Quem é cooperativista sabe bem o quanto o nosso modelo de negócio gera oportunidades e tem crescido por ter como um dos seus norteadores o desenvolvimento sustentável. Mas agora, diversos outros setores têm olhado para o cooperativismo e enxergado nele um exemplo de como preservar as florestas brasileiras sem deixar de garantir a subsistência das comunidade que vivem nessas regiões.
E para debater sobre o programa Floresta + Carbono e a importância de se reconhecer a atuação dos produtores rurais - entre eles os cooperados - que têm iniciativas de preservação do meio ambiente, o Canal Rural realizou, nesta terça-feira (20/10), a live “Floresta + Carbono: preservação e renda na Amazônia”. Durante a transmissão ao vivo o secretário de Amazônia e Serviços Ambientais do Ministério do Meio Ambiente, Joaquim Álvaro Leite, destacou o papel fundamental das cooperativas para o desenvolvimento do programa.
Para o secretário, as cooperativas têm uma boa organização e estão aptas a desenvolverem programas que valorizem os produtores cooperados que promovem iniciativas de preservação do meio ambiente. “As cooperativas vão ter um papel importantíssimo, especialmente nas regiões com alto dinamismo econômico”, destacou. Álvaro Leite ainda completou: “se ao voar de avião eu ganho milhas, porque ao conservar florestas eu não ganho nada? Como eu não faço isso virar uma realidade? O programa Floresta + vem pra isso, porque eu preciso de um programa de fidelização baseado em conservação”.
Já o consultor da OCB, Leonardo Papp, destacou que além do importância de se valorizar o trabalho das cooperativas em prol do meio ambiente, é fundamental que a legislação também leve em consideração as especificidades do modelo de negócio cooperativista. “Geralmente programas com pagamentos por serviços ambientais, com muita dificuldade, conseguem remunerar um pouco aqueles que desempenham uma atividade ambientalmente adequada. Se nós não tivermos o tratamento adequado [ao ato cooperativo] parte desse recurso pode ficar retido, pode não chegar na ponta, por conta de incidência tributária. A gente tem essa dificuldade acontecendo em outros programas de fomento e a regulamentação desse programa precisa dar conta disso”, ressaltou Papp.
Pagamentos por serviços ambientais
O debate em torno do pagamento por serviços ambientais é antigo e agora está integrado ao programa Floresta + Carbono. O objetivo é recompensar financeiramente produtores, cooperativas, indústrias e demais atores do setor produtivo e da sociedade civil que desenvolverem iniciativas de preservação ou recuperação ambiental em suas propriedades.
Além do secretário do MMA e do consultor da OCB, também participou do debate o presidente do Fórum Nacional de Atividades de Base Florestal, Frank Almeida.
Para assistir a íntegra da live, clique aqui.
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Aplicativo facilita o dia a dia dos cooperados em uma experiência digital inédita
A Unimed Dourados agora está a um toque dos seus cooperados. O App Unimed Cooperado chega para promover um novo relacionamento digital entre os médicos e a cooperativa, além de agilizar processos e garantir muito mais comodidade para o usuário.
O aplicativo reúne as soluções mais pedidas do mercado para atender as necessidades dos cooperados da Unimed. Ele foi desenvolvido com base na experiência de médicos do Sistema Unimed, por isso traz layout prático e intuitivo e ferramentas que promovem maior autonomia, comodidade e transparência.
Com ele, o cooperado tem acesso à sua produção médica, ao seu extrato de contas e aos indicadores de exames. Informações úteis ao dia a dia médico, como a Classificação Internacional de Doenças (CID) e a Terminologia Unificada de Saúde Suplementar (TUSS), também estão ao alcance de um toque. Ainda é possível enviar documentos via imagem e também acessar as informações do INSS e o informe de rendimento para o Imposto de Renda.
O App Unimed Cooperado foi lançado pelo Sistema Unimed para promover a convergência digital das cooperativas, e a Unimed Dourados é uma das que já integraram os serviços e disponibilizam essa ferramenta para os seus cooperados. É só baixar e usar.
Com todos esses diferenciais, a Unimed Dourados se destaca com uma solução inovadora e que oferece uma experiência digital inédita.
O App Unimed Cooperado está disponível para Android e iOS. Que tal baixar e conferir essa novidade, #sóporcuriosidade?
O Senado Federal realizou esforço concentrado nesta semana para votar importantes nomes de autoridades que irão comandar agências reguladoras que tratam de normas que impactam as cooperativas e sua fiscalização, dentre elas a diretoria da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), responsável pela Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). De acordo com o Decreto 10.474/2020, as regras da ANPD entrarão em vigor quando for publicada a nomeação do diretor-presidente no DOU.
Além disso, os senadores também analisaram nomes de ministros para o Supremo Tribunal Federal (STF) e Tribunal de Contas da União (TCU). A votação de autoridades é uma das competências exclusivas do Senado Federal, conforme a Constituição Federal.
O processo é feito via mensagem da Presidência da República que envia para o Senado o nome indicado, cargo a ser ocupado e respectivo histórico de atuação. Posteriormente, a comissão de mérito designa o relator ou relatora, que deve elaborar o parecer com análise se o indicado possui a formação e experiência técnica necessárias para assumir o cargo. A comissão também realiza a sabatina, quando são feitos questionamentos pelos demais senadores aos indicados, e, por fim, realiza a escolha por meio de votação secreta. Caso seja aprovada na comissão de mérito, a indicação segue para o Plenário, onde deve ser aprovada pela maioria dos senadores em votação secreta. O resultado é informado à Presidência da República, que fica a cargo da nomeação.
Confira a lista das autoridades aprovadas nesta semana pelo Plenário do Senado que podem tomar decisões de interesse das cooperativas:
ANPD
- Waldemar Gonçalves Ortunho Junior, Diretor-Presidente do Conselho Diretor da Autoridade Nacional de Proteção de Dados - ANPD, com mandato de seis anos.
- Arthur Pereira Sabbat, Diretor do Conselho Diretor da Autoridade Nacional de Proteção de Dados - ANPD, com mandato de cinco anos.
- Miriam Wimmer, Diretora do Conselho Diretor da Autoridade Nacional de Proteção de Dados - ANPD, com mandato de dois anos.
- Nairane Farias Rabelo Leitão, Diretora do Conselho Diretor da Autoridade Nacional de Proteção de Dados - ANPD, com mandato de três anos.
ANTAQ
- Eduardo Nery Machado Filho, Diretor-Geral da Agência Nacional de Transportes Aquaviários - ANTAQ.
ANATEL
- Carlos Manuel Baigorri, Diretor da Agência Nacional de Telecomunicações - ANATEL, na vaga decorrente do término do mandato do Senhor Aníbal Diniz.
ANEEL
- Hélvio Neves Guerra, Diretor da Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL, na vaga decorrente da renúncia do Senhor Rodrigo Limp Nascimento.
ANVISA
- Antônio Barra Torres, Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA, em vaga decorrente do término do mandato de William Dib.
- Alex Machado Campos, Diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA, em vaga decorrente do término do mandato de Fernando Mendes Garcia Neto.
- Meiruze Sousa Freitas, Diretora da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA, em vaga decorrente do término do mandato de Renato Alencar Porto.
- Cristiane Rose Jourdan Gomes para exercer, Diretora da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA, na vaga decorrente da indicação do Senhor Antônio Barra Torres para o cargo de Diretor-Presidente.
ANA
- Vitor Eduardo de Almeida Saback, Diretor da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico - ANA, na vaga decorrente do término do mandato de Ney Maranhão.
TCU
- Jorge Antônio de Oliveira Francisco, Ministro do Tribunal de Contas da União, em vaga decorrente da aposentadoria do Ministro José Múcio Monteiro Filho.
CVM
- Alexandre Costa Rangel, Diretor da Comissão de Valores Mobiliários - CVM, com mandato até 31 de dezembro de 2024, em vaga decorrente do término do mandato de Carlos Alberto Rebello Sobrinho.
STF
- Kássio Nunes Marques, Ministro do Supremo Tribunal Federal em vaga decorrente da aposentadoria voluntária do Ministro José Celso de Mello Filho. (Nomeado em 22/10/2020).
Outubro Rosa é um movimento internacional de conscientização para o controle do câncer de mama, criado no início da década de 1990 pela Fundação Susan G. Komen for the Cure. A data é celebrada anualmente com o objetivo de compartilhar informações e promover a conscientização sobre a doença; proporcionar maior acesso aos serviços de diagnóstico e de tratamento e contribuir para a redução da mortalidade.
Por isso, o Sistema OCB/MS realizará no dia 27 de outubro, às 18h (MS), uma live sobre o Outubro Rosa. E tem o apoio da Sicredi Centro Sul, Unimed Campo Grande e o Hospital de Amor,
“Mesmo com a pandemia, temos que realizar ações de conscientização, mesmo que de forma virtual, pois Outubro Rosa é uma campanha de conscientização que tem como objetivo principal alertar as mulheres e a sociedade sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama e mais recentemente sobre o câncer de colo do útero”, declarou o presidente do Sistema OCB/MS, Celso Régis.
A live terá diversos palestrantes, dentre eles: - Ademar Capuci, Coordenador Estadual de MS do Hospital de Amor; um médico especialista do Hospital de Amor; Mariela Nicodemos, psicóloga da Unimed CG; Tânia Gomes, pedagoga e diretora da escola M. Fauze e Ana Cláudia Silveira, empresária.
Vários assuntos serão tratados, desde políticas públicas, prevenção, tratamento, sintomas, saúde emocional, até experiências e produção de turbantes.
A live será no canal do Sistema OCB/MS no Youtube www.youtube.com.br/ocbms