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Sicredi está entre as ‘150 Melhores Empresas para Trabalhar’ pelo oitavo ano consecutivo

Equipe do Sicredi comemora conquista no ranking das “150 Melhores Empresas Para Trabalhar”

pelo 8º ano consecutivo

 

O Sicredi, instituição financeira cooperativa com mais de 3,9 milhões de associados e atuação em 22 estados e Distrito Federal, figura pelo oitavo ano consecutivo na lista das “150 Melhores Empresas para Trabalhar” (MEPT)no Brasil. Divulgado durante solenidade de premiação, ocorrida na noite de 6 de novembro, na capital paulista, o guia anual é elaborado em parceria pela revista Você S/A, Editora Abril e Fundação Instituto Administração (FIA), trazendo a mais abrangente, crítica e rigorosa pesquisa sobre clima organizacional do País.

 

Repetindo o feito do ano passado, o Sicredi obteve o primeiro lugar na categoria Cooperativas Financeiras, evidenciando a instituição financeira cooperativa como referência neste segmento, bem como o envolvimento dos, atualmente, mais de 25 mil colaboradores que nela atuam, valorizando e impulsionando o crescimento contínuo do cooperativismo de crédito no Brasil.

 

Nos índices do ranking, o Sicredi aumentou suas pontuações em relação a praticamente todos os dados da edição passada do ranking. No Índice de Felicidade no Trabalho (IFT), por exemplo, a instituição financeira cooperativa alcançou 82,1 pontos, ante 81,9 na classificação de 2017.

 

Já a nota do colaborador, que aponta o Índice de Qualidade no Ambiente do Trabalho (IQAT), foi de 92,3 pontos, contra 91,4 no ano anterior. Dentro deste índice, vale destacar os quesitos de Employer Branding, em que o Sicredi atingiu 98,4 pontos (foram 97,4 no ano passado), e de Sustentabilidade e Diversidade, com 97,5 pontos em 2018, ante 96,7 do ano passado.

 

No Índice de Qualidade na Gestão de Pessoas (IQGP), o Sicredi obteve 63,1 pontos – em 2017, foi de 59,8. Nesse índice, neste ano, o destaque foi o quesito Processos e Organização, com 92,3 pontos.

 

De acordo com o anuário da revista Você S/A, os pontos positivos do Sicredi em destaque apresentados pelos colaboradores entrevistados pelo guia foram os agentes de clima, que organizam os eventos interno e promovem a proximidade entre eles, assim como o esforço da instituição financeira cooperativa em desburocratizar e criar sistemas de melhorias internos.

 

A pesquisa “As 150 Melhores Empresas para Trabalhar” (MEPT) surgiu em 1997 com a missão de valorizar as empresas privadas, instituições públicas, organizações sem fins lucrativos, cooperativas, entre outras, que cuidam melhor de seus colaboradores. O resultado do anuário está disponível no link https://exame.abril.com.br/carreira/conheca-as-150-melhores-empresas-para-trabalhar-de-2018/ e na edição da Você S/A de novembro, com informações complementares sobre as eleitas e detalhes do levantamento.

 

Sobre o Sicredi

O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento dos seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. O modelo de gestão valoriza a participação dos 3,9 milhões de associados, os quais exercem um papel de dono do negócio. Com presença nacional, o Sicredi está em 22 estados* e no Distrito Federal, com mais de 1.600 agências, e oferece mais de 300 produtos e serviços financeiros. Mais informações estão disponíveis em www.sicredi.com.br.  

 

*Acre, Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.

 

Copasul receberá mais de 300 pessoas em IV Edicão de Olimpíadas
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Copasul receberá mais de 300 pessoas em IV Edicão de Olimpíadas

Neste sábado, dia 10 de novembro, a Copasul vai promover a IV edição das Olimpíadas da Cooperativa. A previsão é reunir mais de 300 atletas entre colaboradores, cooperados e seus familiares com o objetivo de incentivar o esporte e a integração. Serão disputadas oito modalidades entre Basquete, Volei, Futebol, truco, sinuca, gincana, MTB e Tênis de Mesa.

 

Muitas  equipes vem se preparando com treinos durante os últimos dias, sendo que  8  municípios estarão representandos. O  evento é aberto ao publico em geral que desejar prestigiar a disputa. As Olimpíadas vão acontecer na AREC, Associação Recreativa e Esportiva da Copasul a partir das 7h.

Sistema OCB entrega propostas ao próximo governo do Brasil
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Sistema OCB entrega propostas ao próximo governo do Brasil

Brasília (8/11/18) – O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, entregou nesta quarta-feira (7/11) ao vice-presidente eleito do país, general Hamilton Mourão, o documento Propostas para um Brasil Mais Cooperativo, com as principais contribuições do cooperativismo para a Presidência da República, no período de 2019 a 2022. O encontro foi realizado na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília.

As propostas estão apresentadas em cinco capítulos com destaque para a regulamentação do ato cooperativo. “Acreditamos que o próximo governo federal criará condições favoráveis para fortalecer o cooperativismo no país. As cooperativas exercem um papel fundamental na economia e são capazes de estimular o crescimento brasileiro”, afirmou Márcio Freitas, referindo-se ao primeiro capítulo do documento, Reconhecimento da importância econômica e social das cooperativas.

A OCB considera fundamental que o Poder Executivo adote medidas para diminuir entraves estruturais, burocráticos e financeiros. Dessa forma, o cooperativismo continuará contribuindo na geração de trabalho e de renda para milhares de pessoas.  

O documento com 42 páginas reforça a importância do cooperativismo como um modelo de negócio, com estrutura de gestão e governança bem definidas, baseado na união das pessoas, que conecta o campo e a cidade, impulsionando o crescimento de comunidades locais, e do país como um todo, por meio do empreendedorismo coletivo e sustentável. Essa é a segunda vez que o Sistema formaliza uma carta de intenções aos eleitos para assumir a Presidência da República. A primeira ocorreu no pleito de 2014.

 

DEMANDAS

As proposições resultam de um processo participativo que ouviu mais de 1,3 mil lideranças cooperativistas representantes das 27 unidades estaduais do Sistema OCB presentes em todo o país e também dos 13 ramos de atuação do cooperativismo (agropecuário, consumo, crédito, educação, habitação, infraestrutura, mineração, produção, saúde, social, trabalho, transporte e turismo e lazer).

 

1.     Reconhecimento da importância econômica e social das cooperativas

Esperamos que o próximo governo busque fortalecer o papel das cooperativas como parte da agenda estratégica do país, reconhecendo os diferenciais das sociedades cooperativas e seu alto impacto para o desenvolvimento de pessoas e comunidades. Isto não significa somente concordar com a sua importância, mas que este fator seja o propulsor de ações efetivas para dar maior competitividade às cooperativas, com destaque para a regulamentação do adequado tratamento tributário ao ato cooperativo.

 

2.      Cooperativismo como motor de desenvolvimento do país

Destacamos a importância de propostas que valorizem o papel das cooperativas para combatermos a fome, alcançarmos a segurança alimentar e a melhoria da nutrição no Brasil e no mundo, por meio de uma produção agropecuária sustentável. Também consideramos fundamentais as políticas públicas que reforcem o papel das cooperativas na inclusão financeira, desenvolvimento regional e redução das desigualdades, bem como para superarmos os atuais desafios de transporte e logística de escoamento da produção brasileira, promovendo o desenvolvimento econômico e social do país.

 

3.      Cooperativas em prol de cidades e comunidades mais sustentáveis

Destacamos diversas propostas de como as cooperativas podem contribuir, ainda mais, com o governo para prestação de serviços de interesse público com maior dinamismo e eficiência, com foco na ampliação do atendimento de saúde da população brasileira, no acesso à energia limpa e de alta qualidade no campo e nas cidades, no avanço à educação inclusiva, equitativa e de qualidade e em diversos setores econômicos onde as cooperativas atuam com destaque.

 

4.      Cooperativismo como plataforma da economia colaborativa

Pensar em cooperativismo é também refletir sobre políticas públicas de incentivo às novas tendências de se trabalhar em rede, conectar pessoas e colocá-las no centro das tomadas de decisão de seus próprios negócios, por meio do empreendedorismo coletivo e da autogestão. Assim, sugerimos ao governo propostas de apoio às cooperativas como opção sustentável para milhares de trabalhadores brasileiros contarem com melhores condições de inserção de seus produtos e serviços no mercado.

 

5.      Criando bases para um país do futuro

Uma parte significativa dos desafios para empreender no Brasil diz respeito à viabilização, por parte do governo, de um ambiente de negócios favorável aos investimentos. Neste sentido, acreditamos serem fundamentais as medidas de simplificação tributária, responsabilidade fiscal, combate à corrupção, desburocratização das atividades econômicas e de retomada de investimentos em infraestrutura e logística, dentre diversos outros desafios para a recondução econômica do país.

 

NÚMEROS

O cooperativismo está presente em todo o país, gerando oportunidades de inserção econômica e social a milhares de brasileiros, e melhorando qualidade de vida dos cooperados, seus familiares e empregados de cooperativas. Segundo dados da OCB, o Brasil conta com:

 

• 6.887 mil cooperativas;

• 14,2 milhões de cooperados;

• 398,1 mil empregos diretos.

 

Por AURÉLIO PRADO, 08/11/2018 16:17
Atualizado em 08/11/2018 17:52
Divulgadas as Propostas para um Brasil Mais Cooperativo
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Divulgadas as Propostas para um Brasil Mais Cooperativo

Brasília (8/11/18) – Desde que foi criada, a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) atua com o compromisso de participar ativamente da construção de um ciclo de políticas públicas que assegurem um ambiente favorável para que os 13 ramos se fortaleçam enquanto modelo de negócio. É por isso que a entidade acaba de divulgar suas Propostas para um Brasil Mais Cooperativo. O documento contém as contribuições do cooperativismo para a Presidência da República. O material possui cinco eixos temáticos e 23 propostas que reconheçam o cooperativismo como uma ferramenta de transformação socioeconômica, por meio da geração de trabalho, emprego e renda. O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, disse que é fundamental que as cooperativas participem do processo político do país, como protagonistas do futuro que merecem. Confira!

 

Que propostas podem tornar o Brasil um país mais cooperativo?

Quando dizemos que o cooperativismo é uma ferramenta de transformação social e um grande aliado dos governos sérios é porque vemos na prática, todos os dias, a mudança que o jeito cooperativo, ou seja, mais humanizado de gerar negócio proporciona. Então, o nosso ponto de partida é a compreensão, pelo poder público, do papel do cooperativismo como modelo econômico sustentável e socialmente responsável, capaz de proporcionar inclusão produtiva, geração de renda, acesso a mercados e desenvolvimento regional. Um exemplo disso é que, atualmente, temos cerca de 25% da população brasileira inserida no contexto de uma cooperativa, seja como cooperado, ou como integrante do quadro de funcionários.

Assim, nós temos cinco prioridades que podem ser aprofundadas diretamente no documento Propostas para um Brasil Mais Cooperativo – Contribuições do Cooperativismo para a Presidência da República (clique aqui). Todas elas giram em torno da necessidade de o nosso movimento ser reconhecido por sua importância econômica e social, sendo um dos motores de desenvolvimento socioeconômico do país. Convido a todos que já conhecem o valor da cooperação, a conhecerem, também, as nossas propostas para um Brasil mais justo, equilibrado e com melhores oportunidades para todos.

 

Qual a intenção da OCB em produzir um documento como esse?

O objetivo principal da OCB é garantir um ambiente favorável no qual o cooperativismo se desenvolva em cada um dos 13 ramos para que, de fato, tenhamos um modelo de negócio fortalecido. Por essa razão, temos várias ações em diferentes frentes das esferas públicas em busca do desenvolvimento do cooperativismo e da valorização da nossa causa e princípios.

Com o compromisso de participar ativamente da construção de um ciclo virtuoso de políticas públicas, a OCB não tem medido esforços para contribuir com o Congresso Nacional e com o Poder Executivo com propostas para o desenvolvimento nacional, tendo como ponto de partida a realidade de milhares de cooperativas em todo o país.

Para nós, do cooperativismo, ser protagonista naquilo que nos envolve é vital. E é agindo assim, e somando esforços com a nossa Frente Parlamentar do Cooperativismo, que temos conseguido grandes conquistas para o nosso movimento. Temos diversos exemplos de como essa atuação conjunta e cooperada é capaz de produz bons frutos para o cooperativismo.

Temos a Lei Complementar nº 130/2009, que instituiu o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo, a Lei nº 12.690/2012, que regulamenta as cooperativas de trabalho e, ainda, a Lei Complementar nº 161/2018, que reconhece o papel do cooperativismo financeiro para o desenvolvimento regional do país, ao permitir que as cooperativas de crédito realizem a captação de recursos de prefeituras e outros entes públicos municipais.

Cabe lembrar, também, que uma grande conquista que tivemos no âmbito federal ocorreu no ano passado quando o governo modificou o Plano Agrícola e Pecuário 17/18 que do jeito que foi lançado dificultaria em muito a produtividade dos produtores cooperados, em função da burocracia que dificultava a tomada de crédito por parte das cooperativas.

Esses são só alguns exemplos de como o Sistema OCB atua para garantir não só o desenvolvimento do cooperativismo, mas da própria economia nacional.

 

Por que as cooperativas devem se envolver com o processo político do país?

Por meio dessa participação, temos a oportunidade de nos posicionar ativamente nas tomadas de decisões que norteiam os rumos do Brasil. E o mais importante: isso acontece a partir do exercício legítimo da democracia. Um processo que se vale tanto pela prática de um voto consciente e responsável quanto pelo acompanhamento da vida política, econômica e social do nosso país, especialmente a partir de agora que já temos os nomes de quem vai atuar no Congresso e no comando do país.

 

Como um cooperativismo forte pode ajudar o país a crescer?

Sempre dizemos que um cooperativismo forte é sinônimo de uma economia forte por causa da capilaridade das nossas cooperativas. Temos 13 ramos, ou seja, em todos os cantos do Brasil há cooperativas especializadas em diversos setores econômicos como é o caso do crédito, da saúde, do transporte, do agro e até do turismo e lazer.

Vale dizer que a presença das cooperativas possibilita: a democratização do crédito, a inclusão financeira, o acesso dos pequenos produtores no mercado por meio de uma economia gerada pela escala, a geração de energia limpa e internet no campo, a prestação de serviços de educação e transporte de qualidade, a interiorização dos médicos e dentistas, tudo isso com respeito ao meio ambiente e a preços justos.

Então, um cooperativismo forte representa o empoderamento dos brasileiros com trabalho, emprego e renda.

 

O que esperar os Três Poderes a partir de 2019?

Bom, nossa expectativa é de que os representantes dos Três Poderes da República estabeleçam com o cooperativismo uma aliança por um Brasil melhor, fortalecendo o papel das cooperativas na agenda estratégica do país, com a efetivação de políticas públicas que estimulem nossa atuação. E, como uma das nossas prioridades, conforme já falamos antes, destacamos a necessidade do adequado tratamento tributário ao ato cooperativo, que, somado às demais propostas apresentadas no documento, certamente irá contribuir para o desenvolvimento do setor cooperativista e também de todo o Brasil.

 

Por AURÉLIO PRADO, 08/11/2018 16:36
Atualizado em 08/11/2018 16:47
Em coletiva de imprensa na Famasul, futura Ministra da Agricultura Tereza Cristina destaca seguranca jurídica no Agro
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Em coletiva de imprensa na Famasul, futura Ministra da Agricultura Tereza Cristina destaca seguranca jurídica no Agro

O presidente da Famasul -  Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul, Mauricio Saito, representando 14 entidades e as quatro federações do setor produtivo do estado, abriu a coletiva de imprensa junto à futura Ministra da Agricultura, deputada federal, Tereza Cristina Corrêa da Costa Dias, indicada pelo presidente da República eleito, Jair Messias Bolsonaro, sinalizando a segurança jurídica como uma das principais demandas dos produtores rurais brasileiros. O presidente do Sistema OCB/MS, Celso Régis, estava presente na coletiva.

A coletiva foi realizada na sede da Casa Rural, nessa sexta-feira (9), e foi o primeiro compromisso da parlamentar sul-mato-grossense com a imprensa local. Durante a abertura, Saito destacou que a indicação de Tereza é um reconhecimento do grande trabalho desenvolvido em prol da agropecuária nacional.  

“Apesar de termos inúmeros desafios, dentre eles uma política agrícola que dê previsibilidade ao produtor rural, investimentos em infraestrutura e logística, e questão ambiental, o grande tema de relevância, com certeza, é a segurança jurídica em nosso estado”, enfatizou o presidente da Federação.

Saito acrescentou: “O direito de propriedade deve ser o tema a ser observado com especial atenção pela nova ministra e pelo presidente Jair Bolsonaro, pois toda pujança de produção existente em nosso estado é comprometida com a insegurança que este assunto traz ”.

A demanda da Famasul à Tereza já consta nas prioridades para o ministério. “O presidente Bolsonaro não vai admitir invasão de qualquer tipo de movimento, seja sem terra ou indígena. A Funai é ligada ao Ministério da Justiça, por tanto, ao futuro ministro Sérgio Moro, estrutura que está sendo desenhada, e ele frisou para mim que, na segurança jurídica, não vai titubear”.

Ainda sobre o tema, Tereza pontuou: “Aqui no nosso caso de demarcação de terras indígenas, temos as 19 condicionantes do Supremo. É um assunto recorrente que hoje não é cumprido nas instâncias inferiores da justiça. Acaba sendo judicializado, levando 20 anos ou mais para ter o caso resolvido. Todo mundo perde!”.

O secretário de Governo, Eduardo Riedel, ratificou que Tereza terá o apoio do Governo estadual. “Estamos vivendo um momento histórico, um momento de transição, de discussão profunda de modelos, de reformas que virão e, sem dúvida nenhuma, ela é uma protagonista desse processo. E você terá todo nosso apoio Tereza, no que for preciso”.

Participaram da coletiva, o secretário da Semagro, Jaime Verruck; o vice-presidente do Sistema Famasul, Luis Alberto Novaes Moraes;  o diretor-secretário da Federação, Frederico Stella; o diretor-tesoureiro, Marcelo Bertoni; o superintendente do Sebrae/MS, Claudio Mendonça; o presidente da Aprosoja/MS, Juliano Schmaedecke; o diretor da Fiems, Roberto Hollanda; o presidente do MNP, Rafael Gratão; o presidente da Avimasul, Adroaldo Hoffman; o presidente da Associação Novilho Precoce, Nedson Rodrigues, entre outros representantes do setor produtivo.

Mauricio Saito concedeu entrevista em nome das seguintes instituições:

ABPO – Associação Brasileira de Pecuária Orgânica
ACRISUL – Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul
AMPASUL - Associacão Sul Matogrossense dos Produtores de Algodão
APROSOJA/MS - Associação dos Produtores de Soja de Mato Grosso do Sul
ASPNP - Associação Sul-Mato-Grossense dos Produtores de Novilho Precoce
ASUMAS - Associação Sul Matogrossense de Suinocultores
AVIMASUL - Associação de Avicultores de MS
FUNDAÇÃO CHAPADÃO
FUNDAÇÃO MS

MNP - Movimento Nacional dos Produtores
OCB/MS - Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Mato Grosso do Sul
REFLORE/MS - Associação Sul Mato Grossense de Produtores e Consumidores de Florestas Plantadas
SODEPAN – Sociedade de Defesa do Pantanal
SULCANAS - Associação dos Fornecedores de Cana-de-Açúcar do Estado de Mato Grosso do Sul
UNIPAN – União dos Pantaneiros da Nhecolândia

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