Quer vender mais? A gente te ajuda!
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Quer vender mais? A gente te ajuda!

Vender mais é o sonho de 10 em cada 10 cooperativas. E, hoje em dia, com o aumento do tempo médio que as pessoas passam nas redes sociais, oferecer produtos e serviços no ambiente digital não é mais uma coisa do futuro. É coisa para agora! É por isso que o Sistema OCB disponibilizou o curso Venda Mais – a fórmula para vender nas redes sociais.

O lançamento fez parte da programação desta quinta-feira (29/7) – quarto dia da Semana ConexãoCoop, que termina amanhã. O curso é oferecido gratuitamente aos profissionais de cooperativas regulares, por meio da plataforma EAD do Sistema OCB. Basta fazer o cadastro e mergulhar nas ferramentas e técnicas que podem alavancar o negócio das cooperativas.

Para a gerente geral da OCB, Tânia Zanella, a pandemia acelerou muito a entrada dos negócios no mundo digital, por isso, “quanto mais eficiência na hora de se comunicar com o público, maiores os resultados.”

O lançamento contou com a participação de Renato Mendes, professor do Insper e autor do bestseller Mude ou Morra. Renato discorreu sobre técnicas de como alavancar as vendas com base no propósito e se adequando à nova economia, cada vez mais focada nos canais digitais.

Para se ter uma ideia, no Brasil, mais de 140 milhões de pessoas estão conectadas a alguma rede social, o que representa um pouco mais de 60% da população. Ou seja, tem muita gente para falar e ouvir o que se tem a dizer nesses espaços. É exatamente por isso que é fundamental que a sua cooperativa tenha presença digital e use as redes sociais de forma assertiva para impulsionar os negócios.

Segundo o professor, numa perspectiva de negócios, a pandemia gerou um fenômeno interessante que precisa ser aproveitado: o processo digitalização dos negócios. “Tínhamos um cenário pré-pandemia em que o digital era quase uma opção e, hoje, é uma necessidade. Não há outra alternativa para conhecer o público, se comunicar com a base e vender mais. E a minha pergunta para as cooperativas é: vocês estão preparados para o Brasil digital de 2030?”, questiona o especialista, justificando: “quem não estiver preparado ficará para trás.”

 

SOBRE O CURSO

O curso começa te ajudando a estruturar um Canvas de Vendas para você primeiro "arrumar a casa" - ou seja, ter a sua proposta de valor, seu diferencial e seu público muito claros antes de montar sua estratégia de comunicação. Você terá um panorama das redes sociais, cases de sucesso e formas de se comunicar com o seu público. No final, serão ensinadas estratégias de divulgação para vender mais e movimentar o negócio a partir de campanhas nas redes sociais.

Para esse curso, o Sistema OCB convidou Eduardo Carvalho, um especialista em redes sociais, campanhas e comunicação, que modelou o conteúdo para ser aplicado como estratégia de sucesso na sua cooperativa.

Ficou interessado? Então, clica aqui.

 

DICAS E EXEMPLOS DE SUCESSO

Quer assistir às dicas e reflexões de Renato Mendes, professor do Insper e autor do bestseller Mude ou Morra? Clica aqui.

Nesse mesmo link, confira as estratégias adotadas por três cooperativas – a Cocamar, a Coop e a Coopmetro – para aumentar as vendas. A Cocamar, do agro, ampliou a sua presença digital com um e-commerce; a Coop, cooperativa de consumo, apostou em um serviço de delivery; e a Coopmetro ampliou a atuação no transporte para e-commerce com intercooperação. Não deixe de conferir.

 

OUTROS PAINEIS

E se você não pode acompanhar algum dos painéis ou lançamentos da Semana ConexãoCoop, clique aqui e assista.

OCB lança estudo de análise e tendências de mercado
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OCB lança estudo de análise e tendências de mercado

Brasília (29/7/21) – O que está acontecendo no mundo? Como isso impacta a sua cooperativa? Quais as principais tendências globais que você precisa ter no Radar? As respostas para estas e outras perguntas você vai encontrar no estudo Coop de olho no futuro: tendências de mercado diante de um novo mundo, lançado nesta quinta-feira (29), pelo Sistema OCB, como parte da programação da Semana ConexãoCoop, que termina nesta sexta-feira.

O lançamento ocorreu durante o painel O Futuro do cooperativismo, que contou com a participação do de Paula Abbas, professora titular de Inovação e Design Thinking do Instituto Superior de Administração e Economia (ISAE), que falou sobre a importância da alfabetização de futuros para desenho de cenários e proposição de estratégias; e de Letícia Setembro, sócia diretora da IF Futures que discorreu um pouco sobre a aplicação das tendências apresentadas pelo estudo, que é estruturado em três partes: forças estruturantes, dinâmicas emergentes e mapeamento econômico dos ramos selecionados.

Segundo a OCB, a finalidade do estudo é trazer um levantamento completo sobre as megatendências de mercado, além de apresentar as mudanças que já estavam em curso e foram aceleradas em razão da pandemia. Vale destacar que, em agosto, o documento será atualizado com seções específicas direcionadas a cada ramo.

 

DEVER DE CASA BEM FEITO

E sobre a relevância de pensar em cenários futuros, bem como nas estratégias para cada um deles, a Unimed BH foi convidada falar como tem levado esse assunto a sério. O diretor administrativo-financeiro, Eudes Arantes Magalhães, informou que a cooperativa do ramo saúde, com mais de 50 anos, possui 5,3 mil médicos cooperados, 1,3 milhão de clientes e faturou, em 2020, cerca de R$ 5,6 bilhões. Disse ainda que Unimed BH tem, desde 2014, uma área de estudos e análises de tendências para a definição de estratégias.

Já o gerente de Inovação e Conectividade da coop, Rafael Paolinelli, explicou como é possível antecipar o futuro usando esse centro de inovação. “Ele funciona como um hub de conexões e desenvolve um trabalho de prospecção e discussão de tendências de forma aberta e colaborativa com empresas nacionais e internacionais e, assim, é possível definir uma agenda de transformação”, comenta.

Por meio dessa área, a cooperativa discute, desde 2018, assuntos como inteligência artificial, que cresce fortemente e, também, sobre temas como experiência do cliente, futuro do trabalho e, claro, tele medicina.

 

GRATUITO

O estudo é um dos produtos que podem ser encontrados gratuitamente no site ConexãoCoop, que reúne em um só lugar informações e serviços focados no acesso aos mercados nacional e internacional, intercooperação, além de conteúdos e ferramentas de inteligência de mercado. Para acessar e conhecer basta clicar aqui.

 

ASSISTA O PAINEL

Clique para acessar o documento. E, para assistir tudo o que foi dito no painel, clique aqui.

Cooperativismo cresce durante a pandemia
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Cooperativismo cresce durante a pandemia

Mesmo no meio de tantos desafios sociais e econômicos, gerados pela pandemia do novo coronavírus, em 2020 o cooperativismo brasileiro cresceu. O principal indicador social – o número de cooperados – saltou de 15,5 (em 2019) para 17,2 no ano passado – registrando um crescimento de cerca de 11%. E se o resultado na geração de trabalho (para os cooperados) foi bom, o resultado na geração de emprego também foi muito satisfatório, pois houve um ingresso de quase 28 mil profissionais nas cooperativas do país. Em 2019, o número total de colaboradores nas coops era 427,5 mil e, em 2020, esse número subiu para 455 mil.

Os dados fazem parte do Anuário do Cooperativismo Brasileiro que acaba de ser lançado pelo Sistema OCB e que tem o ano de 2020 como referência. O lançamento ocorreu durante o painel A Importância de uma cultura de dados para o cooperativismo, última parte da programação da Semana ConexãoCoop, que começou na segunda-feira, e que teve uma série de debates e lançamentos importantes para o desenvolvimento do cooperativismo brasileiro.

O lançamento do anuário ocorreu durante o painel A importância da de uma cultura de dados para o cooperativismo, que contou com o arquiteto de Software e professor no Instituto de Gestão e Tecnologia da Informação (IGTI), Ângelo Assis, que falou explicou como obter e gerenciar informações para orientar as melhores tomadas de decisão.

 

VISIBILIDADE

Sobre os novos dados do cooperativismo brasileiro, o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, destacou que a divulgação deste estudo tem por objetivo dar visibilidade à força e relevância socioeconômica do cooperativismo, disponibilizando para as cooperativas, imprensa, academia e organismos públicos dados e informações sobre esse modelo de negócios. “Esse anuário permite projetar estratégias para o fortalecimento do setor e o sucesso de mais essa conquista tem que ser compartilhada com as unidades estaduais e cooperativas que não mediram esforços para atender às nossas solicitações de informações”, destaca Márcio Freitas.  

O líder cooperativista também ressaltou o fato de que as cooperativas, durante um dos anos mais complexos da história humana se superaram e apresentaram resultados extremamente positivos, o que, para ele, é mais uma comprovação de que o cooperativismo é ainda mais forte em momentos de crise.

“Atuando no mercado com total profissionalismo e pautadas por um modelo de negócio que se fortalece justamente no trabalho conjunto, elas conseguem beneficiar os seus cooperados e um número ainda maior de pessoas. A preocupação com a comunidade faz parte do DNA das sociedades cooperativas e, por isso, e cada vez mais, elas assumem um papel de protagonistas no país, se mostrando essenciais para a retomada da economia brasileira no cenário pós-pandemia.

 

COOPERATIVAS

Hoje, somamos 4.868 cooperativas distribuídas em todos os estados, atuantes nos sete ramos do cooperativismo, oferecendo ao mercado e à população produtos e serviços de qualidade e com a marca Coop.

“Nossas cooperativas têm um papel importante nas cidades e no campo. Elas marcam presença em muitos segmentos diferentes, como no mercado financeiro, na agropecuária, na área da saúde, da educação, na geração e distribuição de energia, no turismo, na atividade mineradora, no transporte e, também no setor habitacional e de consumo. O cooperativismo é, sem dúvida, um agente fundamental para a promoção do desenvolvimento em todos os estados brasileiros”, comenta o presidente do Sistema OCB.

A nova versão do anuário mostra uma redução no número de cooperativas. Em 2019, elas somavam 5.314; e, em 2020, o número registrado foi de 4.868 coops. Segundo a OCB, essa diminuição não significa que o cooperativismo está menor, mas que a redução do número de cooperativas singulares se dá em função de um movimento no mercado para ganho de eficiência e escala com redução de custos, caminhando para fusões e incorporações.

 

GÊNERO

Quando se avalia a questão de gênero, percebem-se avanços importantes em relação aos anos anteriores. As mulheres representaram, em 2020, 40% do total de cooperados e 39% do total de empregados.

 

ATIVOS E PATRIMÔNIO

Os indicadores financeiros do cooperativismo também demonstram a força do movimento. Em 2020, o ativo total das cooperativas que participaram da pesquisa do anuário alcançou a marca de R$ 655 bilhões, um aumento de 33% em relação a 2019. O patrimônio líquido foi contabilizado em R$ 145 bilhões: 15% maior quando comparado ao ano anterior. 

 

RAMOS

Confira abaixo os principais número de cada um dos sete ramos do cooperativismo:

 

Agropecuário

1.173 cooperativas;

1.001.362 cooperados;

223.477 empregados.

 

Consumo

247 cooperativas;

2.208.756 cooperados;

14.427 empregados.

 

Crédito

755 cooperativas;

11.966.563 cooperados;

79.121 empregados.

 

Infraestrutura

246 cooperativas;

1.481.493 cooperados;

7.336 empregados.

 

Saúde

758 cooperativas;

409.175 cooperados;

116.559 empregados.

 

Trabalho, produção de bens e serviços

685 cooperativas;

180.074 cooperados;

8.714 empregados.

 

Transporte:

984 cooperativas;

89.857 cooperados;

5.461 empregados.

 

ACESSE

Para acessar o novo Anuário do Cooperativismo Brasileiro, clique aqui.

Quer assistir à palestra A importância da de uma cultura de dados para o cooperativismo, com o arquiteto de Software e professor no Instituto de Gestão e Tecnologia da Informação (IGTI), Ângelo Assis? Clica aqui.

E, para assistir todos os painéis da Semana ConexãoCoop, acesse por aqui.

Valor Econômico destaca novos números do setor
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Valor Econômico destaca novos números do setor

A força do cooperativismo traduzida nos novos números do Anuário do setor, lançado nesta sexta-feira, pelo Sistema OCB, como parte final da Semana Conexão Coop, foi destaque na edição do Valor Econômico de hoje. O jornal – um dos mais bem conceituados do país – traz uma perspectiva do setor, com foco nas cooperativas agropecuárias, seus resultados e contribuições para a economia.

Clique aqui para conhecer os números do Anuário do Cooperativismo Brasileiro 2020/2021.

 

SEMANA CONEXÃOCOOP

A Semana Conexão Coop começou na segunda-feira (26/7) e foi palco para uma série de debates, apresentações e lançamento de produtos e serviços. Entre eles estão:

EBPC: fortalecendo cooperativas e universidades
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EBPC: fortalecendo cooperativas e universidades

59º Congresso da SOBER & 6º EBPC 2021

Quando o assunto é aliar teoria e prática, o Encontro Brasileiro de Pesquisadores em Cooperativismo (EBPC) é um bom exemplo de como unir esses dois vieses de uma mesma força. É por isso que o Sistema OCB realiza, a cada dois anos, esse evento nacional, com parcerias essenciais para o desenvolvimento das pesquisas acadêmicas no Brasil.

Hoje, durante a abertura da sexta edição do EBPC, que ocorre pela primeira vez junto com o 59º Congresso da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural (SOBER) o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, discorreu sobre o objetivo dos eventos: incentivar a pesquisa por parte das instituições de ensino e desenvolver as cooperativas, fortalecendo a relação entre esses dois setores.

“Nós sabemos que o cooperativismo é um campo bem vasto para a pesquisa e que as instituições de ensino contribuem fortemente com a produção científica daquilo que é feito na prática pelas cooperativas. Nosso objetivo, claro, é fortalecer cada vez mais essa relação, estreitando os lados, estimulado as pesquisas e realizando ações como o EBPC, a fim de que o Brasil ganhe com os resultados dessa união prático-teórica”, avalia Márcio Freitas.

Pery Francisco Assis Shikida, presidente da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural (SOBER) agradeceu à OCB pela parceria e disse que pandemia que alterou os comportamentos no mundo também estimulou a realização de um evento virtual, mas não menos cheio de emoções. Ele também destacou a relevância do trabalho de todas as equipes e comissões que estiveram à frente das atividades para que o evento pudesse acontecer e, ao desejar que o próximo encontro ocorra em condições presenciais, encerrou seu discurso enaltecendo a ciência.

 

PROGRAMAÇÃO

Ao longo da semana, a programação é composta pelo debate e apresentações de mais de 500 trabalhos científicos, em painéis nacionais internacionais com convidados de renome; sessões organizadas para projetos de pesquisa; reuniões de grupos de pesquisa, lançamento de livros; e premiações. Toda a programação envolve os seguintes eixos temáticos: Governança, Gestão e Inovação; Impactos Econômicos, Sociais e Ambientais; Identidade e Cenário Jurídico; Educação e Aprendizagem; e Capital, Finanças e Desempenho.

 

INSCRIÇÃO E PROGRAMAÇÃO

O evento começou nesta segunda-feira e vai até o dia 6 de agosto. O tema deste ano é Ações coletivas e resiliência: inovações políticas, socioeconômicas e ambientais. Clique aqui para ver a programação completa e se inscrever.

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