Fundação ABC implanta primeira Smart Farm do Brasil
Featured

Fundação ABC implanta primeira Smart Farm do Brasil

A Fundação ABC, instituição de pesquisa que tem como mantenedoras as cooperativas Frísia, Castrolanda e Capal, anunciou a instalação de uma nova área, que vai utilizar as mais modernas tecnologias existentes para a condução de uma lavoura, inicialmente de soja, utilizando equipamentos de precisão, sensores, imagens de satélites e drones, por exemplo. O modelo de atuação no campo é a Agricultura Inteligente, mundialmente conhecido como Smart Farming, que irá integrar o sistema de informação de gestão, agricultura de precisão e automação agrícola e robótica. Neste formato, é o primeiro do segmento no Brasil.

A iniciativa irá demonstrar, avaliar, desenvolver, divulgar e propor aos cooperados as melhores práticas a serem tomadas, com técnicas como medição de condutividade elétrica do solo e sensor de identificação de ervas daninhas, gerando não apenas economia financeira como tornado o processo agrícola mais sustentável, causando menos impacto ao meio ambiente.

“Nosso objetivo, nesta área, é conduzir as safras utilizando as novidades tecnológicas já disponíveis juntamente com todo o conhecimento desenvolvido pelos setores de pesquisa da Fundação ABC, com o objetivo de apresentar aos produtores resultados técnicos, econômicos e sustentáveis, para virem a ser aplicados nas propriedades dos mais de cinco mil produtores que atendemos atualmente e que somam quase 495 mil hectares, agregando valor aos sistemas de produção”, destacou Luís Henrique Penckowski, gerente Técnico e de Pesquisa da instituição.

Para isso, a área em que todo este conceito será instalado fica no município de Ponta Grossa, às margens da Rodovia PR-151, um pouco mais adiante do Campo Demonstrativo Experimental (CDE), sentido oeste, num total de 29,15 hectares. O espaço, de propriedade da Frísia Cooperativa Agroindustrial, foi disponibilizado para a Fundação ABC. Assim, como apoiadora do projeto, será no evento dela que a instituição de pesquisa apresentará os primeiros resultados obtidos. Será na Digital Agro 2021, que vai ocorrer de 13 a 15 de julho de 2021, em Curitiba (PR).

Gerente agrícola da Frísia Cooperativa Agroindustrial e coordenador da feira Digital Agro, Marcelo Cavazotti afirmou que o lançamento da abc Smart Farm “é um momento histórico”. “É um passo a frente, pois a Fundação ABC passa a testar e validar um conjunto de tecnologias. A Frísia, com 95 anos de história, sempre foi pioneira, inclusive criando a feira Digital Agro, que nasceu com o propósito de levar tecnologias para próximo do agricultor”.

O preparo da área para a próxima safra de verão já começou. A equipe da Fundação ABC fez a medição da condutividade elétrica do solo, com equipamento de última geração, e com isso um mapa foi gerado para determinar os pontos para a coleta de solo.

Penckowski contou que a proposta foi muito bem recebida dentro da instituição e junto a alguns futuros parceiros do projeto, que se chamará “abc Smart Farm”. E o fator mais chamativo é pela quantidade de informação que será gerada para o agro brasileiro, uma vez que será um espaço único que receberá toda a informação da fundação, com o apoio da tecnologia nas tomadas de decisões. “É algo inédito em toda a região de atuação do grupo ABC, bem como nas outras regiões em que a instituição atua. E do pouco que foi falado, com a intenção de buscar alguns parceiros importantes para este projeto, a receptividade foi ótima”, completou.

NOVIDADES

Confira as tecnologias que já podem ser implantadas na primeira safra:

  • Uso de imagens de satélite para analisar a variabilidade espacial, que já foi utilizado para analisar o azevém, plantado no inverno;
  • Condutividade Elétrica Aparente (CEa) do Solo para analisar a variabilidade espacial e definir a amostragem de solo;
  • Coleta de solo nas manchas definidas pela CEa do Solo e nas profundidades recomendadas pelo setor de Solos e Nutrição de Plantas, utilizando aplicativos de navegação gratuitos;
  • Mapas de Fertilidade, com interpretação das características de fertilidade do solo por zonas de manejo. Serão gerados cálculos de correção e adubação de solo de forma customizada, visando máximo de viabilidade técnica e econômica. E, por fim, aplicação em taxa variável de corretivos e fertilizantes;
  • Uso de câmeras multiespectrais para verificar a variabilidade espacial da matéria orgânica e argila e a detecção precoce de doenças;
  • Mapas e telemetria da semeadura e ajuste de população e dose pelo aplicativo da Fertisystem;
  • Mapas e telemetria da pulverização, em parceria com empresa da Argentina;
  • Dessecação utilizando sensores ópticos;
  • Monitoramento das lavouras com uso de drones;
  • Evapotranspiração por balanço energia, para medir Perdas de produtividade por déficit hídrico;
  • Mapas de colheita e custo de produção e rentabilidade, por pixel e por zonas;
  • Amostragem de pragas com a utilização de novas tecnologias e o sigmaABC;
  • Monitoramento do molhamento foliar: para detalhar a variabilidade espacial do orvalho - uso de covariáveis para predição.

(Fonte: Fundação ABC)

Novo Complexo industrial da Lar em Caarapó-MS
Featured

Novo Complexo industrial da Lar em Caarapó-MS

Com planejamento estratégico focado para expansão da produção de carnes no Paraná e recepção de grãos em Mato Grosso do Sul, a Lar deu andamento em seu cronograma de obras e alguns investimentos significativos, como a Unidade Industrial de Soja 2, em Caarapó-MS que entrou em funcionamento no mês de setembro. “As oportunidades surgem porque a Lar está preparada e investindo frequentemente em melhorias estruturais”, afirmou o diretor-presidente Irineo da Costa Rodrigues ao comentar sobre o parque industrial da Lar e unidades de recepção, sendo 54 pontos aptos para receber grãos.

Em mais de 30 hectares localizados próximo à rodovia BR-163, km 211, está o complexo industrial da Lar adquirido em 2018. A estrutura permaneceu fechada e inacabada durante 11 anos, recebeu 219 milhões de reais de investimento privado e outros 90 milhões da Lar Cooperativa. O local contempla recepção e armazenagem de grãos e quatro indústrias: esmagamento de soja, refino de óleo de soja, produção de biodiesel e cogeração de energia elétrica. “Inicialmente começa a operação de geração de energia para consumo próprio, simultaneamente ocorre o esmagamento de soja para produção de farelo e óleo. A exportação de energia depende da aprovação e comissionamento da Energisa (Concessionária no MS). Na sequência, assim que tivermos aprovação junto a ANP – Agência Nacional de Petróleo, produziremos biodiesel” relatou o gerente das indústrias de soja Ademilson Freire da Silva.

O complexo industrial da Unidade Industrial de Soja 2 (UIS 2) tem potencial para gerar até 220 empregos diretos, que se somados às demais unidades da Lar no município de Caarapó já são 300 empregos. O local tem a capacidade para processar 1.500 t/dia, geração de 21 MWH de energia, produção diária de 300 toneladas de biodiesel. 

Quem passa pelo município de Caarapó percebe que a UIS 2 se destaca no cenário.  As obras incluíram na construção civil: um prédio administrativo, laboratório, vestiários, refeitório, sala de treinamento para 150 pessoas, apoio aos motoristas, recepção de caminhões e faturamento, manutenção, almoxarifado, supervisório para caldeira e cogeração de energia e pavimentação asfáltica. As melhorias na estrutura incluíram revitalização e ajardinamento, além de investimento na conclusão da execução do projeto original e atualização tecnológica nos locais necessários. 

A Lar Cooperativa Agroindustrial: 

  • 11.555 associados;
  • 18.309 funcionários (Cooperativa singular que mais emprega no País); 
  • Fundada em 19 de março de 1964, atua no Mato Grosso do Sul desde 2002;
  • Faturamento previsto para 2020: R$10 bilhões;
  • 54 pontos de recepção de grãos (PR/MS e SC). Novas unidades em MS: Bandeirantes, Bela Vista e Ponta Porã (Aquidaban);
  • 38 milhões de sacas de soja recebidas em 2020 e expectativa de receber outras 38 milhões de sacas de milho;
  • Avicultura: domínio de toda cadeia produtiva, 3 frigoríficos correspondendo ao abate de mais de 700 mil aves/dia;
  • Suinocultura: produção anual de 900 mil leitões.

    Com planejamento estratégico focado para expansão da produção de carnes no Paraná e recepção de grãos em Mato Grosso do Sul, a Lar deu andamento em seu cronograma de obras e alguns investimentos significativos, como a Unidade Industrial de Soja 2, em Caarapó-MS que entrou em funcionamento no mês de setembro. “As oportunidades surgem porque a Lar está preparada e investindo frequentemente em melhorias estruturais”, afirmou o diretor-presidente Irineo da Costa Rodrigues ao comentar sobre o parque industrial da Lar e unidades de recepção, sendo 54 pontos aptos para receber grãos.

    Em mais de 30 hectares localizados próximo à rodovia BR-163, km 211, está o complexo industrial da Lar adquirido em 2018. A estrutura permaneceu fechada e inacabada durante 11 anos, recebeu 219 milhões de reais de investimento privado e outros 90 milhões da Lar Cooperativa. O local contempla recepção e armazenagem de grãos e quatro indústrias: esmagamento de soja, refino de óleo de soja, produção de biodiesel e cogeração de energia elétrica. “Inicialmente começa a operação de geração de energia para consumo próprio, simultaneamente ocorre o esmagamento de soja para produção de farelo e óleo. A exportação de energia depende da aprovação e comissionamento da Energisa (Concessionária no MS). Na sequência, assim que tivermos aprovação junto a ANP – Agência Nacional de Petróleo, produziremos biodiesel” relatou o gerente das indústrias de soja Ademilson Freire da Silva.

    O complexo industrial da Unidade Industrial de Soja 2 (UIS 2) tem potencial para gerar até 220 empregos diretos, que se somados às demais unidades da Lar no município de Caarapó já são 300 empregos. O local tem a capacidade para processar 1.500 t/dia, geração de 21 MWH de energia, produção diária de 300 toneladas de biodiesel. 

    Quem passa pelo município de Caarapó percebe que a UIS 2 se destaca no cenário.  As obras incluíram na construção civil: um prédio administrativo, laboratório, vestiários, refeitório, sala de treinamento para 150 pessoas, apoio aos motoristas, recepção de caminhões e faturamento, manutenção, almoxarifado, supervisório para caldeira e cogeração de energia e pavimentação asfáltica. As melhorias na estrutura incluíram revitalização e ajardinamento, além de investimento na conclusão da execução do projeto original e atualização tecnológica nos locais necessários. 

    A Lar Cooperativa Agroindustrial: 

  • 11.555 associados;
  • 18.309 funcionários (Cooperativa singular que mais emprega no País); 
  • Fundada em 19 de março de 1964, atua no Mato Grosso do Sul desde 2002;
  • Faturamento previsto para 2020: R$10 bilhões;
  • 54 pontos de recepção de grãos (PR/MS e SC). Novas unidades em MS: Bandeirantes, Bela Vista e Ponta Porã (Aquidaban);
  • 38 milhões de sacas de soja recebidas em 2020 e expectativa de receber outras 38 milhões de sacas de milho;
  • Avicultura: domínio de toda cadeia produtiva, 3 frigoríficos correspondendo ao abate de mais de 700 mil aves/dia;
  • Suinocultura: produção anual de 900 mil leitões.
Sicredi Centro-Sul MS distribui mudas em comemoração ao Dia da Árvore
Featured

Sicredi Centro-Sul MS distribui mudas em comemoração ao Dia da Árvore

Plantar uma árvore hoje é garantir o amanhã

 

Para comemorar o Dia da Árvore, a Sicredi Centro-Sul MS está promovendo mais uma ação que reforça seu compromisso com o meio ambiente. A partir de hoje, dia 14, os associados da Cooperativa poderão comparecer na sua agência e retirar uma muda de árvore* como: Jabuticabeira, Araçá, Aroeira e Ipê nativo Roxo ou Amarelo.

O objetivo da ação é conscientizar as pessoas da comunidade para a construção de um mundo melhor. Além de contribuir com o meio ambiente, a Cooperativa busca reforçar as raízes nas comunidades onde atua e ressaltar sobre a preocupação em plantar uma árvore para garantir o amanhã, fazendo a diferença para as futuras gerações.

“Este ano, em homenagem ao Dia da Árvore, convidamos os nossos associados para fazer a diferença junto com a gente. Queremos cooperar com o futuro do nosso planeta e a melhor forma para celebrarmos este dia é semeando a terra”, afirma o vice-presidente da Sicredi Centro-Sul MS, Edilson Antonio Lazzarini.

Ao todo, serão distribuídas mais de 3 mil mudas de árvores nas 32 agências de atendimento da Cooperativa, presentes em 28 municípios da região centro e sul do estado. A ação incentiva o associado a plantar a muda com alguém especial, registrando esse momento, marcando a página do Facebook ou Instagram da Sicredi Centro-Sul MS e utilizando a hashtag #PlanteEssaIdeia.

*A quantidade de mudas é limitada e a ação é válida até o fim do estoque.

Sobre a Cooperativa Sicredi Centro-Sul MS

A Sicredi Centro-Sul MS está presente em 28 municípios da região sul do Estado: Amambai, Anaurilândia, Angélica, Antônio João, Aral Moreira, Bataguassu, Batayporã, Bela Vista, Caarapó, Coronel Sapucaia, Deodápolis, Douradina, Dourados (5), Eldorado, Fátima do Sul, Iguatemi, Itaporã, Itaquiraí, Ivinhema, Juti, Laguna Carapã, Mundo Novo, Naviraí, Nova Alvorada do Sul, Nova Andradina, Novo Horizonte do Sul, Ponta Porã e Rio Brilhante. Atualmente são mais de 87 mil associados atendidos pela Cooperativa.

Prêmio SomosCoop: inscrições só até quarta
Featured

Prêmio SomosCoop: inscrições só até quarta

Termina nesta quarta-feira, 16, o prazo de inscrição das cooperativas na 12ª edição do Prêmio SomosCoop Melhores do Ano. O prazo vencia no dia 3/9, mas foi prorrogado pelo Sistema OCB, que realiza a premiação. Podem se inscrever as cooperativas singulares e centrais, confederações e federações sediadas no Brasil, regulares com a OCB, independentemente do ramo ou porte.

O objetivo do prêmio é destacar as boas práticas de cooperativas que tenham proporcionado benefícios aos seus cooperados e à comunidade. Casos relacionadas à diminuição dos impactos negativos resultantes da pandemia também podem ser inscritos.

Entre as novidades desta edição está a incorporação da categoria Desenvolvimento Sustentável pela Cidadã, reforçando, ainda mais, o compromisso das coops com os ODS da ONU, em sua agenda 2030. As demais continuam as mesmas. São elas: Comunicação e Difusão do Cooperativismo; Cooperjovem; Fidelização; Inovação; e Intercooperação. E a regra continua a mesma: pode ser inscrito somente um case por categoria.

 

INFLUENCIADORES

A segunda novidade é a criação da categoria Influenciadores Coop, direcionada a pessoas físicas consideradas referência na disseminação do cooperativismo brasileiro. Mas não para por aí: as indicações serão feitas pelas unidades estaduais do Sistema OCB e os vencedores serão escolhidos por votação popular no site do Prêmio SomosCoop Melhores do Ano.

Vale destacar que o prazo para as indicações da categoria Influenciadores Coop também foi prorrogado. Então, corre que ainda dá tempo, é até o dia 16 de setembro, às 18h. Confira todos os detalhes no edital, clique aqui.

Parceria Embrapa/OCB já mostra resultados
Featured

Parceria Embrapa/OCB já mostra resultados

Para registrar cinco anos de capacitações na cadeia produtiva de cereais de inverno, promovidas por meio da parceria da Embrapa com a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), foi produzida uma série de vídeos mostrando como o conhecimento está melhorando os resultados na produção de grãos na Região Sul. O “Manejo nos cultivos anuais de grãos” é o tema de abertura da série, apresentando a experiência da cooperativa Cotricampo.

A OCB estima que 64% dos produtores rurais brasileiros são associados ao cooperativismo. Este é o caso da família Casali, que produz grãos em Campo Novo, RS. Na propriedade são 290 hectares com rotação de trigo, soja e milho manejados conforme orientação técnica da equipe da Cotricampo. “A tomada de decisão tem base nos conhecimentos técnicos que vieram da pesquisa e foram testados na minha região. Foi percorrendo esse caminho com segurança que estamos atingindo novos níveis de produção e de comercialização dos grãos”, avalia o produtor Rafael Casali.

Cada passo na lavoura dos Casali é acompanhado de perto pelo departamento técnico do Cotricampo, que conta com 40 profissionais para atender mais de 8 mil produtores, em 17 municípios da região noroeste do Rio Grande do Sul. As orientações técnicas têm na rotação de culturas o ponto de partida para os melhores resultados na produção de grãos: “Fazer a rotação da soja com gramíneas de verão e inverno, tanto para grão ou cobertura, tem mantido os rendimentos estáveis ao longo dos anos, com rentabilidade e melhor aproveitamento da estrutura das propriedades, além da movimentação na cooperativa”, explica o engenheiro agrônomo Rodolfo Richter.

Todo o conhecimento que está sendo aplicado pelos técnicos da Cotricampo tem o respaldo da pesquisa, com origem tanto através da participação de vários profissionais nas capacitações Embrapa e OCB, quanto na validação de tecnologias na área experimental da cooperativa.

Para o pesquisador Chefe de Transferência de Tecnologia da Embrapa Trigo, Jorge Lemainski, o segredo da produtividade está no manejo eficiente dos recursos do ambiente, com equilíbrio entre os fatores promotores de rendimento e a proteção da lavoura, sem perder de vista os custos de produção e as tendências do mercado.

“O contingente técnico das cooperativas precisa atuar como vetor para levar as tecnologias até o produtor. A aproximação com a pesquisa preenche uma lacuna neste processo”, afirma o superintendente da OCB, Renato Nobile, destacando que “o elo entre pesquisa, técnico e produtor é a melhor forma para enfrentar os desafios crescentes na agropecuária brasileira”, conclui.

 

PARCERIA

A parceria entre a Embrapa e a OCB iniciou em 2015, com a estruturação das capacitações na cadeia produtiva em cereais de inverno e temas transversais, organizadas pela Embrapa Trigo, com o apoio da Fecoagro/RS, da Ocesc/SC e da Ocepar/PR.

Em cinco anos, já participaram 155 profissionais de departamentos técnicos, multiplicadores em 40 cooperativas que atuam nos estados do RS, SC, PR, MG, SP e respondem por 9% da produção nacional de grãos. Os conhecimentos chegaram a 730 técnicos que atendem 95 mil produtores rurais. A área de aplicação direta dos conhecimentos foi estimada em 340 mil hectares, com potencial de adoção em 1,4 milhões de hectares.

Aumento da produtividade, melhoria na rentabilidade e redução de riscos na produção de grãos são resultados da parceria entre a Embrapa e OCB. (Fonte: Embrapa)

 

VÍDEO

Clique aqui para assistir ao primeiro vídeo

Image
SISTEMA OCB © TODOS OS DIREITOS RESERVADOS.