Divulgadas as Propostas para um Brasil Mais Cooperativo
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Divulgadas as Propostas para um Brasil Mais Cooperativo

Brasília (8/11/18) – Desde que foi criada, a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) atua com o compromisso de participar ativamente da construção de um ciclo de políticas públicas que assegurem um ambiente favorável para que os 13 ramos se fortaleçam enquanto modelo de negócio. É por isso que a entidade acaba de divulgar suas Propostas para um Brasil Mais Cooperativo. O documento contém as contribuições do cooperativismo para a Presidência da República. O material possui cinco eixos temáticos e 23 propostas que reconheçam o cooperativismo como uma ferramenta de transformação socioeconômica, por meio da geração de trabalho, emprego e renda. O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, disse que é fundamental que as cooperativas participem do processo político do país, como protagonistas do futuro que merecem. Confira!

 

Que propostas podem tornar o Brasil um país mais cooperativo?

Quando dizemos que o cooperativismo é uma ferramenta de transformação social e um grande aliado dos governos sérios é porque vemos na prática, todos os dias, a mudança que o jeito cooperativo, ou seja, mais humanizado de gerar negócio proporciona. Então, o nosso ponto de partida é a compreensão, pelo poder público, do papel do cooperativismo como modelo econômico sustentável e socialmente responsável, capaz de proporcionar inclusão produtiva, geração de renda, acesso a mercados e desenvolvimento regional. Um exemplo disso é que, atualmente, temos cerca de 25% da população brasileira inserida no contexto de uma cooperativa, seja como cooperado, ou como integrante do quadro de funcionários.

Assim, nós temos cinco prioridades que podem ser aprofundadas diretamente no documento Propostas para um Brasil Mais Cooperativo – Contribuições do Cooperativismo para a Presidência da República (clique aqui). Todas elas giram em torno da necessidade de o nosso movimento ser reconhecido por sua importância econômica e social, sendo um dos motores de desenvolvimento socioeconômico do país. Convido a todos que já conhecem o valor da cooperação, a conhecerem, também, as nossas propostas para um Brasil mais justo, equilibrado e com melhores oportunidades para todos.

 

Qual a intenção da OCB em produzir um documento como esse?

O objetivo principal da OCB é garantir um ambiente favorável no qual o cooperativismo se desenvolva em cada um dos 13 ramos para que, de fato, tenhamos um modelo de negócio fortalecido. Por essa razão, temos várias ações em diferentes frentes das esferas públicas em busca do desenvolvimento do cooperativismo e da valorização da nossa causa e princípios.

Com o compromisso de participar ativamente da construção de um ciclo virtuoso de políticas públicas, a OCB não tem medido esforços para contribuir com o Congresso Nacional e com o Poder Executivo com propostas para o desenvolvimento nacional, tendo como ponto de partida a realidade de milhares de cooperativas em todo o país.

Para nós, do cooperativismo, ser protagonista naquilo que nos envolve é vital. E é agindo assim, e somando esforços com a nossa Frente Parlamentar do Cooperativismo, que temos conseguido grandes conquistas para o nosso movimento. Temos diversos exemplos de como essa atuação conjunta e cooperada é capaz de produz bons frutos para o cooperativismo.

Temos a Lei Complementar nº 130/2009, que instituiu o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo, a Lei nº 12.690/2012, que regulamenta as cooperativas de trabalho e, ainda, a Lei Complementar nº 161/2018, que reconhece o papel do cooperativismo financeiro para o desenvolvimento regional do país, ao permitir que as cooperativas de crédito realizem a captação de recursos de prefeituras e outros entes públicos municipais.

Cabe lembrar, também, que uma grande conquista que tivemos no âmbito federal ocorreu no ano passado quando o governo modificou o Plano Agrícola e Pecuário 17/18 que do jeito que foi lançado dificultaria em muito a produtividade dos produtores cooperados, em função da burocracia que dificultava a tomada de crédito por parte das cooperativas.

Esses são só alguns exemplos de como o Sistema OCB atua para garantir não só o desenvolvimento do cooperativismo, mas da própria economia nacional.

 

Por que as cooperativas devem se envolver com o processo político do país?

Por meio dessa participação, temos a oportunidade de nos posicionar ativamente nas tomadas de decisões que norteiam os rumos do Brasil. E o mais importante: isso acontece a partir do exercício legítimo da democracia. Um processo que se vale tanto pela prática de um voto consciente e responsável quanto pelo acompanhamento da vida política, econômica e social do nosso país, especialmente a partir de agora que já temos os nomes de quem vai atuar no Congresso e no comando do país.

 

Como um cooperativismo forte pode ajudar o país a crescer?

Sempre dizemos que um cooperativismo forte é sinônimo de uma economia forte por causa da capilaridade das nossas cooperativas. Temos 13 ramos, ou seja, em todos os cantos do Brasil há cooperativas especializadas em diversos setores econômicos como é o caso do crédito, da saúde, do transporte, do agro e até do turismo e lazer.

Vale dizer que a presença das cooperativas possibilita: a democratização do crédito, a inclusão financeira, o acesso dos pequenos produtores no mercado por meio de uma economia gerada pela escala, a geração de energia limpa e internet no campo, a prestação de serviços de educação e transporte de qualidade, a interiorização dos médicos e dentistas, tudo isso com respeito ao meio ambiente e a preços justos.

Então, um cooperativismo forte representa o empoderamento dos brasileiros com trabalho, emprego e renda.

 

O que esperar os Três Poderes a partir de 2019?

Bom, nossa expectativa é de que os representantes dos Três Poderes da República estabeleçam com o cooperativismo uma aliança por um Brasil melhor, fortalecendo o papel das cooperativas na agenda estratégica do país, com a efetivação de políticas públicas que estimulem nossa atuação. E, como uma das nossas prioridades, conforme já falamos antes, destacamos a necessidade do adequado tratamento tributário ao ato cooperativo, que, somado às demais propostas apresentadas no documento, certamente irá contribuir para o desenvolvimento do setor cooperativista e também de todo o Brasil.

 

Por AURÉLIO PRADO, 08/11/2018 16:36
Atualizado em 08/11/2018 16:47
Em coletiva de imprensa na Famasul, futura Ministra da Agricultura Tereza Cristina destaca seguranca jurídica no Agro
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Em coletiva de imprensa na Famasul, futura Ministra da Agricultura Tereza Cristina destaca seguranca jurídica no Agro

O presidente da Famasul -  Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul, Mauricio Saito, representando 14 entidades e as quatro federações do setor produtivo do estado, abriu a coletiva de imprensa junto à futura Ministra da Agricultura, deputada federal, Tereza Cristina Corrêa da Costa Dias, indicada pelo presidente da República eleito, Jair Messias Bolsonaro, sinalizando a segurança jurídica como uma das principais demandas dos produtores rurais brasileiros. O presidente do Sistema OCB/MS, Celso Régis, estava presente na coletiva.

A coletiva foi realizada na sede da Casa Rural, nessa sexta-feira (9), e foi o primeiro compromisso da parlamentar sul-mato-grossense com a imprensa local. Durante a abertura, Saito destacou que a indicação de Tereza é um reconhecimento do grande trabalho desenvolvido em prol da agropecuária nacional.  

“Apesar de termos inúmeros desafios, dentre eles uma política agrícola que dê previsibilidade ao produtor rural, investimentos em infraestrutura e logística, e questão ambiental, o grande tema de relevância, com certeza, é a segurança jurídica em nosso estado”, enfatizou o presidente da Federação.

Saito acrescentou: “O direito de propriedade deve ser o tema a ser observado com especial atenção pela nova ministra e pelo presidente Jair Bolsonaro, pois toda pujança de produção existente em nosso estado é comprometida com a insegurança que este assunto traz ”.

A demanda da Famasul à Tereza já consta nas prioridades para o ministério. “O presidente Bolsonaro não vai admitir invasão de qualquer tipo de movimento, seja sem terra ou indígena. A Funai é ligada ao Ministério da Justiça, por tanto, ao futuro ministro Sérgio Moro, estrutura que está sendo desenhada, e ele frisou para mim que, na segurança jurídica, não vai titubear”.

Ainda sobre o tema, Tereza pontuou: “Aqui no nosso caso de demarcação de terras indígenas, temos as 19 condicionantes do Supremo. É um assunto recorrente que hoje não é cumprido nas instâncias inferiores da justiça. Acaba sendo judicializado, levando 20 anos ou mais para ter o caso resolvido. Todo mundo perde!”.

O secretário de Governo, Eduardo Riedel, ratificou que Tereza terá o apoio do Governo estadual. “Estamos vivendo um momento histórico, um momento de transição, de discussão profunda de modelos, de reformas que virão e, sem dúvida nenhuma, ela é uma protagonista desse processo. E você terá todo nosso apoio Tereza, no que for preciso”.

Participaram da coletiva, o secretário da Semagro, Jaime Verruck; o vice-presidente do Sistema Famasul, Luis Alberto Novaes Moraes;  o diretor-secretário da Federação, Frederico Stella; o diretor-tesoureiro, Marcelo Bertoni; o superintendente do Sebrae/MS, Claudio Mendonça; o presidente da Aprosoja/MS, Juliano Schmaedecke; o diretor da Fiems, Roberto Hollanda; o presidente do MNP, Rafael Gratão; o presidente da Avimasul, Adroaldo Hoffman; o presidente da Associação Novilho Precoce, Nedson Rodrigues, entre outros representantes do setor produtivo.

Mauricio Saito concedeu entrevista em nome das seguintes instituições:

ABPO – Associação Brasileira de Pecuária Orgânica
ACRISUL – Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul
AMPASUL - Associacão Sul Matogrossense dos Produtores de Algodão
APROSOJA/MS - Associação dos Produtores de Soja de Mato Grosso do Sul
ASPNP - Associação Sul-Mato-Grossense dos Produtores de Novilho Precoce
ASUMAS - Associação Sul Matogrossense de Suinocultores
AVIMASUL - Associação de Avicultores de MS
FUNDAÇÃO CHAPADÃO
FUNDAÇÃO MS

MNP - Movimento Nacional dos Produtores
OCB/MS - Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Mato Grosso do Sul
REFLORE/MS - Associação Sul Mato Grossense de Produtores e Consumidores de Florestas Plantadas
SODEPAN – Sociedade de Defesa do Pantanal
SULCANAS - Associação dos Fornecedores de Cana-de-Açúcar do Estado de Mato Grosso do Sul
UNIPAN – União dos Pantaneiros da Nhecolândia

OCB conclui Conhecer para Cooperar
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OCB conclui Conhecer para Cooperar

Brasília (12/11/18) – A experiência das cooperativas de saúde, acumuladas ao longo de meio século de atuação no Brasil, tem sido apresentada a formuladores de políticas públicas e representantes de agentes financeiros desde o final do ano passado, por meio do projeto Conhecer para Cooperar – Ramo Saúde.

E, nesta terça-feira (13), o Sistema OCB e a Faculdade Unimed realizam o último módulo da iniciativa que mostrou, in loco, como as cooperativas contribuem com a melhoria dos indicadores da saúde brasileira, graças à pilares como governança, estratégia e gestão. O evento será realizado na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília.

O grupo composto por representantes da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), do Ministério da Saúde, do BNDES, do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul e do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) visitou diferentes modelos de cooperativas de saúde, desde operadoras médicas, odontológicas, cooperativas de especialidades e de trabalho médico, federações, confederações e Fundação Unimed.

 

COOPERAÇÃO

O projeto realizado pelo Sistema OCB, suas unidades nos estados de Minas Gerais, Goiás, São Paulo, Ceará, Paraná e Santa Catarina e, ainda, pela Faculdade Unimed contou com a parceria da Confemed, da Unimed do Brasil e da Uniodonto do Brasil.  

 

PROGRAMAÇÃO

Um dos destaques da programação desta terça-feira é a palestra do diretor executivo do Instituto Europeu de Pesquisa em Cooperativas e Empresas Sociais (Euricse, na sigla em inglês), Gianluca Salvatori. Na parte da manhã, ele falará sobre as experiências de cooperativas de saúde ao redor do mundo e, à tarde, falará sobre inovação.

Haverá, ainda, uma mesa redonda para debater a regulação do poder público sobre o cooperativismo e, também, apresentações sobre linhas de crédito e financiamentos e os pleitos do cooperativismo de saúde para os Três Poderes.

 

SOBRE O PROJETO

O módulo teórico ocorreu em Brasília, em dezembro do ano passado. Os módulos seguintes ocorreram em Minas Gerais, Goiás e Ceará, entre os meses de fevereiro e março, e, ainda, em São Paulo, Paraná, Santa Catarina, em maio.

Dentre os resultados esperados estão: ampliar o conhecimento e a integração entre os diferentes modelos cooperativos que compõem o Ramo Saúde, aumentar a interlocução do sistema cooperativo de saúde com formuladores de políticas públicas e demonstrar o papel central que essas cooperativas podem desempenhar na saúde brasileira.

 

SOBRE O RAMO

- Presente em 85% do território brasileiro;

- Mais de 22 milhões de brasileiros são atendidos pelas operadoras cooperativas;

- Mais de 50 anos de atuação no país;

- Destaques em avaliações (como o IDSS, da ANS);

- Importante ator no atendimento ao Sistema Único de Saúde (SUS);

- Tem desenvolvido, de forma cada vez mais estruturada, políticas de compliance;

- 805 cooperativas;

- 240 mil cooperados;

- Mais de 103 mil empregados;

- Modelo estruturado em sólidas Confederações, Federações e Singulares.  

 

Por AURÉLIO PRADO, 12/11/2018 16:49

Cooperativas estão entre as melhores para trabalhar
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Cooperativas estão entre as melhores para trabalhar

Brasília (13/11/18) – O cooperativismo é, sem dúvida, é uma referência na geração de resultados financeiros por meio da aliança entre dois vieses: o econômico e social. Tanto que 21 das 150 melhores empresas para se trabalhar, segundo o ranking da revista VOCÊ S/A que acaba de ser divulgado, são cooperativas, ambientes nos quais as pessoas unem esforços e multiplicam resultados.

 

COOPERATIVAS FINANCEIRAS

Empresa

Índice de Felicidade no Trabalho

Sicredi

82,1

Sicoob Credicitrus

79,2

Uniprime Norte do Paraná

78,1

Sicoob Crediriodoce

77,1

Sicoob São Miguel SC

75,8

Seguros Unimed

73,6

 

 

COOPERATIVAS DE SAÚDE

Empresa

Índice de Felicidade no Trabalho

Unimed Sorocaba

82,5

Unimed Vales do Taquari e Rio Pardo

82,3

Hospital Unimed Sul Capixaba Cooperativa de Trabalho Médico

81,8

 

Unimed Sul Capixaba Cooperativa de Trabalho Médico

81,6

Unimed Central de Serviços RS

80,7

Hospital Dr. Miguel Soeiro

77,7

Unimed Porto Alegre

77,4

Unimed Vale dos Sinos

77,4

Unimed Volta Redonda

76,8

Unimed São José do Rio Preto

76,7

Unimed de Cascavel

76,6

Unimed Pato Branco Cooperativa de Trabalho Médico

74,6

Unimed Vitória

74,3

Unimed Curitiba

73

Central Nacional Unimed

72,8

Hospital Unimed Vitória – HU

72,6

         

PESQUISA

A lista é o resultado de uma pesquisa realizada pela equipe da VOCÊ S/A em parceria com a Fundação Instituto de Administração (FIA). A edição deste ano teve participação recorde de 500 empresas, que se inscreveram voluntariamente para minuciosa análise.

Além dos mais de 270 mil empregados que responderam à pesquisa, a redação de VOCÊ S/A percorreu 96 cidades em 21 estados das cinco regiões do país para conhecer 291 organizações participantes. A pesquisa foi dividida em 21 setores da economia.

Após grande reformulação da metodologia em 2016, a edição deste ano trouxe nova atualização. Com o intuito de equilibrar a avaliação das empresas com os funcionários mais felizes e também com as práticas mais modernas de RH, o Índice de Felicidade no Trabalho (IFT) começou a ter pesos diferentes na sua composição de notas.

O Índice de Qualidade do Ambiente de Trabalho (IQAT), no qual os funcionários avaliam as organizações, e o Índice de Qualidade de Gestão de Pessoas (IQGP), em que a FIA e VOCÊ S/A avaliam as práticas das organizações, passam a ter peso de 65% e 35% na nota final, respectivamente. Até o ano passado essa composição era de 70% e 30%.

 

EMPRESA DO ANO

O prêmio mais esperado, o de Empresa do Ano, foi para a São Martinho, companhia com sede em Pradópolis (SP), que participa do Guia há sete anos e possui 11.767 funcionários. A empresa foi a líder no setor de Agronegócio. (Com informações da VOCÊ S/A)

Clique aqui para conhecer a lista completa.

 

Por AURÉLIO PRADO, 13/11/2018 15:43
Avanca Coop discute diretrizes do Sescoop
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Avanca Coop discute diretrizes do Sescoop

Nos dias 13 e 14 de novembro, ocorreu o Avança Coop que teve o objetivo de apresentar e discutir a forma de atuação do Sescoop/MS à luz da nova diretriz de atuação finalística do Sescoop, abordando as ferramentas e soluções do sistema OCB/MS, bem como refletir sobre o desenvolvimento do cooperativismo no estado.

 

O Avança Coop é um importante momento para pensar os impactos e resultados dos programas e projetos desenvolvidos atualmente pelo sistema OCB/MS. Assim como, para promover uma maior aproximação entre sistema OCB/MS e cooperativas no desenho de soluções cada vez mais alinhadas às necessidades das cooperativas.

 

O presidente do Sistema OCB/MS, Celso Régis, abriu o evento e destacou a importância da contribuição das cooperativas no cumprimento dessas diretrizes.

 

A programação temática do evento começou com a apresentação da nova diretriz de atuação do Sescoop com a Gerente de Desenvolvimento Social do Sescoop Nacional, Geâne Nazaré Ferreira. “Esses eventos são importantes para fazermos um alinhamento nacional, visto que já temos 20 anos de atuação e precisamos dar respostas aos órgãos de controle”, explicou.

 

 

Logo após, o assessor de Auditoria do Sescoop Nacional, Sanller Nonato, abordou o tema controle de resultados na atuação do Sescoop,

 

A busca pela excelência passa pelo controle da qualidade na execução de processos, tarefas e atividades que impactam no alcance de resultados. Sendo assim, para abordar o tema normativos do Sescoop/MS e a nova diretriz de atuação do Sescoop, o Gerente de Operações do Sistema OCB/MS, Ivanildo de Jesus Silva proferiu uma palestra.

 

Para encerrar o dia 13, o Coordenador do Monitoramento do Sistema OCB/MS, Fabrício Rodrigues falou sobre o papel do monitoramento à luz da diretriz de atuação do Sescoop.

 

No dia 14, o presidente do conselho de administração da cooperativa Cocamar, sr. Luiz Lourenço apresentou seu case de sucesso.

 

Investir na melhoria contínua é premissa das organizações de sucesso. Para tanto, o Sescoop tem se dedicado a oferecer às cooperativas soluções que as auxiliem a promover o aumento da qualidade e da competitividade do cooperativismo, por meio do desenvolvimento e da adoção de boas práticas de gestão e governança, pautadas no modelo de excelência da gestão da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ).

 

Dando continuidade, o Coordenador de Promoção Social do Sistema OCB/MS, Renato Marcelino, apresentou as soluções da área.

 

E para encerrar o evento, ocorreu a palestra do administrador de empresas com especialização em Counseling, pós-graduado em gerência financeira e controladoria, além de professor convidado do Pecege Esalq/USP, Trecsson Business/FGV e estudioso da cultura Disney, Marlos Vander.

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