No sábado, 11 de setembro, aconteceu o Treinamento de Integração dos novos Jovens Aprendizes. O treinamento ocorreu no Anfiteatro da Copasul e contou com a presença do Diretor Presidente Sakae Kamitani, do Vice-presidente Yoshihiro Hakamada, do Gerente de Divisão Administrativo Operacional Adroaldo Y. Taguti, do Supervisor Administrativo Valdemir Tonelli, do Técnico em Segurança do Trabalho Israel Poderoso, além dos oito novos Jovens Aprendizes.
Os aprendizes já iniciaram o aprendizado teórico desde o dia 16 de agosto no SENAI, e a partir de 16 de setembro começam a prática na Copasul nas áreas de Assistente Administrativo Industrial e Mecânica de Manutenção Industrial.
O Objetivo do treinamento é ambientar os aprendizes à cultura, procedimentos e normas internas da Copasul, pois a partir do momento em que ingressam na Cooperativa, é necessário estarem alinhados à política, cultura e forma de trabalho da organização.
Com o apoio técnico do Senai, os aprendizes adquirem conhecimentos teórico e contam com todos os direitos trabalhistas propostos por lei. A iniciativa da Cooperativa facilita o primeiro emprego e coloca o aprendizado teórico de cursos técnicos em prática.
Segundo Wesley Júnior da Silva Pimentel, novo aprendiz do setor de mecânica industrial da Fiação, trabalhar na Copasul é uma grande oportunidade. “Estou vendo este desafio como uma grande oportunidade de ingressar no mercado de trabalho. Aprender com curso do Senai e ter a prática de uma nova profissão”, disse o novo aprendiz.
O contrato de trabalho como aprendiz tem prazo determinado de 1 ano; após este período havendo interesse entra as partes e disponibilidade de vagas no quadro funcional, a Copasul pode efetivar o jovem aprendiz como seu novo colaborador.
“Pretendo absorver o máximo de conhecimento aqui na Copasul e no Senai, para que no final do contrato eu seja admitida como uma nova colaboradora da cooperativa”, ressaltou Sarah Regina Sanches Godoy, nova aprendiz assistente administrativa da Sede.
Entre 29 de agosto e 04 de setembro, os colaboradores Antônio José Meireles Flores (Tuca) e Anderson Luís Guido, estiveram nos Estados Unidos representando a Copasul na Monsanto Technology Tour.
O objetivo foi conhecer as novas tecnologias e as principais inovações em biotecnologia da Monsanto, além de visitar alguns agricultores nas regiões agrícolas do país (meio oeste).
“Tivemos a oportunidade de conhecer desde a pesquisa a aplicação da biotecnologia agrícola, até os resultados obtidos pelos produtores de milho e soja. A infra-estrutura do país para os produtores é excelente”, ressaltou o Engenheiro Agrônomo Anderson Luís Guido.
Nos ensaios de campo visitados foram demonstrados os próximos lançamentos em biotecnologia para os Estados Unidos e para o Brasil. Como a soja Bt com controle de pragas, espécie desenvolvida especificamente para o Brasil. Será também lançado para o nosso país variedades de híbridos de milho com alta eficiência de nitrogênio, resistente à vários herbicidas, as pragas e à seca.
A viagem também contou com a visita à matriz da Monsanto em Chesterfield, com o maior laboratório de biotecnologia no mundo e visita à Bolsa de Valores de Chicago (Chicago Board of Trade).
OBJETIVOS
Dar ao participante a oportunidade de conhecer as técnicas corretas de secagem e aeração de grãos; fornecer ao participante uma visão a respeito das condições e estruturas de armazenagem de grãos e das exigências de qualidade oficial e de mercado; ao término do curso, o participante estará apto a realizar secagem de grãos dentro da classificação e padrões exigidos tanto pelo mercado consumidor como pelos órgãos oficiais.
CONTEÚDO
Amostragem, determinação de umidade e impurezas; recentes exigências quanto a qualidade dos grãos; psicrometria; sistemas de aquecimento de ar; secagem de grãos em altas temperaturas; secagem de grãos em baixas temperaturas; equipamentos para transporte e limpeza de grãos; aeração e termometria de grãos; pragas dos grãos armazenados e métodos de controle.
PÚBLICO ALVO
Técnicos das cooperativas que possuem unidades armazenadoras que trabalham com secagem e aeração de grãos.
CARGA HORÁRIA: 24h
LOCAL: Dourados/MS
Com a presença de 800 delegados de todos os Estados, o XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo foi aberto ontem, no auditório da Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio, em Brasília. O homenageado da noite, Roberto Rodrigues, em um discurso emocionado, fez um retrospecto da história do cooperativismo no Brasil. “Quem não sabe de onde vem, não sabe para onde vai”, lembrou Rodrigues, exortando os participantes à reflexão sobre o tema central do XIII CBC, “Cooperativismo é sustentabilidade: o desafio da inovação”. O mote havia sido dado pelo presidente da OCB, Márcio de Freitas, quando disse que o objetivo do evento seria “pensar o passado, enxergar o presente e lançar nossos olhares para o futuro”.
“Foi isso que imaginamos para este congresso. Não era hora de fazer mais uma convenção, onde discutiríamos mais um tema e as decisões ficariam apenas nos anais do encontro. É um momento de maturidade, de trabalhar nossos anseios”, convidou Márcio. “Quarenta anos atrás, em Belo Horizonte, um congresso tomou a decisão de formar um organismo como a OCB. Agora vamos decidir como iniciar a caminhada dos próximos 40.” Roberto Rodrigues rememorou a iniciativa do ministro da Agricultura Cirne Lima de unificar o cooperativismo brasileiro. Em 1970, a Organização das Cooperativas Brasileiras foi reconhecida como órgão consultivo do governo brasileiro e em 1971, com a lei do cooperativismo, o Sistema ganhou consistência. Em 1985, Rodrigues assumiu a presidência da OCB às vésperas da Assembléia Nacional constituinte e 47 deputados federais criaram a Frente Parlamentar do Cooperativismo. “Tenho andado muito pelo mundo, como conselheiro de empresas internacionais ligadas à sustentabilidade. As grandes organizações vêm perdendo protagonismo no planeta.
A sociedade precisa se organizar e tomar rumo. É a hora das organizações sociais tomarem esse lugar. Sob a ótica da sustentabilidade, isto está no DNA do cooperativismo”, previu. Roberto Rodrigues recebeu das mãos do presidente da OCB Márcio de Freitas a medalha que tem o seu nome e simboliza a participação dos cooperados na construção da entidade.
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No Brasil, a história do Cooperativismo de Crédito tem mais de 100 anos e já beneficia mais de 4 milhões de associados em nossas 1.400 Cooperativas de Crédito. É uma forte solução adotada em vários países, já atendendo 2/3 dos canadenses e representando 73% da rede de agências “bancárias” francesas. Este artigo apresenta as características deste modelo de negócio e as ótimas vantagens para você e sua comunidade.
A Cooperativa de Crédito é uma ótima solução diante do atendimento e custos ofertados pelos bancos. Na verdade ela se porta como um grande “banco” regional que atende clientes que vivem na sua área de ação, os quais, ao se associarem se tornam donos da Instituição. Nela desfrutam de: competitivas taxas de juros; IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) 9 vezes menor que no banco; tarifas de serviços bem menores que as praticadas no mercado; remunerações atrativas nas aplicações financeiras, inclusive para pequenos e médios valores e ótimas soluções de seguros. Além de um ótimo atendimento e de uma consultoria financeira simples e realista.
Verá que no cooperativismo de crédito terá fácil acesso aos diretores e conselheiros, algo impensável em seu banco. E o mais importante: ao se associar, você participará de um grande projeto sócio-econômico regional, onde, como sócio, terá direito a voto na assembléia geral realizada anualmente, ajudando a definir os rumos da Cooperativa. Pois ela foi criada para apoiar principalmente os projetos pessoais e empresarias dos seus sócios. A Cooperativa de Crédito difere dos bancos, pois os recursos que capta são repassados na própria região através de financiamentos e créditos. Isto fomenta o comércio e a elevação do nível de emprego local, desenvolvendo fortemente a região.
É importante frisar que as Cooperativas de Crédito são instituições financeiras supervisionadas pelo Banco Central o qual exige: fortes pilares para sua operacionalização, rígidos controles, auditorias independentes e transparência na gestão. Ele ainda orienta que a gestão deva ser feita por executivos quem vivem e conhecem muito bem a realidade regional, para que assim a Instituição tenha total clareza nos esforços para o desenvolvimento da área de ação da Cooperativa de Crédito.
O lucro líquido de uma Cooperativa de Crédito é chamado de Sobras. Na assembléia geral anual, realizada no início do ano, você e os demais associados decidem o destino deste recurso através de voto igualitário. A distribuição destas Sobras entre os sócios é feita com base no volume de negócios realizados, após a assembléia definir a parcela que ficará retida para projetos de fortalecimento da Instituição e para as reservas técnicas definidas pelo Banco Central. É importante reforçar que o “lucro” da Cooperativa de Crédito fica na região onde ela atua, já que uma boa parcela das Sobras é distribuída entre os sócios. Um enorme diferencial se comparado com os bancos, os quais não devolvem seus lucros aos seus correntistas, e os enviam para regiões ou países distantes.
Portanto, para que possa usufruir de todos os benefícios da sua Cooperativa de Crédito você deve se portar como um verdadeiro dono desta Instituição, concentrando nela suas transações financeiras e participando para ganhar sempre. Como parceiro neste projeto você deve permitir que os funcionários que lhe atendem conheçam a plenitude de suas demandas de serviços e produtos financeiros. Isto permite que, ao concentrar, obtenha reais ganhos financeiros e um atendimento de altíssima qualidade. Assim, construirá uma relação comercial de confiança mútua e se sentirá confortável em divulgar na sua sociedade os benefícios, a qualidade e a solidez da sua Cooperativa de Crédito.
Faça como milhões de brasileiros. Conheça ainda mais sobre esta excelente, racional e social solução para suas demandas de serviços e produtos financeiros e obtenha ainda mais sucesso. Associe-se amanhã mesmo a uma Cooperativa de Crédito de sua cidade.
Ricardo Coelho - Consultor do Cooperativismo de Crédito.
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