A Coamo Agroindustrial Cooperativa acredita no potencial produtivo e trabalha há 17 anos em prol do desenvolvimento dos agricultores sul-mato-grossenses em várias regiões, e quer estar cada vez mais próxima deles fornecendo produtos e serviços para agregar mais valor à sua produção.
Desde o ano de 2004, a Coamo está presente em regiões produtoras no Mato Grosso do Sul. A cada ano, em média, uma nova unidade entra em funcionamento. Atualmente, a cooperativa conta com total de 15, mas três entrepostos entrarão em funcionamento para o recebimento da safra 2022/2023.
BANDEIRANTES- A primeira das novas unidades da Coamo é a de Bandeirantes, distante 69 km da capital Campo Grande, adquirida recentemente de uma cerealista, com capacidade de armazenagem de 300 mil sacas. Porém, na sequência, a cooperativa já tem programadas melhorias na estrutura para melhor atendimento aos agricultores da região. O início das atividades da Coamo em Bandeirantes (MS) será nesta terça-feira, 5 de outubro, com a presença da diretoria, cooperados e autoridades locais e regionais.
NOVAS UNIDADES NO MS – A Diretoria da Coamo anuncia investimentos também para outros dois novos entrepostos no Mato Grosso do Sul, nos Municípios de Rio Brilhante e Ponta Porã, cujas construções estão previstas para serem concluídas até o final de 2022 e serão dotadas de escritório administrativo e operacional, e estrutura com armazém de insumos, moegas, silos pulmão e de resíduos, silos de armazenagem, para recebimento de 850 mil sacas em cada uma delas.
ESTRATÉGIA – Com os três novos entrepostos, a Coamo contará com 18 unidades – Atualmente, a cooperativa está presente no MS, nas regiões de Amambai, Caarapó, Aral Moreira, Laguna Carapã, Lagunita, Guaíba, São Luiz, Rio Verde, Maracaju, Vista Alegre, Dourados (Entreposto e as indústrias de processamento de soja e refinaria de óleo de soja), Itaporã, Sidrolândia e Macaúba. “A expansão da Coamo no MS faz parte do planejamento estratégico e as novas unidades estão localizadas estrategicamente para fácil acesso e cumprir a política da cooperativa em oferecer mais oportunidades para agregação de valor à produção e da renda aos cooperados”, explica Airton Galinari, presidente Executivo da Coamo.
O Sistema OCB acaba de divulgar a segunda parte do estudo Coop de olho no futuro: tendências de mercado diante de um novo mundo, elaborado em parceria com o Instituto Superior de Administração e Economia (ISAE). O material aborda questões sobre o que está acontecendo no mundo e como isso impacta a sua cooperativa, além de apresentar as principais tendências globais que as cooperativas dos ramos Agro, Crédito, Transporte e Saúde precisam ter em seu radar.
O estudo é um dos produtos que podem ser encontrados gratuitamente no site ConexãoCoop, que reúne em um só lugar informações e serviços focados no acesso aos mercados nacional e internacional, intercooperação, além de conteúdos e ferramentas de inteligência de mercado. Para ter acesso, basta que a cooperativa esteja regular com o Sistema OCB.
Vale destacar que o material foi elaborado de forma customizada para a OCB, e estruturado em três partes: forças estruturantes, dinâmicas emergentes e mapeamento econômico dos ramos selecionados.
Segundo a gerente de Relações Institucionais do Sistema OCB, Clara Maffia, com base nas informações desse estudo será possível às coops analisar tendências para uma tomada de decisões mais segura, tornando a cooperativa ainda mais relevante no mercado.
“Esse segundo bloco do estudo abre-se para um olhar de tendências específicas chamadas Dinâmicas Emergentes. São narrativas somadas a estudos de casos, que inspiram a partir da visão de novos modelos de negócio, maneiras de gestão, métodos, produtos, serviços e comunicação, e que servem para concretizar os conceitos nas megatendências”, explicou.
O QUE VOCÊ VAI ENCONTRAR
Entre as muitas informações que o leitor poderá encontrar, estão, por exemplo, tendências específicas para cada os ramos do cooperativismo. Quer um spoiler? Confere aqui:
Ramo Agropecuário
- O mercado de alimentação saudável
- Rastreabilidade e transparência
- Fazendas Verticais
Ramo Crédito
- Baas (Bank as Service ou Banco como serviço)
- Open Banking e PIX – descentralização bancária
- Criptomoedas
Ramo Transporte
- Carros, bicicletas, patinetes e aviões compartilhados
- Mobilidade verde e emissão de CO²
- Drones
Ramo Saúde
- Comunidades Inteligentes de Saúde (Smart health communities)
- Desospitalização:
- E-health (saúde virtual):
Além de explicações sobre essas e outras tendências, você também vai encontrar exemplos de cooperativas que já vivem o futuro agora, no presente.
CONFIRA
Para acessar a segunda parte do estudo, clique aqui.
E, caso queria acessar a primeira parte do estudo, lançado no fim de agosto, pelo Sistema OCB, como parte da programação da Semana ConexãoCoop, pode ser acessada por aqui.
A Seguros Unimed, braço segurador e financeiro do Sistema Unimed, tem seu desempenho reconhecido pelo Valor 1000. Publicado na última quinta-feira (30), o anuário lista a Companhia junto com outras 31 Unimeds entre os 50 maiores planos de saúde do Brasil. Além disso, a empresa está entre as top 20 no ranking das seguradoras de Vida e Previdência, demonstrando sua solidez e relevância junto ao mercado.
"O protagonismo da marca Unimed no respeitado Valor 1000, ranking isento e de apuração qualificada, respalda a estratégia do Sistema Unimed Nacional em atuar de forma integrada, investindo em inovação, eficiência assistencial e novos negócios, para cuidar cada vez melhor das pessoas”, afirma o presidente da Seguros Unimed, Helton Freitas.
Segundo ele, além da assistência à saúde de referência, o grupo também garante proteção à vida e ao patrimônio dos brasileiros, apoiando no planejamento financeiro para um futuro mais seguro. “Nesse sentido, é uma satisfação estar entre as principais seguradoras que oferecem seguros de vida e previdência, incluindo empresas ligadas a grandes bancos”, completa Freitas.
ENTENDA O RANKING
Em sua 21 ª edição, o anuário elenca as melhores empresas em 26 setores, além de apresentar o ranking das 1000 maiores companhias do país. O levantamento leva em conta a análise de 1.102 balanços do exercício de 2020, ante 1.139 de 2019. Alguns nichos passaram por um realinhamento, neste ano. Em Saúde, por exemplo, a pesquisa consolidou operadoras e seguradoras em uma única matriz.
A publicação é resultado de um trabalho conjunto do Valor Econômico com a Serasa Experian e o Centro de Estudos em Finanças da Escola de Administração de Empresas de São Paulo, da Fundação Getúlio Vargas.
SOBRE A SEGUROS UNIMED
A Seguros Unimed é o grupo segurador e braço financeiro do sistema de cooperativas médicas Unimed, presente em 84% do território nacional. Com uma trajetória de 31 anos no mercado, a Companhia atende a 6 milhões de segurados nos segmentos de Saúde, Odontologia, Vida, Previdência (aberta e fechada) e nos Ramos Elementares (com seguros patrimoniais e de responsabilidade civil médica).
Desde 2019, atua também na gestão de recursos financeiros para o sistema cooperativo, com a criação da InvestCoopAsset Management. O grupo conta com mais de 1,4 mil colaboradores na Matriz e Central de Relacionamento, além de outros 22 escritórios regionais pelo país. Para saber mais, acesse o relatório de sustentabilidade GRI da Seguradora: www.sustentabilidade.segurosunimed.com.br. (Com informações da Seguros Unimed
Para estimular a busca constante do bem-estar, as práticas de responsabilidade socioambiental e da qualidade de vida dos colaboradores das cooperativas, o Sescoop criou o programa Felicidade Interna do Cooperativismo (FIC), realizado por pessoas chamadas Felicitadores – um trocadilho entre com as palavras felicidade e facilitador.
E, para que o trabalho dessas pessoas seja cada vez mais eficiente, o Sescoop também acaba de formatar e disponibilizar o curso O jeito coop de ser feliz. A ideia é capacitar os interessados para que sejam multiplicadores do conceito de felicidade, colocando-o em prática no dia a dia, visando a um melhor desempenho e uma melhor aplicação das diretrizes do FIC.
SOBRE O CURSO
O curso é totalmente gratuito, tem 8 horas, ocorre na modalidade EAD e é realizado por meio da maior plataforma de desenvolvimento profissional do cooperativismo brasileiro: a Capacitacoop. Vale destacar que é direcionado aos Felicitadores do Programa FIC, mas pode ser feito por quem deseja conhecer um pouco mais sobre o assunto.
Logo no primeiro módulo você vai conhecer como os filósofos e pesquisadores da neurociência abordam o conceito de felicidade ao longo do tempo. Além disso, compreenderá como cultivar uma mentalidade mais feliz, desenvolvendo habilidades específicas.
Já no módulo 2, o constructo da felicidade será aprofundado. Por meio da compreensão do surgimento da psicologia positiva, será possível entender os seus cinco pilares e como colocá-los em prática. Você poderá aprofundar seu autoconhecimento através do Teste Via e compreender as forças de caráter necessárias para a aplicação do bem-estar.
Por último, serão exploradas as principais diferenças entre o conceito do PIB e do FIB e seus paradoxos com a felicidade, além de compreendermos os nove domínios do FIB relacionados a um novo modelo do desenvolvimento sustentável possível.
INSCREVA-SE
Você se identificou? Então participe do curso: O jeito coop de ser feliz. Ele foi criado para tornar essa experiência mais potente e ainda contagiar outras pessoas!
Acesse CapacitaCoop e faça sua inscrição.
A produção agropecuária nacional se desenvolveu de tal forma nos últimos anos que o Brasil passou de importador de alimentos para um dos maiores produtores e exportadores mundiais em um espaço de tempo relativamente curto, evidenciando a vocação e eficiência do país para a atividade.
Nesse contexto, as cooperativas agro têm consolidado, ano após ano, sua relevância para a produção nacional, graças ao modelo societário diferenciado que possibilita, principalmente, que pequenos e médios produtores rurais tenham acesso à insumos tecnologicamente avançados, uma rede de assistência técnica eficiente e personalizada e vias de agregação de valor e escoamento da produção que permitem que esses cooperados tenham escala e competitividade nos diferentes mercados.
Contribuindo diretamente com o desempenho do setor, temos no Brasil atualmente 1,2 mil cooperativas agropecuárias, que congregam mais de 1 milhão de produtores rurais cooperados e empregam 223 mil trabalhadores de forma direta. Além disso, de acordo com os dados do Censo Agropecuário 2017, divulgados pelo IBGE, 53,2% da safra brasileira de grãos é proveniente de produtores rurais associados a cooperativas. Ainda de acordo com o Censo, 71,2% dos estabelecimentos rurais de produtores associados a cooperativas são do perfil da agricultura familiar, evidenciando a relevância do modelo principalmente para os pequenos produtores.
Um dos eixos fundamentais para o setor, com números tão expressivos e pilar de sustentação da atividade de parte considerável das cadeias produtivas, é o desempenho do crédito rural no país.
Aliás, o crédito rural tem se consolidado como um dos principais fatores de produção e condicionantes do sucesso do agro brasileiro nas últimas décadas. Isso se deve, em muito, a uma política agrícola consistente, que foi capaz de garantir um volume de recursos e taxas de juros compatíveis com o retorno das atividades no meio rural.
As cooperativas agropecuárias brasileiras historicamente estiveram ligadas ao desenvolvimento do agronegócio e participam como legítimas beneficiárias do crédito rural em função do seu modelo societário, em que o cooperado é o beneficiário final e, portanto, sua principal razão de existir, plenamente amparadas no acesso às políticas públicas pela Constituição Federal.
As cooperativas, com atuação predominante junto aos pequenos e médios produtores, contribuem para a promoção de mais justiça social por meio da maior distribuição da renda, pela produção econômica coletiva e por seu envolvimento com as comunidades nas quais atuam.
Como exemplo da dinamização e capilaridade do crédito rural captado pelas cooperativas agro, nos últimos anos foram realizados investimentos de grande relevância na ampliação e modernização de seus parques agroindustriais, visando à transformação e à agregação de valor na produção de uma ampla diversidade de pequenos agricultores e pecuaristas associados, convertendo-as em renda para milhares de famílias de produtores rurais cooperados.
Reconhecendo a importância e os esforços por parte do governo federal na busca de mecanismos que possam viabilizar mais recursos ao setor, desburocratizando e dando mais autonomia ao mercado, nos cabe jogar luz sobre à fundamental importância do Sistema Nacional Crédito Rural e do adequado funcionamento da atual arquitetura da política agrícola voltada ao financiamento das atividades do produtor rural e das cooperativas agropecuárias, que fizeram com que o agronegócio nacional se tornasse um dos principais players do cenário mundial.
Adicionalmente, é também importante e necessário que continuem sendo debatidas e trabalhadas outras formas de financiamento conjuntamente ao previsto no Plano Safra, tal como o desenvolvimento da utilização dos títulos privados que podem sim ser explorados e aprimorados, mas não entendendo uma forma em detrimento à outra, mas de maneira complementar.
Nesse contexto, as cooperativas têm se mostrado dispostas com esse aprimoramento de processos para a melhor adesão e utilização de títulos privados, como alternativa complementar às fontes de financiamento do crédito rural no Brasil.
Márcio Lopes de Freitas, presidente do Sistema OCB