Com o objetivo de proporcionar o acesso à cultura aos quatro cantos do país, a peça #Juntos chega a Campo Grande dias 22 e 23 de setembro, onde se apresentará às 20h, no Teatro Glauce Rocha na UFMS. A produção, que conta com o apoio da Fundação Sicredi por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, está percorrendo o Brasil a partir do RS e já passou também por Santa Catarina, Paraná e São Paulo, desembarcando agora no Centro-Oeste brasileiro. Com texto da dramaturga Dedé Ribeiro e direção do premiado Daniel Colin, o espetáculo aborda, de forma descontraída, as questões da transição do jovem para a vida adulta, em suas amplas mudanças e decisões. Todas as apresentações serão gratuitas e abertas ao público.
“#Juntos reflete com leveza e bom humor as questões que preocupam os jovens. Como preparar-se para o futuro com tantos caminhos possíveis? Nos dias de hoje o espaço físico não precisa ser compartilhado para que as pessoas possam cooperar, se unir e construir seus projetos de vida juntas” afirma a dramaturga Dedé Ribeiro. A direção prevê uma concepção muito contemporânea, que brinca com o analógico e o virtual. Daniel Colin afirma que “o apoio do Sicredi tem sido extremamente relevante às artes cênicas do Brasil, tendo em vista que os espetáculos apoiados pela instituição circulam por centenas de cidades brasileiras há mais de uma década, sendo acessados por milhares de espectadores de forma gratuita, como foi o caso de Qual Vai Ser?, peça dirigida por mim em 2015 que se apresentou em aproximadamente 250 cidades de norte a sul do Brasil.
“O Sicredi acredita que por meio da educação financeira, as pessoas podem transformar sua relação com o dinheiro e conquistar maior independência e liberdade para as suas vidas, o que reforça a importância de apoiarmos uma produção artística que fomenta esse tema de uma forma leve e descontraída. Além disso, o fato de o espetáculo rodar por pequenos municípios, que muitas vezes não têm a oportunidade de receber muitas atrações culturais, tem grande sinergia com a nossa atuação, que busca o desenvolvimento local das comunidades também fora dos grandes centros urbanos”, comenta Cristiane Amaral, gerente da Fundação Sicredi.
A ação de #Juntos se passa no dia da formatura de três colegas inseparáveis no ensino médio, que traçam planos para o futuro. No entanto, a separação é inevitável, mas a distância, hoje, é relativa, graças às redes sociais. Com o auxílio da irmã de um deles e de outras personagens que aparecem, os amigos criam juntos um projeto que possa reuni-los outra vez e garantir que seus sonhos de trabalho se realizem. Com muitas complicações e situações divertidas, a montagem foi concebida para um público jovem, de 13 a 20 anos. Na ficha técnica destacam-se atores reconhecidos no teatro gaúcho, como Douglas Oliveira, Denis Gosh e Ursula Collischonn, entre outros, bem como os cenários de Rodrigo Shalako e os figurinos de Antônio Rabadan. A produção é assinada pela DUX /LIGA Produção Cultural.
Não é de hoje que a Fundação Sicredi apoia a arte e possibilita levá-la a muitas cidades brasileiras. Entre 2015 a 2018, a peça Qual Vai Ser? percorreu 256 localidades sendo uma das maiores turnês de uma peça nacional em número de cidades. Antes disso, foram realizadas as montagens de A Caravana dos Poupedis; Rir e Poupar: é só Começar e Zum, Zum, Zum- A União faz a Vida, com grande sucesso. Todas as montagens e turnês aconteceram via Lei federal de Incentivo à Cultura e tiveram excelente retorno de público.
Sobre a autora e diretor
Dedé Ribeiro é dramaturga, produtora, professora e colagista, nascida em Porto Alegre/ RS. Jornalista por formação, com DEA na Universidade de Paris I - Pantheón-Sorbonne e mestrado em Artes Visuais na UFRGS. Como dramaturga, ganhou o Prêmio Habitasul com “O Mistério das Baipotas” (com Angel Palomero); produziu o projeto MicroDramas (internet, saraus e adesivos com os textos) e integrou por oito anos a Oficina Dran, de Dramaturgia, orientada por Graça Nunes. Teve sete textos teatrais publicados em quatro livros e um de seus textos - "Qual Vai Ser?" - apresentado em 280 cidades brasileiras, no projeto da Fundação Sicredi e Ministério da Cultura. É produtora e professora de produção. Desde 2016 estuda programação neurolinguística e dedica-se às artes visuais, tendo apresentado diversas exposições individuais e coletivas.
Daniel Colin é Doutor em Teatro pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), Mestre e Bacharel em Artes Cênicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Também é professor convidado da Pós-Graduação Lato Sensu / Especialização - Artes Cênicas (CENSUPEG). No teatro atua como diretor, ator, performer, dramaturgo, pesquisador e professor. É integrante e membro-fundador do grupo Teatro Sarcáustico, em Porto Alegre/RS, desde 2004. Dentre seus trabalhos destacam-se o espetáculo Qual Vai Ser?, que circulou por mais de 200 cidades de norte a sul do Brasil entre os anos de 2015 e 2018. Recebeu, nas mais variadas funções, diversos prêmios, incluindo Açorianos de Teatro, Tibicuera de Teatro Infantil, Braskem em Cena, RBS Cultura e Trajetórias Culturais. Trabalha em eventos de grande porte como Natal Luz de Gramado desde 2011 até os dias atuais. Sua pesquisa teórico-prática pessoal articula conceitos como corpo, performance, arte e atuação em relação com estudos sobre decolonialidade, gênero e sexualidade, a partir da qual resultaram suas investigações de mestrado.
Empreendimentos trazem diversificação na base econômica, geram empregos e aumentam a riqueza do Estado
Mato Grosso do Sul tem um futuro de altos investimentos privados que devem moldar e diversificar a economia.
Levantamento feito pelo Correio do Estado junto de órgãos governamentais, associações de setores fortes no Estado e cooperativas de produtores aponta investimentos confirmados que devem ultrapassar R$ 47 bilhões nos próximos anos.
O que impulsiona o portfólio de empreendimentos em Mato Grosso do Sul é a industrialização da matriz econômica já dominante do Estado. E a intenção é diversificar a matriz econômica.
No processamento de proteínas, foi anunciada recentemente a expansão do frigorífico Aurora. Investimento previsto de R$ 300 milhões em São Gabriel do Oeste deve aumentar a capacidade de abate de 3.200 para 5.200 cabeças de suínos por dia.
A Cooperativa Agrícola de Mato Grosso do Sul (Copasul) prevê, ainda, a construção de uma fecularia de mandioca em Batayporã até 2025.
De acordo com o secretário de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar (Semagro), Jaime Verruck, esse é um dos principais projetos que o governo do Estado vislumbrou.
"Nosso objetivo sempre tem sido como estratégia de desenvolvimento a famosa frase de agregação de valor ao produto. Ou seja, transformação. É muito claro que a linha de desenvolvimento do Estado é a agroindustrialização", comentou.
Entre os projetos já anunciados está a expansão de plantas frigoríficas de suínos e bovinos, assim como de laticínios, processamento de celulose, projetos de plantas de esmagamento de soja, indústrias produtores de embalagens, plantas químicas para transformação de colágeno, a fábrica de fertilizantes e transformação de cana-de-açúcar e milho em etanol.
Conforme o doutor em Economia Michel Constantino, ainda podem ser somadas a essa diversificação da matriz econômica de MS indústrias de processamento de tilápia e produção de látex.
"Nos últimos seis anos, o Estado melhorou o seu ambiente de negócios, atraiu novos investimentos e mostrou o seu potencial para o mercado. Nós chamamos isso em economia de vantagem comparativa", explica.
Ele prossegue dizendo que MS fez muito bem o trabalho de apresentar seus principais "ativos". "Esses proporcionam aos investidores vantagens por uma série de fatores, entre eles, logísticos, de custos, de expansão e de sustentabilidade", resume.
Com o potencial de terras e produtivo do Estado, Constantino pontua que empresas como Arauco e Suzano fazem mapeamento de mercado antes de trazerem investimentos para cá.
CELULOSE
Entre as operações iniciadas está o Projeto Cerrado, já em construção na região de Ribas do Rio Pardo.
Ao todo, a Suzano prevê investimentos de R$ 19,3 bilhões na planta. Somente esta iniciativa gera expectativa de aumentar a área plantada da empresa para 600 mil hectares de eucalipto.
Com previsão de conclusão em 2024 e processamento de 2,3 milhões de toneladas por ano, a gigante brasileira ainda enfrentará, no futuro, a concorrência pelo mercado regional da matéria-prima advinda do eucalipto com a chilena Arauco.
O anúncio feito no primeiro semestre deste ano prevê uma planta na região de Inocência tão grande quanto a da Suzano. A inserção destas duas iniciativas transforma MS no principal produtor mundial da commodity.
Os investimentos para colocar a planta de pé serão de R$ 15 bilhões, com a implantação do Projeto Sucuriú.
O empreendimento terá a geração de 12 mil empregos no pico da construção e 250 empregos diretos e 300 indiretos quando entrar em operação, além de 1,8 mil empregos permanentes na área florestal.
A principal mudança na cidade e no entorno é a necessidade de expandir a área de floresta plantada.
Atualmente, são 45 mil hectares, e o projeto da Arauco prevê necessidade de 340 mil hectares para suprir a demanda da fábrica. Esta expansão requer mais R$ 5 bilhões em investimentos para plantar 290 mil hectares.
FERTILIZANTES
Outro projeto que há muito tempo é aguardado pelo Estado é a conclusão da Unidade de Fertilizantes Nitrogenados III (UFN3). Para que a obra seja concluída, a fábrica precisa ser vendida. De acordo com a gestão estadual, a venda deve ser concluída ainda neste ano.
Conforme o titular da Semagro informou ao Correio do Estado, o compromisso que a Petrobras assumiu com o governo do Estado é de que até novembro haja o anúncio do novo comprador e a assinatura do contrato.
"Feito isso, obviamente que a empresa deverá começar as obras no início de 2023. Com uma previsão inicial de que seriam necessários ainda dois anos para o término da construção da fábrica. Então, a gente estima que este seja o prazo", disse Verruck.
Com isso, a operação da planta é esperada para 2025.
A fábrica, localizada em Três Lagoas, começou a ser construída em 2011. Quando foi lançada, a planta estava orçada em R$ 3,9 bilhões. A unidade foi projetada para consumir diariamente 2,3 milhões de metros cúbicos de gás natural para fazer a separação e transformar em 3.600 toneladas de ureia e outras 2.200 toneladas de amônia por dia.
Quando as obras foram paralisadas, em dezembro de 2014, a estrutura da indústria estava 81% concluída. Em levantamento realizado em 2018, o Estado projetava que seria necessário, no mínimo, um investimento de R$ 1 bilhão para a conclusão da obra. Na conversão para dólar (moeda utilizada em grandes negociações, principalmente quando há interesse internacional), à época, a moeda americana era cotada a R$ 3,61, o que daria US$ 277,008 milhões.
O mesmo valor hoje, com o dólar a R$ 5,25, ficaria em torno de R$ 1,454 bilhão, sem contar os prejuízos com a deterioração da parte já construída da fábrica.
AGROPECUÁRIA
Com a soja e o milho sendo os dois principais produtos do agronegócio sul-mato-grossense, iniciativas de processamento dessas matérias-primas também compõem a base de investimentos futuros.
Neste setor, três investimentos estão previstos: uma usina processadora de etanol de milho da Impasa; uma esmagadora de grãos de soja em Naviraí, com capacidade de processar 3 milhões de toneladas de soja até 2025, previsto pela Copasul; e uma usina produtora de etanol a partir do milho, com demanda de 1,2 milhão de toneladas de milho.
Juntas, as três fábricas preveem investimentos de quase R$ 4 bilhões.
Outro produto com produção forte no Estado é a cana-de-açúcar. Uma das principais culturas há pelo menos 20 anos, MS já possui 18 usinas sucroenergéticas em operação, segundo informações da Associação de Produtores de Bioenergia de Mato Grosso do Sul (Biosul).
Ainda está prevista a implantação da usina Cedro, com investimentos de R$ 400 milhões. A estimativa é de geração de 1,2 mil empregos diretos e indiretos e capacidade de processamento de 1,2 milhão de toneladas de cana, com previsão de atingir 5 milhões de toneladas em três anos.
"Apesar de as condições climáticas serem desafiadoras para a cultura da cana no Estado, as empresas do setor têm buscado alternativas para manter constantes investimentos que fortaleçam suas operações e continuem gerando emprego de qualidade e contribuindo para o desenvolvimento do Estado", afirma o presidente do Conselho da Biosul, Amaury Pekelman.
Ainda na suinocultura, está previsto investimento de R$ 1 bilhão na expansão da planta da Seara em Dourados. Além de R$ 800 milhões em incentivos para a produção de suínos.
A empresa espera saltar de 5 mil para 10 mil cabeças abatidas por dia e gerar mais dois mil empregos diretos.Também deve ser expandido o laticínio Maná, em Glória de Dourados, com um investimento de cerca de R$ 33 milhões e expectativa de gerar 100 empregos diretos.
Fonte: Correio do Estado
Na sexta-feira, dia 23/09, às 14 horas, a Cooasgo promove a palestra “Finep: Utilização dos recursos para pesquisa, desenvolvimento e inovação”, com os palestrantes Fernando de Nielander Ribeiro e Judex Gouveia. A palestra será em São Gabriel do Oeste, no auditório da ACISGA, localizado na rua Minas Gerais, número 2126. O evento tem apoio do Sistema OCB/MS e o público-alvo são as cooperativas do MS.
A Finep (Financiadora de Estudos e Projetos) é uma empresa pública ligada ao MCTIC (Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicação), criada em julho de 1967. Tem objetivo de atuar em toda a cadeia de inovação, com foco em ações estratégicas, estruturantes e de impacto para o desenvolvimento sustentável do Brasil.
Financiam a inovação da empresa para o mundo; a concepção de novo produto, processo de fabricação ou serviço; o aprimoramento de produto ou processo, contemplando novas funcionalidades, tecnologias ou características que impliquem em melhorias incrementais e efetivo ganho de qualidade ou produtividade; a implantação de parques tecnológicos e a estruturação e consolidação dos processos de pesquisa e o desenvolvimento do mercado.
Sobre os palestrantes
Fernando de Nielander Ribeiro é analista e chefe substituto do Departamento Regional do Centro Oeste da Finep. Possui MBA Executivo na COPPEAD/RJ, é Mestre em Planejamento Energético e Ambiental pela COPPE/RJ; é Bacharel em Ciências Sociais pela UFRJ e Graduado em Estudos Universitários Gerais em Biologia pela Universidade de Paris VII – França.
Judex Gouveia é administrador, especialista em Finanças, coordenador de Captação de Recursos, atua em diversos segmentos na estruturação de operações de financiamento junto aos bancos de desenvolvimento. Tem experiência no levantamento, detalhamento e execução de projetos de consultoria para empresas de todos os portes na aplicação de mecanismos públicos de fomento e capação de recursos junto à FINEP e BNDES.
O Sistema OCB relança, nesta quarta-feira (21), seu informativo voltado para as questões jurídicas no cooperativismo, o Direito no Coop. A newsletter, que será quinzenal, traz análises de especialistas, decisões importantes e informações do Judiciário relevantes para o movimento. O periódico conta com seções específicas para tratar das temáticas societária, tributária, processual e trabalhista.
A gerente jurídica do Sistema, Ana Paula Andrade Ramos, destaca que o retorno do informativo tem como objetivo maior do que somente tornar conhecidas as decisões judiciais envolvendo as cooperativas. “Com o Direito no Coop pretendemos trazer para o debate da comunidade jurídica cooperativista os principais temas de Direito Cooperativo e estimular a construção de entendimentos cada vez mais uniformes, estratégicos e que nos permitam alcançar bons resultados na defesa das particularidades das nossas cooperativas no campo judicial e administrativo”. Ela explicou que o espaço também será utilizado para divulgar eventos, materiais, iniciativas e outras fontes de conhecimento sobre as matérias no campo jurídico que interessam às cooperativas.
Nesta edição, o Direto no Coop traz um apanhando de decisões dos Tribunais Superiores, com destaque para os segmentos de saúde, crédito e agropecuário. A impenhorabilidade das quotas de capital social; a retomada das atividades de julgamentos do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) e o teletrabalho são temas da editoria Em Pauta. Além da sessão Dicas Processuais, o informativo traz o Fique Por Dentro que, nesta publicação, destaca o site LGPD no Coop, que aborda temas sobre a aplicação da Lei Geral de Proteção de Dados nas cooperativas.
Em edições especiais, o informativo contará com convidados para tratar sobre pautas importantes para o campo jurídico. Assine para receber em sua caixa de e-mail e ficar por dentro de todas as decisões.
Acesse o link e assine o informativo: https://www.agendainstitucional.coop.br/inscreva-se/
Quando surgiu em 19 de setembro de 1999, em Cacoal, o objetivo da cooperativa de crédito Sicoob Fronteiras era trazer para a região a cultura do cooperativismo. O ideal deu certo e hoje a cooperativa conta com mais de 14 pontos de atendimento, presente em três estados brasileiros: Rondônia, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
“Ao acreditarmos nos nossos valores e na força que eles têm, nós conseguimos ir muito mais longe. É isso que o Sicoob Fronteiras vem fazendo, ao oferecer produtos e serviços financeiros modernos e completos, de forma consciente e humana”, destaca o presidente da cooperativa, Carlos Alberto Biazi.
Em constante crescimento e em ritmo acelerado, a instituição é pioneira no cooperativismo de crédito na cidade Cacoal e está levando esse mesmo ideal cooperativista para outras cidades, com agências em Ministro Andreazza (RO), Cerejeiras (RO), Colorado Do Oeste (RO), Pontes E Lacerda (MT), Barra Do Bugres (MT), Mirassol D'oeste (MT), São José Dos Quatro Marcos (MT), Nova Olímpia (MT), Arenápolis (MT), São Gabriel Do Oeste (MS), Rio Verde De Mato Grosso (MS) e Camapuã (MS).
“A nossa cooperativa foi criada para ser uma instituição financeira que atendesse as necessidades reais dos seus cooperados. Nos esforçamos diariamente para prestar um serviço de qualidade. Nos dedicamos para servir como um elemento propulsor de desenvolvimento em todas as regiões onde atuamos”, completa Biazzi.
Hoje o Sicoob Fronteiras trabalha com todos os segmentos da sociedade: Pessoa Física, Jurídica e Agro, atendendo desde o pequeno ao grande produtor rural. A cooperativa conta com um portfólio de produtos e serviços completos, para atender qualquer cidadão.
“O Sicoob Fronteiras está sempre cooperando nas ações que visam crescimento local, em todos os níveis. Investimos constantemente na formação de nosso quadro de colaboradores, na profissionalização de nossos dirigentes, visando sempre a melhoria da gestão e da prestação de serviços”, ressalta o presidente do Sicoob Fronteiras.
De acordo com Carlos Alberto Biazi, ao longo destes 23 anos de história, a cooperativa já mudou de nome, trocou de Sistema e adotou um novo modelo de governança corporativista, sempre zelando por aquilo que é essência da cooperativa: seus valores.
Dentre os valores que o Sicoob Fronteiras carrega consigo, um deles é assegurar aos seus cooperados condições para que possam realizar sonhos e superar expectativas.
“O Sicoob Fronteiras foi constituído a partir do sonho de poucos e hoje realiza o sonho de muitos cooperados. Ao longo desta trajetória, temos presenciado inúmeras histórias de sucesso e isso nos encoraja a seguir sempre adiante”, finaliza o presidente da Cooperativa.