Pelo sétimo ano consecutivo, o Sicredi está entre as “150 Melhores Empresas Para Trabalhar”. Elaborado pela revista Você S/A em parceria com a Fundação Instituto de Administração (FIA), o guia avalia o ambiente de trabalho e as melhores práticas de gestão de pessoas em empresas divididas em 24 setores da economia. O evento de divulgação do anuário aconteceu na noite do dia 17 de outubro, em São Paulo.
Atuante em 21 estados brasileiros, o Sicredi obteve o primeiro lugar na estreante categoria Cooperativas de Crédito, evidenciando o envolvimento dos seus mais de 3,6 milhões de associados e 22 mil colaboradores, em um segmento no qual as pessoas são o que há de mais valioso.
No Índice de Felicidade no Trabalho (IFT), o Sicredi alcançou 81,9 pontos. Já a nota do colaborador, que aponta o Índice de Qualidade no Ambiente do Trabalho (IQAT), foi de 91,4. No quesito Employer Branding, a instituição financeira cooperativa atingiu 97,4 pontos e em Sustentabilidade e Diversidade, 96,7 pontos.
No Índice de Qualidade na Gestão de Pessoas (IQGP), o Sicredi se destacou no quesito Processos e Organização, com 94,2 pontos.
Neste ano, o ranking chegou à 21ª edição e contou com a inscrição de 433 empresas. O resultado do anuário está disponível no link https://exame..abril.com.br/carreira/conheca-as-150-melhores-empresas-para-trabalhar-de-2017/ e na edição da Você S/A deste mês, com informações complementares sobre as eleitas e detalhes do levantamento.
Sobre o Sicredi
O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento dos seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. O modelo de gestão valoriza a participação dos 3,6 milhões de associados, os quais exercem um papel de dono do negócio. Com presença nacional, o Sicredi está em 21 estados*, com mais de 1.500 agências, e oferece mais de 300 produtos e serviços financeiros. Mais informações estão disponíveis em www.sicredi.com.br.
*Acre, Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.
Dando continuidade as comemorações do mês da criança, a Unimed Campo Grande realiza no próximo dia 29/10, a 2ª edição do “Dia da Criança Saudável”, com o apoio do Sistema OCB/MS. A ação é gratuita, aberta ao público infantil e será realizada a partir das 7h30, no Parque das Nações Indígenas – no redondo próximo ao lago.
Para participar, os pais devem inscrever os filhos na mini maratoninha (2 a 12 anos). As demais atividades como tênis para crianças, pula-pula, escorregador inflável e pintura facial serão iniciadas após a realização da corrida infantil. Além disso, haverá aula de zumba, informações nutricionais, fruta e água para os participantes.
“O nosso objetivo é proporcionar para as crianças a prática de atividades esportivas junto com as brincadeiras, oferecendo uma diversão saudável e incentivando o esporte”, destaca a coordenadora de Comunicação e Marketing da Unimed CG, Fabiana Perin. Vale ressaltar que todo o evento conta com o apoio do Sistema OCB/MS, Glute 4, IEAP – Instituto Emagrecimento e Alta Performance, Super Gym e UCDB.
Segundo Márcio Freitas, esse projeto de lei possibilita a captação, via depósitos, das disponibilidades de caixa das prefeituras e de empresas por elas controladas por cooperativas de crédito. “Isso não é nenhuma novidade, já está expresso no § 3º do art. 164 da Constituição Federal de 1988. O que queremos é que essa possibilidade seja regulamentada”, comenta o presidente.
Leia abaixo o texto publicado pela Folha On line:
Cooperativas de crédito trazem benefícios à gestão pública
Neste dia 19 de outubro comemoramos o Dia Internacional do Cooperativismo de Crédito, neste ano com o tema "Sonhos Prosperam Aqui". E este assunto não poderia vir em momento mais oportuno.
Afinal, baseados em princípios universais do cooperativismo, essas instituições buscam exercer a cidadania social e financeira. Nós nos perguntamos, então, se não seria este também um objetivo da gestão pública. Mas as cooperativas de crédito vão além; elas trabalham para realizar sonhos de quem já descobriu que cooperar é a melhor estratégia para transformar projetos em realidade.
Enquanto em países como a França e a Alemanha o cooperativismo de crédito é o principal agente do sistema financeiro, no Brasil as cooperativas de crédito têm buscado se consolidar no Sistema Financeiro Nacional, chegando a mais de 9 milhões de cooperados. Porém, ainda encontramos entraves legais para operarmos com a administração pública. Atualmente, a captação de depósitos destes entes deve ser feita, obrigatória e exclusivamente, em instituições financeiras oficiais.
Mas isso pode mudar. Existe um projeto em tramitação no Congresso Nacional, cuja aprovação trará benefícios a milhões de pessoas sem impactar o orçamento do governo. Trata-se do PLP nº 100/2011, que possibilita a captação, via depósitos, das disponibilidades de caixa das prefeituras e de empresas por elas controladas por cooperativas de crédito, regulamentando o que dispõe o § 3º do art. 164 da Constituição Federal de 1988.
A aprovação desse projeto trará benefícios diretos ao poder público, já que a possibilidade de outras instituições financeiras administrarem esses recursos aumentará a competitividade entre elas e, consequentemente, a oferta por melhores condições.
A economia local também ganha. Afinal, os recursos das prefeituras depositados em cooperativas de crédito permanecerão no seu município de origem, promovendo o desenvolvimento da localidade.
Dessa forma, os impactos sociais positivos das cooperativas beneficiarão não somente seus cooperados, mas também toda a população para a qual elas se fazem presentes, uma particularidade do modelo de negócio cooperativo que também deve ser levada em questão.
A possibilidade da utilização das cooperativas também é vantajosa para o servidor. Por sua finalidade, as cooperativas de crédito praticam, a partir de uma gestão democrática, taxas e tarifas diferenciadas de outras instituições e rentabilidades maiores, além de buscarem o desenvolvimento social e econômico por meio da geração de trabalho e renda, beneficiando os cooperados e as regiões onde atuam.
Além disso, ao se associar a uma cooperativa de crédito, ele também se torna proprietário de sua instituição financeira, já que cada cooperado é um dos donos da cooperativa.
A aprovação do PLP 100/2011 será, portanto, uma conquista para todo o país. Cabe a nós, cidadãos brasileiros, defender a aprovação do projeto, fazendo valer o artigo 174 da Constituição Federal: "a lei apoiará e estimulará o cooperativismo". Comemorar o Dia Internacional do Cooperativismo de Crédito com essa vitória será celebrar um caminho para resultados mais humanos e pessoas mais felizes.
MÁRCIO LOPES DE FREITAS
É presidente do Sistema OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras)
Uniodontos e Unimeds levam muito a sério a melhoria dos indicadores de gestão que resultam no aumento de sua competitividade. A prova disso é o ranking do Índice de Desempenho da Saúde Suplementar (IDSS 2017 – ano-base 2016) divulgado anualmente pela Agência Nacional de Saúde Suplementar.
Os resultados do Programa são traduzidos pelo Índice de Desempenho da Saúde Suplementar (IDSS), que varia de zero a um. Ele tem o objetivo de aferir o desempenho global das empresas e é calculado a partir de indicadores definidos pela ANS, distribuídos em quatro dimensões: Qualidade em Atenção à Saúde, Garantia de Acesso, Sustentabilidade no Mercado e Gestão de Processos e Regulação.
A lista contendo as operadoras com notas superiores a 0,9, desempenho extremamente positivo, inclui 120 posições, das quais 65 são ocupadas por cooperativas do Ramo Saúde. Vale destacar, ainda, que das 30 maiores notas, 21 foram de cooperativas, sendo 20 do Sistema Uniodonto.
Para o ano-base 2016, o IDSS médio da saúde suplementar foi de 0,80, um crescimento de cerca de 37% em relação ao IDSS médio do setor do ano-base 2010, que foi de 0,58, o que demonstra uma evolução positiva do desempenho do setor ao longo dos anos.
RECURSO
O resultado do IDSS, entretanto, poderá sofrer ajustes, já que as operadoras que não concordarem com a listagem preliminar poderão recorrer. O prazo para a interposição de recursos termina no dia 26 deste mês. Clique aqui para conhecer o ranking do IDSS 2017.
Fonte: Sistema OCB
A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (CAPADR) da Câmara dos Deputados aprovou hoje quatro emendas do setor agropecuário ao Projeto da Lei Orçamentária Anual (PLOA) para 2018. As propostas serão encaminhadas para a Comissão Mista de Planos, Orçamento Público e Fiscalização (CMO), que deverá examinar e emitir parecer sobre emendas à despesa e à receita da União até o final do ano legislativo.
Conforme destacado pelo presidente da Comissão, deputado Sergio Souza (PR), as propostas apresentadas são fruto de um total de 82 sugestões feitas pelos deputados, com o objetivo de alcançar as diversas cadeias e atividades do setor produtivo, totalizando R$ 1,6 bilhão. É importante destacar que as emendas apresentadas pela comissão não possuem caráter impositivo, cabendo ao Poder Executivo a decisão sobre o empenho e a execução das ações conforme a programação orçamentária de 2018.
Emendas da Comissão – As emendas aprovadas pela Comissão de Agricultura foram:
1) Assistência Técnica e Extensão Rural para a Agricultura Familiar, para a Secretaria da Agricultura Familiar (Sead/CC), no valor de R$ 266 milhões, com o objetivo de melhorar a renda e a qualidade de vida das famílias do campo através do aperfeiçoamento do sistema de produção, de mecanismos de acesso a recursos, serviços e renda de forma sustentável.
2) Fomento ao Setor Agropecuário, para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), no valor de R$ 303 milhões, com o objetivo de incentivar a produção agropecuária de pequeno e médio porte, por meio da aquisição e fornecimento de máquinas e equipamentos agrícolas e de processamento agroindustrial; e pela realização de obras agropecuárias de desenvolvimento rural; estradas vicinais, dentre outros.
3) Pesquisa e Tecnologia para a Agropecuária, para a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), no valor de R$ 300 milhões, com o objetivo de desenvolver estudos voltadas ao desenvolvimento e viabilização de soluções inovadoras pra a agropecuária, incluindo a agricultura familiar.
4) Aquisição e Distribuição de Alimentos da Agricultura Familiar, para o Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), no valor de R$ 318 milhões, para a promoção e comercialização de produtos da agricultura familiar pelo poder público voltada para a segurança alimentar e nutricional brasileira, por meio do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA).
Mobilização do Sistema OCB – Na visão do presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, a inclusão das emendas é fruto de mobilização do setor cooperativista e de outras entidades da sociedade civil e do setor produtivo em prol dos produtores rurais do país.
“Nas últimas semanas, estivemos mobilizados junto à Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), para a maior dotação orçamentária para o setor agropecuário. As emendas aprovadas pela Comissão de Agricultura vão diretamente ao encontro dos nossos anseios. Neste ano, nos preocupou, de maneira especial, os cortes abruptos das políticas institucionais de compras do poder público, como no caso do Programa de Aquisição de Alimentos. Se levarmos em consideração a proposta orçamentária inicialmente enviada pelo Governo, teríamos, na prática, a extinção do PAA, tendo em vista a dotação orçamentária, cerca de 1% do valor de 2017”, destacou Freitas.
Comercialização do Leite – Para o presidente do Sistema OCB, o Programa de Aquisição de Alimentos, assim como outras políticas de compras governamentais, exerce papel fundamental para a comercialização da produção brasileira, principalmente em momentos de turbulência, a exemplo da situação atual da cadeia do leite. “Em alguns casos, como em municípios pequenos e com economia pouco dinâmica, o mercado público tem sido a única opção de comercialização para a agricultura familiar, como passo importante para o fortalecimento e organização da cadeia produtiva” finalizou.
Tramitação – Enviado pelo Poder Executivo no dia 1º de setembro ao Congresso Nacional, o Projeto de Lei Orçamentária para 2018 deve, agora, ser analisado pela Comissão Mista de Orçamento, seguindo para análise do plenário.