Promocão da Sicredi Centro-Sul MS entrega carro 0km para associado de Itaquiraí
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Promocão da Sicredi Centro-Sul MS entrega carro 0km para associado de Itaquiraí

A terceira apuração da promoção “Poupar no Sicredi é Tudo de Bom” sorteou um carro Fiat Mobi, uma moto Honda, modelo CG 125 Fan e um drone DJI, modelo Phanton 3

 

Desde de abril, a Sicredi Centro-Sul MS promove a campanha promocional “Poupar no Sicredi é Tudo de Bom”. Na terceira apuração, foram sorteados um carro Fiat Mobi, uma moto Honda, modelo CG 125 Fan e um drone DJI, modelo Phanton 3. O grande sortudo que levou um carro Fiat Mobi, zero km, foi o associado da agência Itaquiraí, Alfredo Leandro Pacheco.

O associado recebeu as chaves carro das mãos do presidente da Sicredi Centro-Sul MS, Sadi Masiero, do vice-presidente, Edilson Antonio Lazzarini e do gerente da agência no município, Érik Gonçalves de Oliveira, na presença dos colaboradores da agência do Sicredi no município.

Os outros dois prêmios deste sorteio tiveram como ganhadores: o associado da agência Deodápolis, Rafael Marques Lazzarini, que levou uma moto Honda, modelo CG 125 Fan, zero km. E o associado que ganhador do drone DJI, modelo Phantom 3, foi o Pedro Pereira Vargas, da agência Caarapó.

Mas as chances de ganhar ainda não acabaram. A Sicredi Centro-Sul MS ainda realizará mais um grande sorteio no mês de dezembro.

 

Promoção

Ao longo do ano, os associados, pessoas físicas e jurídicas, que realizarem depósitos em poupança, depósitos a prazo e aplicação em capital social na Cooperativa concorrerão a grandes prêmios. O período de participação da promoção “Poupar no Sicredi é Tudo de Bom” iniciou no dia 2 de abril e segue até o dia 7 de dezembro. Os prêmios são válidos somente para associados da Sicredi Centro-Sul MS que realizarem as aplicações nos produtos participantes e assegurarem seus cupons. Ao todo, são 97 prêmios que somam R$ 327 mil.

A próxima apuração da promoção realizada no dia 15 de dezembro e terá um verdadeiro festival de prêmios, com o sorteio de um micro-ondas Philco, duas bicicletas Caloi, um ar condicionado Electrolux 12.000 BTUS, um Xbox One, um refrigerador Brastemp, um Iphone 8, um notebook Dell, um fogão Brastemp, um voucher de viagem nacional no valor de R$ 5 mil, uma TV LG 65”, um carro Hyundai modelo HB20 e uma camionete GM modelo S10 CD Advantage, para todos os associados participantes de acordo com o regulamento.

 

Regulamento

Para garantir os cupons, os associados devem atender alguns critérios nas movimentações contempladas na ação. De acordo com o regulamento, os associados, pessoa física, têm direito a concorrer a cada R$ 5.000,00 mantidos na poupança que dá direito a 1 cupom. A cada aplicação de R$ 150,00 em poupança ganha 1 cupom e aplicações programadas de 12 parcelas de no mínimo R$ 100,00, garantem 3 cupons. Se a aplicação for em depósito a prazo, a cada R$ 5.000,00 dá direito a 1 cupom e se a aplicação for programada em 12 parcelas de no mínimo R$ 1.000,00 cada parcela, vale 3 cupons. A integralização em capital social também garante 1 cupom para o associado.

Já os associados pessoas jurídicas garantem seus cupons a cada aplicação em depósito a prazo de R$ 10.000,00, que vale 1 cupom. Se a aplicação em depósito a prazo for programada em 12 parcelas de no mínimo R$ 2.000,00, o associado tem direito a 3 cupons. Os cupons são cumulativos, mas só serão considerados válidos os depósitos e as aplicações realizados e mantidos até a data de cada sorteio.

Para participar da promoção é necessário apresentar o comprovante da operação a um colaborador na agência da Sicredi Centro-Sul MS. O associado deve ainda responder corretamente à pergunta “Qual instituição financeira cooperativa que distribui resultado proporcional à movimentação do associado?”. O regulamento completo está disponível nas agências e também no site www.pouparnosicredietudodebom.com.br. A promoção está aprovada sob o Certificado de Autorização 02.000313/2018.

 

Sobre a Cooperativa Sicredi Centro-Sul MS

A Sicredi Centro-Sul MS está presente em 23 municípios da região sul do Estado: Amambai, Aral Moreira, Bataguassu, Batayporã, Bela Vista, Caarapó, Coronel Sapucaia, Deodápolis, Dourados (5), Eldorado, Fátima do Sul, Iguatemi, Itaporã, Itaquiraí, Ivinhema, Laguna Carapã, Mundo Novo, Naviraí, Nova Alvorada do Sul, Nova Andradina, Novo Horizonte do Sul, Ponta Porã e Rio Brilhante. Atualmente são mais de 71 mil associados atendidos pela Cooperativa.

 

CRÉDITO FOTO: Evaldo Sérgio de Souza – Folha do Conesul

 

Acão gratuita será voltada para saúde masculina nesta quinta-feira
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Acão gratuita será voltada para saúde masculina nesta quinta-feira

O Novembro Azul surgiu com o objetivo de incentivar os homens a cuidarem da saúde e orientar para a detecção precoce de diversas doenças. Uma delas é o câncer de próstata, o segundo com maior incidência entre os homens brasileiros (atrás apenas do câncer de pele não-melanoma).

 

Para conscientizar sobre a saúde masculina e estimular hábitos saudáveis, a Unimed Campo Grande realizará uma ação gratuita e aberta à população no dia 22 de novembro, às 15h, no auditório da Sede – localizado na Rua Goiás, 695, Jardim dos Estados.

 

Na ocasião, haverá palestra preventiva e educativa sobre o câncer de próstata com urologista, Dr. Adriano Augusto Lyrio, orientações nutricionais, aferição de pressão, massagens, cortes de cabelo e sorteio de brindes dos parceiros do evento. 

 

Para obter outras informações, basta entrar em contato no telefone (67) 3389-2421 ou no e-mail Este endereço de e-mail está sendo protegido de spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo..

Sicredi assina acordo de cooperacão com Federacão do Nepal
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Sicredi assina acordo de cooperacão com Federacão do Nepal

O acordo foi firmado por intermédio do Woccu - Conselho Mundial de Cooperativas de Crédito – para compartilhamento das experiências da instituição

 

No Dia Internacional das Cooperativas de Crédito, comemorado em 18 de outubro, o Sicredi assinou um acordo de cooperação com a Federação de Cooperativas de Poupança e Crédito do Nepal, a Nepal Federation of Savings and Credit Cooperative Unions (NEFSCUN), por intermédio do Woccu – Conselho Mundial de Cooperativas de Crédito. Esse acordo foi firmado para que o Woccu e a instituição financeira cooperativa possam prestar assistência ao desenvolvimento das cooperativas do Nepal, aproveitando o conhecimento e a vivência do Sicredi, em modelo sistêmico de atuação.

 

Nos objetivos do acordo de cooperação estão: troca de informações sobre legislação, conformidades regulamentares e relatórios, processamento de dados, estabilização e operações de apoio de cooperativismo de crédito; desenvolvimento e o intercâmbio de melhores práticas com a Federação, para melhorar e expandir os serviços aos associados; e o fortalecimento financeiro e operacional da Federação.

O acordo foi assinado pelo Sicredi, representado por Manfred Alfonso Dasenbrock, presidente da SicrediPar e da Central Sicredi PR/SP/RJ e membro do Conselho da WOCCU; Brian Branch, CEO do Woccu, e Steven Stapp, presidente do NEFSCUN. “A intercooperação está na base do cooperativismo e ficamos muito felizes em poder, junto com o Woccu, colaborar com o desenvolvimento do segmento no Nepal. Esse acordo tem também o caráter de reconhecimento à nossa atuação enquanto sistema no Brasil, enfatizando que os nossos modelos de negócios e estruturação servem de exemplo e que temos potencial para apoiar o desenvolvimento do cooperativismo de crédito em diversas regiões do mundo”, afirma Dasenbrock.

 

A primeira ação direta da parceria é uma missão fomentada pela Fundação Sicredi e liderada pelo superintendente de Ouvidoria e Compliance do Banco Cooperativo Sicredi, Luiz Carlos Wanderer. Ainda na primeira quinzena de novembro, Wanderer estará durante seis dias no Nepal conhecendo mais sobre a realidade local e levando informações sobre as práticas do Sicredi.

 

O Nepal, com cerca de 29 milhões de habitantes, tem uma longa tradição cultural de cooperativas informais baseadas na comunidade, incluindo associações de poupança e crédito, produção e trabalho. Em 16 de agosto de 1988, foi formada a Federação de Cooperativas de Poupança e Crédito do Nepal (NEFSCUN). A Constituição Interina do Nepal considera, hoje, o setor cooperativo como um dos três pilares do desenvolvimento nacional. Estima-se que cerca de 6 milhões de pessoas já estejam afiliadas em aproximadamente 34.512 cooperativas, dos mais diversos ramos, e mais de 60.517 pessoas estejam empregadas diretamente em negócios cooperativos.

Especificamente no ramo do crédito, o Nepal conta com cerca de 13 mil cooperativas, abrangendo 3,5 milhões de associados. A Federação associada ao Woccu e que contará com a experiência do Sicredi conta com 3 mil cooperativas e 2,5 milhões de associados.

Sobre o Sicredi

O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento dos seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. O modelo de gestão valoriza a participação dos 3,9 milhões de associados, os quais exercem um papel de dono do negócio. Com presença nacional, o Sicredi está em 22 estados* e no Distrito Federal, com mais de 1.600 agências, e oferece mais de 300 produtos e serviços financeiros. Mais informações estão disponíveis em www.sicredi.com.br.  

 

*Acre, Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.

EDITAL DE CONVOCACÃO ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

O Presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Mato Grosso do Sul – OCB/MS, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 21, § 1º, artigo 36, § 4º, do Estatuto Social, e em respeito ao que determina o artigo 550 da CLT, convoca os senhores Presidentes de Cooperativas Singulares, Centrais e Federações estabelecidas no Estado de Mato Grosso do Sul, filiadas na entidade, na qualidade de Delegado, que nesta data somam 110 (cento e dez), para se reunirem em Assembleia Geral Extraordinária, no dia 30 de novembro de 2018, tendo como local o Auditório da Casa do Cooperativismo, sito à rua Ceará nº 2245 – Vila Célia - Campo Grande/MS, às 9 horas, em primeira convocação, com a presença de 2/3 das sociedades cooperativas em condição de votar ou em segunda convocação, às 10 horas, com a presença de no mínimo 10 (dez) cooperativas aptas a votarem, para deliberarem sobre a seguinte Ordem do Dia:

I. Fixar os valores e formas de pagamento das contribuições devidas pelas sociedades cooperativas filiadas para o Exercício 2019;
II. Apreciar e aprovar o Plano de Atividades e Proposta Orçamentária para o Exercício 2019;
III. Outros assuntos.

Nota 1: Para efeito de quórum, nesta data são 110 (cento e dez) Sociedades Cooperativas, estando 68 aptas a votar.

Campo Grande-MS, 14 de novembro de 2018.
Celso Ramos Régis
Presidente

Cooperativismo é a nova economia global
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Cooperativismo é a nova economia global

Brasília (14/11/18) – O último módulo do projeto Conhecer para Cooperar foi concluído nesta terça-feira (13), em Brasília, com a participação dos representantes do governo federal, de agentes financeiros e, também, de cooperativas médicas e odontológicas, focos dessa edição do projeto, que contou com uma etapa teórica, duas, práticas e uma de finalização.

Um dos destaques da programação do último módulo foi a participação do diretor executivo do Instituto Europeu de Pesquisa em Cooperativas e Empresas Sociais (Euricse, na sigla em inglês), Gianluca Salvatori. Ele discorreu sobre as experiências de cooperativas de saúde ao redor do mundo e, também, sobre inovação.

Confira na entrevista abaixo, o que ele pensa sobre o papel do cooperativismo na nova economia global, pautada em um consumo mais ético e responsável.

 

Como o senhor vê o movimento cooperativista em nível global?

Nos países da Europa, claro que, dependendo do lugar e dos efeitos da crise de 2008, o paradigma do desenvolvimento econômico que dirigia nossas economias há cerca de 30 anos passou por profundas mudanças em função dos desafios gerados por essa crise, afetando, inclusive, os lucros das grandes corporações.

Então, depois de 30 anos tivemos de repensar muita coisa e foi um processo que envolveu as universidades, as políticas públicas e os próprios atores da arena econômica, dominada pelo lucro das empresas. O que vemos hoje em dia é uma mudança de atitude que valoriza o trabalho coletivo.

E é aí que as cooperativas entram. Elas têm, atualmente, mais atenção da opinião pública, porque há mais sensibilidade para ver essa nova forma de organização econômica. Então, o que temos observado desde a crise de 2008, é que que as corporações tradicionais como grandes empregadoras não estimulam valores nas pessoas, apenas competição.

E ao mesmo tempo, ao longo desse período precedido pela crise, as organizações cooperativas cresceram em termos de geração de emprego, em indicadores como o índice de retenção e, sobretudo, as organizações cooperativas passaram a ter um papel essencial como resposta das questões sociais exatamente por mostrarem que é possível produzir com respeito aos recursos naturais e às pessoas.

Vejo, pelo menos nos países europeus, um fenômeno comum, que é o cruzamento de duas linhas: uma é a economia tradicional em ritmo de desaceleração; a outra é a economia cooperativista, crescendo rapidamente em termos de capacidade de reação nos mercados onde atuam para enfrentar os desafios que vão surgindo todos os dias.

O momento das cooperativas é agora. Elas precisam continuar mantendo sua dinâmica de valorizar a atitude favorável das pessoas em direção a seus ideais, seus projetos, sempre de um jeito cooperativo de fazer as coisas. Nós acreditamos que as cooperativas têm a chance de crescer muito mais, bastando, para isso, ampliar sua capacidade de reação frente às novas demandas sociais.

 

Na sua opinião, quais necessidades são ou poderão ser tendências?

Todos os tipos de necessidades que envolvem a segurança das pessoas, de forma mais abrangente. Todo mundo precisa se sentir seguro em termos de saneamento básico, emprego e estabilidades diversas.

Nós acreditamos em conexões sociais, que, em função da crise, estão mais e mais desafiadoras. Quero dizer o seguinte: as pessoas nos últimos 50, 60 anos se sentiam protegidas pelo governo. Era como um poder superior, cuidando das nossas vidas, nossa saúde, nossa segurança. Mas, hoje em dia, isso mudou devido à diminuição do poder do governo, por conta da limitação de recursos financeiros, e, acima disso, por causa das questões ligadas à sua legitimidade.

As pessoas não acreditam mais em seus governos e sentem as instituições públicas mais distantes do que nunca. O povo já não acredita que as instituições públicas sabem o que é melhor para ele. As pessoas perderam a confiança nos políticos e na possibilidade de os governos serem ser a chave para resolver qualquer um de seus problemas.

Então, encarando essa falta de confiança que a sociedade tem em relação aos seus governos, o cooperativismo tem uma grande oportunidade diante de si, pois tem a habilidade de recriar os links entre pessoas e as instituições, ampliando as relações de confiança. Além disso, as cooperativas também têm nas mãos os mecanismos de atuar como agentes de desenvolvimento social, com base no desenvolvimento econômico dos cooperados e demais envolvidos no processo produtivo, por exemplo.

Vale ressaltar que o movimento cooperativista não é somente sobre economia. É sobre coesão social, confiança, visão de futuro. O cooperativismo é um modelo econômico que valoriza o lado econômico e o lado social.

 

E como as cooperativas podem fazer isso?

O movimento cooperativista tem a responsabilidade de dar algumas repostas à sociedade, não diretamente as de cunho político, mas associadas ao desenvolvimento, ao crescimento, à transformação. As cooperativas produzem ideias, visões e estratégias para o futuro. Uma das questões que surge naturalmente nos dias atuais, está relacionada à forma de como nós consideramos a escala do tempo, por exemplo.

As organizações políticas têm uma escala de tempo muito curta. Nossos representantes políticos têm de reagir, de acordo com as eleições. Eles não conseguem cuidar do futuro. Eles apenas olham o que pode ser feito entre o fim de uma eleição e o início da outra. Então, esse é um prazo muito curto para se produzir alguma coisa com comprovada eficácia.

Então, considerando esse cenário, quem tem a capacidade de olhar para o futuro? Eu acredito que o DNA do movimento cooperativista tem muito a contribuir. As cooperativas estão entre os poucos, repito, poucos, sujeitos em nossa sociedade e também no cenário econômico que projetam e planejam os próximos 20, 30 anos, mirando as próximas gerações. Então, o trabalho das cooperativas envolve uma aproximação entre uma geração e outra e isso é uma das forças invisíveis, mas reais, do movimento cooperativista.

Essa é uma das formas de responder às inseguranças do nosso tempo, porque as pessoas sentem que elas não têm como saber o que vai acontecer daqui a cinco anos. Elas não sabem o que vai acontecer com seus filhos, nem mesmo com elas quando envelhecerem... quem cuidará delas? Então, muitas das questões problemáticas da nossa sociedade está relacionada ao futuro. Não é sobre o presente.

Quer um exemplo? Nós estamos preocupados com os imigrantes, mas não com aquilo que eles significam hoje e, sim, com o risco que eles podem representar nos próximos anos. A gente sempre pensa: eles vão roubar os nossos empregos? Será que eles vão criar uma pressão social que reduzirá meu bem-estar? Então, muitas dessas questões se relacionam com situações do futuro, entretanto, ninguém, além do movimento cooperativista que tem a cultura e a habilidade de olhar para o futuro, fala do futuro.

 

Então você considera que as cooperativas têm, diante de si, a oportunidade de ocupar os espaços que vão surgir com base na economia do futuro?

Não só a oportunidade, mas a responsabilidade. Nós estamos numa situação ideal para recriar um novo tecido social, uma nova densidade. Nossa sociedade está perdendo a cola que junta as pessoas. Elas estão perdendo seus ideais, sua vontade de trabalhar por um ideal comum. E as cooperativas podem mudar isso, independentemente do setor econômico em que elas se localizem. Em todos esses setores elas podem propor um futuro ideal e o ideal de um coletivo de recursos humanos para que tenhamos um futuro mais promissor para todos.

Então, não há uma área ou setor especificamente que eu vislumbre oportunidades para as cooperativas. Na verdade, essas oportunidades estão em todos os lugares, em todos as áreas. Onde quer que as pessoas precisem de respostas para suas necessidades, ali as cooperativas terão condições de se fortalecerem.

 

E como as cooperativas de saúde, por exemplo, podem ser preparar para o futuro?

Para mim, um dos exemplos de como as cooperativas podem se beneficiar, agora, do futuro, está na área da saúde. Há um processo de mudança na nossa sociedade, em todos os lugares. As pessoas estão envelhecendo, vivendo mais do que no passado e de uma maneira mais problemática do que nos anos 80, 90. Então, a gente precisa pensar em como as cooperativas médicas poderão continuar atendendo seus clientes. Esse é bom cenário sobre o qual as cooperativas médicas podem refletir.

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