Copasul e parceiros preparam Simpósio da Soja em Naviraí
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Copasul e parceiros preparam Simpósio da Soja em Naviraí

Estão abertas as inscrições para a 15ª edição do Simpósio da Soja. O evento, que é tradicional na região, traz palestras e fomenta discussões relevantes ao dia a dia do produtor rural. As inscrições são limitadas e devem ser feitas no site www.copasul.coop.br

 

Nesta edição, será solicitado aos inscritos 1 kg de alimento não perecível, a ser entregue no dia do Simpósio. Os alimentos arrecadados serão  entregues à instituições sociais de Naviraí. 

 

A programação está composta por cinco palestras com temas como clima, manejo da cultura da soja e perspectivas do agronegócio, essa última, encerrando o evento, com o ex-ministro da agricultura, Roberto Rodrigues.

 

Confira a programação completa:

 

7h – Inscrições e recepção

8h - Palestra: Eficiência agrícola e climática na agricultura - Paulo César Sentelhas - ESALQ/USP - Piracicaba - SP

9h - Intervalo

9h30 - Palestra: Previsões climáticas safra 2017/2018 - Marco Antônio dos Santos - Rural Clima - São Paulo - SP

10h30 - Palestra: Viabilidade econômica da cultura da soja em Mato Grosso do Sul - Alceu Richetti - EMBRAPA

11h - Almoço

13h - Palestra: Fisiologia da produção da soja para altas produtividades – Marcos Iamamoto - MCI - Assessoria

em Fitopatologia - Jaboticabal - SP

14h30 - Palestra: Manejo de plantas daninhas resistentes - Fernando S. Adegas - EMBRAPA - Londrina - PR

15h30 - Intervalo

16h - Palestra: Perspectivas do agronegócio brasileiro – Roberto Rodrigues – GV Agronegócio – São Paulo – SP.

17h – Encerramento

 

O Simpósio é uma realização da Copasul e Embrapa com apoio  da Câmara Municipal, AEANAV (Associação dos Engenheiros Agrônomos de Naviraí) e ARANAV (Associação de Revendedores de Agrotóxicos e Naviraí), além do patrocínio da Bayer, Basf, Yara, Dupont, Adama, Agroeste, Coodetec, Dow Agroscience , Fertion, FMC, Helm, Inquima, Jotabasso Sementes, Kws, Limagrain , Monsanto, Matsuda, Morgan, Mosaic, Nufarm, OuroFino, 3Tentos, Roos, Sicredi, Syngenta, Stoller, TimacAgro, Primor Agrícola e UPL.

 Fonte: Copasul

Sicredi Centro-Sul MS leva Roberto Shinyashiki para palestra em Naviraí
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Sicredi Centro-Sul MS leva Roberto Shinyashiki para palestra em Naviraí

A Sicredi Centro-Sul MS em parceria com o Sistema OCB/MS (Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras do Mato Grosso do Sul), por meio do Sescoop/MS (Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo), realizará uma grandiosa palestra com o médico psiquiatra, consultor e empresário, Roberto Shinyashiki. O evento será na próxima sexta-feira, dia 11, às 19h45, na Arena Coliseu, localizada na rua Kobe, 67, centro, em Naviraí (MS).

Com o tema: “Mente de campeão. O segredo da alta performance”, Shinyashiki ensinará o método de se manter em um estado de alta performance mental, que tem ensinado para grandes empresários, executivos e atletas olímpicos. Com um tom motivacional, o palestrante abordará como não deixar as dificuldades influenciarem no desempenho, ter o prazer da superação e deixar o medo de lado para conquistar as vitórias.

Os associados da Sicredi Centro-Sul MS e interessados em participar deverão procurar as agências do Sicredi em Naviraí e região para garantir o seu convite. As vagas são limitadas. A palestra faz parte da programação do 5º Encontro de Coordenadores de Núcleo, que terá continuidade durante o dia 12, sábado, em Naviraí, com apresentações e discussões de temas específicos voltados aos coordenadores e suplentes engajados no futuro do cooperativismo.

De acordo com o presidente da Sicredi Centro-Sul MS, Sadi Masiero, o objetivo do evento é agregar conhecimento e cooperar com toda a comunidade. “Levar informação aos nossos associados está na essência do cooperativismo. Quanto mais conhecimento tivermos, melhor realizaremos nossas atividades, assim cresceremos e, consequentemente, geraremos crescimento a todos que nos rodeiam”, afirma o presidente.

 

Palestrante

Roberto Shinyashiki tem formação como médico psiquiatra, com pós-graduação em Administração de Empresas (MBA - Universidade de São Paulo) e doutorado em Administração e Economia (Faculdade de Administração e Economia - USP), embasa todo seu trabalho e o tem levado a conhecer e entender a base fundamental de qualquer empresa: o ser humano dentro das organizações.

Consultor e orientador de altos executivos de empresas dos setores público e privado, é conhecedor dos dilemas e dos desafios do dia a dia desses profissionais. Conferencista de renome internacional, já se apresentou para todos os tipos de plateias, como equipes nacionais de esportes, entidades privadas, convenções empresariais, ambientes acadêmicos e megaeventos.

 

Sobre a Cooperativa Sicredi Centro-Sul MS

A Sicredi Centro-Sul MS está presente em 22 municípios da região sul do Estado: Amambai, Aral Moreira, Bataguassu, Bela Vista, Caarapó, Coronel Sapucaia, Deodápolis, Dourados (5), Eldorado Fátima do Sul, Iguatemi, Itaporã, Itaquiraí, Ivinhema, Laguna Carapã, Mundo Novo, Naviraí, Nova Alvorada do Sul, Nova Andradina, Novo Horizonte do Sul, Ponta Porã e Rio Brilhante. Atualmente são mais de 68 mil associados atendidos pela Cooperativa.

Sicredi ultrapassa R$ 1 bi em incremento de Poupanca no ano

O Sicredi – instituição financeira cooperativa com mais de 3,5 milhões de associados e atuação em 21 estados brasileiros – atingiu, em julho, um incremento acumulado de R$ 1 bilhão na captação de poupança no ano, considerando novas aplicações, menos depósitos, mais rendimentos pagos. No Brasil, o incremento da carteira de poupança no mercado financeiro, no mesmo período, foi de R$ 17,3 bilhões, segundo dados do Banco Central, sendo o Sicredi responsável por 5,8% deste crescimento.

 

Ainda no mês de julho, o valor da carteira de Poupança no Sicredi superou a marca de R$ 8 bilhões, acumulando um crescimento de 17% em 2017. Os motivos para estes resultados são diversos, mas entre eles, um se destaca: o associado sabe que o valor depositado fomentará o crescimento econômico da sua região, já que retorna à comunidade por meio do crédito rural.

 

Outro fator que contribuiu para o incremento da poupança é o constante incentivo que, em suas 117 cooperativas de crédito filiadas, o Sicredi faz aos associados para criação do hábito de poupar e de planejar o futuro para conquistarem seus objetivos, realizando campanhas e ações locais para estimular as programações mensais de aplicação em poupança.

 

Além disso, o modelo de negócio cooperativo permite que os associados se beneficiem de duas maneiras por seus depósitos em poupança: com a própria remuneração do investimento e também com a distribuição dos resultados da cooperativa de crédito, definido em assembleia.

 

Sobre o Sicredi

O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento dos seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. O modelo de gestão valoriza a participação dos 3,5 milhões de associados, os quais exercem um papel de dono do negócio. Com presença nacional, o Sicredi está em 21 estados*, com 1.500 agências, e oferece mais de 300 produtos e serviços financeiros. Mais informações estão disponíveis em www.sicredi.com.br.

 

*Acre, Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.

Cooperativistas debaterão sucessão, gestão e tecnologia

 

Sucessão, gestão e tecnologia. Estes são os assuntos que darão o tom do 5º Fórum de Agricultura da América do Sul, promovido pelo núcleo de Agronegócio do jornal Gazeta do Povo, em parceria com o Sistema Ocepar. O evento ocorrerá entre os dias 24 e 25 de agosto, em Curitiba (PR) e reunirá especialistas de dentro e de fora do Brasil.

 

O presidente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken, participará do painel que vai tratar do tema “Fomento rural: o papel da informação nos investimentos do agronegócio”, no dia 25 de agosto. Já o coordenador do Centro de Agronegócios da Fundação Getúlio Vargas e embaixador especial da FAO para o Cooperativismo, Roberto Rodrigues, vai integrar o painel sobre “Cooperativas verticais: verticais, urbanas e rurais”, no dia 24.

 

DIRETORIA

 

E com a intenção de ampliar o alcance das discussões do Fórum, a diretoria da OCB realizará sua reunião ordinária mensal no dia 23, na capital curitibana. Desta forma, os diretores poderão participar dos debates e propor ações para suas regiões, com base na pauta do Fórum. A Ocepar também prepara a reunião ordinária de sua diretoria para o mesmo dia. 

 

REUNIÃO ESPECIALIZADA

 

Em paralelo ao evento em Curitiba, ocorrerá a Seção Nacional da Reunião Especializada do Mercosul, coordenada pelo Ministério da Agricultura e que contará com a presença de 30 representantes dos países que integram o bloco.

 

AMÉRICA DO SUL

 

Desde sua primeira edição, em 2013, o congresso teve como objetivo discutir a participação da América do Sul no cenário global do agronegócio. Com produção e expertise tecnológica e comercial para influenciar oferta e demanda, formação de preços e relações no mercado internacional, os países sul-americanos chamam a responsabilidade para uma discussão moderna e sustentável da atividade. A proposta é fortalecer o posicionamento da região como o grande player do lado da oferta, com potencial e segurança para abastecer a crescente demanda mundial por alimentos e energia.

 

ÚLTIMA EDIÇÃO

 

Na última edição, em 2016, o evento trouxe a Curitiba 23 palestrantes distribuídos em 13 painéis de debate. Ao todo, participaram do Fórum 13 nações, entre palestrantes e instituições às quais eles eram vinculados. Para saber mais sobre o 5º Fórum de Agricultura da América do Sul acesse: http://agrooutlook.com/. (Com informações do Sistema Ocepar)

 

 

 

Reforma trabalhista: uma quebra de paradigma
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Reforma trabalhista: uma quebra de paradigma

O cooperativismo é caracterizado por sua capacidade de gerar desenvolvimento socioeconômico e ambiental, beneficiando não só cooperados, mas toda a comunidade que circunda uma cooperativa. Para se ter uma ideia, juntas, elas reúnem mais de 13 milhões de brasileiros e geram mais de 380 mil empregos diretos.

 

Por isso, a Confederação Nacional das Cooperativas (CNCoop), uma das entidades que compõem o Sistema OCB, fez uma profunda análise da lei que moderniza as relações entre empregado e empregador, fato ocorrido com a aprovação e sansão da Reforma Trabalhista (Lei nº 13.467/17), há praticamente um mês, e que passa a valer ainda neste ano.

 

O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, afirma que a avaliação é positiva e que a reforma atende à uma demanda da sociedade moderna. Para ele, que representa mais de 6,6 mil cooperativas no país, “a reforma trabalhista é uma quebra de paradigma.”

 

Contudo, seus impactos tendem a trazer mais vantagens do que desvantagens àqueles que fazem da cooperação, uma prática diária de gerar riqueza humana e econômica ao Brasil. Leia, abaixo, a entrevista na qual Márcio Freitas avalia a reforma trabalhista. 

 

 

- O que a Reforma Trabalhista representa para as cooperativas do país?

 

A modernização das relações de trabalho ou simplesmente reforma trabalhista foi apoiada pelo movimento cooperativista, como um todo, mas especialmente pelas cooperativas agropecuárias, em face das especificidades das suas atividades e do modelo de negócio. Nossa avaliação sobre essa legislação é extremamente positiva, já que apresenta novas possibilidades para a relação entre capital e trabalho. Em resumo, a legislação trabalhista brasileira está mais adaptada ao mundo em que vivemos hoje em dia.

 

 

- Quais os grandes destaques da nova lei?

 

A lei, como um todo, apresenta pontos extremamente positivos para ambos os lados (empregados e empregadores), mas gostaria de destacar alguns que, para o cooperativismo são mais contundentes. Uma delas é a questão das horas in itinere.

 

Sob o ponto de vista das cooperativas agropecuárias, esse aspecto é muito importante, pois as agroindústrias, por exemplo, instalaram suas unidades em localidades onde a matéria-prima de seu negócio é produzida. A intenção é reduzir os custos de produção, já que é mais barato transportar o frango adulto do que os grãos de milho para alimenta-lo durante o processo de engorda.

 

Ocorre que em muitas dessas regiões, não há mão-de-obra que trabalhe nos frigoríficos, por exemplo, e isso exige que essas cooperativas busquem funcionários em lugares, às vezes, bem distantes de onde a agroindústria está localizada, gerando o pagamento de horas de trabalho, que na verdade eram de deslocamento.

 

Essa questão, com a nova lei, traz a soberania dos acordos coletivos que podem proporcionar benefícios tanto para o empregador quanto para o empregado.

 

Outro item importante diz respeito à jornada de trabalho. É importante ter uma flexibilidade nos períodos de safra e entressafra. Então, a jornada de 12hx36h, por exemplo, gera economia às cooperativas e possibilita incrementar investimentos ao negócio, inclusive no que tange à contratação de mão de obra nos picos de colheita, armazenagem, transporte etc.

 

Por fim, numa visão mais geral, destaco a valorização da negociação coletiva do trabalho. Dentro do ambiente cooperativo, é bastante positivo valorizar aquilo que é negociado entre as pessoas, já que a cooperativa é um ambiente onde prevalece a confiança. Nossos levantamentos apontam que o funcionário de cooperativa tem, naturalmente, uma remuneração superior à média do que é pago nos demais setores econômicos, então, para nós do cooperativismo, negociar diretamente com os nossos funcionários, é bem vantajoso, pois possibilita atendê-los de uma forma melhor e mais dinâmica.

 

Assim, os empreendimentos cooperativos podem atender de uma maneira muito mais cooperativa aquele que trabalha que acredita na cooperação... nesse jeito mais humano de fazer negócio. Isso pra nós não tem preço!

 

 

- Após a Reforma Trabalhista, o que deve ocorrer com o número de empregos gerados pelo cooperativismo?

 

Hoje em dia, as cooperativas têm um planejamento que prevê a expansão de seu número de empregados. Ainda não é possível prever se a nova legislação será uma fonte geradora de mais empregos, especialmente porque ainda é necessário esperar para ver como as relações de trabalho se consolidarão de agora em diante.

 

Com certeza, nossa aposta é de que a nova lei dê mais tranquilidade às relações que já existem. Minha expectativa, naturalmente, é de que possamos registrar uma evolução desse indicador tão importante.

 

 

- Em relação ao ingresso de ações na Justiça do Trabalho, acha que o número pode aumentar?

 

É muito cedo para fazermos qualquer previsão dessa natureza. A lei ainda precisa de regulamentação e isso vai demandar alguns meses de reflexão. Uma coisa é quebrar o paradigma e isso foi feito. A legislação trabalhista foi modernizada. Outra, bem diferente, é a prática do que está na lei.

 

É necessário construir uma segurança jurídica em torno das novas relações de trabalho e, na minha opinião, isso vai ocorrer no tempo certo e não só porque a lei determina, mas porque a sociedade atual está requerendo novos mecanismos de relação, tanto da parte de quem emprega quanto da parte de quem é empregado.

 

Sinceramente, acho que não teremos novos atritos ou grandes conflitos. Digo isso com muita propriedade até porque a OCB também é composta por cooperativas que estão na outra ponta, ou seja, cooperativas de profissionais que prestam serviços para empregadores.

 

Acho que essa dinamização das relações de trabalho é demandada por uma geração nova de profissionais e por uma nova sociedade. É claro que teremos situações que deveremos enfrentar ao longo do processo. Isso é natural. Mas não vejo a Reforma Trabalhista como algo que vai causar transtornos aos brasileiros.

Fonte: Sistema OCB

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