Criancas recebem orientacões de Educacão Financeira no interior do Estado
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Criancas recebem orientacões de Educacão Financeira no interior do Estado

Uma vida financeira saudável é primordial para o desenvolvimento de uma comunidade, por isso o Sicredi se preocupa com o assunto e promove ações que trazem orientações de educação financeira desde a infância. Durante os meses de agosto, setembro e outubro, a Sicredi Celeiro Centro Oeste promoverá encontros entre colaboradores da Cooperativa com crianças do 1º ao 5º do Ensino Fundamental de escolas da sua área de atuação.

 

Ao todo cerca de 2 mil crianças por cidade em que a cooperativa atua devem participar do projeto em cada distribuição, serão três neste ano e mais três em 2020. “Um dos princípios do cooperativismo é o interesse pela comunidade, está no nosso DNA promover ações que tragam desenvolvimento às pessoas. Como instituição financeira cooperativa temos a obrigação de colaborar com a educação financeira das pessoas e trazer mais felicidades a todos”, destaca Jaime Rohr, presidente da Sicredi Celeiro MS.

 

Ele ainda acrescenta que as crianças precisam estar desde cedo familiarizadas com conceitos como poupança, valor do dinheiro e orçamento doméstico. “Uma criança que entende as relações de consumo e a importância do hábito de poupar terá mais chances de evitar dívidas no futuro. E nada melhor que falar sobre esse tema com a ajuda de personagens tão queridos dos brasileiros, como os da Turma da Mônica”, completa.

 

Os primeiros encontros já ocorreram em várias cidades. “Cada criança participará de três encontros, em cada um será exibido um episódio da Turma da Mónica que trata de educação financeira, depois há um bate-papo com os colaboradores do Sicredi e por fim recebem um gibi sobre o assunto”, explica Tatiane Spaniol, assessora de desenvolvimento do cooperativismo. O conteúdo dos materiais é baseado no Caderno de Educação Financeira e Gestão de Finanças Pessoais do Banco Central do Brasil, são desenhos animados (cada episódio tem um minuto e meio) que trazem como tema central questões como: de onde vem o dinheiro, orçamento familiar e a recompensa de quem sabe administrar os gastos. É o segundo ano de parceria e personagens da Turma da Mônica falam sobre planejamento financeiro e controle de gastos de uma forma leve e divertida, com o objetivo de ensinar sobre a importância da educação financeira.

 

Esses encontros ocorrem até em outubro nas cidades de Anápolis/GO, Aparecida do Taboado/MS, Cassilândia/MS, Chapadão do Céu/GO, Chapadão do Sul/MS, Costa Rica/MS, Coxim/MS, Itaberaí/GO, Mineiros/GO, Paraíso das Águas/MS, Paranaíba/MS, Rio Verde de Mato Grosso/MS, São Gabriel do Oeste/MS e Sonora/MS.

 

Sobre o Sicredi

O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento dos seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. O modelo de gestão do Sicredi valoriza a participação dos mais de 4 milhões de associados, os quais exercem papel de donos do negócio. Com presença nacional, o Sicredi está em 22 estados* e no Distrito Federal, com mais de 1.700 agências, e oferece mais de 300 produtos e serviços financeiros.

 

*Acre, Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.

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Inovar é preciso! E preservar as raízes também
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Inovar é preciso! E preservar as raízes também

O mundo dos negócios exige uma atualização constante em termos de gestão, governança, processos e, até, habilidades profissionais. É por isso que uma das palavras da moda, nos dias atuais, é disrupção, ou seja, a interrupção do curso ordinário de um processo visando uma inovação.

Contudo, quando o assunto é cooperativismo, as inovações que ocorrem só provam que ele é um modelo econômico diferenciado desde sua essência. É o que afirma Ênio Meinen, autor do livro Cooperativismo Financeiro: virtudes e oportunidades. “O cooperativismo é disruptivo desde o seu nascedouro, e o seu pioneirismo, além de mais abrangente e impactante, ainda não foi secundado.”

Em recente artigo, Meinen que é um profundo conhecedor do cooperativismo de crédito, afirma categórico: “Fala-se agora em foco DO cliente (em vez foco NO cliente). Há bancos mudando até mesmo o conceito mercadológico, para dar a impressão de que o cliente, agente passivo/coadjuvante por definição, terá alguma voz. Ora, no cooperativismo o foco sempre foi DO cooperado (sem negligenciar o caminho inverso), uma vez que ele é o dono do empreendimento.”

Assim, nesse ambiente cada vez mais mutante, é preciso assegurar que as inovações sejam capazes não de só de atender às expectativas de um cliente exigente, mas de preservar algo essencial no cooperativismo: o DNA da cooperação. Confira no artigo!

 

Sobre paradigmas, inovação e o resgate do precedente cooperativo

 

“Troque suas folhas, mas não perca suas raízes. Mude suas opiniões, mas não perca seus princípios.” (Victor Hugo)

 

Está correto o diagnóstico que aponta que o cooperativismo financeiro, por aqui, precisa ampliar a sua presença na sociedade, seja pela expansão do quadro social, seja pela densificação do relacionamento negocial com os cooperados. Para assegurar atratividade, terá de melhorar a sua eficiência operativa, racionalizando, consolidando e interconectando as suas múltiplas estruturas de 1º, 2º e 3º níveis (em busca da economia de escopo e do ganho de escala); dar os últimos retoques em seu portfólio comercial; aprimorar os seus processos operacionais, de apoio, de segurança e de acessibilidade ao negócio; qualificar a sua força de trabalho e conferir autenticidade à sua comunicação – deixando de falar como banco e assumindo a narrativa cooperativa. É isso!

No mais, como solução vanguardista para os cidadãos e empreendedores, o cooperativismo chegou bem antes, precisamente há 175 anos, e mantém-se jovem. Na dicção de Robert Shiller, Prêmio Nobel de Economia em 2013, “o movimento cooperativo constitui uma inovação essencial para uma boa e nova sociedade. É, portanto, uma iniciativa sempre atual para esse propósito, uma vez que, embora reconheça a livre iniciativa, não tem o lucro como objetivo... Cooperativismo é sinônimo de boa sociedade” (pronunciamento durante a Segunda Cúpula Mundial do Cooperativismo. Quebec, Canadá, 7 de outubro de 2014).

Economia colaborativa, compartilhada ou de rede; capitalismo consciente; nova economia; responsabilidade socioambiental; descentralização; desintermediação; protagonismo do usuário; horizontalização; user centric; customer experience; employee experience etc., muito citados como novidades no ambiente corporativo, não são nada originais para o mundo da cooperação.

Disrupção, nesse contexto, é a expressão-síntese do momento, e vem associada à seara tecnológico-digital. O cooperativismo é disruptivo desde o seu nascedouro, e o seu pioneirismo, além de mais abrangente e impactante, ainda não foi secundado. Com efeito – e aqui se desconsideram, em razão de seus reais objetivos, por exemplo, as encenações midiáticas de agentes mercantis proclamando-se educadores financeiros –, não se conhece fora da cooperação um modelo organizacional que combine, em equilíbrio, empreendedorismo econômico (progresso material) e desenvolvimento social (cidadania).

Vale lembrar que o protagonismo cooperativo, ao promover a inclusão (especialmente em comunidades remotas e low tech) e a distribuição de renda, gerando valor compartilhado, é fundamental para mitigar o crescente processo de concentração de riqueza, que, por sinal, se acentua com a “revolução” tecnológica. Em síntese, cooperativismo é a equação da economia social ou, por outra, o expoente da economia solidária.

Mas, se quisermos falar em precedência no campo tecnológico, o cooperativismo financeiro também tem suas contribuições. Chegou antes de todo mundo, por exemplo, no acesso a extratos e consultas de saldos por meio do Facebook e na identificação biométrica para utilizar o mobile banking, além de, neste momento, estar no pelotão de frente dos instituidores da rede blockchain do sistema financeiro nacional (RBSFN).

Tudo o mais para uma boa experiência do usuário/cooperado ou as cooperativas financeiras já dispõem, ou estão em vias de ter, pois a imitação nesse campo é muito simples e usual... A única diferença, tomando como referência a capacidade de investimento, é o fato de as cooperativas fazerem mais com muito menos (a relação é de R$ 1,00 para R$ 10,00 dos gigantes da indústria)  e, por vezes, melhor – alguns de seus aplicativos, como os apps bancário e de gestão de cartões, estão entre os mais bem avaliados do mercado. Portanto, pode-se afirmar que até mesmo nesse particular são inovadoras!

Em termos de ineditismo operacional, e apenas para mencionar um exemplo, recentemente se anunciou como novidade – no interesse dos portadores –, por imposição normativa oficial, a conversão das transações internacionais com cartões pelo dólar do dia da compra. No cooperativismo financeiro, que efetivamente se volta para o interesse dos seus usuários (cooperados), essa prática já tem mais de dez anos!

Cashback. Eis, também, uma suposta “revolução” no segmento bancário, proclamada por uma das mais badaladas instituições digitais entre nós.  A “invenção” consiste na devolução, em espécie, de parte de tarifas e comissionamentos de transações financeiras, uma vez cumprida uma lista interminável de pré-condições. Ocorre que as cooperativas, a partir da concepção, em Rochdale, têm na sua essência o partilhamento integral e incondicional do resultado, direta ou indiretamente, com aqueles que geram o excedente e na proporção que o fazem, sem contar a prática da justa precificação já na contratação das operações e dos serviços.

Crowdfunding é como foi (re)batizada a iniciativa para a mobilização coletiva de recursos destinados a projetos econômicos e sociais. No cooperativismo, desde 1.844, essa ação – que se confunde com a própria cooperação – leva o nome de ajuda mútua.

Suitability (associado à política do “conheça seu cliente”) e disclosure são virtudes muito invocadas atualmente, dadas algumas práticas desleais no mercado financeiro, seja em relação aos usuários, seja na relação concorrencial. O exemplo último é o que envolve a adquirência bancária (maquininhas de cartões). No cooperativismo, dado que o cliente é o dono do negócio, e a transparência um de seus valores universais, não se cogita impingir soluções que não se adequem às necessidades e às condições do tomador, e muito menos disseminar inverdades.

Ainda nessa linha, fala-se agora em foco DO cliente (em vez foco NO cliente). Há bancos mudando até mesmo o conceito mercadológico, para dar a impressão de que o cliente, agente passivo/coadjuvante por definição, terá alguma voz. Ora, no cooperativismo o foco sempre foi DO cooperado (sem negligenciar o caminho inverso), uma vez que ele é o dono do empreendimento.

Accountability é outro atributo que vem sendo enaltecido como elemento virtuoso na cultura organizacional. No cooperativismo, a ética, a responsabilidade pessoal e a prestação de contas assumem relevância tal a ponto de integrar os direcionadores doutrinários do movimento, compondo o rol de valores da causa.

Stakeholders, já não tão recente, é também vocábulo bastante recitado entre nós quando nos referimos ao público de interesse da/na empresa. O cooperativismo, preocupado com o seu entorno desde sempre, tem uma designação própria para o seu mundo relacional, inclusive versada na língua pátria. Trata-se do interesse pela comunidade, o 7º de seus princípios universais.

Ownership, por fim, também vem permeando, com recorrência, o vocabulário corporativo. Não faz muito, uma conhecida empresa da área bancária, “inovando” em suas práticas de empoderamento, doou algumas ações a funcionários, esperando maior engajamento com vistas a melhorar a experiência relacional com os clientes. Parece que não deu certo...  Do lado do cooperativismo financeiro, os funcionários, todos, desde que ingressam nas entidades, são coproprietários – em igualdade de condições com os demais cooperados –, assumindo naturalmente a condição de pertencimento.

Estes são apenas alguns exemplos de expressões, ações e movimentos saudados como inéditos, mas que no mundo cooperativo já vêm conhecidos, e aplicados, de longa data.

Não podemos, é claro, acomodar-nos ou inebriar-nos com o que já conquistamos. Devemos estar receptivos ao novo, especialmente sobre o “como fazer”, assimilando a transformação digital em curso (tsunami high tech), internalizando e aprimorando processos e modelos de negócios que impliquem melhores experiências para os cooperados – mas sob a ótica e a escolha destes (donos experience, que também devem ter a opção high touch!) –, sem o que não evoluiremos e nem caminharemos, pessoalmente e com as nossas instituições, para o futuro. Também temos de reconhecer, e enaltecer, o esforço dos atores cujas receitas, hoje, reeditam as quase bicentenárias práticas cooperativistas para a edificação de um mundo melhor.

Mas se rever a forma é essencial para o nosso negócio, preservar o DNA (da cooperação) – particularmente no que se refere ao compromisso com a prosperidade econômica e o desenvolvimento social nos territórios e de seus públicos – é fundamental, mesmo porque não passível de digitalização, robotização, automatização ou reprodução por qualquer forma. Ou seja, não corre o risco de virar commodity... 

Além disso, estamos falando de uma proposta que tem a simpatia de 1 entre cada 6 habitantes do Planeta; que só nos Estados Unidos conquista 4,5 milhões de membros a cada ano apenas no segmento financeiro e que emprega 20% mais trabalhadores que a soma das multinacionais ao redor do mundo. Certamente, o mutualismo cooperativo não é uma ideia ultrapassada, mas a própria, substancial e permanente inovação!

Os que operamos no meio não podemos deslumbrar-nos com os alaridos modistas (hypes, buzzwords...); guiar-nos simplesmente pelas fórmulas e soluções-padrão ditadas em atacado; curvar-nos incondicionalmente diante dos profetas do futuro – não raro, por nós regiamente remunerados para adivinhar o que supostamente vem por aí... –, ou aderir imprevidentemente ao livro-texto e aos best-sellers da hora. Muito menos, aceitar a ideia de que o “novo” (fintechs, bigtechs, beBanks, bancos digitais, Alexas, Bias e outros componentes do universo inorgânico e selfservice) desqualifica as instituições (financeiras) cooperativas ou as levará à morte.

Precisamos – sobretudo, eu diria – (re)aprender e apreender o cooperativismo, propósito em si; simples, inclusivo, justo, acessível (até mesmo na linguagem) e, reitere-se, sempre contemporâneo – basta um olhar para a Agenda BC#, do Banco Central do Brasil ... –, porquanto centrado nas pessoas, ativo resiliente e que jamais deprecia. Além de pouco conhecê-lo, alguns de nós, lamentavelmente, ainda lhe temos preconceito.

É nosso dever, a toda hora e em todo lugar, evidenciar, incentivar e, mais que isso, exercitar as características e os precedentes do nosso modelo societário e operacional, pois essa é a nossa identidade, o que nos torna únicos, verdadeiramente originais. Enfim, não podemos colaborar para o triunfo da concepção mercantil, ou converter-nos em uma mera plataforma digital – mais do mesmo! Como ensina a canção de Nando Reis, se formos como os outros, todos iguais, “nossos rostos singulares haverão de se tornar vulgares em meio à multidão”.

Portanto, voltando ao início, preservemos o conteúdo, falemos mais sobre nós e, para “surfar a onda”, atualizemos a forma. Isso nos manterá à frente!

 

Ênio Meinen, coautor (com Márcio Port) do livro Cooperativismo financeiro: percurso histórico, perspectivas e desafios, e autor de Cooperativismo Financeiro: virtudes e oportunidades. Ensaios sobre a perenidade do empreendimento cooperativo, livro este também versionado no idioma inglês sob o título Financial cooperativism: virtues and opportunities. Essays on the endurance of cooperative entreprise (todos da editora Confebras, lançados em 2014, 2016 e 2018, respectivamente). Nota: Este texto, do qual sou mero porta-voz, foi construído a muitas mãos, sendo fruto de um verdadeiro protagonismo coletivo. Grato a todos que, direta e indiretamente, cooperaram!

PL do Patrono do Cooperativismo será votado no Senado
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PL do Patrono do Cooperativismo será votado no Senado

 A concessão do título de Patrono do Cooperativismo Brasileiro ao padre Theodor Amstad está cada vez mais perto de ocorrer. Nesta terça-feira, o projeto de lei nº 2107/2019, de autoria do deputado Giovani Cherini (RS), foi aprovado na Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) do Senado. Agora, o PL entra na pauta de votação do Plenário.

O senador Lasier Martins (RS), integrante da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) e relator do PL, leu o parecer e homenageou o cooperativismo e o Sicredi como primeira cooperativa no RS (link para o parecer aprovado).

O presidente da Comissão, senador Dário Berger (SC) e o vice-presidente da Comissão, senador Flávio Arns (PR), também ressaltaram a importância do cooperativismo para o desenvolvimento de seus estados.

 

PRIMEIRA COOPERATIVA

Theodor Amstad nasceu em 9 de novembro de 1851, em Beckenried, na Suíça. No ano de 1885 chegou ao Brasil e se dedicou a prestar assistência econômica, social e cultural aos colonos do Rio Grande do Sul, dando início ao processo de fundação das associações de lavradores e cooperativas no estado.

O padre foi o responsável por constituir, em 1902, a primeira cooperativa de crédito brasileira no município de Nova Petrópolis/RS, batizada como Caixa de Economia e Empréstimos Amstad. A cooperativa continua em atividade, porém agora com o nome de Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Associados Pioneira da Serra Gaúcha, a Sicredi Pioneira/RS.

Desafio da Mulher no cargo de lideranca é tema de encontro
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Desafio da Mulher no cargo de lideranca é tema de encontro

Evento tem a participação do Sicredi

 

As mulheres têm ocupados diversos espaços na sociedade e na economia, muitos deles posições de liderança, mas no agronegócio ainda há uma participação pequena se comparado a outros segmentos.

Por isso, o Sindicato Rural de Campo Grande, Rochedo e Corguinho (SRCG) promove o Papo de Mulher, que em sua primeira edição terá o tema: Desafio da Mulher no cargo de liderança.

 

Segundo a mediadora, Luciana Gabas, que é jornalista e produtora rural, o encontro tem o objetivo de fomentar a participação feminina nas entidades de representação do agro. “Hoje são poucas mulheres que participam e queremos incentivar e apoiar a participação delas, para que seus negócios cresçam e por consequência a atuação delas tanto no contexto político, quanto econômico”, ressalta.

 

O bate papo vai contar com a presença da suinocultura e diretora do SRCG, Eleíza de Moraes Machado, a Natiele Krabbe da empresa Krabbe & Krabbe Agronegócios, a gerente de Negócios Agro da Sicredi União MS/TO e Oeste da Bahia Lucimara Morassute Rodrigues e a Diretora Técnica do Sebrae MS Maristela de Oliveira França.

 

“Por ter origem familiar no agro também sinto na pele as dificuldades encontradas pelas mulheres nesse segmento e no meu cotidiano vivencio diversas situações nas quais as elas se deparam, muitas vezes de forma inesperada, com os negócios da família e se sentem desamparadas”, explica Lucimara que é administradora de empresas.

 

O Papo de Mulher acontece a partir das 19h no auditório do Sindicato Rural, localizado na ?rua Raul Pires Barbosa, 116, no bairro Chácara Cachoeira. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas no site do SRCG.

 

Sobre o Sicredi

O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento dos seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. O modelo de gestão do Sicredi valoriza a participação dos mais de 4 milhões de associados, os quais exercem papel de donos do negócio. Com presença nacional, o Sicredi está em 22 estados* e no Distrito Federal, com mais de 1.700 agências, e oferece mais de 300 produtos e serviços financeiros.

 

*Acre, Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.

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Unimed Campo Grande é novamente recomendada à recertificacão ISO 9001
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Unimed Campo Grande é novamente recomendada à recertificacão ISO 9001

Auditoria externa comprovou qualidade de processos e serviços da cooperativa

 

 

A Unimed Campo Grande passou por mais uma auditoria externa para a manutenção da ISO 9001. Realizada pela empresa alemã BRTÜV, a auditoria 2019 aconteceu nos dias 5, 6 e 7 de agosto, na sede e no hospital da cooperativa, que foi  novamente recomendada à recertificação do selo conquistado em 2009.

 

Após coletar dados e informações com colaboradores e gestores, os auditores avaliaram procedimentos e rotinas de trabalho das gerências e das áreas administrativas segundo os critérios de eficiência e qualidade previstas na norma técnica NBR ISO 9001.

 

A auditora líder da BRTÜV, Solange Oliveira, destacou a segurança e a desenvoltura dos colaboradores ao falarem dos processos e procedimentos durante os três dias de auditoria.

 

Além disso, a auditora apontou dois pontos fortes da cooperativa.

 

“Podemos destacar dois pontos considerados fortes na Unimed Campo Grande. O primeiro são os painéis de monitoramento instalados no atendimento pré-hospitalar, que permitem o acompanhamento do tempo de resposta para cada chamado. O outro, é a implementação da prática de reuniões e monitoramento de indicadores na Central de Relacionamento com o Cliente (CRC), uma ação muito importante que pode render redefinições e melhorias para o setor”, comentou a auditora.

 

O relatório final da auditoria de monitoração recomendou novamente a Unimed CG para a recertificação ISO 9001.

 

ISO 9001 - Reconhecida internacionalmente, a norma certifica os Sistemas de Gestão da Qualidade e serve para que as empresas comprovem sua capacidade de fornecer produtos e serviços que atendam às necessidades de seus clientes e requisitos legais e regulatórios aplicáveis.

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