Sistema Cooperativista doa mais de 700 latas de leite
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Sistema Cooperativista doa mais de 700 latas de leite

Os ingressos para a palestra com Leandro Karnal durante a XI Semana do Cooperativismo produziram uma doação de mais de 700 latas de leite de pó que beneficiaram três instituições da Capital:

-AFRANGEL - ASSOCIAÇÃO FRANCISCANAS ANGELINAS

-PROJETO +1 – ASSOCIAÇÃO DE AMPARO À FAMÍLIA PROJETO +1 -

-ONG MÃE ÁGUIA – MOVIMENTO MÃE ÁGUIA 

Cooperativismo presente na 2ª Feira de Aprendizagem do Estado de Mato Grosso do Sul
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Cooperativismo presente na 2ª Feira de Aprendizagem do Estado de Mato Grosso do Sul

O Fórum Estadual de Apendizagem Profissional de Mato Grosso do Sul realizou a 2ª Feira de Aprendizagem do Estado de Mato Grosso do Sul, no dia 19 de julho, para conscientização das empresas que ainda possuem vagas de aprendizes a serem preenchidas.

Ainda teve o objetivo de proporcionar a comunicação entre essas empresas e as entidades responsáveis pelos cursos de formação dos aprendizes.

InterAgro: seminário sobre comércio exterior aborda potencialidades do setor
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InterAgro: seminário sobre comércio exterior aborda potencialidades do setor

“No primeiro semestre de 2017, o agronegócio sul-mato-grossense respondeu por 94% das receitas geradas com exportação de Mato Grosso do Sul”. A afirmação foi feita pelo presidente do Sistema Famasul – Federação da Agricultura e Pecuária de MS, Mauricio Saito, durante a abertura do InterAgro – Rede Agropecuária de Comércio Exterior, realizada nesta quarta-feira (19), na sede da Casa Rural.

O evento, promovido pela CNA – Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil e pela ApexBrasil – Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, abordou os principais temas em relação às negociações internacionais, como: abertura comercial; procedimentos sanitários; análises de mercados; entre outros. As potencialidades da apicultura, ovinocultura e piscicultura também são discutidas no seminário. O evento foi prestigiado pelo Sistema OCB/MS.

Mauricio Saito destacou a importância das ações do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento que outorgou mais de 500 hectares de lamina d’água nos lagos das usinas hidrelétricas de Jupiá e Ilha Solteira, no rio Paraná, e dos recentes incentivos do Governo de MS voltados à piscicultura que viabilizaram a instalação de tanques-rede nessa região e poderá tornar Mato Grosso do Sul o 1º lugar do ranking nacional de produção de peixe.

Complementou pontuando o trabalho realizado pelo Sistema Famasul, por meio do Senar/MS. “Atendemos hoje, através da Assistência Técnica e Gerencial Piscicultura (ATEG) 70 propriedades rurais, em cinco municípios, além dos cursos de formação profissional rural que capacitam produtores”.

Sobre a apicultura, destacou que, conforme Cooperamis, Mato Grosso do Sul ocupa a 1ª posição em produtividade entre os estado produtores, sendo 50 quilos de mel produzido por colmeia. “Além de liderar o ranking, estamos produzindo um mel com, cada vez mais, qualidade.”

Quanto à ovinocultura, Saito pontuou que a distribuição geográfica do rebanho de ovinos apresenta seis municípios com mais de 15 mil cabeças, correspondendo a 19,7% do rebanho de MS.

O superintendente do SFA – Superintendência Federal da Agriculta, Celso Martins, também falou dos assuntos que foram analisados no evento: “Precisamos trabalhar intensamente a cadeia da apicultura, que inclusive já conquistou a identificação geográfica para o mel do Pantanal. Sobre a ovinocultura, Mato Grosso do Sul tem grande potencial”, ressaltou o dirigente em relação à necessidade do fomento e indução da assistência técnica.

Sobre a valorização da produção regional, o secretário da Semagro, Jaime Verruck, frisou que as adequações nas cadeias produtivas visando as exportações melhoram os processos produtivos e aumentam a credibilidade dos produtos. “Temos uma série de nichos de mercado que podemos acessar com a caracterização de produtos regionais. […] Somos altamente competitivos em commodities”, pontuou.

O assessor de relações internacionais da CNA, Pedro Netto, declarou que o evento visava aproximar cada vez mais o mercado do produtor rural brasileiro. “A ideia é despertar o interesse a partir do reconhecimento do potencial de cada cadeia, que inclui boa produção, qualidade e organização”.

O analista de Negócios Internacionais da Apex Brasil, Manoel França Junior, explicou a escolha dos três segmentos apresentados no Interagro: “O mel já é um produto com importante volume exportado pelo Brasil, mas com espaço para aumentar qualidade, como é o caso da produção de Mato Grosso do Sul, e que agrega valor na comercialização internacional”.

“Na piscicultura o estado tem ambiente propício para que, em médio prazo, consiga se posicionar como player importante no mercado. E na ovinocultura, é preciso analisar outros países exportadores, levando em consideração a organização da cadeia para fortalecer a atividade e conquistar interessados”, complementou.

Participaram da abertura, o vice-presidente do Sistema Famasul, Nilton Pickler; o superintendente do Senar/MS, Lucas Galvan; os presidentes dos sindicatos rurais de Amambai, Ronan Nunes da Silva; de Corumbá, Luciano Aguiar Leite; e de Laguna Carapã, João Firmino Neto. Estiveram presente, ainda, o superintendente da Semagro, Rogério Beretta; o assessor institucional da OCB/MS, Sadi Depauli; e a diretora-executiva da Agraer, Gisele Faria.

 

Fonte: Assessoria de Comunicação Sistema Famasul – Ana Brito

Confianca do Agronegócio cede 8,2 pontos no 2º tri e fica abaixo da linha dos 100 pontos
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Confianca do Agronegócio cede 8,2 pontos no 2º tri e fica abaixo da linha dos 100 pontos

O Índice de Confiança do Agronegócio (IC Agro), medido pelo Departamento do Agronegócio (Deagro) da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), caiu para 92,4 pontos no segundo trimestre de 2017, uma queda de 8,2 pontos quando comparado ao trimestre imediatamente anterior, quando havia registrado 100,5 pontos.
 
O resultado é o mais baixo desde o 2º trimestre do ano passado, quando produtores, indústrias e cooperativas que compõem o agronegócio iniciaram uma fase otimista. Nesse período, o índice havia registrado 102,1 pontos. De acordo com a metodologia do estudo, pontuação acima de 100 pontos corresponde a otimismo e resultados abaixo disso indicam baixo grau de confiança.
 
Essa queda foi fortemente percebida na indústria de insumos, antes da porteira, cuja confiança passou para 93,8 pontos, recuo de 15,5 pontos. “A comercialização de soja e milho esteve muito lenta no período, o que prejudicou as aquisições de insumos. Claramente, os produtores esperaram um pouco mais para realizar as suas compras, esperando uma reação de preços dos grãos e uma melhora nas relações de troca, desfavoráveis até então em comparação a períodos anteriores”, ressalta Antônio Carlos Costa, gerente do Deagro da Fiesp.
 
No entanto, com a reversão do cenário de preços no início de julho, que pode se prolongar, dependendo do que ocorrer ao longo do mês nas lavoras norte-americanas, é possível que os produtores voltem às aquisições, o que gera uma perspectiva mais otimista para a próxima tomada. 
 
Para a indústria Depois da Porteira (alimentos, principalmente), a queda no 2º trimestre deste ano em relação ao trimestre anterior foi de 5,1 pontos, para 96,9 pontos, mostrando-se também abaixo do patamar otimista. A percepção dessas empresas sobre a economia brasileira piorou no período avaliado e também houve perda de confiança em relação às condições do próprio negócio. 
 
Existia uma expectativa de crescimento mais expressivo da economia, o que impactaria diretamente essa indústria, a partir da recuperação do poder de compra da população. “Vale lembrar que 60% do PIB sob a ótica da demanda é formado pelo consumo das famílias, que gastam, em média, cerca de 20% da sua renda na aquisição de alimentos. Dessa forma, toda melhora do cenário econômico impacta bastante esse setor e a indústria de alimentos esperava um crescimento mais robusto, que não aconteceu até agora”, de acordo com Costa. 
 
Cabe ressaltar que a avaliação sobre as condições do negócio foi também afetada pelas alterações normativas vigentes no Plano Agrícola e Pecuário 2017/18 (PAP 17/18), motivadas sobretudo pelo posicionamento adotado pela equipe econômica do governo, de retirar o crédito com recursos obrigatórios vinculados às agroindústrias e cooperativas.
 
“No PAP 17/18, as cooperativas foram cortadas de algumas linhas de crédito rural obrigatório, por exemplo, rubricas de industrialização, de adiantamento para cooperados e até de comercialização de produtos. Isso atinge fortemente o setor, causando um impacto de custo muito grande. A estimativa é de um prejuízo de cerca de R$ 1,5 bilhão, apenas nessa safra”, explica Márcio Freitas, enfatizando que a OCB tem realizado diversas iniciativas de sensibilização com o objetivo de reverter esses impactos.
 
O índice do Produtor Agropecuário também recuou no fechamento do 2º trimestre – queda de 8,1 pontos, para 87,3 pontos. Esse resultado foi acentuado pelo Produtor Pecuário, que marcou 80,2 pontos, o que significa quase 20 pontos de queda na comparação com o mesmo período de 2016. “A explicação para esse resultado se deve à combinação de fatores como a suspensão das exportações para os EUA, a operação carne fraca, a situação da empresa líder do setor, que possui presença majoritária em vários estados, gerando insegurança na comercialização e queda de preço acentuada”, diz Márcio Lopes de Freitas, presidente da OCB.
 
Este cenário levou à forte desconfiança do pecuarista em relação ao próprio setor, variável esta que registrou queda de 17,3 pontos, para 78,6 pontos. O quadro preocupa especialmente quando o produtor aponta para um resultado ainda pior em relação às expectativas futuras. A queda no índice da pecuária só não foi mais acentuada por conta do leite, que se manteve estável.
 
Para o produtor agrícola, a produtividade continua como o item mais bem avaliado, marcando 137,5 pontos, no maior patamar histórico. Ainda assim, pesaram fatores como a piora na percepção da economia, além da queda muito acentuada dos preços no período. Dessa forma, culturas que em 2016 tiveram forte destaque positivo, como a laranja, café e cana-de-açúcar, este ano lidam com preços em baixa. Essa queda de preços também ocorreu de forma muito expressiva nos grãos, em especial no segundo trimestre. 
 
“No caso dos grãos, os EUA ditarão os patamares de preços, que responderão à extensão dos problemas climáticos que o país enfrenta. É cedo ainda para cravar uma aposta, mas as altas no início de julho impressionaram, diz Freitas”, que complementa: “havendo recuperação dessas culturas, alguma melhora no cenário político e revisão dos normativos que atualmente impactam negativamente o acesso ao crédito às cooperativas agropecuárias, como dito anteriormente, o índice poderá encerrar o terceiro trimestre invertendo a curva, depois de três quedas consecutivas”, conclui a liderança cooperativista.
 
Fonte: Sistema OCB
Sicredi Centro- Sul MS doa cinco motocicletas em Naviraí
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Sicredi Centro- Sul MS doa cinco motocicletas em Naviraí

Na manhã do dia 19 de julho, a cooperativa Sicredi Centro-Sul MS doou cinco motocicletas em Naviraí. Três entidades da cidade foram contempladas: Casa Lar Santo Antônio com duas unidades, a Apae também com duas e o Sindicato Rural de Naviraí com uma motocicleta.

 

As doações foram feitas com o Fundo Social da cooperativa e só reforça um dos princípios do cooperativismo que é o interesse pela comunidade. “Somos uma empresa diferente, uma empresa cooperativa que preza pelo bem da sociedade em que está inserida. Essa é uma das diferenças da nossa forma de organização. Nossos recursos não beneficiam somente os associados, mas também a comunidade local”, afirmou o presidente da Cooperativa Sadi Masiero.

 

Segundo o padre Sidnei Rodrigues Ribeiro, responsável pela Casa Lar Santo Antônio, esse gesto tem um valor muito maior que as motocicletas doadas. “Ficamos felizes e satisfeitos em receber essa doação, pois essa ação tem um valor muito maior, porque expressa o comprometimento da cooperativa com a comunidade e poderemos reverter esse gesto em coisas muito maiores para a nossa entidade”, declarou.

 

Sobre a Cooperativa Sicredi Centro-Sul MS

A Sicredi Centro-Sul MS está presente em 22 municípios da região sul do Estado: Amambai, Aral Moreira, Bataguassu, Bela Vista, Caarapó, Coronel Sapucaia, Deodápolis, Dourados (5), Eldorado, Fátima do Sul, Iguatemi, Itaporã, Itaquiraí, Ivinhema, Laguna Carapã, Mundo Novo, Naviraí, Nova Alvorada do Sul, Nova Andradina, Novo Horizonte do Sul, Ponta Porã e Rio Brilhante. Atualmente, são mais de 67 mil associados atendidos pela Cooperativa.

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