35ª agência de atendimento da Cooperativa oferece conforto e comodidade para o melhor relacionamento com os associados e a comunidade
A Cooperativa Sicredi Centro-Sul MS está dando continuidade ao cronograma de expansão e agora chega a vez do município de Caracol receber uma agência da Cooperativa. A inauguração foi realizada nesta sexta-feira, dia 21 de maio, seguindo todas as recomendações de prevenção dos órgãos de saúde quanto ao novo coronavírus (COVID-19).
A nova agência está localizada na avenida Brasil, 161, e marca a expansão da Cooperativa, levando os benefícios do cooperativismo de crédito para a região. A estrutura possui 165,65 m² em um espaço moderno e confortável, planejado para criar uma experiência ainda mais cooperativa entre os associados e a comunidade. Para isto, a agência apresenta o novo layout da identidade visual e do mobiliário, que busca inspirar as pessoas todos os dias, permitindo que elas vivam a essência da marca Sicredi e do cooperativismo.
O ambiente interno oferece todo o conforto e conta com 3 mesas de atendimento, proporcionando um atendimento ágil e um melhor relacionamento com os associados. E para estar cada vez mais à disposição da comunidade, além da agência física, a Cooperativa também oferece uma múltipla rede de canais, com caixas eletrônicos de autoatendimento, mobile e internet banking.
Expansão
O presidente da Sicredi Centro-Sul MS, Sadi Masiero, acredita que a confiança das pessoas na Cooperativa será a peça fundamental para a consolidação da agência no município, assim como já acontece em outras regiões. “Os moradores de Caracol passarão a contar com as vantagens dos produtos e serviços que a nossa Cooperativa disponibiliza e a população ganha uma agência moderna, confortável e que incentiva o desenvolvimento econômico do município”, destaca.
Acreditando no potencial de desenvolvimento regional, o diretor executivo da Sicredi Centro-Sul MS, Giorgio Martins Bonato, reforça o compromisso e a proximidade com a comunidade. "Estamos à disposição de toda a população, com um portfólio completo de produtos e serviços, sempre prezando pelo bom relacionamento, com conforto e agilidade, e pelo desenvolvimento econômico dos associados e de toda a região", avalia Bonato.
Sobre a Cooperativa Sicredi Centro-Sul MS
A Sicredi Centro-Sul MS está presente em 31 municípios da região sul do Estado: Amambai, Anaurilândia, Angélica, Antônio João, Aral Moreira, Bataguassu, Batayporã, Bela Vista, Caarapó, Caracol, Coronel Sapucaia, Deodápolis, Douradina, Dourados (5), Eldorado, Fátima do Sul, Glória de Dourados, Iguatemi, Itaporã, Itaquiraí, Ivinhema, Juti, Laguna Carapã, Mundo Novo, Naviraí, Nova Alvorada do Sul, Nova Andradina, Novo Horizonte do Sul, Ponta Porã, Rio Brilhante e Vicentina. Atualmente são mais de 92 mil associados atendidos pela Cooperativa.
A Fundação MS para a Pesquisa e Difusão de Tecnologias Agropecuárias, instituição de pesquisa voltada ao agronegócio, com sede em Maracaju, na região Centro-Oeste de Mato Grosso do Sul, apresentará os resultados dos trabalhos de pesquisa desenvolvidos na última safra.
A divulgação dos resultados proporciona que empresas, técnicos agrícolas, estudantes e agricultores tenham acesso ao conhecimento sobre as inovações do mercado para manejo e fertilidade do solo, posicionamento de cultivares de soja e manejo de plantas daninhas, pragas e doenças na cultura da soja.
As apresentações ocorrerão de modo on-line, pelo canal do Youtube da Fundação MS, durante todo o dia. Pela manhã, dois pesquisadores, doutores nas respectivas áreas de atuação, apresentarão seus resultados e na sequência um debate ao vivo para responder questionamentos dos participantes. No período da tarde, outros dois pesquisadores, mestres nas devidas especialidades, divulgarão seus resultados e responderão as perguntas dos participantes do evento.
Para participar, os interessados devem realizar a inscrição no site da Fundação MS, no endereço https://www.fundacaoms.org.br/eventos/agenda
Sendo um dos eventos mais tradicionais da Instituição, a apresentação de resultados acontece desde o início dos trabalhos, na criação da Fundação, em 1992, e tem possibilitado um crescimento exponencial no desenvolvimento das culturas agropecuárias existentes no país.
A Fundação MS
A Fundação MS realiza trabalhos de pesquisa aplicada em unidades distribuídas em Mato Grosso do Sul. A atuação é sempre pautada em demandas advindas dos produtores rurais do estado, que, na sequência, recebem as informações e resultados em um sistema de trabalho chamado de 2D´s (Demanda e difusão). Através do Conselho Técnico-Científico (CTC), os problemas e desafios são levantados pelos membros e os pesquisadores elaboram protocolos de pesquisa que são levados ao campo. Após todo o manejo, colheita e tabulação dos dados, os resultados são apresentados em cada uma das unidades de pesquisa por meio dos dias de campo, apresentações de resultados, publicações e, também, o Showtec.
Temas que serão apresentados e nome dos pesquisadores
Apresentação matutina: 8h às 12h
Eng. Agr. Dr. Douglas de Castilho Gitti
• Atualizações nos Sistemas de Produção Soja-Milho Safrinha e Soja-Pasto
• Manutenção da acidez do solo: fontes alternativas ao calcário convencional
• Fósforo e Potássio: modos de aplicação e curvas de resposta
• Épocas, fontes e doses em aplicação foliar de Zinco, Manganês e Cobre
• Coberturas vegetais, seus benefícios ao solo e incrementos na produtividade da soja
• Diferentes espécies de capins e seus reflexos na soja
Eng. Agr. Dr. André Ricardo Gomes Bezerra
• Apresentação de resultados da rede de avaliação de cultivares de soja safra 20/21: maximizando o rendimento em cada ambiente de produção
• Desempenho produtivo de cultivares de soja Xtend
Debate ao vivo
Apresentação Vespertina: 14h às 17h
Eng. Agr. Me. Luciano Del Bem Júnior
• Herbicidas pós-emergentes para controle de trapoeraba e seus impactos na cultura da soja
• Manejo de percevejos: saiba quando e o que aplicar
• Controle de Spodoptera sp em soja Intacta: bases para o manejo e melhores produtos
• Mosca Branca, um inimigo silencioso: identifique e controle esta praga
• Alternativas para dessecação pré-colheita
Eng. Agr. Ma. Ana Claudia Mochko Ruschel
• Doenças de final de ciclo (DFC): conhecendo o manejo e os melhores produtos
• Eficácia de 36 produtos no manejo de Mancha-Alvo
• Cenário atual e controle da Ferrugem em MS
• Antracnose X Cancro/seca das hastes e vagens: Faça a diagnose
Debate ao vivo
Serviço:
Evento: Divulgação dos resultados das pesquisas da safra de soja e milho 2020/2021
Data: 27 de maio de 2021
Horário: 8h às 12h e das 14h às 17h (Horário de Mato Grosso do Sul)
Local: Página da Fundação no Youtube (https://www.youtube.com/fundacaomsoficial)
Contato: Karine Wanser – 99922.4580 / Hugo Norberto – 99988.2666
O Sistema OCB e CNPq concluíram mais uma etapa da Chamada CNPq/Sescoop. O seminário de avaliação, ocorrido ao longo de toda a semana passada, foi concluído com sucesso na sexta-feira (21/5), após a realização de 41 bancas avaliadoras e oito mesas de debate.
Ao todo, 661 participantes passaram pelos cinco dias de evento. Quem quiser conhecer mais cada um dos projetos financiados pela chamada, pode acessar a Vitrine de Projetos, na plataforma de eventos. Nela, cada coordenador de projeto publicou um vídeo sobre os resultados das pesquisas, além de links de outras publicações resultantes. A chamada tem vigência até o segundo semestre de 2021, quando será elaborado e divulgado o relatório final.
Para o superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, o seminário de avalição da Chamada Sescoop/CNPq, teve uma relevância fundamental, pois, a partir de agora, será possível aferir o cumprimento dos objetivos estabelecidos no edital, visualizar aplicação prática e realizar os ajustes necessários para dar continuidade ao que ele chama de aliança tão estratégica para o cooperativismo brasileiro.
“Nossa expectativa é de que esses projetos de pesquisa tenham condições práticas de se transformarem em projetos de desenvolvimento das cooperativas. Parabéns a todos que atuam para estreitar a relação entre teoria e prática, cooperativas e instituições de ensino”, avaliou o superintendente.
Nesta quarta-feira, dia 26 de maio, a Copasul inaugura mais uma unidade no Mato Grosso do Sul. Desta vez, será o escritório de suporte à Irrigação no Município de Ribas do Rio Pardo, a cerca de 100 quilômetros da Capital do Estado, sentido leste.
A expansão da irrigação na região levou a cooperativa a optar por estruturar uma unidade local, com suporte para as manutenções e vendas de pivôs centrais da Valley no local. Na região de Ribas do Rio Pardo, aliás, está instalado o maior pivô já comercializado pela revenda Copasul até hoje, com cobertura de 187 hectares, além de outras dezenas de pivôs nas propriedades da região.
A solenidade terá presença de diretores da Copasul e do presidente da Valmont, empresa proprietária da marca Valley. Renato Silva também fará uma visita a Naviraí onde manterá reunião com a diretoria da Copasul. Também fazem parte da comitiva da Valmont, Jonas Dario Proença, do Desenvolvimento e Marketing, e Vinicius Melo, Diretor Comercial.
O evento terá a presença de Gervasio Kamitani e Nelson Antonini, presidente e vice do Conselho de Administração, além de produtores rurais da região, convidados para representarem toda a classe produtora local.
Em Ribas, a solenidade tem programação rápida e vai apenas marcar mais um avanço da Copasul. Por medidas de segurança, por conta da pandemia, haverá apenas os diretores e número fixo de produtores para acompanhar o descerramento da placa de inauguração.
A Copasul
Fundada no ano de 1978 em Naviraí, a Cooperativa Agrícola Sul-Mato-Grossense – Copasul é fruto da visão futurista e empreendedora do trabalho de 27 cotonicultores, em sua maioria pertencentes às famílias Kamitani e Suekane.
A missão segue sendo a de promover o fortalecimento e crescimento de cooperados utilizando de um atendimento com excelência para garantir a satisfação dos clientes associados. Atualmente, a Copasul tem mais de 1.600 cooperados e atua no fornecimento de insumos, assistência técnica, comercialização e padronização de grãos, fecularia e fiação de algodão, além de fornecer diesel, equipamentos para irrigação de precisão e energia solar.
Coamo: Agroindústria agrega valor, gera empregos e desenvolvimento
Dia 25 de maio é celebrado em todo o país, o Dia da Indústria. Local onde as matérias-primas são extraídas e transformadas em produtos, nas indústrias, profissionais e máquinas atuam em conjunto. Por esse motivo, a atividade industrial é essencial para a economia do país. Além de gerar empregos, promove transações que impactam diretamente no PIB.
Na Coamo Agroindustrial Cooperativa, o processo de industrialização começou em 1975, com a implantação de um moinho de trigo. Seis anos mais tarde, em 1981, entrou em funcionamento a primeira indústria de processamento de óleo de soja em Campo Mourão, onde na sequência vieram novas indústrias - fiação de algodão (1995), refinaria de óleo de soja (1996), indústria de hidrogenação 1999), fábrica de margarina e gordura vegetal (2000), torrefação e moagem de café (2009) e em 2015 o novo e moderno moinho de trigo. No processo de expansão da sua área industrial, em 1990, a Coamo começou a operar em Paranaguá com uma indústria de processamento de soja e o Terminal Portuário, e em novembro de 2019, inaugurou em Dourados (MS), duas novas indústrias de processamento e refinaria de óleo de soja. Neste mês de maio, a diretoria da Coamo anunciou que a cooperativa irá construir em Campo Mourão, anexo ao seu parque industrial, uma fábrica de ração com entrada em operação em até 18 meses para produzir 200 mil toneladas por ano de rações para bovino, suíno, frango, peixe e para animais domésticos.
Estrutura – Atualmente, a Coamo conta com 11 indústrias, sendo dez próprias e uma terceirizada. A cooperativa conta com indústrias em Campo Mourão, Mamborê (terceirizada) e Paranaguá, no Paraná, e Dourados, no Mato Grosso do Sul, com processamento de 8.000 toneladas/dia de soja, 1.440 toneladas na refinaria de óleo de soja, 400 toneladas/dia de margarinas, e 300 toneladas/dia na hidrogenação de gorduras. A torrefação e moagem de café é responsável por uma produção de 15 toneladas/dia, a fiação de algodão por 9 toneladas/dia. No moinho de trigo são produzidas 500 toneladas/dia em Campo Mourão e em Mamborê, 200 toneladas/dia.
Transformação - De acordo com o diretor Industrial da Coamo, Divaldo Correa, o processo industrial exige empenho e dedicação. “É uma engrenagem que depende de várias peças para se manter funcionando e transformar milhões de toneladas de produtos por ano, agregando valor à produção dos cooperados e gerando empregos e divisas nas regiões em que atuam”, afirma Divaldo. Segundo ele, para este ano, a expectativa é de um crescimento de 6,6% na industrialização da Coamo.
Agregação – Para o presidente Executivo da Coamo, Airton Galinari, desde o início das suas atividades, a Coamo sempre pensou em industrializar os produtos in natura para agregar valor à produção dos cooperados com a venda desses produtos nos mercado interno e externo. “As indústrias precisam ser viáveis e na maior do tempo é isso que acontece. Temos satisfação e orgulho em ver os produtos industrializados com a marca da Coamo nos mercados e estabelecimentos e vários estados brasileiros, e os exportados para várias partes do mundo, como é o caso da soja”.