No dia 26 de agosto, a cooperativa completa 29 anos de atuação, uma história de sucesso, repleta de trabalho, conquistas e empenho dos associados, colaboradores e dirigentes.
Tudo começou com a vontade de 45 servidores da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, que após dois anos de estudo e discussões constituíam a CRED-UFMS, o primeiro nome da cooperativa.
O Banco Central do Brasil, através da Autorização de Funcionamento em 1989, credenciou a CRED-UFMS a iniciar sua Operacionalização e, em junho daquele ano, foram liberados os primeiros empréstimos a seus cooperados.
“Nossa história é longa e pude acompanhar desde o início, não foi fácil, mas todos os associados que estão desde os primeiros passos têm orgulho da cooperativa que criamos, a mais antiga do Estado no ramo crédito e que hoje é uma referência no País”, conta com emoção Celso Régis, presidente. Ele também ressaltou a importância da parceria entre a cooperativa e a comunidade, que ambas cresceram juntas, numa relação próxima e humana e que terão um futuro próspero juntas.
Somente em 1998 muda-se o nome e logomarca da Cooperativa, que passa a integrar o Sistema de Crédito Cooperativo, o SICREDI. A mudança para SICREDI-UFMS é antes de tudo um marco no processo de busca constante de excelência e eficiência.
Em 2015 sendo de livre adesão, a Cooperativa realiza uma ousada parceria estratégica com a Sicredi União Cerrado/TO e passa a atuar nos estados do Tocantins e Oeste da Bahia. E partir de então adota o nome usado hoje, Sicredi União MS/TO.
A associada fundadora, Maura Faustino Borges Santos, hoje aposentada e servidora pública federal na época, tem a conta 01 da cooperativa e conta com orgulho como tudo começou. “Na época tínhamos muita dificuldade com alta inflação e queríamos constituir uma cooperativa de consumo, mas com o projeto de viabilidade de econômica, do qual participei, vimos que não era o mais indicado e sim uma cooperativa de crédito. E assim, com 45 pessoas começamos e hoje sou testemunha que realmente quem coopera cresce e tenho muito orgulho de fazer parte dessa cooperativa de sucesso que vem expandindo e já atua em outros estados”, conta Maura.
Hoje, a Sicredi União MS/TO atua em 11 municípios, com a totalidade de 38 mil associados e 16 agências.
Lideranças cooperativistas de todo o país, dentre elas o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, participam desde ontem (23/8), do Fórum dos Presidentes das Cooperativas Paranaenses, ocorrida em Curitiba, ao lado de líderes do movimento cooperativista dos países integrantes do Mercosul.
Representantes do governo do estado do Paraná prestigiaram a abertura do evento, discorreram sobre as políticas de incentivo ao desenvolvimento do setor e, ainda, destacaram a expressiva contribuição das cooperativas para a economia não só regional, mas nacionalmente.
FORÇA DO COOPERATIVISMO
Para Márcio Freitas, o movimento cooperativista paranaense é um grande referencial nacional, com grandes casos de sucesso e com uma contribuição já reconhecida pelos outros estados.
O presidente do Sistema OCB comentou ainda sobre a situação difícil que o país atravessa. “Nós vivemos um momento terrível no Brasil. O ambiente político é extremamente tumultuado e cheio de incertezas. Por isso, é hora de mostrar a força que temos graças ao DNA cooperativo e que nossas empresas são fortes devido ao caráter das nossas lideranças”.
Fórum de Agricultura - O Fórum dos Presidentes das Cooperativas Paranaenses prossegue nesta quinta e sexta-feira (24 e 25/8) em conjunto com o 5º Fórum de Agricultura da América do Sul. (Com informações da Ocepar)
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Cooperativistas participam de discussões sobre tecnologia, gestão e sucessão
Entidades do Paraná apoiam realização do Censo Agropecuário 2017
Promover o alinhamento em torno dos processos e projetos de suporte ao negócio cooperativo e apoiar as unidades estaduais no cumprimento de sua missão: contribuir com o alcance dos desafios do cooperativismo. Estes são os objetivos do Capacita Coop, evento de qualificação e alinhamento estratégico realizado pelo Sescoop desde segunda-feira e que termina amanhã (25/8).
O evento ocorre em Brasília e conta com a participação de representantes de todas as unidades estaduais do Sistema OCB. O tema que norteia as ações deste ano é O desafio do cooperativismo na jornada do futuro.
O superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, durante seu pronunciamento de abertura, disse que ser cooperativista é acreditar que só é possível ter um mundo justo e equilibrado quando o desenvolvimento econômico e o social andam de mãos dadas.
Para ele, “mais do que acreditar nisso, ser cooperativista é trabalhar por isso, de forma transparente, austera, proativa e com o apoio das unidades estaduais, reforçando o compromisso com os quase 13 milhões de cooperados brasileiros”, enfatiza.
Ao longo de toda a semana, os participantes foram divididos em grupos e trataram de processos como: assessoria jurídico, comunicação, contabilidade e finanças, licitação e compras e, ainda, tecnologia da informação.
Destaques
Logo depois da abertura do evento, os participantes assistiram a duas palestras. A primeira foi ministrada pela gerente de Relações Institucionais do Sistema OCB, Fabíola Nader Motta, que apresentou os números, conquistas, a composição e atuação das três instituições do sistema: OCB, Sescoop e CNCoop.
Na sequência, José Luiz Tejon, publicitário, jornalista, professor e coordenador acadêmico discorreu sobre a consciência do cooperativo para um mundo em transformação. Segundo ele, o cooperativismo é a melhor forma de orquestrar e gerir ações de cooperação, em prol da evolução da sociedade humana. Tejon ministrou, ainda, o workshop: Comunicação: para onde vamos e como vamos fazer.
Fonte; Sistema OCB
A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) é uma das entusiastas do Censo Agropecuário 2017 a ser realizado pelo IBGE, a partir do dia 1º de outubro, em todo o país. A formalização do apoio ocorreu nesta quinta-feira (24/8), quando foi assinado o acordo de cooperação entre as duas entidades.
O termo de compromisso foi assinado pelo diretor executivo do IBGE, Fernando Abrantes, e pelo presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, durante o 5º Fórum de Agricultura da América do Sul, realizado entre 23 e 25 de agosto, em Curitiba (PR).
A OCB se comprometeu a implementar ações que divulguem a pesquisa e estimulem os produtores rurais associados a cooperativas agropecuárias a participarem do censo. Já o IBGE autorizou a OCB a acessar e a utilizar as informações consolidadas ao final da pesquisa.
Assim, ambas as instituições têm um único propósito: contribuir com o desenvolvimento do setor produtivo do país, por meio de ações específicas e, ainda, de políticas públicas elaboradas sob medida para atender às necessidades do setor.
A liderança cooperativista destacou que os números a serem coletados pelo IBGE refletem a realidade do setor e, com base no resultado do Censo, a OCB pretende ampliar o alcance das ações que visam ao desenvolvimento da gestão e da competitividade das cooperativas formadas por produtores rurais.
Para o IBGE, a parceria com a OCB significa importante ação de aproximação do Instituto com os informantes e usuários, pois a Organização congrega mais de 1,5 mil cooperativas agropecuárias e mais de um milhão de associados.??
SOBRE O CENSO
O IBGE iniciará, no próximo mês de outubro, as operações do seu 10º Censo Agropecuário. Durante cinco meses, serão realizadas cerca de cinco milhões de visitas em estabelecimentos agropecuários de todo o país.
Serão levantadas informações sobre a área, a produção, as características do pessoal ocupado, o emprego de irrigação, o uso de agrotóxicos, entre outros temas. Os resultados do Censo Agro 2017 devem começar a ser divulgados pelo IBGE em meados de 2018.
O Censo Agropecuário 2017 vai subsidiar a implantação do cadastro de estabelecimentos agropecuários e do Sistema Nacional de Pesquisas Agropecuárias.
A ação permitirá a criação da Pesquisa Nacional por Amostra de Estabelecimentos Agropecuários, que irá a campo anualmente captar dados detalhados sobre receitas e despesas na produção, crédito e seguro rural, proteção de mananciais, conservação da fauna e flora, uso de agrotóxicos, técnicas de produção, além da situação social e familiar dos trabalhadores do campo, entre outros temas. (Com informações do IBGE)
Fonte: Sistema OCB
O cooperativismo – movimento econômico que valoriza a capacidade contributiva de seus cooperados e que constitui o jeito mais humano de gerar emprego, renda e riqueza – mostra ao país, mais uma vez, sua força ao figurar do ranking Melhores & Maiores: as 1000 maiores empresas do Brasil, divulgado pela revista Exame.
A publicação especial ranqueia os destaques de vários segmentos da economia, segundo seus resultados financeiros, referentes a 2016. A Exame listou dezenas de cooperativas entre as empresas que tiveram o melhor desempenho no ano passado. (Clique aqui para ver as listas)
DESENVOLVIMENTO
“O que nos chamou bastante a atenção foi o reposicionamento das cooperativas que já faziam parte dos rankings divulgados pela Exame e, também, a entrada de novos representantes dos ramos Agro e Saúde nas listas. Em média, as cooperativas subiram 20 posições. Isso é o sinal claro de que, mesmo com a crise política, com seus sérios reflexos econômicos, as cooperativas mostram que são a melhor forma de incluir as pessoas e de contribuir com o desenvolvimento do país de maneira justa, equilibrada e sustentável”, avalia Márcio Lopes de Freitas, presidente do Sistema OCB.
MODELO
O cooperativismo está presente em todo o país, gerando oportunidades de inserção econômica e social a milhares de brasileiros. É um modelo de negócios empreendedor, diferenciado, que visa especialmente à qualidade de vida dos cooperados, seus familiares e empregados de cooperativas.
De acordo com levantamentos da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), atualmente existem 13,2 milhões de cooperados, vinculados às mais de 6.650 cooperativas que geram cerca de 380 mil empregos diretos no país. Se forem consideradas as famílias desses cooperados, é possível afirmar que, em todo o Brasil, cerca de 50 milhões de pessoas estão ligadas ao movimento cooperativista.
Em escala global, a Aliança Cooperativa Internacional afirma que já passa de 1 bilhão de pessoas o número daqueles que fazem da cooperação uma prática diária. A entidade também informa que o movimento cooperativista mundial gera, direta ou indiretamente, mais de 250 milhões empregos.
PUBLICAÇÃO
Criado há mais de 40 anos pela Editora Abril, o anuário tornou-se o mais amplo e confiável retrato do ambiente empresarial brasileiro. O levantamento se fundamenta no balanço das empresas, relativo ao exercício anterior, além de dados oficiais.
As empresas ranqueadas foram avaliadas conforme critérios de excelência empresarial, desenvolvidos pelo ranking Melhores & Maiores: uma ponderação de resultados obtidos em crescimento das vendas, lucro, patrimônio, rentabilidade, capital circulante líquido, liquidez geral, endividamento, riqueza criada, número de empregados, riqueza criada por empregado, controle acionário e EBITDA, abreviatura da expressão inglesa que significa lucro antes de descontar os juros, os impostos sobre o lucro, a depreciação e a amortização.
Fonte: Sistema OCB