Nova funcionalidade da solução reduz de 30 para 3 minutos o tempo de espera para contratação do serviço
O Sicredi, instituição financeira cooperativa de crédito com mais de 4 milhões de associados e atuação em 22 estados brasileiros e no Distrito Federal, lançou mais uma funcionalidade no seu aplicativo para dispositivos móveis. Agora é possível contratar o financiamento de veículos pelo celular e realizar todos os trâmites do processo sem a necessidade de ir até uma agência.
Para quem é associado à instituição e já tem o crédito pré-aprovado para contratação do financiamento, o tempo de espera para liberação do produto passou de 30 minutos na agência física para três minutos no atendimento online. O aplicativo também permite que se informe todos os dados do veículo a ser financiado, como placa e número do chassi, faça o upload de documentos como a nota fiscal do automóvel e ainda defina prazos para pagamento e percentuais do valor de entrada.
“Entendemos que o associado precisa ter acesso às condições de financiamento no momento exato em que está decidindo a compra do veículo também no aplicativo do Sicredi. Este tipo de facilidade agiliza muito o processo, pois possibilita que, no próprio ponto de venda, já seja possível verificar a viabilidade financeira da compra e realizar a contratação do crédito para trocar de veículo”, explica Thiago Rossoni, gerente de Produtos de Crédito para Pessoa Física do Banco Cooperativo Sicredi. Embora a operação seja 100% online, todo o processo tem acompanhamento remoto da equipe do Sicredi que, se necessário, contata associado imediatamente para auxiliar em qualquer necessidade.
A nova funcionalidade é mais um resultado do processo de aperfeiçoamento constante dos canais de atendimento do Sicredi. “Com o financiamento de veículo no aplicativo, levamos mais praticidade, segurança e agilidade para o associado, visando a aumentar ainda mais o seu grau de satisfação com os nossos produtos, serviços e atendimento”, finaliza Rossoni.
Sobre o Sicredi
O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento dos seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. O modelo de gestão do Sicredi valoriza a participação dos mais de 4 milhões de associados, os quais exercem papel de donos do negócio. Com presença nacional, o Sicredi está em 22 estados* e no Distrito Federal, com mais de 1.700 agências, e oferece mais de 300 produtos e serviços financeiros (www.sicredi.com.br).
*Acre, Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.
Imagine reunir, em um único local, os legítimos representantes de todas as cooperativas do Brasil, das Américas e do mundo. Pois esse grande encontro ocorreu durante o 14º Congresso Brasileiro do Cooperativismo (CBC) que contou com as presenças do presidente da Aliança Cooperativa Internacional (ACI), Ariel Guarco, porta-voz do nosso movimento em todo o mundo; da presidente da ACI Américas, Graciela Fernandez, representante das cooperativas do nosso continente, e do presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, responsável pelas quase sete mil cooperativas brasileiras. O trio participou da abertura do CBC, evento que sempre deixa marcas em nosso movimento.
Basta dizer que a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) nasceu durante um desses congressos, em 1969. De lá para cá, muitas mudanças aconteceram, não apenas dentro do sistema cooperativista brasileiro, mas em todo o mundo. E é justamente sobre essas transformações e sobre as oportunidades abertas para o cooperativismo no Brasil, nas Américas e no mundo que trata esta entrevista, concedida com exclusividade para a Saber
Cooperar. Confira:
De que maneira começou a sua história pessoal com o cooperativismo?
Márcio Lopes de Freitas – Eu nasci dentro do cooperativismo. O meu avô foi presidente de cooperativa. O meu bisavô foi incentivador do movimento durante a Segunda Guerra. Meu pai foi presidente de cooperativa, meu irmão é presidente de cooperativa... A minha história se confunde com o cooperativismo. Na minha casa se falava muito sobre a filosofia.
O meu pai sempre foi uma pessoa muito focada nos princípios do cooperativismo e trabalhou muito nisso. Então, foi um caminho natural para mim. Quando cresci, ajudei a fundar uma nova cooperativa, em um setor diferente da cooperativa do meu pai e do meu irmão. Eu sempre me senti muito à vontade com a doutrina. Isso faz parte do meu DNA: essa visão da economia compartilhada, da decisão democrática, da equidade.
Ariel Guarco – Estou em contato com o cooperativismo desde meus primeiros anos de vida. Ainda muito pequeno, acompanhava minha mãe ao seu trabalho na Cooperativa Eléctrica de Coronel Pringles, a cidade onde nasci e moro, na Província de Buenos Aires, Argentina. Pouco a pouco, me envolvi na vida da cooperativa e, quando jovem, comecei a participar de diferentes atividades.
Eu sempre digo que o cooperativismo é um modo de vida. Depois de muitos anos de participação – nos quais me envolvi cada vez mais –, reafirmo isso. As cooperativas são organizações construídas a partir de e para as comunidades, estão enraizadas em seus territórios e constroem uma economia solidária, inclusiva e democrática, onde ninguém é deixado para trás.
Graciela Fernandez – Descobri o cooperativismo há 30 anos. Iniciei minha vida profissional dentro do Centro de Cooperativismo Uruguai, um centro de desenvolvimento e cooperação que promove o cooperativismo em meu país. Todas as experiências importantes do cooperativismo uruguaio começaram ali. Eu fazia parte da equipe e minha função era assessorar e viajar pelo interior, conhecendo as fazendas e dando apoio aos cooperados para que eles pudessem entender melhor o espírito do cooperativismo. Logo me encantei pela visão de negócios do sistema cooperativo, que é muito especial. Primeiro porque é uma visão coletiva. Não está centrada no ganho individual. É democrática e formal, regida por um estatuto, que é a lei. Temos um capital, defendemos um capital, mas as decisões são democráticas, coletivas.
Quais são os desafios do cooperativismo para a próxima década no Brasil, nas Américas e no mundo?
Márcio Freitas – Eu sou otimista em relação ao futuro do cooperativismo no Brasil. Acho que vamos continuarem um processo de evolução. Precisamos preparar nosso modelo de negócio para surfar a onda das novas tecnologias da informação. As mudanças vão vir e temos de estar preparados. Resiliência e não resistência. O momento que vivemos hoje, com investimentos em capacitação, em modelos de governança, em processos de autogestão e monitoramento, nos põe em posição de surfar essa onda.
Ariel Guarco – Para a América Latina, o sistema de trabalho será um grande desafio. As cooperativas também precisam ocupar o terreno da tecnologia. No Uruguai, estamos realizando um projeto chamado “Inovacoop”, com o governo federal, no qual apoiamos incubadoras de suas ações. Eles fazem isso colocando a pessoa e o meio ambiente como prioridades. Tudo isso contribui para construir sociedades mais justas e equilibradas.
Graciela Fernandez – As cooperativas têm abastecido com crédito as parcelas da população que mais precisam: pessoas que se viram desempregadas pela redução das vagas de trabalho; mulheres; trabalhadores de baixa renda. Foi nas cooperativas de consumo que nasceram as cooperativas de trabalho, que dão sustento a milhares de famílias da agricultura familiar, inclusive dando base técnica e política para que elas possam até participar de compras públicas. As cooperativas de seguro também têm sido um grande apoio para a população, que anda às voltas com problemas climáticos que afetam a produção de alimentos. Esses são apenas alguns exemplos. Eu acredito que as cooperativas são uma ferramenta muito importante para o desenvolvimento. E acredito que o futuro seria bem melhor se nós cooperássemos uns com os outros, em todos os sentidos. Afinal, somos uma grande família, e o futuro é agora.
A maneira como o mundo vê o papel das cooperativas mudou nos últimos 10 anos?
Márcio Freitas – Tem mudado e vai mudar sempre, mas nos últimos 10 anos foi mais intenso, como foram todas as mudanças no tecido da sociedade global. Uma cooperativa é uma aglomeração de gente, e eu insisto nisso porque essa é a grande diferença. Como é uma aglomeração de pessoas, ela muda com as pessoas. Acho que nos últimos anos – principalmente em 2008, com a crise global de confiança – acelerou-se muito o cooperativismo, que tornou-se um porto seguro para a sociedade. As cooperativas tornaram-se um mitigador dos efeitos da crise. A prova mais clara é que nos países onde elas são mais estruturadas, a crise foi menor. O mundo todo reconheceu isso numa assembleia das Nações Unidas, e eu tive o orgulho de estar presente.
Ariel Guarco – É exatamente isso. As cooperativas são sempre um bom modelo de negócios, mas em tempos de grandes crises tornam-se mais visíveis como opção. Isso ficou muito claro após a crise global desencadeada em 2008. Foi demonstrado que as cooperativas tinham muito mais capacidade de recuperação para superar as consequências da crise, que poderiam manter empregos e ainda crescer. Hoje, na ACI, valorizamos todo o capital social que as cooperativas têm em todo o mundo e nos tornamos um elo central na Agenda 2030. Somos aliados do sistema das Nações Unidas e compartilhamos com a Organização Internacional do Trabalho a preocupação com o futuro do trabalho. O próprio diretor da OIT reconhece que as cooperativas são verdadeiras incubadoras das novas formas de trabalho que o mundo precisará nos próximos anos.
Graciela Fernandez – O mundo globalizado afetou a sociedade e esta é uma etapa da história das mais fortes. O mundo passa por um grande momento de desenvolvimento para o qual as cooperativas têm de se preparar. Muitos alegaram que o cooperativismo desapareceria com o aumento do individualismo, mas, na realidade, o que aconteceu foi um crescimento das ideias mais básicas do cooperativismo. O cooperativismo tornou-se uma alternativa para os excessos da globalização. Tanto assim que as organizações internacionais utilizam o nosso idioma e a nossa palavra-chave: cooperar.
Texto extraído da revista Saber Cooperar
Instituição financeira cooperativa manteve colocação no ranking do ano passado e foi destaque em mais 12 categorias
O Sicredi – instituição financeira cooperativa com mais de 4 milhões de associados e atuação em 22 estados brasileiros e Distrito Federal – está novamente entre as maiores do País, de acordo com o Valor 1000. A instituição manteve a 10ª posição na classificação dos 100 Maiores Bancos do anuário, além de se destacar também em outros 12 rankings da edição. Todos eles levam em consideração o balanço combinado do Sistema.
Entre os 20 Maiores Bancos, o Sicredi ficou com a 4ª colocação entre as instituições mais rentáveis sobre Patrimônio, a 5ª entre as que mais cresceram em Operações de Crédito e com a 7ª posição das que mais cresceram em Depósitos Totais. Já nos rankings que destacam os 20 Maiores Bancos em Depósitos Totais, Lucro Líquido e com o Melhor Resultado Operacional sem Equivalência Patrimonial, o Sicredi figurou o 7º lugar, enquanto que entre os maiores em Operação de Crédito e Patrimônio Líquido, a instituição ficou em 8º lugar.
A instituição financeira cooperativa também ocupou o 9º lugar entre os maiores em Receita de Intermediação, 10º entre os bancos com Melhor Rentabilidade Operacional sem Equivalência Patrimonial e 12º entre os bancos com Menor Custo Operacional.
Elaborado pelo jornal Valor Econômico e pelo Serasa Experian, com base em dados do ano contábil de 2018, o Valor 1000 conta com o trabalho de homologação da Escola de Administração de Empresas da Fundação Getúlio Vargas (Eaesp/FGV). A publicação traz informações completas sobre as mil maiores empresas do Brasil, com rankings comparáveis, demonstrações financeiras consolidadas, faturamento bruto e outros itens estratégicos retirados dos balanços ou informados pelas companhias ou instituições.
Sobre o Sicredi
O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento dos seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. O modelo de gestão do Sicredi valoriza a participação dos mais de 4 milhões de associados, os quais exercem papel de donos do negócio. Com presença nacional, o Sicredi está em 22 estados* e no Distrito Federal, com mais de 1.700 agências, e oferece mais de 300 produtos e serviços financeiros (www.sicredi.com.br).
*Acre, Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.
Facebook |Twitter |LinkedIn |YouTube|Instagram
O Plenário do Senado Federal aprovou nesta quarta-feira (21/8), a Medida Provisória (MPV) 881/2019, que trata da liberdade econômica e simplifica os procedimentos burocráticos que, atualmente, geram entraves para o empreendedorismo. O texto segue para a sanção do presidente Jair Bolsonaro.
A medida provisória trouxe o reconhecimento da importância do cooperativismo para o desenvolvimento do país e estendeu às cooperativas o mesmo tratamento conferido aos demais modelos societários que terão o registro simplificado para abertura e fechamento de empresas nas Juntas Comerciais.
A OCB vem trabalhando com o tema desde março, no âmbito MPV 876/2019, que tratou da simplificação da abertura de empresas. Inicialmente a proposta proibia expressamente o registro automático das cooperativas nas Juntas Comerciais. A extensão do registro simplificado às cooperativas foi contemplada, após articulação da OCB com o diretor do Departamento de Registro Empresarial e Integração (DREI), André Luiz Santa Cruz, com o relator da MP 876, deputado Áureo Ribeiro (RJ), com o presidente da Comissão Mista, senador Jorginho Mello (SC), e com apoio do presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), deputado Evair de Melo (ES). Com a perda da eficácia da MPV 876, esse texto foi incluído no parecer da Comissão Mista da MPV 881/2019.
Para que o deferimento automático nas Juntas Comerciais entre em vigor, após a sanção, será necessária a adoção de atos constitutivos e de fechamento padronizados. A OCB está trabalhando em conjunto com o DREI para elaboração dos documentos padronizados, que têm como base cases de sucesso das unidades estaduais.
Outros pontos trazidos pela MP:
- Substituição do eSocial por novo sistema simplificado;
- Extinção de alvarás e licenças para atividades de baixo risco;
- Preservação da autonomia da vontade, prestigiando atos e contratos dos particulares, ou seja, segurança jurídica nas relações e intervenção mínima do Estado;
- Afastamento de normas infralegais desatualizadas;
- Efeito vinculante em decisões administrativas de liberação e in dubio pro libertate, com regra de interpretação;
- Proibição de exigências, como definição de preços, sem previsão em lei;
- Vedação de emissão de certidões com prazo de validade sobre fatos imutáveis;
- Positivação de conceitos afetos à desconsideração de personalidade jurídica;
- Carteira de trabalho digital;
- Imunidade burocrática para atividade econômica de inovação;
- Vedação da emissão de certidões com prazo de validade sobre fatos imutáveis;
- Afastamento do abuso regulatório; e
- Obrigatoriedade de Análise de Impacto Regulatório (AIR) para novos normativos.
Evento ocorre dia 31, na Orla Morena
Uma vida financeira saudável é primordial para o desenvolvimento de uma comunidade, por isso o Sicredi se preocupa com o assunto e promove ações que trazem orientações de educação financeira. Uma delas será o Mutirão QUEM POUPA CRESCE, que ocorre no dia 31 de agosto, sábado, das 9 às 15h, na Orla Morena.
A iniciativa é em parceria com a UCDB- Universidade Católica Dom Bosco, na qual colaboradores do Sicredi e acadêmicos dos cursos de Administração e Contabilidade irão ensinar a colocar as contas em dia.
“É uma grande oportunidade à população, pois devido à crise e o alto endividamento das famílias, é preciso ter tudo na ponta do lápis, sair do vermelho e traçar metas para o futuro”, explica Celso Régis, presidente da Sicredi União MS/TO e Oeste da Bahia.
Ele ainda acrescenta que é importante as pessoas estarem familiarizadas com conceitos como poupança, valor do dinheiro e orçamento doméstico.
O evento é gratuito, aberto à comunidade e ainda terá atração para as crianças e um sorteio de R$2 mil entre os participantes.
Sobre o Sicredi
O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento dos seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. O modelo de gestão do Sicredi valoriza a participação dos mais de 4 milhões de associados, os quais exercem papel de donos do negócio. Com presença nacional, o Sicredi está em 22 estados* e no Distrito Federal, com mais de 1.700 agências, e oferece mais de 300 produtos e serviços financeiros (www.sicredi.com.br).
*Acre, Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.