O Sistema OCB/MS doou 75 termômetros digitais e 10 lixeiras hospitalares para a Sesau - Secretaria Municipal de Saúde. A ação faz parte do movimento Unidos Pela Vacina, que reúne centenas de entidades, empresas, associações e ONGs, unidas por um único propósito: tornar viável vacinar todos os brasileiros até setembro deste ano. A mobilização surgiu por iniciativa do Grupo Mulheres do Brasil, liderado pela empresária Luiza Helena Trajano, para engajar a sociedade, em conjunto com o empresariado de todo o Brasil.
O movimento é apartidário e sem interesses comerciais. Para articulação de medidas urgentes junto aos governantes e à sociedade civil, cada frente é liderada por renomados empresários, contando com a participação de mulheres do Grupo Mulheres do Brasil.
O Sistema OCB/MS e outras cooperativas aderiram ao movimento. “O Sistema OCB/MS está engajado no movimento Unidos pela Vacina, é um momento importante em que toda a sociedade deve participar. O sistema cooperativo sul-mato-grossense está imbuído desse propósito, por isso estamos colaborando e promovendo ações que auxiliem nesse processo de vacinação”, declara o presidente do Sistema OCB/MS, Celso Régis.
Brasília (17/6/21) – O setor mineral, sobretudo o segmento da pequena mineração, reúne desafios sociais, econômicos e ambientais que podem ser solucionados por meio do cooperativismo. A ideia é simples: organizar os garimpeiros para que atuem de forma sustentável, dentro da lei e de forma segura. Pensando nisso, a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e o Ministério de Minas e Energia assinaram, nesta quarta-feira (17/6), um acordo de cooperação para a consolidação de um ambiente favorável ao desenvolvimento da pequena mineração, por meio das cooperativas já existentes e, até, da criação de novas cooperativas.
O evento contou com a participação da equipe técnica da Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral, do superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, do presidente da Federação das Cooperativas Minerais do Estado do Mato Grosso, Gilson Camboim, que coordena nacionalmente a Câmara Temática das cooperativas minerais.
OBJETIVOS
Os objetivos do acordo, com duração de três anos, são: primeiro – realização de ações conjuntas destinadas à promoção, apoio à regularização, estruturação, estudos técnicos, materiais e normas operacionais e compartilhamento de informações sobre o cooperativismo mineral e a mineração artesanal e em pequena escala no Brasil; e, segundo: reforçar as capacidades de ambas as partes, auxiliando no esforço geral de melhoria da qualidade de vida e do respeito ao meio ambiente que deve caracterizar as políticas voltadas ao garimpo.
Segundo o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, a instituição tem sido parceira do MME ao longo dos anos, atuando para a regularização e desenvolvimento da pequena mineração. “Nosso objetivo é assegurar condições para que os garimpeiros trabalhem com segurança, dentro da lei, respeitando a legislação ambiental e contribuindo, também, com o desenvolvimento local. Nós sabemos que, por muito tempo, a figura do garimpeiro era associada à daqueles que exploram os recursos naturais irresponsavelmente. E o que a OCB quer, com o apoio do MME, é mostrar que essa realidade mudou”, explica Márcio Freitas.
“E para isso – completa o presidente do Sistema OCB – é necessário que o poder público compreenda bem a atuação das cooperativas mineiras afim de propor políticas públicas como acesso ao crédito, à assistência técnica e a tecnologias para uma melhor operacionalização da atividade.”
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
O secretário de Geologia, Mineração e Transformação Mineral, Alexandre Vidigal, disse que a OCB é uma parceria nata do Ministério, em especial da Secretaria de Geologia, por ser uma instituição estratégica para colocar a Constituição Federal em prática.
Segundo Alexandre Vidigal, a OCB concentra três características essenciais. “Reúne a expertise técnica, política e jurídica; trabalha de forma setorizada, com capacidade de especialização; e tem capilaridade, o que ajuda a entender as singularidades de cada região do país, portanto, essa parceria se dá sob a perspectiva do desenvolvimento sustentável para a atividade da pequena mineração – que passa pela proteção ao meio ambiente e promoção dos garimpeiros e sua comunidade”, destacou.
COOP MINERAL
- 95 cooperativas minerais;
- 59,2 mil cooperados (garimpeiros e pequenos mineradores);
- Estão presentes 17 estados;
- Mais de 60% das cooperativas estão nos estados da Amazônia Legal;
- Principais itens minerados: ouro, argila, cassiterita, quartzo, diamante e ametista;
- Em 2020, as 9 maiores coops do setor movimentaram R$ 1,1 bi e arrecadaram aos cofres públicos R$ 26,6 mi, como Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (CFEM).
Dando seguimento ao plano de expansão da Cooperativa, promovendo o desenvolvimento da região, na tarde do dia 17 de junho, a Sicredi Celeiro Centro Oeste inaugurou o Escritório de Negócios na cidade de Inocência, que fica na Rua Duca Valadão, 881 no Sindicato Rural do município.
O escritório tem o propósito de atender a demanda de novos associados, promovendo um relacionamento mais próximo com a comunidade, característica do Sicredi. No local terá uma equipe que atenderá ao público, sendo possível abrir contas de empresas e pessoas físicas e se tornar sócio da Cooperativa usando todos os benefícios dos produtos e serviços financeiros.
“Oferecemos produtos e serviços com taxas justas e um jeito mais próximos e descomplicado com diversos serviços financeiros, além de consignados com Prefeitura, Inoprev e Câmara Municipal”, explica o gerente da agência, Eder Garcia.
Segundo o presidente da Cooperativa Jaime Rohr, está no DNA do cooperativismo o interesse pela comunidade e por isso o Sicredi está onde a população precisa. “Depois de várias reuniões com lideranças da cidade e entidades de classes e com a atuação da equipe do Sicredi, hoje iniciamos oficialmente nossa presença em Inocência. Nos orgulhamos de ter um papel importante na comunidade e fazer a diferença, sempre junto com as pessoas. Agradecemos o apoio da comunidade! Somos uma cooperativa sólida e comprometida em trazer desenvolvimento para os nossos associados”, destacou, o presidente.
O Sicredi não parou com a pandemia e deu continuidade aos seus projetos, expandindo sua presença em sua área de atuação, levando os benefícios do cooperativismo de crédito para as comunidades, do campo às cidades. “Temos uma grande expectativa com esse novo escritório, que dará origem a uma agência, a primeira do Sicredi no município. Nosso propósito é estar onde está a população, sempre levando desenvolvimento e geração de renda”, destaca o diretor Eduardo Duarte, diretor da Cooperativa.
Área destinada para estudo é de 20 hectares, possibilitando a implantação de diversos trabalhos de pesquisa em soja e milho
Secretário Municipal de Desenvolvimento, Hugo Suekame, diretor executivo da Fundação MS, Alex Melotto, e prefeito de Rio Brilhante, Lucas Foroni
O diretor executivo da Fundação MS, Alex Marcel Melotto, e o prefeito de Rio Brilhante, Lucas Foroni, assinaram, na manhã da última terça-feira (15), no gabinete da administração municipal, termo de cooperação mútua com objetivos de realizar trabalhos de pesquisa agropecuária que atendam diretamente as demandas dos produtores rurais locais e difundir informações a toda cadeia do Agro. Os estudos serão realizados na área da Fundação Oacir Vidal, com apoio da Associação dos Engenheiros Agrônomos (AEARB) e do Sindicato Rural, e os resultados obtidos divulgados de forma gratuita nos eventos promovidos pela instituição de pesquisa.
Participaram também do evento os secretários de Administração, Planejamento e Finanças, Lenilso Carvalho Antunes; de Desenvolvimento, Hugo Koji Suekame; e de Saúde, Cleo Rodrigues Rossati; além do Gestor de Parcerias, Nedson Paulo Silva Ortega.
“A parceria com a prefeitura permite pesquisas mais robustas, fortalecendo a cadeia produtiva local”, disse Melotto.
A unidade de pesquisa, em parceria com as instituições de Rio brilhante, que já existe há mais de 10 anos, se revigora com a renovação, uma vez que há uma área exclusiva destinada para a realização dos trabalhos e o envolvimento de diversas instituições na difusão dos resultados. A Fundação MS e a prefeitura esperam atender as diversas demandas dos produtores rurais de Rio Brilhante, realizando ensaios em campos de cultivares de soja e milho, controle de doenças, combate a plantas daninhas e manejo e fertilidade do solo.
Atualmente, o pesquisador de Fitotecnia Milho da Fundação MS, André Lourenção, está conduzindo pesquisa no local utilizando 60 híbridos que estão dispostos em 240 parcelas. A previsão de entrega dos resultados é no final do período safrinha.
Para o prefeito de Rio Brilhante, a importância de selar a parceria com a Fundação MS é trazer a informação embasada em conceitos científicos para tomada de decisão. “É algo que prego sempre. Que o achismo não pega mais. Hoje nós temos informação e tecnologias que precisam ser implementadas. Nós, como poder público, vamos ajudar o máximo possível na divulgação, ampliação e amplitude dessa informação e a Fundação MS tem credibilidade”, destacou.
A implantação de áreas de estudo tem a finalidade de produzir conteúdos específicos que atendam a demanda do produtor local, possibilitando a criação de informações para que o agricultor possa ter condições de acesso aos melhores produtos e a um manejo mais assertivo no cuidado da lavoura, proporcionando aumentos de produtividade e melhoria da rentabilidade para o produtor rural.
Brasília (16/6/21) – Mais de 150 pessoas participaram do Encontro Cooperativista Brasil-Japão, realizado nesta quinta-feira (17/6), pela OCB em conjunto com a Aliança Cooperativa Japonesa. O evento que contou com a presença lideranças cooperativistas e autoridades políticas de ambos os países marca a celebração dos 113 anos da chegada do primeiro navio de imigrantes japoneses ao Brasil.
O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, fez questão de ressaltar a contribuição cultural do Japão para o desenvolvimento da agricultura brasileira e, também, para o cooperativismo nacional.
“Vocês vazem parte da consolidação da base cultural brasileira, especialmente no setor agropecuário, com uma afinidade muito mais forte no cooperativismo. Por isso, quero enfatizar a minha gratidão ao movimento cooperativista japonês. Temos mais de 26 coops fundadas originalmente por imigrantes japoneses, que vêm desde 1930 sendo exemplos do bom desenvolvimento agrícola e, também, do cooperativismo verde-e-amarelo”, ressaltou o presidente do Sistema OCB.
INTEGRADA
Uma dessas cooperativas é a Integrada, fundada em 1995, na cidade de Londrina, no Paraná, e que hoje já conta com mais de 65 unidades de recebimento tanto no estado de origem quanto em São Paulo, registrando um faturamento global de mais de R$ 4 bilhões. O presidente da Integrada e diretor do Sistema Ocepar, Jorge Hashimoto, prestigiou o evento. “Há 25 anos, 28 produtores de diversas regiões do estado resolveram fundar essa cooperativa. No início não tínhamos nada. Arrendamos as estruturas de uma outra coop e criamos a Integrada. Já no primeiro ano tínhamos mais de 1000 cooperados”, lembrou o cooperativista.
FORTALECER O DIÁLOGO
O presidente do Sistema OCB, Márcio Freitas, também destacou que o objetivo do encontro – estreitar os laços entre OCB e Aliança Cooperativa Japonesa – foi alcançado. “Nossa ideia era promover o intercâmbio de experiências e fundamentar bases para a celebração de parcerias institucionais e abertura de mercado para os produtos e serviços das cooperativas brasileiras. Não tenho dúvidas de que logo após a pandemia poderemos estabelecer uma conexão maior e até discutir futuras parcerias comerciais com as coops japonesas.
AMÉRICO UTUMI
Historicamente, Brasil e Japão se apoiam mutuamente nos pleitos estabelecidos no âmbito da Aliança Cooperativa Internacional, inclusive para eleição de membros do Conselho. Um exemplo dessa parceria é a eleição de Américo Utumi, representante do Brasil no Conselho de Administração da ACI por três mandatos consecutivos. Além de defender os interesses das coops brasileiras, Utumi construiu um relacionamento muito próximo com as entidades de representação do cooperativismo japonês.