Ramo Saúde busca práticas de sucesso na Europa
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Ramo Saúde busca práticas de sucesso na Europa

Cooperativas de saúde iniciaram nesta segunda-feira uma missão técnica na Europa. A viagem técnica, realizada pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), tem por objetivo proporcionar o conhecimento aprofundado da realidade das cooperativas europeias de saúde, sobretudo com relação a financiamentos. A equipe é formada por representantes dos Sistemas Unimed e Uniodonto, da Confemed (Confederação Nacional das Cooperativas Médicas) e da OCB.

A programação desta segunda-feira ocorreu em Bruxelas, na Bélgica, e incluiu uma reunião com o diretor Geral da ACI, Bruno Roelants, e com a diretora geral da ACI Europa, Agnés Mattis. O objetivo foi conhecer aspectos gerais do cooperativismo em nível internacional e, mais detalhadamente, na União Europeia. A equipe verde-amarela, obteve informações sobre o cooperativismo de saúde, as modalidades de seguros e o trabalho de lobby da ACI Europa em prol do fortalecimento do modelo no continente europeu.

A missão brasileira também participou de uma audiência com o diretor para Sistemas de Saúde, Produtos Médicos e Inovação da União Europeia, Andrej Rys. A discussão girou em torno de assuntos como regulação, supervisão, financiamento e integração dos serviços públicos e privados nos países da União Europeia. Os cooperativistas também conheceram um pouco mais sobre a atuação da União Europeia no setor de saúde e a participação da iniciativa privada no mercado.

 

SOBRE A MISSÃO

A programação da missão técnica continua até sexta-feira, dia 19/7, e inclui reuniões e audiências com representantes da Federação Belga de Cooperativas, da Associação Alemã dos Fundos Estatutários de Saúde, do Ministério da Saúde da Alemanha, da Associação Alemã de Seguros Privados de Saúde e, ainda, da Confederação das Cooperativas Alemãs e da Fundação de Ciências da Saúde da Alemanha.

Operando sem dinheiro, modelo de agência bancária do Sicredi é apresentado na ONU
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Operando sem dinheiro, modelo de agência bancária do Sicredi é apresentado na ONU

Foi-se o tempo em que agência bancária era sinônimo de dinheiro. Pelo menos é nisto o que aposta o Sicredi, instituição financeira cooperativa à frente da Agência Smart, projeto-piloto que realiza transações financeiras sem circulação de papel moeda, cujo projeto será apresentado na sede da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York, em evento a ser realizado nesta terça-feira (16). O convite parte do fato de o modelo estar alinhado ao que propõem os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da instituição.

Instalada em Cafeara, no interior do Paraná, a agência foi inspirada no conceito cashless cities (cidades sem dinheiro, em tradução livre), aplicado em cidades da China e da Índia, e opera há pouco mais de um ano sem dinheiro em espécie ou cofre, levando serviços bancários para o pequeno município, que conta com pouco mais de 2,5 mil habitantes.

“Tínhamos um problema relacionado ao custo de instalação de uma agência bancária em cidades de pequeno porte devido ao alto nível de segurança que ela deve ter (seguro, sistema de monitoramento, vigia, carro-forte). É difícil que estes municípios consigam manter um volume de transações que gerem receita suficiente para pagar esta conta”, explica David Conchon, superintendente de negócios do Sicredi, ao justificar a adoção pelo modelo Smart. Mesmo com outras duas agências em funcionamento desde o início deste ano, nos distritos de Guaravera (Londrina) e São Benedito das Areias (Mococa, São Paulo), ele ainda opera em fase de testes. 

Modelo enxuto e sustentável garante oferta dos serviços 

Para solucionar a questão, o Sicredi apostou em um modelo de agência que oferta todos os produtos e serviços da cooperativa, mas que não movimenta nem um centavo em espécie em sua agência física. Nela, os clientes podem abrir a conta corrente, contratar crédito, consórcios, seguros, cartão de crédito e depositar cheques. O pagamento de contas e transferências, por sua vez, são feitos no ambiente online, por meio de aplicativo próprio. Os clientes, inclusive, têm wi-fi liberado e à disposição para tal no interior da agência e também na praça onde ela está instalada, em área cedida pela igreja da cidade.

Construída em contêiner, a agência têm na sua estrutura física outra inovação em relação às instalações bancárias tradicionais. Sistemas de captação de água e de geração de energia fotovoltaica, com produção excedente à necessária para seu funcionamento, são outros diferenciais do projeto.

“A iniciativa democratiza o acesso aos produtos financeiros e possibilita que os moradores tenham um ponto de atendimento onde podem ter suas necessidades atendidas”, resume, em nota, Rogério Machado, diretor executivo da Sicredi União PR/SP. Ele destaca este ponto baseado no fato de, em geral, os grandes bancos não costumarem investir na abertura de agências em cidades ou comunidades muito pequenas, justamente pelos custos envolvidos em sua operacionalização, que giram em torno de R$ 50 mil, no caso do Sicredi, segundo estimativa de Conchon. Dados do Banco Central, divulgados em abril de 2019, apontam que 376 municípios brasileiros não possuem dependências bancárias. 

Atenção ao todo garante adesão ao modelo 

De nada adiantaria, no entanto, inovar na oferta do serviço sem a circulação de moeda ao cliente se ele precisasse do dinheiro físico para continuar comprando e pagando suas contas junto ao comércio. Assim, além da conta-corrente e dos produtos financeiros voltados à pessoa física, a Agência Smart passou a oferecer maquininhas gratuitas aos comerciantes locais, como forma de fechar o ciclo do dinheiro, cobrindo do recebimento do salário ao gasto dele nas despesas domésticas e pessoais.

“Até o padre passou a receber o dízimo na maquininha. Fizemos um trabalho para a transação e a transformação financeira”, avalia o superintendente de negócios do Sicredi. Isso fez com que, das cerca de 750 pessoas listadas entre as economicamente ativas no município, quase 600 já tenham se associado à Agência Smart, como conta Cochon.

A meta do Sicredi, agora, é a de expandir o modelo e levá-lo para outras cidades e comunidades brasileiras a partir de 2020. A cooperativa ainda não tem mapeado quantas e onde elas serão instaladas, mas afirma que o foco continuará nas localidades pequenas, que não são assistidas por instituições financeiras, do Paraná e de São Paulo, a princípio.

Representantes do cooperativismo tomam posse na Junta Comercial
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Representantes do cooperativismo tomam posse na Junta Comercial

Na manhã do dia 18, representantes do cooperativismo tomaram posse na sede da Junta Comercial. Estavam presentes,  Jaime Verruck, Secretário de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar; Celso Régis, Presidente do Sistema OCB/MS;  Augusto Ferreira de Castro, Presidente da Junta Comercial, Dr. Nivaldo Domingos da Rocha, Secretário Geral da Junta Comercial; Dalva Caramalac, Superintendente do Sistema OCB/MS.

Fazer parte do colegiado da Junta Comercial é um reivindicação antiga do cooperativismo e que faz parte da Lei Estadual do Cooperativismo, Lei 2.830. “Estamos agradecidos pelo empenho do nosso Governador Azambuja, que desde 2007, época em que era deputado auxiiliou junto ao Governo Federal essa indicação e ao Secretário Jaime que sempre apoiou nesse processo. É um reconhecimento ao cooperativismo no nosso Estado, da importância do segmento para a economia e na melhoria na vida das pessoas. O Sistema OCB/MS e todas as cooperativas se sentem honrados em ter representantes compondo o colegiado da Junta”, declarou Celso Régis.

Segundo o Secretário Jaime, ter pessoas com conhecimento técnico em cooperativismo será importante para agilizar os processos na Junta Comercial. “O cooperativismo por ser um pilar importante na economia de Mato Grosso do Sul precisa fazer parte desse colegiado para desenvolver ainda mais o setor”, ressaltou e ainda completou que isso é ressultado do Programa Estadual de Desenvolvimento e Fortalecimento do Cooperativismo em Mato Grosso do Sul (Procoop), uma articulação entre o Goverdo do Estado e o Sistema OCB/MS. "Como a legislação ainda não permite que a OCB/MS tenha uma vaga na Junta, pessoas da instituição foram nomeadas como representantes da União.

Diego Linhares da Cunha e Rogério Alexandre de Jorge Napoleão Piva, representantes da OCB/MS, irão exercer as funções de Vogal Titular e Vogal Suplente, respectivamente, para o mandato que corresponde ao quadriênio de fevereiro de 2019 a fevereiro de 2023.

“Acreditamos que a chegada de pessoas com expertise em cooperativismo trará muitos benefícios, já que o setor cresce a cada ano. Essa participação irá fomentar a constituição de novas cooperativas e auxiliará a população como um todo”, afirmou Augusto Ferreira de Castro.

Um Brasil mais cooperativo
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Um Brasil mais cooperativo

A Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) é composta por 264 deputados federais e 37 senadores. É também uma das frentes mais atuantes do Congresso Nacional e uma das estratégias do cooperativismo brasileiro na hora de propor e cobrar políticas públicas ou defender as demandas do setor junto aos Três Poderes da República.

O deputado federal Evair de Melo (ES) preside a Frecoop é o entrevistado da revista Paraná Cooperativo deste mês. Para ele, uma “ação política eficaz tem como consequência a melhoria do ambiente de negócios das cooperativas”. Confira abaixo um trecho do que disse o parlamentar.

 

DIÁLOGO

Ter mais representação política em todas as esferas de poder confere mais estabilidade e segurança ao setor cooperativista?

Sem dúvida. O diálogo torna-se mais assertivo com quem conhece e tem informações sobre o setor. Como exemplo cito a ministra da Agricultura, Teresa Cristina, uma engenheira agrônoma e produtora rural, que tem conhecimento e sensibilidade sobre o cooperativismo. Mas eu gostaria de ver também um cooperativista à frente do Ministério da Economia, do Banco Central, no Supremo Tribunal Federal e, por que não, na Presidência da República. É essa ousadia que temos que ter para avançar além do nosso quadrado e ocupar mais espaço político. Por isso, a Frencoop quer conversar com os cooperativistas brasileiros, com a sociedade organizada e ouvir suas demandas. Estou confiante que teremos o respaldo necessário para agirmos com coragem e determinação no Congresso Nacional, fazendo a nossa parte para ter um país melhor e mais cooperativo.

 

ATUAÇÃO FOCADA

Quais suas principais bandeiras e prioridades na Frencoop?

A Frencoop tem como objetivo principal difundir o cooperativismo por todo o país. Temos o desafio de universalizar essa filosofia tão importante, que consegue produzir riquezas e distribuí-las de uma forma justa e transparente. Atuamos para disseminar os princípios e valores cooperativistas dentro do Parlamento, para que mais parlamentares conheçam e compreendam o cooperativismo. Dessa forma, ajudamos a divulgar o modelo de negócios cooperativo, ampliando sua presença e força em todo o Brasil. Um ambiente justo, que dialoga com a ciência, a tecnologia e a preservação de culturas e valores, permite que mais cooperados tenham a oportunidade de inserção na cadeia produtiva de sua atividade, participando de forma competitiva do mercado por meio de uma cooperativa. Minha missão como presidente da Frencoop, atuando alinhado com o Sistema OCB, é a construção conjunta de uma agenda de trabalho. Vamos rodar o país todo para conversar e conhecer com profundidade as demandas e anseios dos cooperativistas.

 

SISTEMA S

Como a Frencoop se posiciona com relação aos riscos de cortes ao Sistema S?

A Frencoop é totalmente contrária a qualquer possibilidade de redução da força e importância do Sistema S. O bom Sistema S, que tem utilidade para as pessoas e traz solução para muitos dos problemas do país, tem que ser valorizado, aperfeiçoado e fortalecido. São instituições que cumprem seu papel educacional, atuando com competência em capacitação, orientação e qualificação. O governo tem a obrigação e a legitimidade de cobrar resultados, e cabe a nós mostrar que o nosso sistema inclui as pessoas, as capacita, melhora a produtividade e as leva para o domínio do conhecimento. Penso que temos uma oportunidade de fazermos uma reflexão interna, um realinhamento. O Sescoop, no meu ponto de vista, é o modelo a ser seguido.

 

O Sistema S é um instrumento fundamental para a capacitação e desenvolvimento do cooperativismo?

O mundo evoluiu e mais do que em outras épocas, a capacitação tornou-se imprescindível para o desenvolvimento profissional das pessoas. Por exemplo, na área agrícola, o tratorista antigamente era um trabalhador geralmente com pouca instrução e qualificação. Hoje, para operar um trator ou uma colheitadeira é preciso saber utilizar o GPS e uma série de instrumentos de comando digitais. No caso do produtor rural, ele necessita ter um bom conhecimento de economia financeira e mercado, para fazer a gestão adequada de seu negócio. E o Sistema S preenche essa lacuna com eficiência, promovendo a qualificação de toda a cadeia produtiva.

 

REFORMAS

Qual o posicionamento da Frente Parlamentar quanto às reformas previdência e tributária?

A nossa posição é que as reformas são uma prioridade para o Brasil. O país não pode mais esperar. A reforma da Previdência já ganhou as ruas, com um sentimento popular de compreensão quanto à necessidade de mudanças, e a sociedade organizada tem posições claras e definidas da urgência disso. A reforma da Previdência já deveria ter sido feita, inclusive no mandato anterior, e não podemos mais trabalhar com a hipótese de postergá-la. Temos que pensar nas futuras gerações, que terão garantias de suporte com a reforma

Uma consequência que também teremos é o restabelecimento dos investimentos no setor produtivo e na infraestrutura, o que vai impulsionar os indicadores econômicos do país e, principalmente, gerar mais empregos, num momento em que milhões de brasileiros estão sem trabalho. Temos o desafio de reerguer a indústria do país, criando um ambiente de empregabilidade, por isso é necessário também fazer a reforma tributária. Simplificar o nosso modelo tributário, que é muito caro, injusto e difícil de ser aplicado, é reduzir o fardo dos tributos sobre os empreendedores, pois esse sistema não favorece o emprego e ainda afeta a renda das pessoas. São agendas estruturantes que merecem toda a atenção da Frencoop e do cooperativismo.

 

ÍNTEGRA

Clique aqui para ler a íntegra da entrevista.

Dia do Amigo e Dia Internacional do Cooperativismo
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Dia do Amigo e Dia Internacional do Cooperativismo

Uma análise da relação entre amizade e cooperativismo

No mês de julho são comemoradas duas datas muito significativas: o Dia Internacional do Cooperativismo (06/07) e o Dia do Amigo (20/07). O que talvez você não tenha reparado é que existe uma relação entre as ideias de amizade e de cooperativismo, o que torna este mês ainda mais especial.

Como você poderá conferir a seguir, se observamos os princípios cooperativistas fica fácil perceber que eles têm tudo a ver com os laços mantidos entre amigos de verdade.

Além disso, ter bons amigos só faz bem. E o mesmo podemos dizer sobre a cooperação. Afinal, quem faz parte de uma cooperativa une forças para alcançar objetivos comuns, pode participar da gestão da instituição e ainda tem outras vantagens. Acompanhe:

 

Amigos, amigos, negócios a parte?

Assim como no cooperativismo a adesão é livre e voluntária, em nossas relações pessoais, ninguém é obrigado a ser amigo de ninguém.

Agora, quem encontra um amigo verdadeiro encontra um tesouro. E no caso do cooperativismo, quem participa do movimento também pode encontrar muitos valores agregados, como o desenvolvimento inclusivo, a valorização do ser humano, o trabalho digno, etc.

Pensando nisso, a Aliança Cooperativa Internacional (ACI) definiu que, este ano, o tema do Dia Internacional do Cooperativismo (Coopsday) é Cooperativas por um trabalho digno. Afinal, o cooperativismo tem papel importante na criação de empregos decentes e no empoderamento econômico e social das comunidades locais.

Em uma série mundial de entrevistas relacionadas com a publicação Cooperatives and Employment: a Global Report, ficou claro que os trabalhadores cooperativos experimentam “uma busca por eficiência, flexibilidade compartilhada, um senso de participação, um ambiente familiar e um forte senso de identidade.” No fim das contas, é como trabalhar entre amigos, que sabem o valor uns dos outros e se apoiam mutuamente.

 

Amigo que é amigo coopera

É comum que um amigo ajude o outro nas mais diversas questões, seja aconselhando, opinando, ouvindo, emprestando uma roupa, pagando um lanche, oferecendo o ombro, etc. E um amigo verdadeiro faz isso sem esperar nada em troca, além do benefício de ver seu amigo bem.

No cooperativismo, o mesmo acontece pelo princípio da Intercooperação, que orienta a ajuda mútua entre associados e também entre diferentes instituições cooperativas, seja por meio de consultorias, parcerias, ou outras formas de apoio.

 

Amigo que é amigo participa

Amigos são aquelas pessoas que têm uma participação especial em nossas vidas.

Compartilhamos com eles nossos momentos e emoções mais íntimos. E mesmo que estejam distantes, eles participam do nosso dia a dia.

Um amigo verdadeiro não te deixaria sozinho no dia do seu casamento (exceto em casos raros) ou no dia de uma decisão importante para você. E não te deixaria pagar a conta sozinho, se ele tiver dinheiro para dividir.

No caso do cooperativismo, essa participação ativa de todos os cooperados também conta muito. Afinal, a gestão é democrática (há Assembléias gerais para a tomada de decisões e cada cooperado tem um voto de peso igualitário) e os associados têm participação econômica na instituição, podendo até ganhar sobras no caso da cooperativa ter resultados positivos.

 

Amigos nem sempre concordam

Amigos não precisam ter necessariamente os mesmos gostos, vontades e opiniões. Um amigo também serve para discordar e para mostrar-nos outros pontos de vista. Essas diferenças são importantes e enriquecedoras para uma amizade.

Entre os princípios do cooperativismo, também é reconhecida a Autonomia e independência. Afinal, cada pessoa deve ser respeitada individualmente. E cada cooperativa, como um todo integral. Mas como diz o refrão popular, conversando, a gente se entende. Por isso é tão importante a gestão democrática das cooperativas, contando com a participação de todos e de cada um.

 

Amigos nos ajudam a evoluir

Amigo que é amigo quer o nosso bem, quer que a gente cresça como pessoa, que evolua na profissão, que se dê bem na vida, que seja feliz. E sempre que pode um amigo verdadeiro tenta contribuir para isso, seja com um conselho, com uma conversa franca, com uma indicação profissional ou até negociando com outras pessoas para que a gente viva em um contexto melhor.

Agora, sabia que há dois princípios cooperativistas que tratam exatamente disso? O da Educação, formação e informação, que trata de contribuir com o desenvolvimento de todos os cooperados e do próprio movimento. E o princípio do Interesse pela comunidade, que está relacionado com os retornos que as cooperativas produzem para as comunidades onde estão instaladas.

Ou seja, na amizade e no cooperativismo, todos saem ganhando.

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