Esta quinta-feira foi dia de conhecer os trabalhos selecionados para o 5º EBPC. Mais de 100 pesquisadores falando sobre temas determinantes para o crescimento do modelo de negócio cooperativo. “Isso mostra a importância de se produzir cada vez mais conhecimento sobre o assunto no país. Culturalmente, enfrentamos dificuldades na defesa do nosso negócio, e promover o seu desenvolvimento a partir de pesquisas é uma delas. Há uma barreira, mas a gente tem que começar, tem que fazer! Temos que priorizar e fomentar a realização de pesquisas”, ressaltou o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.
Na mesma linha, o presidente da unidade estadual do Tocantins, Ricardo Khouri, elogiou o EBPC pela qualidade técnica dos debates realizados e apontou o encontro como um passo importante para aproximação produtiva e definitiva entre as cooperativas e a academia. “A aproximação entre o meio acadêmico que produz pesquisa nas mais diversas áreas, e a ponta, que são os cooperados nas cooperativas, tem que acontecer e hoje damos mais um passo nessa direção. O momento é de reflexão sobre o que fazer para superar esse distanciamento”, ressaltou Khouri.
Sobre o que falamos?
Educação financeira, aprimoramento nos processos gerenciais, empoderamento feminino, diversidade na comunicação, desenvolvimento territorial, diversos estudos de casos sobre a atuação de cooperativas agropecuária e de crédito, dentre vários outros assuntos foram discutidos ao longo da programação.
E governança e gestão tiveram um espaço especial, aparecendo como destaque inclusive nas repostas dos participantes durante uma ação realizada no local. Isso mesmo, a ideia era responder a perguntas expostas no Datawall, um painel que convidava as pessoas a percorrerem uma jornada pelo mundo da pesquisa. E com as respostas interligadas por barbantes, era desenhada uma grande teia colorida a partir da visão dos pesquisadores, estudantes, professores, de todo o público presente.
Além dos artigos selecionados para o EBPC, também foram apresentados os trabalhos vencedores do Prêmio ABDE-BID 2019 na categoria "Sistema OCB: Desenvolvimento e cooperativismo de crédito". O evento termina nesta sexta (11/10), com a premiação dos melhores artigos em cada Eixo Temático proposto para o encontro.
O plenário do Senado aprovou, na quarta-feira (9/10), a Medida Provisória (MPV) 884/2019, que promove o Cadastro Ambiental Rural (CAR) Permanente, para que este cumpra sua função pública de reunir informações de monitoramento ambiental das propriedades atualizado.
A MP 884 também estabelece prazo máximo de dois anos para inscrição dos produtores rurais no Programa de Regularização Ambiental (PRA), caso estes queiram ter acesso aos benefícios da política pública.
Na visão da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), a matéria é importante para o país, uma vez que consolida a possibilidade de o novo Código Florestal cumprir todo o ciclo de monitoramento e regularização dos imóveis rurais pretendido desde a sua edição. A matéria, assim, vai ao encontro da preservação e recuperação ambiental do país.
Desde 2017, o prazo de inscrição no Cadastro Ambiental Rural vinha sendo postergado, mesmo que já existam mais de 5 milhões de propriedades cadastradas, o que corresponde a mais de 94% de adesão dos produtores rurais do país. Porém, como este prazo também estava vinculado ao Programa de Regularização Ambiental, a prorrogação foi necessária.
Como o Programa de Regularização Ambiental ainda não foi regulamentado em muitos estados, haveria o risco de que, nestes locais, qualquer propriedade rural que não tivesse aderido ao PRA ficasse impedida de regularizar as áreas consolidadas se beneficiando do tratamento diferenciado do Novo Código Florestal. Em termos práticos, o benefício para o proprietário de imóvel rural seria encerrado antes mesmo de o Governo cumprir sua obrigação de regulamentar o PRA e analisar o CAR.
TRAMITAÇÃO
Durante a tramitação da Medida Provisória, a OCB participou de todas as discussões sobre o texto, com o objetivo de buscar o equilíbrio entre as partes interessadas na matéria, garantindo sua votação antes de que esta perdesse a eficácia. Agora, a Presidência da República tem até 15 dias para analisar o texto para fins de sanção e possíveis vetos. A OCB continua mobilizada para que a MPV 884/2019 seja sancionada integralmente.
Mais uma ação em defesa do cooperativismo brasileiro vai movimentar o cenário brasileiro. O Sistema OCB assinou, na terça-feira (15/10), o Acordo de Cooperação Técnica (ACT) com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) para o programa Brasil Mais Cooperativo. Essa é mais uma conquista da parceria entre o Mapa e a entidade. E o presidente do Sistema, Márcio Lopes de Freitas, foi pessoalmente a Chapecó (SC) para firmar mais esse compromisso ao lado da ministra Tereza Cristina e do secretário da Agricultura Familiar, Fernando Schwanke.
A assinatura do ACT, que terá vigência de 2 anos, ocorreu durante a solenidade de reinauguração do Frigorífico Aurora Chapecó (FACH 1). A unidade foi duplicada e passa a contar com 5,5 mil colaboradores. É muito emprego sendo gerado na maior unidade industrial de processamento suíno do país! Estarão presentes o presidente da cooperativa, Mário Lanznaster, e demais dirigentes.
PARCERIA
O programa Brasil Mais Cooperativo foi lançado em julho deste ano, com o objetivo de fortalecer o cooperativismo brasileiro e o Sistema OCB participou ativamente das discussões.
A política pública vai orientar todas as ações do ministério com relação ao incentivo para o desenvolvimento das cooperativas, em especial as do Ramo Agropecuário. Por esse motivo, o Sistema OCB faz questão de fornecer todo subsídio com relação a dados que possam ajudar a construção de um Brasil de fato mais conectado com o cooperativismo.
Estão no foco do Brasil Mais Cooperativo o aprimoramento da gestão, a assistência técnica e o acesso a mercados para cooperativas de pequeno e médio porte, principalmente as localizadas no semiárido brasileiro.
No acordo assinado, o foco maior é no quesito intercooperação. A proposta é a troca de boas práticas entre cooperativas. Com isso, a entidade pretende lançar edital para selecionar cooperativas a serem apoiadoras e outras para receberem esse fomento. A prioridade é atender às coops da agricultura familiar.
Por meio de questionários, os participantes terão a oportunidade de aprender aspectos e diagnósticos sobre a maturidade em negócios domésticos e internacionais.
A capacitação conta com visitas às cooperativas apoiadoras, acompanhamento e consultoria especializada em gestão, material didático sobre Compras Públicas e Primeira Exportação de Cooperativas, workshop e uma possível missão técnica para conhecer boas práticas aplicadas no mercado internacional.
Tanto avanço só pode resultar em desenvolvimento para o cooperativismo como um todo!
O EVENTO
A cerimônia ocorreu no bairro Efapi, em Chapecó (SC), em meio à comemoração dos 50 anos de fundação da Aurora Alimentos e reinauguração do Frigorífico Aurora Chapecó.
Essa unidade, a FACH 1, recebeu várias ampliações, sendo a mais recente em 2018. Agora, com a duplicação, terá sua capacidade de abate aumentada de 5.230 suínos por dia para 10.527 cabeças por dia, segundo a cooperativa. Isso representa um incremento de mais de cem por cento na produção diária.
E a tecnologia não poderia estar de fora dessa inovação. Para alcançar esses resultados, a cooperativa Aurora vai implementar o abate humanitário. Trata-se do uso do gás CO2, que faz do processo indolor. Também serão utilizados na unidade a robotização da paletização de industrializados, a automação no processo de embalagem de linguiças frescais e a automação e robotização no cozimento de mortadela.
Esse foi mais um investimento que deve alavancar ainda mais essa produção para levar cada vez mais sabor e satisfação à mesa dos brasileiros.
O conglomerado agroindustrial Cooperativa Central Aurora Alimentos – terceiro grupo nacional do setor de carnes – inaugurou nesta terça-feira em Chapecó a maior unidade industrial de abate e processamento de suínos do Brasil. A solenidade contou com a presença da ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Tereza Cristina e centenas de lideranças cooperativistas, empresariais e políticas do Sul do País.
O ato foi presidido pelos diretores Mário Lanznaster (presidente), Neivor Canton (vice-presidente), Marcos Antônio Zordan (diretor de agropecuária) e Leomar Luiz Somensi (diretor comercial). Manifestaram-se na ocasião o gerente da unidade Antônio Wanzuit Júnior, o presidente Lanznaster, o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) Márcio Lopes de Freitas, o prefeito Luciano Buligon, a vice-governadora Deniela Reinehr e a ministra Tereza Cristina.
No ato inaugural, o presidente Mário Lanznasterrelatou a trajetória da cooperativa central desde sua fundação em 1969 até sua transformação na terceira maior empresa de proteína animal do Brasil. Explicou a importância do sistema integrado de produção que envolve 65 mil famílias rurais, entre elas 3.500 produtores de suínos, 3.600 criadores de aves e 4.500 produtores de leite. Enalteceu a cooperação com o Sistema S por meio do Sebrae, do Sescoop e do Senar, e das cooperativas de crédito Sicoob e Sicredi. Observou que os associados (cooperados) das 11 cooperativas que formam o Sistema Aurora pertencem à agricultura familiar. “Mas é uma agricultora familiar que produz, cresce e progride”, esclareceu.
O dirigente expôs que depois de um 2018 repleto de problemas, 2019 se apresenta como um ano de excelentes resultados para a indústria brasileira da carne, em razão do sucesso das exportações. Parte desse sucesso se deve a ocorrência de doenças em outros países. Por isso, Lanznaster pediu à ministra atenção especial com a sanidade e advertiu para o perigo do bioterrorismo. Recomendou rigorosa fiscalização especialmente nos aeroportos para impedir o ingresso de patologias no Brasil. Também pediu a construção da Rodovia Norte-Sul para o transporte de milho do centro-oeste brasileiro.
O gerente da unidade, Antônio Wanzuit Júnior, depois de expor todos os diferenciais da planta – que atende os mais rigorosos requisitos dos principais mercados mundiais – pediu à ministra agilidade na adequação da legislação e na aprovação dos projetos para acompanhar a melhoria dos processos e a evolução tecnológica. “Somente assim nos manteremos viáveis, competitivos e eficientes”.
INOVAÇÃO
A ministra Tereza Cristina destacou o exemplo da Aurora e a importância da cooperativa na geração de renda e no desenvolvimento das regiões. Anunciou uma inovação no sistema de inspeção que dará maior liberdade com responsabilidade para as indústrias frigoríficas que ficarão sujeitas a auditoria – um modelo adotado em outros países. "Nós temos um bom sistema de sanidade hoje, mas o segmento das proteínas é tão grande no Brasil e exige tanto cuidado que nós vamos construir, juntos, o melhor sistema sanitário, de credibilidade de inspeção sanitária, do mundo. E nós vamos dividir isso com vocês, faremos isso em conjunto. Sabemos que nós não temos pernas, hoje, para atender todo o potencial que o Brasil tem para fazer alimentos de qualidade, por isso vamos trabalhar em conjunto. Vocês (indústria) vão fazer e o Ministério vai auditar a qualidade e dar credibilidade."
A ministra destacou que a assistência técnica é a "palavra mágica" para o desenvolvimento do agronegócio brasileiro, especialmente para os pequenos produtores. “Não podemos ter empresas de excelência, que trabalham com a mais alta tecnologia e ter o pequeno agricultor, aquele assentado, ele precisa receber essa assistência técnica para ter renda, ter qualidade de vida, ter dignidade e a liberdade para fazer o que ele quer com a sua propriedade”, disse. Para Tereza Cristina, o Brasil tem uma oportunidade de ouro para mostrar a importância do seu agronegócio para o mundo todo. “Me dá muito orgulho poder sair do nosso país e ir lá fora e poder contar o que temos de bom. Tem muitos maus brasileiros que gostam de falar mal do nosso País, mas eu tenho orgulho, porque estou falando a verdade. Temos problemas, mas temos muito mais sucesso que fracasso no Brasil”, disse.
Sobre a ferrovia, prometeu levar o pleito ao ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, que “está trabalhando para desamarrar esses nós e receber investimentos externos e internos para que essas obras estruturantes, tão necessárias para nossa agropecuária e outros segmentos produtivos possam sair do papel”.
INTERNACIONALIZAÇÃO
Tereza Cristina aproveitou a inauguração do Frigorífico da Aurora Alimentos em Chapecó para assinar acordo de cooperação técnica com o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) Márcio Lopes de Freitas para promover a intercooperação e a internacionalização da produção de cooperativas brasileiras, no âmbito do Programa Brasil Mais Cooperativo. O Ministério se compromete, junto com a OCB, a favorecer a troca de conhecimento, de experiências e de boas práticas entre cooperativas, considerando as realidades regionais, e a estimular a formação de redes produtivas, beneficiadoras e de comercialização. A intercooperação visa qualificar a gestão de cooperativas em diversas regiões do país, enquanto a internacionalização trata da abertura de mercados para as cooperativas brasileiras.
O objetivo é ampliar e mercado não só para as grandes, mas também para as médias e pequenas cooperativas. “O cooperativismo é um dos melhores sistemas que eu conheço. É justo, traz igualdade social, enfim, é um sistema que temos que replicar”, disse a ministra.
Ao final, foi descerrada a placa inaugural e, em seguida, o bispo diocesano de Chapecó dom Odelir José Magri e o pastor da Igreja O Brasil para Cristo Altair Boita procederam a benção das instalações.
O MAIOR DO BRASIL
O Frigorífico Aurora Chapecó (FACH 1) recebeu Investimentos da ordem de R$ 268 milhões que permitiram dobrar sua capacidade de 5.000 para 10.000 cabeças por dia, empregando cerca de 5,5 mil trabalhadores e gerando 221 produtos cárneos.
O FACH 1 é a única indústria brasileira que exporta carne suína in natura para os Estados Unidos. Também está habilitada para importantes mercados, como China, Hong Kong, Japão, Coreia do Sul e Chile, totalizando cerca de 20 países.
A unidade começou a operar em 1992, empregando 432 pessoas para produzir cortes in natura de carnes suínas. Nesses 27 anos recebeu várias ampliações. A mais recente consiste nas obras de duplicação que iniciaram em julho de 2018 e foram inauguradas em outubro de 2019.
O total de recursos aplicados no projeto global de ampliação de abates e industrializados na unidade FACH 1 foi de aproximadamente R$ 268 milhões, sendo 20% de capital próprio e 80% de capital financiado.
O FACH I está organizado nos setores de administração, manutenção, produção, qualidade e logística. Os investimentos atingiram os setores de abate e áreas relacionadas (ampliação do abate, sala de cortes, miúdos, beneficiamento de tripas), industrializados (linguiças frescais, salsichas, mortadelas e bisteca) e áreas de apoio (estacionamento, restaurante, lagoas de tratamento, caldeira, sala de máquinas entre outras). As áreas que concentraram os maiores investimentos foram as linhas de abate e industrializados.
Em face dos investimentos, o número de trabalhadores diretos da unidade sobe dos atuais 3.000 para 5.480 empregados diretos.
O incremento de produção se dará nas linhas de produtos já existentes: cortes congelados, linguiças frescais, salsichas, bisteca e mortadela.
Os principais reflexos se manifestam na duplicação da capacidade industrial instalada. O abate passa de 5.230 suínos/dia para 10.527 cabeças/dia, com incremento de 101,3%. O processamento mensal cresce na mesma proporção, de 109.830 suínos para 221.072 animais.
A operacionalização da capacidade ampliada inicia em outubro e atinge sua plenitude – de 10.527 suínos por dia – no primeiro semestre de 2020. Nesse estágio, o conglomerado Aurora Alimentos estará abatendo 25.000 cabeças por dia.
A unidade vem incorporando importantes avanços tecnológicos, como o abate humanitário com o uso do gás CO2, a robotização da paletização de industrializados, a automação no processo de embalagem de linguiças frescais e a automação e robotização no cozimento de mortadela.
COOPERATIVA CENTRAL AURORA ALIMENTOS – Informações Globais
Data de fundação: 15 de abril de 1969.
Primeiro presidente: Aury Luiz Bodanese.
Posição nacional: terceiro maior conglomerado industrial do setor de carnes.
Receita operacional bruta anual: R$ 9,1 bilhões.
Número de empregos diretos: 28.149 em 2019; 29.000 em 2020.
Número de cooperativas agropecuárias filiadas: 11.
Base produtiva no campo: 65.531 famílias de produtores rurais.
Processamento industrial: 1.000.000 de aves por dia.
20.000 suínos por dia em 2019; 25.000 em 2020.
1.500.000 litros de leite por dia.
Produtos: mix com mais de 800 itens em produtos a base de carne, leite, massas e vegetais.
Número de unidades industriais: oito plantas frigoríficas de suínos, sete plantas frigoríficas de aves, uma planta de lácteos.
Exportação: mais de 60 países.
O DICC é celebrado este ano no dia 17 de outubro. A Confederação Brasileira das Cooperativas de Crédito (Confebras), em parceira com o Sistema OCB, convoca todos os dirigentes, associados e colaboradores das cooperativas financeiras do Brasil a partilhar conosco as comemorações dessa data histórica e, assim, levarem a mais pessoas soluções financeiras justas que valorizem os propósitos dos filiados.
Em 2019, podemos assegurar com propriedade que: o Dia Internacional das Cooperativas de Crédito (DICC) chegou a todos os continentes do mundo onde há movimento cooperativo financeiro, para que na terceira quinta-feira do mês de outubro seja celebrado o desenvolvimento exponencial das economias comunitárias que recebem o suporte financeiro de uma cooperativa de crédito.
O tema do DICC deste ano, busca mostrar para as pessoas os impactos das ações do cooperativismo financeiro em suas regiões de atuação. Tudo que as cooperativas de crédito fazem atendem às necessidades de seus membros em uma escala local. O Dia Internacional das Cooperativas de Crédito (DICC) é uma oportunidade para elevar a consciência mundial sobre este movimento.
O tema escolhido para 2019 é uma forma de mostrar o quanto as ações promovidas pelo sistema cooperativista de crédito não se restringem apenas às comunidades onde estão presentes, mas criam raízes que se ramificam e interferem na vida de pessoas de diversas outras regiões. “Serviço local. Alcance global.” espera mostrar que o cooperado é um agente transformador, que as cooperativas de crédito impactam comunidades locais ao redor do mundo trazendo empoderamento financeiro a sua comunidade, o que inspira outras cooperativas a melhorarem seus serviços. Prosperar para ajudar e transformar a vida das pessoas, com simplicidade os valores do cooperativismo norteiam a temática do DICC 2019.