Uniprime assina primeiro contrato da linha Fundo Clima BNDES
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Uniprime assina primeiro contrato da linha Fundo Clima BNDES

Semana passada, a Uniprime assinou o primeiro contrato da Linha Fundo Clima BNDES, que é operado pelo BNDES em parceria com a Cooperativa no Mato Grosso do Sul. O recurso dessa linha é destinado a financiar projetos de energia solar fotovoltaica. O objetivo é contribuir na mudança dos métodos de produção com origem em termoelétricas e gerar menos impacto no meio ambiente produzindo energia limpa.

O Midiamax que é o beneficiado, irá produzir a energia a ser consumida na sede da empresa e painéis de LED instalados em Campo Grande e Dourados, e será o primeiro veículo de comunicação de Mato Grosso do Sul a usar energia solar.

A parceria formada entre a Uniprime Centro-Oeste do Brasil, o BRDE (Banco Regional de Desenvolvimento do Extremosul) e o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) possibilitou o primeiro projeto no Estado.

O diretor Superintendente da Uniprime, Gualberto Nogueira de Leles, ressalta a importância e pioneirismo da Uniprime, pois viabiliza aos empreendedores locais acesso a recursos destinados para ações que contribuem diretamente com meio ambiente. "Uma forma de oferecer aos cooperados uma linha de um recurso que está com grande procura no momento", declarou.

Para o sócio-fundador do Jornal Midiamax, Carlos Eduardo Naegele, a adesão ao programa Fundo Clima comprova que a empresa reconhece e exerce sua responsabilidade social e ambiental. “Vamos economizar ao produzir nossa própria energia, isso é desenvolvimento sustentável. O valor que deixará de ser gasto com energia vai incrementar o caixa da empresa para darmos sequência nos projetos de expansão. O sol é uma fonte inesgotável de energia, então, este é o caminho para um futuro sustentável”, afirma.

Políticas públicas agradam produtores
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Políticas públicas agradam produtores

Os produtores agropecuários brasileiros estão muito confiantes nas políticas públicas voltadas para o agronegócio. Pesquisa realizada em setembro pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) em conjunto com a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), com 645 produtores agropecuários, mostrou níveis inéditos de satisfação com a condução das políticas públicas destinadas ao setor.

A pesquisa “Avaliação de Políticas Públicas para o Agronegócio”, realizada a cada trimestre, mostra que 65% dos entrevistados concordam/concordam plenamente com a afirmação de que o governo brasileiro valoriza o setor agropecuário. É o maior percentual desde o início do levantamento iniciado no final de 2013. Desde a eleição de Bolsonaro, esse indicador vem subindo (25% no último trimestre de 2018; 55% no primeiro trimestre de 2019; 61% no segundo trimestre de 2019). O recorde anterior era 16% registrado no terceiro trimestre de 2016.

“O elevado nível de confiança do setor deve se traduzir em mais investimentos que contribuirão com a tão esperada retomada do crescimento da economia e com a geração de empregos”, diz Paulo Skaf, presidente da Fiesp e do Ciesp.

Dos produtores agropecuários entrevistados, 61% acreditam que o governo está empenhado em investir em infraestrutura logística, como portos, rodovias e ferrovias para escoamento da produção. Novamente, é o melhor resultado da série histórica, que orbitava entre 3% e 11% até o terceiro trimestre do ano passado.

Estão em curso obras importantes para o setor, como a pavimentação da BR-163, entre o norte de Mato Grosso e o Porto de Mirituba (PA), e a concessão dos terminais portuários e de um trecho de 1,5 mil quilômetros da ferrovia Norte-Sul, por exemplo.  “Este é um forte indicativo de que o governo está em linha com os anseios do setor e empreende a importância do agronegócio para a economia e para a sociedade”, diz Marcio Lopes de Freitas, presidente do Sistema OCB.

O terceiro indicador pesquisado foi o nível de satisfação com as políticas públicas relacionadas mais diretamente à infraestrutura, como energia, telefone, internet e celular destinados ao campo. Na visão de 38% dos entrevistados, o Brasil está empenhado em investir nesse segmento. Desde o início do ano, esse dado está oscilando entre 38% e 41%.

No passado, só atingiu o patamar de 20% em dois momentos: no primeiro trimestre de 2014 (para 20% dos entrevistados) e no segundo trimestre de 2014 (para 24% dos entrevistados). Neste sentido, o governo federal lançou recentemente a Câmara Agro 4.0, uma iniciativa que reúne os ministérios da Agricultura e da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações.

Fórum Jurídico reúne profissionais do Brasil na Itália
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Fórum Jurídico reúne profissionais do Brasil na Itália

A sétima edição do Fórum Internacional de Aspectos Legais do Cooperativismo, realizado pela Universidade de Camerino (Unicam), com o apoio do Sescoop/SP, começou nesta segunda-feira (16), na Itália. A comitiva brasileira, formada por 39 profissionais da área jurídica das cooperativas, além de diretores e equipe técnica do Sescoop no estado de SP, estudará até a próxima sexta-feira (20/9) os aspectos legais das cooperativas italianas, sempre refletindo sobre possíveis aplicações no contexto do Brasil.

“A parceria do Sescoop/SP com a Universidade de Camerino resultou num dos programas mais interessantes para o Direito Cooperativo Brasileiro. A Itália, como muitos sabem, é referência mundial em Direito Empresarial e Societário. Aqui surgem os conceitos mais modernos em diversos setores econômicos, inclusive no cooperativismo”, ressaltou o presidente do Sescoop/SP, Edivaldo Del Grande, na abertura do evento, quando esteve ao lado do diretor da Unicam, Roco Favale, e da professora Maria Cristiana De Cicco.

Os assessores jurídicos Ana Paula Andrade Ramos Rodrigues (OCB) e Aldo Leite (Sescoop) representam a unidade nacional do Sistema OCB no evento. Os participantes do Fórum Internacional terão aulas com renomados professores do Direito Cooperativo Italiano, principalmente sobre gestão, tributação, capitalização, novos modelos de negócio, dentre outros temas essenciais. Também estão contempladas visitas a cooperativas italianas.

Os advogados e professores brasileiros João Muzzi e Ronaldo Gaudio, que construíram a programação em conjunto com a equipe do Sescoop/SP, também fazem parte da comitiva. O superintendente técnico executivo do Sescoop/SP, Flávio Bersani, também compõe a delegação, bem como o gerente de Formação Profissional, Alexandre Ambrogi, a coordenadora jurídica, Patrícia Cabral, e a coordenadora de gestão de cooperativas, Andrea Pinheiro.

“Após as apresentações dos painéis, no período da tarde, os temas serão debatidos pelos participantes no sentido de estudar a viabilização de projetos no Brasil. Precisamos adequar as cooperativas às novas exigências do mercado”, comenta Alexandre Ambrogi, gerente de Formação Profissional do Sescoop/SP. (Fonte: Sescoop/SP)

Unimeds se destacam em ranking da ANS
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Unimeds se destacam em ranking da ANS

O foco contínuo na gestão cooperativista de excelência e na qualidade assistencial acaba de provar sua eficácia. É que a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) divulgou nesta segunda-feira (16) os resultados do Programa de Qualificação das Operadoras 2018 (ano-base 2017) e, das 10 melhores notas, sete foram obtidas por coops singulares do Sistema Unimed.

Os dados divulgados apontam que o Índice de Desempenho da Saúde Suplementar (IDSS) geral do setor em 2017 foi de 0,7295, sendo 1,0 o valor máximo que pode ser atingido. Das 1.019 operadoras ativas em 2017, 858 atenderam aos requisitos para a divulgação dos resultados.

A nota do Programa de Qualificação é apurada através do cálculo da média ponderada dos Índices de Desempenho (o IDSS é um deles) das operadoras, que permite a comparação entre empresas. Esse índice estimula a disseminação de informações de forma transparente, a redução da assimetria de informação e a ampliação da concorrência no setor.

As coops que figuram da lista das melhores notas são:

Ranking

Nome

1º lugar

Unimed Belo Horizonte - Cooperativa de Trabalho Médico

4º lugar

Unimed – Cooperativa de Serviços de Saúde dos Vales do Taquari e Rio Pardo  

5º lugar

Unimed de Santa Bárbara D’Oeste e Americana – Cooperativa de trabalho Médico

6º lugar

Unimed Pato Branco – Cooperativa de Trabalho Médico

7º lugar

Unimed Encosta da Serra/RS – Sociedade Coop de Serviços de Saúde

8º lugar

Unimed Cascavel – Cooperativa de Trabalho Médico

9º lugar

Unimed Goiânia – Cooperativa de Trabalho Médico

Fonte: Sistema Qualificação – ANS

 

QUALIFICA

Esse resultado, segundo a Gerência Técnica e Econômica da OCB, evidencia o alinhamento estratégico das cooperativas médicas com as diretrizes estabelecidas pela ANS para todo o setor. E uma das ferramentas que ilustram esse alinhamento é o programa Qualifica Unimed, desenvolvido em parceria pela Fundação Unimed, Unimed do Brasil e Sescoop. Ele possibilita às operadoras participantes a obtenção da melhoria de gestão, padronização e foco na qualidade, pontos fundamentais para o setor e que tornam as operadoras aptas a serem acreditadas.

E a acreditação é um grande diferencial. A prova disso é que as sete operadoras listadas acima são acreditadas. Vale destacar, ainda, que as operadoras acreditadas têm IDSS médio superior às operadoras não acreditadas.

Para obter mais informações sobre os resultados do Programa de Qualificação das Operadoras clique aqui.

Gestão e qualidade assistencial são diferenciais de Unimeds
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Gestão e qualidade assistencial são diferenciais de Unimeds

Foi com muita satisfação que o presidente da Unimed do Brasil, Orestes Pullin, recebeu a notícia de que sete coops singulares do sistema figuram no top 10 das melhores notas do Programa de Qualificação das Operadoras 2018 (ano-base 2017), divulgadas nesta semana pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

Os dados divulgados apontam que o Índice de Desempenho da Saúde Suplementar (IDSS) que mede a satisfação do consumidor é resultado, também, da realização de um bom dever de casa que consiste na adequação de processos, na melhoria da gestão e da governança. “A acreditação é um reconhecimento da excelência das cooperativas na prestação de serviços e mostra ao mercado a seriedade com a qual são conduzidas a sustentabilidade administrativa das Unimeds e o atendimento a seus clientes”, comenta o presidente.

Para ele, a participação das cooperativas médicas no programa Qualifica Unimed, desenvolvido em parceria pela Fundação Unimed, Unimed do Brasil e Sescoop, possibilita às operadoras participantes a obtenção da melhoria de gestão, padronização e foco na qualidade, pontos fundamentais para o setor e que tornam as operadoras aptas a serem acreditadas.

Confira a entrevista com o presidente da Unimed de Brasil.


Institucionalmente, qual a relevância da participação de sete cooperativas do Sistema Unimed no ranking dos maiores IDSS do país?

Esse resultado reflete o nosso compromisso com a constante melhoria da qualidade assistencial e com a sustentabilidade do Sistema Unimed. Temos uma atuação central na Unimed do Brasil, disponibilizando iniciativas como o Selo Unimed de Governança e Sustentabilidade, apoiando projetos como o Programa Qualifica Unimed e orientando as Unimeds para que possam oferecer a seus beneficiários e cooperados atendimentos humanos, sérios e justos. Esse trabalho é amplificado pelas atitudes das próprias cooperativas, que, sem dúvidas, são as principais responsáveis pelo sucesso alcançado.

São dados que nos deixam felizes, pois mostram que estamos no caminho certo, e que também nos alertam de que a busca pela melhoria deve ser intermitente e de que ainda há muito a ser feito.

Todas as sete cooperativas presentes no topo do ranking são acreditadas. Você acha que esse fato reforça a necessidade de mais cooperativas se acreditarem? Nesse sentido, qual seria a importância do Programa Qualifica Unimed?

Com certeza. A acreditação é um reconhecimento da excelência das cooperativas na prestação de serviços e mostra ao mercado a seriedade com a qual são conduzidas a sustentabilidade administrativa das Unimeds e o atendimento a seus clientes.

O Programa Qualifica Unimed é uma importante iniciativa conduzida pela Unimed do Brasil, Faculdade Unimed e pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) com o objetivo de padronizar os procedimentos operacionais, visando a sustentabilidade da marca Unimed, a melhoria da qualidade dos serviços prestados aos beneficiários e a redução dos custos assistenciais das cooperativas. Neste projeto, colaboradores das cooperativas são capacitados em boas práticas de gestão, de liderança e de melhorias dos processos, visando às certificações ISO 9001:2015, RN nº 277 e Organização Nacional de Acreditação (ONA) - níveis I, II e III.

Considerando todas as operadoras de saúde do país, quais os diferenciais das cooperativas Unimeds?

Os diferenciais podem ser elencados a partir do modelo de negócio. O cooperativismo confere características fundamentais, que nos permitem atender a mais de 17 milhões de beneficiários e ter a maior parcela do mercado de saúde suplementar brasileiro, com 37% do setor. As cooperativas são resilientes e adaptáveis diante de dificuldades financeiras e representam uma inversão do perfil mercadológico (relação trabalho x renda). As Unimeds são compostas a partir da união dos médicos em cada região, o que possibilita maior capilaridade à marca.

O fato de os próprios médicos serem os donos do negócio também reflete em um olhar e uma abordagem mais humanizados no relacionamento com as pessoas que tenham qualquer contato com as cooperativas. Isso resulta em um ciclo virtuoso, afinal há o esforço intensificado na melhoria constante da qualidade do atendimento; consequentemente, com a boa percepção dos usuários, as Unimeds geram melhores oportunidades de trabalho aos cooperados.

Pode citar alguns dos desafios e das oportunidades das cooperativas de saúde brasileiras?

Estamos em um momento de recuperação dos princípios e ideais que diferenciam as cooperativas dos outros players de mercado. A Unimed é apoiadora do movimento SomosCoop, criado pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) para disseminar à sociedade que nosso modelo de negócios tem o potencial de contribuir, e muito, ao desenvolvimento econômico e social do país.

Por estarem, em alguns casos, sediadas em regiões nas quais o atendimento público é precário, as cooperativas assumem um importante papel no desenvolvimento comunitário. Além disso, possuímos no Sistema Unimed excelentes exemplos de sucesso em áreas como modelo assistencial, tecnologia, intercâmbio, rede hospitalar, entre outras, e nos postamos totalmente à disposição dos órgãos públicos, como o Ministério da Saúde para promover intercâmbios de informações e experiências em prol da sustentabilidade da saúde no país.

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