O Sistema OCB divulgou nesta segunda-feira a lista contendo os nomes das cooperativas e dos projetos finalistas do Prêmio SomosCoop – Melhores do Ano. Nesta edição, os números cresceram 25%. No total, 20 estados estão representados com 267 cooperativas e 437 projetos. Para o superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, esse crescimento indica a adesão das cooperativas no processo de mostrar ao país que, por meio de uma gestão de excelência, os resultados podem ser inspiradores. Confira o que ele diz a respeito da edição 2018 do prêmio.
Qual a importância da participação das cooperativas no Prêmio?
Esse prêmio é um estimulo para que as cooperativas tragam ao conhecimento do sistema, em nível nacional, suas boas práticas, para compartilharmos uns com os outros. A troca de experiência sempre é muito válida. É um momento muito rico que possibilita o conhecimento das iniciativas de sucesso que envolvem gestão e governança, enquadradas nas sete categorias, e, também, o reconhecimento, nacional e público, das três melhores práticas, identificadas por especialistas do setor e também formadores de opinião externos ao cooperativismo. A gente escuta desses julgadores o quanto eles ficam surpresos ao tomarem conhecimento desses projetos e isso é muito gratificante, não apenas para nós, que realizamos o Prêmio, mas para todo o movimento cooperativista.
Por falar em participação, houve um aumento do número de cooperativas e projetos inscritos. Como avalia esse crescimento?
De fato, neste ano, tivemos um crescimento recorde: 25%. Vemos isso como uma dinâmica natural. À medida que a imagem do Prêmio vai se fortalecendo, as cooperativas vão despertando para ele. Além do número de projetos e cooperativas, também registramos com felicidade o grande número de estados representados. Temos 20 unidades nesta edição, 267 cooperativas e 437 projetos. Então, esse aumento mostra o interesse das cooperativas de participar desse processo que é uma oportunidade. Na nossa visão, o Prêmio SomosCoop – Melhores do Ano mostra, ainda, o engajamento das nossas organizações estaduais, com seu trabalho de sensibilização das cooperativas. Essa atuação focada na base desperta os dirigentes para essa questão da participação das cooperativas no Prêmio e é, também, digna do nosso agradecimento, afinal de contas, temos a certeza de que, de Norte a Sul do país, a gente tem belíssimos exemplos de práticas cooperativistas que transformam a realidade de muitas famílias.
Porque é tão necessário que as cooperativas se preocupem com uma gestão cada vez mais excelente?
Essa questão é fundamental para o desenvolvimento sustentável de todas as empresas. E com as cooperativas isso não é diferente. Tanto é que fomos buscar o auxílio Fundação Nacional da Qualidade, que desenvolveu uma metodologia que avalia o grau de maturidade da gestão empresarial e que está disponível por meio do Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC), via Sescoop. Temos a convicção de que uma cooperativa forte é resultado de uma gestão igualmente forte.
O que uma cooperativa ganha ao participar do prêmio?
As cooperativas que vencem a premiação têm a oportunidade de mostrar o país que estão fazendo muito bem o seu dever de casa. É uma realização para qualquer dirigente ou cooperado, ver sua cooperativa atuando na prática do bem comum, focada especialmente nas pessoas. É claro que a cooperativa, através da união das pessoas, deve dar resultados econômicos positivos, mas é essa questão da prática do bem comum que diferencia o nosso negócio, pois temos como base, valores e princípios que norteiam a rotina cooperativista.
Então, quando uma cooperativa participa de uma premiação como essa ela passa a ter uma vantagem competitiva certificada. Além disso, a diretoria presta conta as seus cooperados e mostram a outras cooperativas que é possível fazer diferente, agregando valor ao movimento.
Eu não tenho dúvidas de que a troca de experiências e a intercooperação oportunizadas pelo Prêmio estimula os dirigentes, os profissionais que desenvolvem esses projetos para fazerem cada vez mais e melhor.
Quando ocorrerá a cerimônia de premiação?
Estamos preparando uma noite muito especial para revelar a ordem de classificação das cooperativas finalistas. O Brasil todo já sabe quem são elas, mas não sabe a posição delas no ranking. E a divulgação da lista com essa ordem vai acontecer em Brasília, no dia 30/10.
Fonte: Sistema OCB
A missão do Outubro Rosa é alertar a sociedade para a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama e também para fornecer informações sobre a doença e todas as suas formas de tratamento.
Nesta quinta-feira (04/10), a partir das 15h, será realizado um dia exclusivo de conscientização e prevenção do câncer de mama na Unimed Campo Grande com diversas ações gratuitas e abertas à população.
O evento terá palestra preventiva e educativa com a radiologista do Hospital do Amor, Dra. Ligia Mazi, quiosque com orientações nutricionais, aferição de pressão arterial, oficina de atividade física com aula de zumba gold (modalidade de baixa intensidade) e oficina da beleza com maquiagem, cortes e penteados simples.
Outro objetivo do evento é a arrecadação de lenços de cabeça – um acessório que ajuda na autoestima das mulheres em tratamento - em prol da Rede Feminina de Combate ao Câncer.
A arrecadação permanecerá após a ação desta quinta-feira. Os interessados em participar deste belo gesto terão a oportunidade de entregar os lenços ao longo do mês no espaço Viver Bem da Sede da Unimed Campo Grande.
SERVIÇO
Toda a programação desta quinta-feira (04/10) acontecerá no auditório da Unimed Campo Grande, que está localizado na Rua Goiás, 695, Jardim dos Estados. Informações podem ser obtidas com o Programa Viver Bem pelo telefone (67) 3389-2421 ou no e-mail
A Sicredi Pantanal MS assinou um Convênio de Cooperação em Pesquisa e Difusão de Tecnologias com a Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS) no valor de R$ 45 mil para reforma e adequação do Laboratório de Conservação da Flora Pantaneira, na unidade universitária de Aquidauana.
O termo foi assinado na Sede da Cooperativa, em Maracaju, pelo presidente da Sicredi Pantanal MS, Emerson Perosa; o presidente da Central Sicredi Brasil Central, Celso Figueira; o reitor em exercício da UEMS, Laércio Alves de Carvalho; e pela professora Deisy Lúcia Cardoso Alexandrino Santos, coordenadora do projeto. “É um convênio muito importante para a Universidade, porque mostra o interesse da sociedade em trabalhar em parceria com a universidade pública e também dentro de uma linha importante que é a biotecnologia, para que possamos atuar na conservação da flora do Pantanal”, ressaltou o reitor.
A iniciativa nasceu da necessidade de garantir a preservação dos recursos genéticos vegetais. Esses recursos constituem patrimônio nacional pois são as bases da subsistência humana, suprem as necessidades básicas e ajudam a resolver problemas como a fome e a pobreza. Sendo, portanto, necessário conservar a variabilidade biológica para benefício das gerações presentes e futuras.
Por meio de coleta, caracterização e estudo da biodiversidade da flora nativa, será criado um banco de germoplasma – local para manter e conservar sementes e outros materiais de multiplicação de espécies vegetais fora do seu habitat. Também, será possível realizar, posteriormente, a multiplicação destas espécies, para fornecimento à comunidade, visando, principalmente, a recuperação de áreas degradadas.
Para o presidente do Sicredi Pantanal MS, Emerson Perosa, esse convênio representa a sustentabilidade para o futuro do Pantanal sul-mato-grossense. “Para nós é muito importante investir nas futuras gerações, porque nós não acreditamos que as empresas estejam aqui só para explorar o mercado, mas para fazer acontecer o futuro. Encontramos na UEMS uma grande parceria para que a gente preserve a flora pantaneira, nosso maior patrimônio natural, uma das maiores heranças que podemos deixar para as futuras gerações”, destacou Emerson Perosa.
Celso Figueira, presidente do Sicredi Brasil Central, enfatizou que o Sicredi participa de iniciativas que visam a melhoria das pessoas. “Esse é mais um projeto que o Sicredi Pantanal entra, com o apoio do Sicredi Brasil Central, para nós tentarmos preservar o que já temos hoje no Pantanal e para pesquisarmos as utilidades que por ventura possam ter, especialmente as plantas do Pantanal que é o objeto deste trabalho. E com isso nós queremos que a comunidade ganhe!”, disse Figueira.
De acordo com a professora, Deisy Lúcia Cardoso Alexandrino Santos, coordenadora do projeto, o laboratório será utilizado, principalmente, pelos cursos de Engenharia Florestal e Agronomia. “Nós temos projetos para caracterização genética e fenotípica de material genético do Pantanal. Então vamos trabalhar com os recursos da flora. O foco é na área vegetal e serão executados trabalhos de pesquisa e prospecção, que é o potencial uso na agricultura, como por exemplo o controle biológico”.
Na quarta-feira (03) o Sicredi realizou a entrega oficial de um veículo para a Fundação MS. O presidente da Central Sicredi Brasil Central, Celso Figueira, acompanhado do presidente da Sicredi Pantanal MS, Emerson Perosa, entregou as chaves do utilitário ao presidente da Fundação MS, Luciano Mendes. A entrega aconteceu na Sede da Fundação MS, localizada no município de Maracaju.
O veículo foi adquirido com o novo aporte financeiro da cooperativa, que segue apoiando o Projeto de Controle Biológico da Fundação MS ao qual pesquisadores estão buscando compreender melhor a utilização de um parasitoide para o combate do Percevejo Marrom nas lavouras de Soja. Este estudo já tem vários testes realizados, onde os resultados iniciais são a redução da aplicação de defensivos químicos nas lavouras e também do custo de produção dos grãos pelos produtores.
Para essa segunda etapa do projeto, que é desenvolvido com o apoio do Sicredi desde o final de 2017, as Cooperativas da Central Sicredi Brasil Central aprovaram recursos para a aquisição de um veículo utilitário que servirá para atender as propriedades a partir de novembro quando as lavouras experimentais estarão em atividade nesta próxima safra, um drone para aplicação dos ovos dos parasitoides nas lavouras e um gerador de energia para o laboratório onde a Fundação MS está realizando a criação dos ovos em escala e armazenamento, assim, não correndo o risco da produção ser perdida por falta de energia. Nesta segunda etapa, os resultados buscados são a forma correta de aplicação deste parasitoide e como a lavoura irá se comportar no ciclo de produção após a sua utilização.
Sobre o Sicredi
O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento dos seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. O modelo de gestão valoriza a participação dos 3,8 milhões de associados, os quais exercem um papel de dono do negócio. Com presença nacional, o Sicredi está em 22 estados* e no Distrito Federal, com mais de 1.600 agências, e oferece mais de 300 produtos e serviços financeiros. Mais informações estão disponíveis em www.sicredi.com.br.
*Acre, Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.
Reconhecimento é da Revista Globo Rural e da Editora Globo |
Considerada o terceiro maior conglomerado industrial do setor de carnes e a maior cooperativa de alimentos do Brasil, a Cooperativa Central Aurora Alimentos é a vencedora do prêmio Melhores do Agronegócio 2018 concedido pela Revista Globo Rural e Editora Globo, na categoria Campeã entre as Cooperativas. A premiação é feita com base em questionário de pesquisa e nas demonstrações contábeis enviadas à Serasa Experian, relativos ao exercício de 2017. O prêmio será entregue no dia 23 de outubro de 2018, em São Paulo (SP).
Próxima de comemorar o cinquentenário (em 2019), a Aurora Alimentos tornou-se uma comunidade formada por mais de 100 mil famílias espalhadas por 500 municípios brasileiros. Com uma capacidade de abate de 18 mil suínos/dia, 1 milhão de aves/dia e um processamento de 1,6 milhão de litros de leite/dia, a cooperativa vem crescendo e levando os seus produtos a mesa de milhares de brasileiros e para mais de 60 países.
Presidida por Mário Laznaster, Neivor Canton (vice-presidente), Marcos Antonio Zordan (diretor de agropecuária) e Leomar Somensi (diretor-comercial), a receita operacional bruta da cooperativa central, em 2017, evoluiu para 8,9 bilhões de reais, com variação positiva de 3,9%, influenciada por dois fatores: o aumento de volumes faturados e a reposição de preços de produtos industrializados, aves e suínos. O resultado do exercício foi de 292 milhões de reais, que corresponde a uma margem líquida de 3,6%.
O vice-presidente da Aurora Alimentos Neivor Canton salienta que esse prêmio reforça a responsabilidade que a cooperativa tem com o trabalho que vem desenvolvendo ao longo dos seus 49 anos. “Isso demonstra que estamos no caminho certo, mas também nos desafia a buscar sempre o melhor. Investimos na qualidade da produção desde o campo até a indústria para oferecer ao consumidor final um produto diferenciado e, também, carne de alto nível para o mercado externo no qual, a cada dia, a Aurora tem ganhado mais espaço”.
Para ele o prêmio é de todas as famílias que, juntas, constroem a história e o sucesso da Aurora Alimentos. “Cooperação é a nossa filosofia de vida. Juntos somos mais fortes e é graças a esse espírito de união que com alegria conquistamos mais esse prêmio”, complementa Canton.
Créditos: MARCOS A. BEDIN