Evento tem a participação do Sicredi
As mulheres têm ocupados diversos espaços na sociedade e na economia, muitos deles posições de liderança, mas no agronegócio ainda há uma participação pequena se comparado a outros segmentos.
Por isso, o Sindicato Rural de Campo Grande, Rochedo e Corguinho (SRCG) promove o Papo de Mulher, que em sua primeira edição terá o tema: Desafio da Mulher no cargo de liderança.
Segundo a mediadora, Luciana Gabas, que é jornalista e produtora rural, o encontro tem o objetivo de fomentar a participação feminina nas entidades de representação do agro. “Hoje são poucas mulheres que participam e queremos incentivar e apoiar a participação delas, para que seus negócios cresçam e por consequência a atuação delas tanto no contexto político, quanto econômico”, ressalta.
O bate papo vai contar com a presença da suinocultura e diretora do SRCG, Eleíza de Moraes Machado, a Natiele Krabbe da empresa Krabbe & Krabbe Agronegócios, a gerente de Negócios Agro da Sicredi União MS/TO e Oeste da Bahia Lucimara Morassute Rodrigues e a Diretora Técnica do Sebrae MS Maristela de Oliveira França.
“Por ter origem familiar no agro também sinto na pele as dificuldades encontradas pelas mulheres nesse segmento e no meu cotidiano vivencio diversas situações nas quais as elas se deparam, muitas vezes de forma inesperada, com os negócios da família e se sentem desamparadas”, explica Lucimara que é administradora de empresas.
O Papo de Mulher acontece a partir das 19h no auditório do Sindicato Rural, localizado na ?rua Raul Pires Barbosa, 116, no bairro Chácara Cachoeira. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas no site do SRCG.
Sobre o Sicredi
O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento dos seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. O modelo de gestão do Sicredi valoriza a participação dos mais de 4 milhões de associados, os quais exercem papel de donos do negócio. Com presença nacional, o Sicredi está em 22 estados* e no Distrito Federal, com mais de 1.700 agências, e oferece mais de 300 produtos e serviços financeiros.
*Acre, Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.
Auditoria externa comprovou qualidade de processos e serviços da cooperativa
A Unimed Campo Grande passou por mais uma auditoria externa para a manutenção da ISO 9001. Realizada pela empresa alemã BRTÜV, a auditoria 2019 aconteceu nos dias 5, 6 e 7 de agosto, na sede e no hospital da cooperativa, que foi novamente recomendada à recertificação do selo conquistado em 2009.
Após coletar dados e informações com colaboradores e gestores, os auditores avaliaram procedimentos e rotinas de trabalho das gerências e das áreas administrativas segundo os critérios de eficiência e qualidade previstas na norma técnica NBR ISO 9001.
A auditora líder da BRTÜV, Solange Oliveira, destacou a segurança e a desenvoltura dos colaboradores ao falarem dos processos e procedimentos durante os três dias de auditoria.
Além disso, a auditora apontou dois pontos fortes da cooperativa.
“Podemos destacar dois pontos considerados fortes na Unimed Campo Grande. O primeiro são os painéis de monitoramento instalados no atendimento pré-hospitalar, que permitem o acompanhamento do tempo de resposta para cada chamado. O outro, é a implementação da prática de reuniões e monitoramento de indicadores na Central de Relacionamento com o Cliente (CRC), uma ação muito importante que pode render redefinições e melhorias para o setor”, comentou a auditora.
O relatório final da auditoria de monitoração recomendou novamente a Unimed CG para a recertificação ISO 9001.
ISO 9001 - Reconhecida internacionalmente, a norma certifica os Sistemas de Gestão da Qualidade e serve para que as empresas comprovem sua capacidade de fornecer produtos e serviços que atendam às necessidades de seus clientes e requisitos legais e regulatórios aplicáveis.
O Índice de Confiança do Agronegócio (IC-Agro) deste 2º trimestre ficou em 111,3 pontos, praticamente estável em relação ao trimestre anterior (111,9 pontos). Pela primeira vez, os resultados permanecem acima de 110 pontos por três trimestres consecutivos. O índice não fecha abaixo de 100 pontos – na faixa considerada pessimista pela metodologia do estudo – há um ano. A última vez em que isso aconteceu foi no 2º trimestre de 2018. O IC-Agro é um indicador medido pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).
O período de entusiasmo começou com a melhora das expectativas em relação à economia brasileira a partir do último trimestre de 2018, frente a agenda de reformas do novo governo e, desde então, vem se sustentando, mesmo que a recuperação econômica avance mais lentamente do que o esperado. Pesam para o resultado positivo tanto a percepção de que o agronegócio está entre as prioridades do executivo federal, quanto fatores mais concretos, como a boa produtividade das principais lavouras na safra que está encerrando.
Apesar da queda de 1,0 ponto no Índice de Confiança da Indústria (Antes e Depois da Porteira) no 2º trimestre (112,6 pontos), o resultado ainda representa a terceira melhor marca da série histórica. Vale destacar que neste período, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) promoveu as audiências públicas em torno da nova tabela de preços mínimos para os fretes, o que dava alguma esperança às preocupações das empresas quanto ao encarecimento dos custos de transporte e à insegurança jurídica.
Entretanto, é importante ressaltar que este levantamento não captou os novos desdobramentos referentes ao tema, como a suspensão cautelar da resolução da ANTT que trata da aplicação da nova tabela para cálculo do piso mínimo de transporte de cargas, apenas dois dias depois da sua publicação. “Com isso, o país volta a sofrer com a insegurança jurídica trazida pela falta de solução para a questão do tabelamento do frete. As ações diretas de inconstitucionalidade (ADI) sobre a tabela serão avaliadas em 4 de setembro pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e a decisão sobre o tema influenciará os ânimos de produtores, indústrias e cooperativas para a próxima tomada”, observou Roberto Betancourt, diretor-titular do departamento do agronegócio da Fiesp.
As empresas de insumos agropecuários (Antes da Porteira) compõem o segmento no qual o otimismo aumentou de forma mais relevante do 1º para o 2º trimestre. Seu Índice de Confiança cresceu 3,2 pontos, chegando a 118,4 pontos. “Apesar de uma perda de entusiasmo com as condições atuais, as expectativas melhoraram no final do segundo trimestre, quando as vendas de fertilizantes e de defensivos agrícolas, até então atrasadas em relação às safras anteriores, começaram a avançar, reacendendo a expectativa de crescimento no mercado em 2019”, apontou Márcio Lopes de Freitas, presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).
Dados da pesquisa mostram ainda que o Índice de Confiança das empresas que atuam Depois da Porteira chegou a 110,1 pontos, ainda num patamar otimista, apesar da queda de 2,8 pontos em relação ao 1º trimestre do ano. Os obstáculos para uma efetiva recuperação da economia brasileira pesaram para que essas empresas ficassem um pouco menos otimistas. As projeções de crescimento do PIB em 2019, importantes para a expansão da demanda desse elo da cadeia, cai semana após semana desde o início do ano – essas estimativas passaram de 2,5% em janeiro para 0,8% no fim de julho.
“Além disso, no momento em que as entrevistas foram realizadas, ainda havia dúvidas sobre a o montante economizado com a reforma da Previdência na Câmara dos Deputados – a aprovação em primeiro turno só aconteceu no início de julho”, completou Betancourt.
Os produtores agropecuários mantiveram as expectativas em linha com a pesquisa passada. O Índice de Confiança permaneceu em 109,5 pontos, o mesmo resultado do trimestre anterior. A avaliação sobre os custos de produção foi um dos aspectos que impediram um aumento no nível de otimismo.
Houve alta de 1,0 ponto para o Índice de Confiança do Produtor Agrícola, que chegou a 111,6 pontos. “O otimismo foi puxado em parte pela melhora dos preços das principais commoditiesagrícolas ao longo do 2º trimestre – uma consequência direta da quebra de safra nos Estados Unidos devido às dificuldades causadas pela chuva no período de plantio, em maio e junho” avaliou Freitas.
Outro fator positivo foi o bom desempenho das lavouras brasileiras de milho safrinha, favorecido por condições climáticas próximas das ideais durante todo o período de desenvolvimento. Poderia haver mais entusiasmo se não fosse a perda de confiança com relação aos custos de produção – atualmente num dos patamares mais pessimistas desde que o índice começou a ser medido. Isso ocorreu especialmente no caso dos fertilizantes, cujos preços não caíram como esperavam os produtores.
Piorou também a percepção a respeito do crédito rural. Boa parte das entrevistas foi realizada antes do Ministério da Agricultura divulgar o Plano Safra, num período em que era esperado um eventual aperto no crédito. No final das contas, o montante de recursos disponível se manteve praticamente igual ao da temporada passada, com juros um pouco mais altos.
Entre os pecuaristas, a confiança caiu 2,8 pontos, chegando a 103,3 pontos. Embora seja o menor nível dentre todos os segmentos pesquisados, é a primeira vez que o índice dos produtores pecuários se mantém otimista por três trimestres consecutivos. Uma das razões para isso é uma relativa melhora nos preços, numa tendência de alta desde meados do ano passado. Isso acontece tanto na pecuária de leite quanto na de corte, apesar de um recuo momentâneo nas cotações no início do segundo trimestre após as exportações para a China terem sido suspensas temporariamente devido à identificação de um caso atípico de encefalopatia espongiforme transmissível (BSE) no Mato Grosso.
Com o objetivo de promover o debate e levar ensinamentos sobre educação financeira, capitalismo consciente, empresas humanizadas e cooperativismo, o Roadshow do Conexão Sicoob chega a Campo Grande pela primeira vez. O evento acontece nos próximos dias 14 a 17 de agosto, na Uniderp e no Living Lab MS, e é aberto aos jovens universitários da Capital.
O Conexão Sicoob viaja pelo Brasil promovendo gratuitamente eventos e workshops em universidades, possibilitando os participantes a aprender e lidar com as finanças e empreender negócios conscientes. Em Campo Grande, o Conexão é realizado com o apoio das Cooperativas Sicoob Ipê e Sicoob União MT/MS, com as parcerias da Uniderp e do Living Lab MS (Sebare).
O Conexão Sicoob será realizado na Uniderp.
Programação
Dia 14 – Palestra de abertura a partir das 18h30, no auditório do Bloco 5, da Uniderp.
Dias 15 e 16 - Workshops na Uniderp – manhã, tarde e noite.
Dia 17 – Laboratório de Inovação no Living Lab MS – das 9h às 18h
Mais informações e como fazer as inscrições no site www.conexaosicoob.com.br .
A 2ª Conferência de Empreendedorismo e Cooperação, CEC, será realizada dia 31 de agosto; as vagas são limitadas e as inscrições são gratuitas para associados da Cooperativa
Contribuir com o desenvolvimento da região, levando conhecimento e informação para jovens, empresários, profissionais liberais e comunidade em geral é o objetivo da 2º Conferência de Empreendedorismo e Cooperação, que será realizada no dia 31 de agosto, no Salão de Eventos da Unigran, em Dourados (MS). O evento é uma realização da Sicredi Centro-Sul MS e tem como parceiro o Sistema OCB/MS (Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras do Mato Grosso do Sul) por meio do Sescoop/MS (Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo).
A CEC trará para Dourados grandes palestrantes, entre eles estão: Camila Farani, Eduardo Tevah, Gustavo Cerbasi e Gustavo Caetano. Os temas que serão abordados estão ligados ao empreendedorismo, gestão, liderança, cooperativismo e inovação. Para isso, os palestrantes contarão ao público suas histórias de sucesso e suas visões de negócio, buscando o desenvolvimento e o crescimento pessoal e profissional.
O evento foi idealizado com intuito de agregar conhecimento e cooperar com as pessoas da comunidade e faz parte das comemorações de aniversário de 30 anos da Sicredi Centro-Sul MS. “Queremos discutir novas atitudes, trazer ideias inovadoras, apresentar casos de sucesso e estimular o empreendedorismo e o cooperativismo na nossa região”, ressalta o presidente da Sicredi Centro-Sul MS, Sadi Masiero.
As vagas são limitadas e exclusivas para associados da Sicredi Centro-Sul MS. As inscrições serão realizadas diretamente no site: sicredicentrosulms.com.br/cec2019.
Palestrantes
Camila Farani – Tema: “Vencendo Tubarões – Técnicas de Negociação”. Camila Farani é um dos “tubarões” do Shark Tank Brasil. É advogada, com pós-graduação em Marketing e especializações em Empreendedorismo e Inovação por Stanford e pela Massachusetts Institute of Technology (MIT).
Eduardo Tevah – Tema: “Liderança e Gestão de Empresas”. Eduardo Tevah é bacharel em Administração de Empresas pela UFRGS, com especialização em gestão de pessoas. Além de empresário, é diretor-presidente da D&E Consultores. Autor de 5 livros.
Gustavo Cerbasi – Tema: “Escolhas Inteligentes para seu Bolso e sua Vida”. Gustavo Cerbasi é a maior referência em inteligência financeira do Brasil. Consultor, palestrante e autor de 15 livros, escreveu o best-seller “Casais Inteligentes Enriquecem Juntos”.
Gustavo Caetano – Tema: “Pense Simples”. Gustavo Caetano é fundador e CEO da Samba Tech. Já compartilhou suas experiências em eventos no MIT, ONU e NASDAQ. É autor do livro Pense Simples e recebeu recentemente a medalha de JK como Personalidade Brasileira do Ano em Tecnologia.
Sobre a Cooperativa Sicredi Centro-Sul MS
A Sicredi Centro-Sul MS está presente em 25 municípios da região sul do Estado: Amambai, Anaurilândia, Aral Moreira, Bataguassu, Batayporã, Bela Vista, Caarapó, Coronel Sapucaia, Deodápolis, Douradina, Dourados (5), Eldorado, Fátima do Sul, Iguatemi, Itaporã, Itaquiraí, Ivinhema, Laguna Carapã, Mundo Novo, Naviraí, Nova Alvorada do Sul, Nova Andradina, Novo Horizonte do Sul, Ponta Porã e Rio Brilhante. Atualmente são mais de 78 mil associados atendidos pela Cooperativa.