Coops brasileiras apresentam suas demandas para a cooperação técnica com a ONU
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Coops brasileiras apresentam suas demandas para a cooperação técnica com a ONU

O Sistema OCB participou de uma consulta técnica da Organização das Nações Unidas (ONU) para elaboração do planejamento da cooperação nos mais variados segmentos da sociedade. Na última sexta-feira (9), em reunião, a ONU consultou o setor produtivo brasileiro sobre quais temas devem estar presentes neste acordo. O Sistema OCB representou o cooperativismo; a Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária (CNA), o agro; e a Confederação Nacional da Indústria (CNI), as fábricas. Também participaram da reunião representantes do setor de serviços.

“Sermos consultados sobre o que faz sentido para o coop nesta parceria técnica, por este órgão internacional que integra 193 países, é um reconhecimento importante do trabalho que temos desempenhado em defesa da pauta cooperativista, dentro da organização econômica da sociedade. A ONU quer mapear nossos interesses para fomentar a troca de experiências em diferentes países. Já temos uma bagagem internacional em captar conhecimento no exterior e trazer para nossas cooperativas. Assim, este acordo vai alavancar ainda mais esses processos de troca e abertura de mercados”, destacou o coordenador de Relações Internacionais do Sistema OCB, João Marcos Martins.

A Casa do Cooperativismo costuma organizar eventos de trocas de experiências com incentivos da ONU. O Brasil já recebeu três workshops internacionais, que trouxeram dirigentes de cooperativas de 14 países para conhecer mais sobre o cooperativismo e seus impactos nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Os três eventos receberam fomento da ONU.

A geração e distribuição de energia também foi tema da reunião. Em 2017, a União Europeia (UE) aprovou normativo, entre seus países membros, esclarecendo que a transição energética passará pelo cooperativismo. A ideia de fomentar esse modelo de organização comunitária na geração de energia limpa, já expressiva na Alemanha e na Inglaterra, deverá abarcar o cooperativismo mundial. Atualmente, o bloco conta com 1900 cooperativas, que beneficiam diretamente 1,2 milhões de cooperados.

“Esse é o tipo de modelo que vem sendo defendido. Por isso, o fomento para a criação e fortalecimento desse segmento de cooperativas é extremamente significativo. O Brasil já tem cases impressionantes, tanto de cooperativas voltadas ao social, como também em operações de grande escala por meio da intercooperação”, lembrou Martins.

O acordo firmado terá duração de quatro anos e previsão de investimentos em parceria com o governo do Brasil. O Sistema OCB, por sua vez, dará continuidade as tratativas junto a ONU fornecendo cases e outras informações para que as cooperativas possam ser encaixadas também em outros programas da Organização, como o ONU Mulheres, Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), ONU Saúde e outros.

Governo incentiva cooperativismo para o fortalecimento da Agricultura Familiar
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Governo incentiva cooperativismo para o fortalecimento da Agricultura Familiar

Com a meta de fortalecer a agricultura familiar que reúne mais de 70 mil famílias no Estado e principalmente o cooperativismo, o Governo do Estado, por meio da Semagro (Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar) participa de 13 a 15 de setembro da 4ª edição da Tecnofam (Tecnologias e Conhecimentos para a Agricultura Familiar). A feira, que acontece no Parque de Exposições João Humberto de Carvalho, em Dourados, deve reunir cerca de três mil pessoas entre agricultores familiares, técnicos e estudantes.

Os participantes poderão conhecer as principais tecnologias voltadas para a produção rural familiar no Cerrado, Mata Atlântica e Pantanal adequadas às condições de solo e clima do Centro Sul do Brasil.

A Semagro realiza na Tecnofam nesta terça-feira (13) o Seminário sobre o Programa Estadual de Desenvolvimento e Fortalecimento do Cooperativismo no Mato Grosso do Sul (PROCOOP). O programa criado em 2019 pelo Governo do Estado tem por objetivo buscar um ambiente favorável para o desenvolvimento e fortalecimento das cooperativas, e contempla eixos estratégicos como: Educação, Formação e Informação; Viabilidade Técnica; e Ambiente de Das 13h30 às 14h15 a abertura será feita pelo superintendente de Agricultura da Semagro, Rogério Beretta, com a presença da OCB/MS (Organização das Cooperativas Brasileiras no Mato Grosso do Sul), o superintendente do MAPA, Celso Martins e o Secretário Nacional de Cooperativas Márcio Cândido.

Das 14h15 as 15h15 será apresentado um Diagnóstico do Cooperativismo e do Observatório do Cooperativismo, com a palestra professor Davi Rogério Moura Costa– USP (Observatório do Cooperativismo). Em seguida o tema será MBA de desenvolvimento local e a inscrição dos agentes da prefeitura, com o professor Alessandro Gustavo Souza Arruda, da UFMS.

Das 15h30 às 16h será apresentado um case de sucesso de cooperativa da agricultura familiar, com a apresentação de Márcio Azarias, palestrante da cooperativa Cooperai – Cooperativa dos Produtores do Assentamento Itamarati.

Das 16h às 16h30 será realizada a palestra expositiva dialogada, com apresentação de case de município e cooperativa. O palestrante será Fabrício Soares Rodrigues – Coordenador de Monitoramento da OCB/MS.

A feira

A Tecnofam é uma promoção da Embrapa, por meio da Embrapa Agropecuária Oeste (Dourados/MS). Segundo a Embrapa Agropecuária Oeste, a Tecnofam pretende disponibilizar diversas tecnologias para o agricultor familiar, em favor da geração de renda, aumento de produtividade e qualidade de vida no campo.

O evento também é voltado para profissionais da assistência técnica e da extensão rural, estudantes, acadêmicos, professores, bem como aberto a participação do público urbano, interessado em agricultura.

A programação da Tecnofam conta com as seguintes atividades: mostras e dinâmicas no campo; mostra tecnológica; processos agropecuários; oficinas, palestras, eventos temáticos; Atividades específicas para público infanto-juvenil e espaço “Dedo de Prosa”.

Divulgado resultado preliminar da 2ª chamada CNPq/Sescoop
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Divulgado resultado preliminar da 2ª chamada CNPq/Sescoop

A 2ª Chamada Pública realizada pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), divulgou, na sexta-feira (9), seu resultado preliminar. O edital 11/22, que versa sobre Pesquisa em Cooperativismo, recebeu 131 trabalhos e 41 deles foram considerados aptos pelo comitê.

Com o fomento de até R$ 4 milhões, os pesquisadores contemplados poderão custear, entre outros, bolsas para orientandos, passagens, hospedagens e deslocamentos para visitar cooperativas, participar de congressos e até mesmo comprar equipamentos e materiais para executar o trabalho. As principais áreas de pesquisa são em: Competitividade e Inovação; Impactos econômicos, sociais e ambientais; Desenvolvimento organizacional e promoção da prática cooperativista; e Cenário jurídico do cooperativismo.

“Acredito que essas pesquisas se tornarão permanentes e as cooperativas vão se beneficiar, levando as benesses para a ponta, para o cooperado, gerando assim mais prosperidade para nossa gente”, declarou o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.

Para pesquisas sobre Impactos econômicos, sociais e ambientais, o edital recebeu 65 inscrições; sobre Competitividade e Inovação no Cooperativismo, 39 projetos; e sobre Cenário jurídico do cooperativismo, 15 propostas. Já o tema Desenvolvimento organizacional e promoção da prática cooperativista, obteve 12 submissões. 

O resultado ainda pode ser alterado após análise de pedidos de reconsideração (recursos), que devem ser apresentados até o dia 19 deste mês, via Plataforma Carlos Chagas do CNPQ.

Fórum Técnico debate desafios e avanços para o cooperativismo de crédito
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Fórum Técnico debate desafios e avanços para o cooperativismo de crédito

Os avanços e desafios atuais do cooperativismo de crédito foram debatidos no Fórum Técnico Conjunto do Banco Central do Brasil (BCB), do Sistema OCB e do Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop). O evento aconteceu nessa segunda e terça-feira (12 e 13/9), na sede do Banco Central, em Brasília. No primeiro dia, na mesa de abertura, a superintendente do Sistema OCB, Tânia Zanella, destacou que o fórum é fundamental para o diálogo e reflexões para o cooperativismo de crédito alcançar novos espaços.

“Esse fórum é feito há alguns anos e sempre traz importantes discussões para avaliarmos o que passou, entender onde estamos e onde queremos chegar. Temos consciência dos números do cooperativismo de crédito, mas também preocupação com os caminhos que pretendemos percorrer para alcançarmos cada vez mais resultados”, afirmou.

Tânia também destacou a sanção da Lei Complementar 196/22, fruto de discussões anteriores do mesmo grupo. “Esse projeto nasceu aqui e tramitou em tempo recorde até ser sancionada integralmente. Fruto de muitas discussões feitas aqui, a nova Lei vai ao encontro do que queremos: um cooperativismo de crédito sustentável, perene e que mostre a força que sabemos que ele tem. Com a norma, aprimoramos o modelo de governança, reduzimos os conflitos de interesse e propiciamos mais autonomia para o segmento”, acrescentou.

O diretor de Fiscalização do Banco Central, Paulo Sérgio Souza, avaliou que o cooperativismo tende a crescer e ocupar novos espaços, especialmente, por seu aprimoramento contínuo. Segundo reforçou, o cooperativismo de crédito vem crescendo de forma consistente e salutar nos últimos anos.

“Atingimos 14,5 milhões de cooperados, 335 bilhões em operações de crédito.  Os números são realmente impressionantes, pois já representam, nas operações onde o SNCC [Sistema Nacional de Crédito Cooperativo] é relevante, mais de 11,25% do crédito concedido no Sistema Financeiro Nacional e R$ 404 bilhões em captações. Quando acordamos metas positivas para motivar o segmento esperávamos ocupar 8% do crédito do sistema como um todo e, mesmo atravessando uma das maiores crises da história deste país, o cooperativo de crédito avançou 30%”, ressaltou.

De acordo com Sérgio, três alicerces colaboraram para a relevante contribuição do coop de crédito: a criação do FGCoop, em 2012; a auditoria cooperativa, criada em 2015; e a atualização do marco regulatório, com a Lei Complementar 196/22. “O aprimoramento contínuo faz com que o cooperativismo de crédito venha se consolidando como importante ator do sistema financeiro. Há mais espaços para o cooperativismo. Na temática de micro e pequenas empresas, o desempenho é extremamente positivo, pois individualmente já soma 15% do crédito concedido a este segmento. Porém, se olharmos os créditos para pessoas físicas, tem um espaço gigantesco para ocupar”.

O vice-presidente do Conselho de Administração do FGCoop, Celso Figueira, relembrou a trajetória da cooperação entre o Banco, o Fundo e o Sistema OCB, bem como os avanços que a atuação conjunta trouxe para o setor, desde o primeiro fórum em 2017. “A história desse evento começou em 2016, quando ocorreu o primeiro fórum do FGCoop, onde foi apresentada a nossa metodologia de monitoramento. Neste ano, nossa evolução nos trouxe aos temas como linhas de defesa, gerenciamento de riscos e instrumentos de avaliação das cooperativas”, detalhou.

Perspectivas

Com o tema Perspectivas da supervisão de cooperativas de crédito, o chefe do departamento de cooperativas e instituições não-bancárias do Banco Central, Harold Espíndola, fez diversas considerações e provocações aos participantes. Ele frisou as possibilidades proporcionadas pelo universo virtual e que as instituições financeiras precisam ocupar esses espaços para manter e fidelizar seus clientes.

“O cooperativismo nasceu da necessidade de resolver problemas comuns e pela vontade de unir esforços para superar desafios e dar melhor sobrevivência. Imagine se o padre Theodor Amstad tivesse carro, internet, WhatsApp e redes sociais? O movimento está presente nas mais variadas atividades e em todos os lugares do mundo. Ele é o esperanto da atividade econômica. Esperanto é a língua criada no final do século 19 para se tornar a língua universal. E o cooperativismo é universal, serve para qualquer lugar e qualquer povo”, instigou.

Harold fez breve histórico sobre o cooperativismo de crédito no Brasil e sobre os normativos que balizam o segmento. Segundo ele, “quem esquece de onde veio, não sabe para onde vai. E gestão, governança e controle são conceitos universais que precisam estar nos princípios dos gestores. “O cooperativismo de crédito no Brasil está crescendo e, como um adolescente, sente essa dor. Não podemos dissociar crescimento e planejamento estratégico de gerenciamento de riscos e capital, nem para quem está administrando, nem para quem está controlando e auditando”.

Ele recomendou, em sua conclusão, que os gestores das coops sejam fortes e diferenciados. “Resumindo, capital e liquidez abaixo do necessário é risco. Já acima, é desperdício. Qual é a liquidez e o capital que são necessários? Os que estão estabelecidos em pisos ou o que é adequado para sua cooperativa? Certamente quem responder da maneira adequada aumenta a eficiência de seus negócios”.

Ainda no primeiro dia, para detalhar os desafios de crescimento do setor em função do consumo de capital das cooperativas, os representantes da Unicred, do Sicoob e do Sicredi fizeram uma exposição demonstrando as dificuldades que o segmento enfrenta para aumentar a capitalização das cooperativas, o arcabouço normativo prudencial que acabar por exigir uma alocação de capital mais gravosa nos  sistemas cooperativos e, ao final, sugeriram algumas alternativas de contorno para os problemas apresentados.

Para o diretor do FGCoop, Cláudio Luiz Medeiros, o fórum é de extrema importância para incrementar a solidez das camadas de proteção do cooperativismo de crédito, “segmento chave para ampliar a cidadania financeira da sociedade”. Ele fez considerações em relação aos modelos de avaliação de ricos.

“O FGCoop vem desenvolvendo desde 2015, um modelo interno de avaliação do risco. Esta é versão apresentada aqui é a terceira. Na primeira utilizamos dados contábeis. Em 2019 aplicamos uma metodologia construída com técnicas estatísticas e com informações contábeis. Nos reformulamos a metodologia por três fatores: a perda da capacidade preditiva do modelo; o segundo ponto é que o modelo atual foi planejado em uma realidade muito distinta do que vivemos hoje, principalmente por conta do valor expressivo do volume de depósitos e consequentemente do nível de liquidez; e o último é o incremento na volatilidade das classificações tanto para baixo, como para cima. Estamos inovando e atualizando nosso modelo, que em nada compete com os órgãos reguladores”, disse.

Davi da Costa Aires e Letícia Valéria, membros da diretoria do FGCoop, explicaram a nova metodologia de monitoramento de riscos. Ao final, os participantes puderam esclarecer dúvidas com os expositores.

O segundo dia contou com exposição dos departamentos de Regulação, Supervisão e Controle das Operações do Crédito Rural e do Proagro (Derop); de Supervisão de Conduta (Decon); e de Promoção da Cidadania Financeira (Depef), do Banco Central. Contou ainda com palestras sobre auditorias, planejamento estratégico, benefícios líquidos e plano de capital. Ao final, as dúvidas dos participantes também foram esclarecidas pelos expositores.

Sicredi Celeiro Centro Oeste celebra 23 anos com números expressivos
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Sicredi Celeiro Centro Oeste celebra 23 anos com números expressivos

Cooperativa de crédito, que já conta com mais de 60 mil associados, colabora com o crescimento econômico sustentável das 21 cidades onde atua com 28 agências

Na década de 90 surgia a Sicredi Celeiro Centro Oeste, que neste mês de setembro comemora 23 anos de atuação. Em 2009, a cooperativa cruzou a fronteira e abriu a primeira agência em Goiás, alterando o nome para Sicredi Celeiro Centro Oeste. Em 2017 iniciou sua expansão dentro do Estado. Desde então, a cooperativa cresceu e se desenvolveu criando novas oportunidades e construindo comunidades mais fortes, tanto em âmbito econômico, quanto social. Atualmente, a marca que tem sede na cidade de São Gabriel do Oeste-MS conta com mais de 67 mil associados e está presente em diversos municípios goianos e no Mato Grosso do Sul, contabilizando um total de 28 agências.

Em Mato Grosso do Sul, está em Coxim, Sonora, Chapadão do Sul, Cassilândia, Costa Rica, Paraíso das Águas, Paranaíba, Aparecida do Taboado, Rio Verde de Mato Grosso e Inocência. Já em Goiás, são 12 cidades de atuação: Chapadão do Céu, Mineiros, Anápolis, Itaberaí, Inhumas, Porangatu, Goianésia, Uruaçu, São Miguel do Araguaia, Ceres e Rialma e Piracanjuba.

O presidente da Sicredi Celeiro Centro Oeste, Jaime Antônio Rohr, avalia que hoje o Sicredi é uma instituição financeira consolidada, que apresenta mais de 300 soluções financeiras eficazes para seus associados. “Em Goiás, a nossa história não seria diferente. Seguimos em expansão e atendendo as necessidades dos nossos associados.  Outro dado importante se refere a empregabilidade que levamos conosco a esses municípios. A cooperativa saiu de 350 para 500 colaboradores e grande parte desse crescimento foi em Goiás, inclusive durante a pandemia, trazendo desenvolvimento local”, afirma.

As cooperativas de crédito são instituições financeiras que estão nos locais em que os bancos tradicionais não chegam, colaborando com aqueles municípios menores. Já nos grandes centros, elas equilibram o mercado tornando o nicho mais competitivo ao dar possibilidade de escolha para quem quer uma instituição financeira mais transparente, com tarifas mais acessíveis e principalmente, que a cada movimentação financeira, o associado participe proporcionalmente dos resultados da cooperativa.

Para Jaime, a data é motivo de alegria e comemoração. “Temos orgulho do trabalho desenvolvido até aqui. O crescimento regional proporcionado pelo cooperativismo de crédito é facilmente comprovado em números em diversas pesquisas. Porém, o mais importante é conhecer na prática tudo o que agregamos positivamente à vida das pessoas”, ressalta.

Ao longo dos anos

Em 2015, a Sicredi Celeiro Centro Oeste inaugurou seu primeiro escritório de negócios em Goiás, na cidade de Mineiros, que mais tarde se tornaria a segunda agência no Estado. Em 2017 expandiu sua atuação para oito municípios. Já em 2018 abriu a primeira agência em Anápolis (Jundiaí) e em 2019, a segunda (Xavier de Almeida). No mesmo ano, foram inaugurados os escritórios de negócios em Inhumas e Itaberaí, e também o escritório da agência Brasil Sul. Seguindo um forte plano de expansão, em 2020, foi a vez das agências de Itaberaí, a Brasil Sul e os escritórios em Porangatu, Uruaçu, Goianésia, São Miguel do Araguaia, Ceres e Rialma. Em 2021 inauguraram o escritório de negócios em Inocência e a agência em Uruaçu. Neste ano de 2022 a cooperativa ganhou o direito de desenvolver mais de 21 municípios em Goiás. Com isso, inaugura o escritório de negócios de Piracanjuba e estão previstas mais três novas agências em Anápolis (Jaiara, Mato Grosso e Agro). 

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