características do Congresso Nacional.

 

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