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Participação no WYCUP 2020 foi marcada por premiação e relatos de cases que se tornaram inspiração para cooperativas de outros países
A edição 2020 do Fórum do WYCUP (World Council Young Credit Union People) ressaltou que os projetos desenvolvidos pelo Sicredi no Brasil são referência para cooperativas de todo o mundo. O evento, que é uma das principais atividades do programa que tem o objetivo de estimular a formação de jovens lideranças e que premia participantes que desenvolveram iniciativas com potencial de causar influência global no cooperativismo de crédito, foi realizado entre os dias 22 e 24 de julho, virtualmente, e contou com a presença de centenas de profissionais do setor, em diversos países.
Já no primeiro dia, o Sicredi teve papel de relevância no cenário internacional. Convidado para falar na cerimônia de abertura, Manfred Alfonso Dasenbrock, presidente da SicrediPar, da Central Sicredi PR/SP/RJ e conselheiro recém-reeleito do Woccu (sigla em inglês para Conselho Mundial de Cooperativas de Crédito), ressaltou a importância do trabalho de fomento às jovens lideranças.
“Esse é um programa que nós no Sicredi estimulamos fortemente há mais de uma década e, desde 2019, passamos a contar também com a participação de associados, integrantes dos comitês jovem, além dos colaboradores. A partir desse trabalho, estamos formando jovens lideranças com visão de futuro e que vão por muitos anos colaborar com a sustentabilidade das cooperativas de crédito e perenidade desse modelo”, afirmou.
Em seguida, Gisele Gomes, associada do Sicredi, membra do Steering Committee do WYCUP e Embaixadora da Global Women Leadership Network, fez uma apresentação no painel “Institucionalização da Inclusão, Legado de ex-Alunos e Engajar, Inspirar e Conectar”, voltado às questões de inclusão e diversidade. “Precisamos fazer um exercício diário em nosso dia a dia para ler, ouvir e receber opiniões de pessoas diferentes de nós”, comentou.
O destaque do primeiro dia de WYCUP foi o reconhecimento conquistado pelo associado do Sicredi Vinícius Mattia, de 26 anos, com o projeto “Agricultura Familiar e Alimentos Sustentáveis“, que ficou entre as três melhores iniciativas apresentadas na edição deste ano. Como prêmio, Mattia ganhou uma bolsa de estudos que inclui a participação na Conferência Mundial das Cooperativas de Crédito de 2021, que será realizada na Escócia. “Com este prêmio, espero poder inspirar outros a seguirem o mesmo caminho, gerando transformações em suas comunidades e tendo engajamento global”, afirmou Mattia, que é associado e membro do Comitê Jovem da Sicredi Vale do Piquiri ABCD PR/SP.
Na edição do WYCUP deste ano, o Sicredi concorreu também com outros seis cases. As iniciativas foram lideradas por colaboradores e associados em municípios do Acre, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Rondônia, Tocantins e uma delas no Haiti, país do Caribe. Os projetos tiveram foco em temas como participação dos jovens no Cooperativismo de Crédito, no relacionamento das cooperativas com a comunidade local com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento econômico e social, educação financeira, agricultura familiar, empoderamento feminino, entre outros.
No dia 23, segundo do evento, foi a vez das wycupers vencedoras de 2019 pelo Sicredi, Micheli Thiesen e Carla Borré, contarem um pouco sobre seus projetos premiados na edição de 2019. Michele contou que este ano deu prosseguimento ao trabalho na região e desenvolveu o programa “Maratona de Carreiras”, que, mesmo com as dificuldades impostas pela pandemia do novo coronavírus, já atendeu mais de 200 jovens para a realização de diversas atividades de capacitação. “Participar de eventos globais como esse é uma maneira de adquirir novos conhecimentos e realizar intercâmbios culturais e profissionais para contribuir com o cooperativismo”, comentou.
Já a sua colega Carla Borré disse que o trabalho realizado junto às mulheres, apresentado no case vencedor do ano passado, foi um divisor de águas em sua vida. “Com este trabalho, passei a acreditar cada vez mais no conceito de comunidade unida e prospera e sigo atuante na minha cooperativa, onde recebi novas oportunidades e responsabilidades”.
Ainda no segundo dia de WYCUP, o trabalho de apoio ao desenvolvimento de jovens lideranças desenvolvido pelo Sicredi foi reconhecido positivamente por representantes de cooperativas de outros países. O wycuper polonês e vencedor no ano passado, Piotr Palka, contou como uma visita técnica feita ao Sicredi em 2019, durante o Summit Jovem organizado pela instituição aqui no Brasil lhe proporcionou importantes conhecimentos sobre boas práticas, as quais ele tem levado para sua cooperativa na Polônia, entre elas a própria criação de comitês jovem. Já Thomas Belekevich, colaborador do Woccu, também destacou exemplos conhecidos em viagem ao país, mais especificamente a visita à propriedade do associado do Sicredi Marcos Antonio Paulino, wycuper em 2019, que desenvolve um trabalho com produtores do município de Iporã (PR), disseminando técnicas de manejo e nutrição animal para gerar melhores resultados nas propriedades rurais.
No último dia de evento, Manfred Dasenbrock voltou a ressaltar a valorização de jovens líderes pelo Sicredi. “Apostamos em projetos para o desenvolvimento de jovens como uma maneira de garantir a sucessão de lideranças. A partir dessa visão de futuro, conseguimos gerar inovação, motivação e sustentação da causa cooperativista”, afirmou em seu discurso de encerramento.
Também no dia 24, o gerente de Desenvolvimento do Cooperativismo de Central Sicredi PR/SP/RJ, André Alves de Assis, contou o histórico da formação dos comitês jovem constituídos em diversas cooperativas filiadas ao Sicredi. “Passamos a identificar profissionais em estágio inicial de carreira que poderiam assumir posições de liderança, além disso oferecemos programas de capacitação a eles”. Como resultado, os comitês jovem do Sicredi são, hoje em dia, um modelo admirado em cooperativas de todo o mundo e replicado em diversos países. O reconhecimento é tão evidente que Thomas Belekevich, finalizou o evento afirmando que o Woccu pretende, a partir de agora, formar um comitê jovem global, inspirado no modelo criado no Brasil.
Sobre o Sicredi
O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento dos seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. O modelo de gestão do Sicredi valoriza a participação dos mais de 4,5 milhões de associados, os quais exercem papel de donos do negócio. Com presença nacional, o Sicredi está em 22 estados* e no Distrito Federal, com mais de 1.900 agências, e oferece mais de 300 produtos e serviços financeiros (www.sicredi.com.br).
*Acre, Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.
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A edição 2020 do Fórum do WYCUP (World Council Young Credit Union People) ressaltou que os projetos desenvolvidos pelo Sicredi no Brasil são referência para cooperativas de todo o mundo. O evento, que é uma das principais atividades do programa que tem o objetivo de estimular a formação de jovens lideranças e que premia participantes que desenvolveram iniciativas com potencial de causar influência global no cooperativismo de crédito, foi realizado entre os dias 22 e 24 de julho, virtualmente, e contou com a presença de centenas de profissionais do setor, em diversos países.
Já no primeiro dia, o Sicredi teve papel de relevância no cenário internacional. Convidado para falar na cerimônia de abertura, Manfred Alfonso Dasenbrock, presidente da SicrediPar, da Central Sicredi PR/SP/RJ e conselheiro recém-reeleito do Woccu (sigla em inglês para Conselho Mundial de Cooperativas de Crédito), ressaltou a importância do trabalho de fomento às jovens lideranças.
“Esse é um programa que nós no Sicredi estimulamos fortemente há mais de uma década e, desde 2019, passamos a contar também com a participação de associados, integrantes dos comitês jovem, além dos colaboradores. A partir desse trabalho, estamos formando jovens lideranças com visão de futuro e que vão por muitos anos colaborar com a sustentabilidade das cooperativas de crédito e perenidade desse modelo”, afirmou.
Em seguida, Gisele Gomes, associada do Sicredi, membra do Steering Committee do WYCUP e Embaixadora da Global Women Leadership Network, fez uma apresentação no painel “Institucionalização da Inclusão, Legado de ex-Alunos e Engajar, Inspirar e Conectar”, voltado às questões de inclusão e diversidade. “Precisamos fazer um exercício diário em nosso dia a dia para ler, ouvir e receber opiniões de pessoas diferentes de nós”, comentou.
O destaque do primeiro dia de WYCUP foi o reconhecimento conquistado pelo associado do Sicredi Vinícius Mattia, de 26 anos, com o projeto “Agricultura Familiar e Alimentos Sustentáveis“, que ficou entre as três melhores iniciativas apresentadas na edição deste ano. Como prêmio, Mattia ganhou uma bolsa de estudos que inclui a participação na Conferência Mundial das Cooperativas de Crédito de 2021, que será realizada na Escócia. “Com este prêmio, espero poder inspirar outros a seguirem o mesmo caminho, gerando transformações em suas comunidades e tendo engajamento global”, afirmou Mattia, que é associado e membro do Comitê Jovem da Sicredi Vale do Piquiri ABCD PR/SP.
Na edição do WYCUP deste ano, o Sicredi concorreu também com outros seis cases. As iniciativas foram lideradas por colaboradores e associados em municípios do Acre, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Rondônia, Tocantins e uma delas no Haiti, país do Caribe. Os projetos tiveram foco em temas como participação dos jovens no Cooperativismo de Crédito, no relacionamento das cooperativas com a comunidade local com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento econômico e social, educação financeira, agricultura familiar, empoderamento feminino, entre outros.
No dia 23, segundo do evento, foi a vez das wycupers vencedoras de 2019 pelo Sicredi, Micheli Thiesen e Carla Borré, contarem um pouco sobre seus projetos premiados na edição de 2019. Michele contou que este ano deu prosseguimento ao trabalho na região e desenvolveu o programa “Maratona de Carreiras”, que, mesmo com as dificuldades impostas pela pandemia do novo coronavírus, já atendeu mais de 200 jovens para a realização de diversas atividades de capacitação. “Participar de eventos globais como esse é uma maneira de adquirir novos conhecimentos e realizar intercâmbios culturais e profissionais para contribuir com o cooperativismo”, comentou.
Já a sua colega Carla Borré disse que o trabalho realizado junto às mulheres, apresentado no case vencedor do ano passado, foi um divisor de águas em sua vida. “Com este trabalho, passei a acreditar cada vez mais no conceito de comunidade unida e prospera e sigo atuante na minha cooperativa, onde recebi novas oportunidades e responsabilidades”.
Ainda no segundo dia de WYCUP, o trabalho de apoio ao desenvolvimento de jovens lideranças desenvolvido pelo Sicredi foi reconhecido positivamente por representantes de cooperativas de outros países. O wycuper polonês e vencedor no ano passado, Piotr Palka, contou como uma visita técnica feita ao Sicredi em 2019, durante o Summit Jovem organizado pela instituição aqui no Brasil lhe proporcionou importantes conhecimentos sobre boas práticas, as quais ele tem levado para sua cooperativa na Polônia, entre elas a própria criação de comitês jovem. Já Thomas Belekevich, colaborador do Woccu, também destacou exemplos conhecidos em viagem ao país, mais especificamente a visita à propriedade do associado do Sicredi Marcos Antonio Paulino, wycuper em 2019, que desenvolve um trabalho com produtores do município de Iporã (PR), disseminando técnicas de manejo e nutrição animal para gerar melhores resultados nas propriedades rurais.
No último dia de evento, Manfred Dasenbrock voltou a ressaltar a valorização de jovens líderes pelo Sicredi. “Apostamos em projetos para o desenvolvimento de jovens como uma maneira de garantir a sucessão de lideranças. A partir dessa visão de futuro, conseguimos gerar inovação, motivação e sustentação da causa cooperativista”, afirmou em seu discurso de encerramento.
Também no dia 24, o gerente de Desenvolvimento do Cooperativismo de Central Sicredi PR/SP/RJ, André Alves de Assis, contou o histórico da formação dos comitês jovem constituídos em diversas cooperativas filiadas ao Sicredi. “Passamos a identificar profissionais em estágio inicial de carreira que poderiam assumir posições de liderança, além disso oferecemos programas de capacitação a eles”. Como resultado, os comitês jovem do Sicredi são, hoje em dia, um modelo admirado em cooperativas de todo o mundo e replicado em diversos países. O reconhecimento é tão evidente que Thomas Belekevich, finalizou o evento afirmando que o Woccu pretende, a partir de agora, formar um comitê jovem global, inspirado no modelo criado no Brasil.
Sobre o Sicredi
O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento dos seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. O modelo de gestão do Sicredi valoriza a participação dos mais de 4,5 milhões de associados, os quais exercem papel de donos do negócio. Com presença nacional, o Sicredi está em 22 estados* e no Distrito Federal, com mais de 1.900 agências, e oferece mais de 300 produtos e serviços financeiros (www.sicredi.com.br).
*Acre, Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.
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Em videoconferência realizada na tarde desta segunda-feira, 27, com o vice-presidente da República, Hamilton Mourão, e com a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, entidades do Conselho do Agro, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e 27 federações estaduais de agricultura debateram uma agenda positiva e conjunta com o Conselho da Amazônia - presidido por Mourão - para ajudar a promover o desenvolvimento sustentável da região, aliando crescimento e preservação ambiental.
De acordo com nota da CNA divulgada, discutiu-se como o setor agropecuário pode contribuir para o desenvolvimento sustentável da Amazônia e a imagem do Brasil no cenário internacional. Para o presidente da CNA, João Martins, três pontos são fundamentais para levar a estratégia à frente: regularização fundiária, logística e infraestrutura e assistência técnica e gerencial. Esses seriam os vetores de transformação da Amazônia. A CNA entende que todos nós somos responsáveis por essa transformação e se alinha ao esforço do Conselho da Amazônia e se dispõe a participar da construção de uma agenda positiva , disse Martins.
Ainda segundo a nota da CNA, Mourão destacou que o governo tem quatro objetivos fundamentais: integridade do território, do patrimônio, democracia e paz social. Também expôs as ações do Executivo para implantar medidas estruturantes para a região, entre elas a regularização fundiária. Se não dermos títulos de terra, os produtores não terão acesso a financiamentos nem assistência técnica , alertou.
Mourão defendeu, também, a melhoria da infraestrutura com a utilização maior das hidrovias para escoamento da produção de grãos vinda do Centro-Oeste e a melhoria dos portos da Região Norte, além de maior integração tecnológica e energética e da reforma administrativa a fim de dispor de mais pessoas para as ações voltadas para a região.
Já Tereza Cristina relatou que seu ministério tem participado ativamente do Conselho da Amazônia para discutir ações integradas e afirmou que o Brasil dará as respostas necessárias ao mundo e a todos que têm interesse na Amazônia . Também reforçou a importância da Assistência Técnica e Gerencial, principalmente para os pequenos produtores.
Também participante da videoconferência, o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, propôs a participação das cooperativas financeiras como mais um agente de distribuição de recursos de fontes como o Fundo Constitucional de Financiamento da Região Norte (FNO) para alavancar o cooperativismo.

De acordo com nota da CNA divulgada, discutiu-se como o setor agropecuário pode contribuir para o desenvolvimento sustentável da Amazônia e a imagem do Brasil no cenário internacional. Para o presidente da CNA, João Martins, três pontos são fundamentais para levar a estratégia à frente: regularização fundiária, logística e infraestrutura e assistência técnica e gerencial. Esses seriam os vetores de transformação da Amazônia. A CNA entende que todos nós somos responsáveis por essa transformação e se alinha ao esforço do Conselho da Amazônia e se dispõe a participar da construção de uma agenda positiva , disse Martins.
Ainda segundo a nota da CNA, Mourão destacou que o governo tem quatro objetivos fundamentais: integridade do território, do patrimônio, democracia e paz social. Também expôs as ações do Executivo para implantar medidas estruturantes para a região, entre elas a regularização fundiária. Se não dermos títulos de terra, os produtores não terão acesso a financiamentos nem assistência técnica , alertou.
Mourão defendeu, também, a melhoria da infraestrutura com a utilização maior das hidrovias para escoamento da produção de grãos vinda do Centro-Oeste e a melhoria dos portos da Região Norte, além de maior integração tecnológica e energética e da reforma administrativa a fim de dispor de mais pessoas para as ações voltadas para a região.
Já Tereza Cristina relatou que seu ministério tem participado ativamente do Conselho da Amazônia para discutir ações integradas e afirmou que o Brasil dará as respostas necessárias ao mundo e a todos que têm interesse na Amazônia . Também reforçou a importância da Assistência Técnica e Gerencial, principalmente para os pequenos produtores.
Também participante da videoconferência, o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, propôs a participação das cooperativas financeiras como mais um agente de distribuição de recursos de fontes como o Fundo Constitucional de Financiamento da Região Norte (FNO) para alavancar o cooperativismo.
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Na noite do dia 28 de julho, ocorreu a primeira live do CBN em Ação 2020 com o ex- ministro da Saúde e deputado federal Ricardo Barros (PP-PR). O Sistema OCB/MS é um dos apoiadores e o seu presidente, Celso Régis participou do debate.
O palestrante é a favor do isolamento vertical, onde apenas pessoas imunodeprimidas e idosos focam distantes do convívio social, liberando a retomada da economia e a volta às aulas. “Minha opinião já é bastante conhecida. A melhor vacina e mais eficiente é adquirir imunidade de rebanho, isso está em toda literatura médica. Precisamos retomar a economia por conta dos danos que já estamos vendo”, afirmou.
O secretário de saúde de Mato Grosso do Sul, Geraldo Rezende, discordou da tese de Barros. “Nenhum país do mundo adotou a imunidade de rebanho, pois teríamos um cenário bem pior, porque não haveria leitos suficientes e as mortes seriam maiores”, defendou o secretário.
Celso Régis, perguntou como os negócios associativos e cooperativismo podem ajudar na retomada da economia. Ricardo Barros disse que esses empreendimentos terão papel fundamenal, ainda mais o agronegócio que foi menos afetado pela crise da pandemia.
Ainda estão previstos mais cinco encontros do CBN em ação. O próximos será em agosto com Mailson da Nóbrega!

O palestrante é a favor do isolamento vertical, onde apenas pessoas imunodeprimidas e idosos focam distantes do convívio social, liberando a retomada da economia e a volta às aulas. “Minha opinião já é bastante conhecida. A melhor vacina e mais eficiente é adquirir imunidade de rebanho, isso está em toda literatura médica. Precisamos retomar a economia por conta dos danos que já estamos vendo”, afirmou.
O secretário de saúde de Mato Grosso do Sul, Geraldo Rezende, discordou da tese de Barros. “Nenhum país do mundo adotou a imunidade de rebanho, pois teríamos um cenário bem pior, porque não haveria leitos suficientes e as mortes seriam maiores”, defendou o secretário.
Celso Régis, perguntou como os negócios associativos e cooperativismo podem ajudar na retomada da economia. Ricardo Barros disse que esses empreendimentos terão papel fundamenal, ainda mais o agronegócio que foi menos afetado pela crise da pandemia.
Ainda estão previstos mais cinco encontros do CBN em ação. O próximos será em agosto com Mailson da Nóbrega!
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O brasileiro Manfred Dasembrok, presidente da SicrediPar, acaba de ser reeleito para o Conselho Mundial de Cooperativas de Crédito (WOCCU). A votação ocorreu na terça-feira (21/7), durante a Assembleia Geral Anual de 2020, realizada em Madson, nos EUA. Rafal Matusiak, que preside a Associação Nacional de Cooperativas de Poupança e Crédito Cooperativas (NACSCU - Polônia), foi eleito presidente do Conselho. A reunião foi feita virtualmente e contou com a participação de mais de 90 delegados de todo o mundo.
Matusiak se torna presidente quando entra em seu sexto ano de serviço no Conselho do Conselho Mundial. Ele foi eleito Diretor do Conselho em julho de 2015. Dois anos depois, ocupou o cargo de presidente do Comitê de Governança e Eleições e, em 2018, elegeu-se vice-presidente e secretário. Matusiak prometeu ajudar o Conselho Mundial a promover e defender o modelo de cooperativas de crédito em todo o mundo por meio de seus esforços de advocacia e trabalho de desenvolvimento.
Sediado em Madison, Wisconsin, EUA, o Conselho Mundial é a principal associação sindical e agência de desenvolvimento do sistema internacional de cooperativas de crédito. Atualmente, existem 85 mil cooperativas de crédito em 118 países, atendendo a 274 milhões de pessoas.
REPRESENTAÇÃO
O Sicredi é a única organização brasileira membro do Conselho Mundial das Cooperativas de Crédito. A entidade não é vinculada à Aliança Cooperativa Internacional e, por isso, a OCB não participa diretamente.
CONHEÇA MANFRED
Manfred Alfonso Dasenbrock, membro do Conselho de Administração do Conselho Mundial de Cooperativas de Poupança e Crédito, representa o movimento brasileiro de cooperativas de crédito como delegado da Confederação Interestadual das Cooperativas Ligadas ao SICREDI. Dasenbrock é formado em Administração de Empresas e está envolvido com o movimento cooperativista no Brasil desde 1978. Ele ocupa o cargo de Presidente da Sicredi Participações S.A. desde março de 2009 e o cargo de presidente do Conselho de Administração do SICREDI. Ele também é vice-coordenador do Conselho de Crédito Especializado e consultor do Conselho Nacional de Auditoria de Cooperativas de Crédito. (Com informações da Woccu)
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Matusiak se torna presidente quando entra em seu sexto ano de serviço no Conselho do Conselho Mundial. Ele foi eleito Diretor do Conselho em julho de 2015. Dois anos depois, ocupou o cargo de presidente do Comitê de Governança e Eleições e, em 2018, elegeu-se vice-presidente e secretário. Matusiak prometeu ajudar o Conselho Mundial a promover e defender o modelo de cooperativas de crédito em todo o mundo por meio de seus esforços de advocacia e trabalho de desenvolvimento.
Sediado em Madison, Wisconsin, EUA, o Conselho Mundial é a principal associação sindical e agência de desenvolvimento do sistema internacional de cooperativas de crédito. Atualmente, existem 85 mil cooperativas de crédito em 118 países, atendendo a 274 milhões de pessoas.
REPRESENTAÇÃO
O Sicredi é a única organização brasileira membro do Conselho Mundial das Cooperativas de Crédito. A entidade não é vinculada à Aliança Cooperativa Internacional e, por isso, a OCB não participa diretamente.
CONHEÇA MANFRED
Manfred Alfonso Dasenbrock, membro do Conselho de Administração do Conselho Mundial de Cooperativas de Poupança e Crédito, representa o movimento brasileiro de cooperativas de crédito como delegado da Confederação Interestadual das Cooperativas Ligadas ao SICREDI. Dasenbrock é formado em Administração de Empresas e está envolvido com o movimento cooperativista no Brasil desde 1978. Ele ocupa o cargo de Presidente da Sicredi Participações S.A. desde março de 2009 e o cargo de presidente do Conselho de Administração do SICREDI. Ele também é vice-coordenador do Conselho de Crédito Especializado e consultor do Conselho Nacional de Auditoria de Cooperativas de Crédito. (Com informações da Woccu)
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Agora é lei! As cooperativas brasileiras poderão realizar assembleias gerais de forma virtual permanentemente. Depois de forte atuação da OCB e da Frencoop no Congresso Nacional, a matéria foi votada e encaminhada para a sanção presidencial, que ocorreu nesta terça-feira. Assim, a Lei 14.030/20 altera a Lei 5.764/71 e permite a participação de cooperados, bem como a votação dos assuntos de maneira virtual.
Além disso, amplia a permissão de realização de AGOs em 2020 até nove meses (setembro) após o término do exercício social. O texto assegura, também, a continuidade dos mandatos até o momento da AGO.
“Esse é um marco legal muito significativo para o cooperativismo brasileiro. É uma inovação na legislação que, além de proteger a saúde dos cooperados, permite que todas as fases da transparência que deve envolver a gestão de uma cooperativa sejam possibilitadas, independentemente da pandemia”, avalia o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.
LINKS ÚTEIS
Para saber mais sobre como realizar sua AGO virtual, acesse o e-book explicativo (https://bit.ly/AGOdigital) ou o curso on-line (https://capacita.coop.br). É importante ressaltar que a cooperativa Coopersystem, do Distrito Federal, oferece o software, Curia, para que AGOs virtuais possam ser realizadas no prazo e sem riscos para seus cooperados. Em parceria com a OCB, o aplicativo é gratuito neste ano (http://curia.coop).
Clique aqui para acessar a lei completa.

Agora é lei! As cooperativas brasileiras poderão realizar assembleias gerais de forma virtual permanentemente. Depois de forte atuação da OCB e da Frencoop no Congresso Nacional, a matéria foi votada e encaminhada para a sanção presidencial, que ocorreu nesta terça-feira. Assim, a Lei 14.030/20 altera a Lei 5.764/71 e permite a participação de cooperados, bem como a votação dos assuntos de maneira virtual.
Além disso, amplia a permissão de realização de AGOs em 2020 até nove meses (setembro) após o término do exercício social. O texto assegura, também, a continuidade dos mandatos até o momento da AGO.
“Esse é um marco legal muito significativo para o cooperativismo brasileiro. É uma inovação na legislação que, além de proteger a saúde dos cooperados, permite que todas as fases da transparência que deve envolver a gestão de uma cooperativa sejam possibilitadas, independentemente da pandemia”, avalia o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.
LINKS ÚTEIS
Para saber mais sobre como realizar sua AGO virtual, acesse o e-book explicativo (https://bit.ly/AGOdigital) ou o curso on-line (https://capacita.coop.br). É importante ressaltar que a cooperativa Coopersystem, do Distrito Federal, oferece o software, Curia, para que AGOs virtuais possam ser realizadas no prazo e sem riscos para seus cooperados. Em parceria com a OCB, o aplicativo é gratuito neste ano (http://curia.coop).
Clique aqui para acessar a lei completa.