Conforme ranking da revista Exame na 39ª edição do anuário Melhores e Maiores, a Coamo Agroindustrial Cooperativa é a 24ª maior empresa do Brasil com capital nacional. No ranking da revista que aponta as 1.000 maiores e melhores empresas do país, a Coamo ocupa a 70ª posição entre todas as companhias estatais, multinacionais e genuinamente nacional instaladas no país. A cooperativa também tem posição de destaque na área de exportação, sendo a 26ª maior empresa exportadora do Brasil com US$ 1,034,4 milhões, no ranking que tem nas primeiras posições as empresas Vale e Petrobrás.
Indicadores - No estado do Paraná, pelo ranking da Exame, a Coamo ocupa a 3ª colocação na classificação geral com receitas de R$ 5.703,3 milhões, referente ao ano de 2011. O ranking paranaense é liderado pela Vivo (8ª posição no Brasil e de capital espanhol) e Renault (50ª posição no país e de capital francês). No ranking nacional, a Coamo é a 20ª maior empresa em capital circulante líquido. Na Região Sul, ocupa a 4ª posição entre as empresas do setor Agronegócio, e no Paraná é a 1ª colocada em liquidez corrente.
Atuação – Com sede em Campo Mourão, no Centro-Oeste do Paraná, e mais de 100 unidades localizadas em 65 Municípios nos estados do Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul, a Coamo destaca-se pelos relevantes trabalhos que realiza em prol do desenvolvimento técnico, educacional e social dos seus mais de 24 mil associados, que produzem 3,5% da produção nacional de grãos e fibras.
Orgulho - Para o idealizador e presidente da Coamo, José Aroldo Gallassini, os números do ranking da revista Exame são excelentes e representam motivos de orgulho para a diretoria, cooperados e funcionários, e refletem bem o crescimento que a cooperativa registrou em 2011. "A Coamo é uma empresa séria, bem administrada e profissionalizada, com produtos e serviços que proporcionam o desenvolvimento dos seus associados. A performance da Coamo como a 24ª maior empresa do país com capital genuinamente nacional representa muito para todos nós. Fazemos parte de uma cooperativa que nasceu há 42 anos no interior do Paraná pelo sonho de 79 agricultores. A Coamo pratica um cooperativismo de bons resultados, sendo uma empresa totalmente voltada para os interesses e a melhoria da produtividade, renda e qualidade de vida do seu quadro social", afirma Gallassini.
Coamo no Ranking da Exame – Melhores e Maiores 2011
.70ª maior empresa do país (Entre as companhias estatais, multinacionais e genuinamente nacional instaladas no Brasil). . 24ª maior empresa do Brasil com capital nacional. . 26ª maior empresa exportadora do Brasil com US$ 1,034,4 milhões. . 20ª maior empresa do país em capital circulante líquido. . 4ª posição entre as empresas do setor Agronegócio na região Sul. .
1ª colocada em liquidez corrente no estado do Paraná
Perfil da Coamo
Fundação 28 de novembro de 1970, em Campo Mourão (PR)
Número atual de associados 24.478
Receitas globais (2011) R$ 5,97 bilhões
Sobras Líquidas(2011) R$ 369,48 milhões
Ativo Total (2011) R$ 4,50 bilhões
Patrimônio Líquido (2011) R$ 2,19 bilhões
Capacidade Armazenagem 5,08 milhões de toneladas
Recebimento produção 5,65 milhões de toneladas de produtos agrícolas
Número de beneficiados Mais de 120 mil (Cooperados, funcionários e familiares)
Número de Colaboradores 5.540 funcionários diretos e média mensal de 1.565 colaboradores (temporários e terceirizados).
Impostos, taxas e contribuições: R$ 284,34 milhões – Contribuição para a sociedade brasileira, além da criação de riquezas, geração de empregos e divisas para o país.
A Unimed Campo Grande conquistou, pelo nono ano consecutivo, o Selo Unimed de Responsabilidade Social. O selo de certificação é o reconhecimento pelos projetos realizados com foco no bem-estar social e na construção de uma sociedade mais justa e sustentável.
Em 2012, este reconhecimento ganha uma importância maior, visto que a ONU reconheceu este ano como o Ano Internacional das Cooperativas, afirmando que tais organizações, por meio da prática dos seus valores e princípios, constroem um mundo melhor.
A Unimed Campo Grande estimula e realiza diversas ações de Responsabilidade Social, como o Planeta Unimed, Academias para a Terceira Idade, campanhas de doação de sangue e de arrecadação de agasalhos, projeto Jovens Aprendizes, Coral Unimed, entre outros.
Para o diretor presidente da Unimed Campo Grande, Dr. Paulo de Tarso Crozara Alves, este selo mostra que a Cooperativa tem como princípios a sustentabilidade e a responsabilidade social e as pratica cada vez mais. “Nossas ações são voltadas à qualidade de vida e bem estar de todos e devemos adequar nossas atividades às novas necessidades sociais e ambientais de nossa sociedade, sem desconsiderar a sustentabilidade financeira do nosso negócio cooperativo”, ressalta.
O Selo
O Selo Unimed de Responsabilidade Social é concedido pela Unimed Brasil e tem por objetivo certificar as cooperativas que desenvolvem programas e ações por uma sociedade justa, ética e comprometida com o desenvolvimento sustentável. O Selo é uma importante ferramenta de diagnóstico, aprendizagem e monitoramento da atuação das Cooperativas em questões sociais, econômicas e ambientais.
A metodologia para a certificação é baseada na avaliação de temas dos indicadores: Valores e Transparência, Público Interno, Comunidade, Meio Ambiente, Fornecedores, Clientes e Governo e Sociedade. Também foram analisados o Balanço Social e a inclusão de projetos no Banco de Responsabilidade Social do Sistema Unimed.
Fonte: Unimed CG
Foi publicada nesta sexta-feira (20/7) no Diário Oficial da União a Lei nº 12.690/2012, oriunda do Projeto de Lei 4.622/2004. O normativo regulamenta o cooperativismo de trabalho no Brasil, esclarecendo as relações entre as cooperativas, seus sócios e tomadores (contratantes das cooperativas), nos contratos de prestação de serviços, seja de forma continuada ou eventual. A nova lei reconhece, ainda, os direitos sociais previstos na Constituição Federal e estabelece critérios para que eles sejam observados pelas cooperativas do ramo.
"Esta é uma importante conquista para o movimento cooperativista. Esta lei será o instrumento jurídico preponderante para o funcionamento das cooperativas de trabalho, resgatando a legitimidade, o relacionamento de confiança, com um salto de qualidade e perenidade do negócio cooperativo”, ressaltou o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.
O texto foi sancionado pela presidente Dilma Rousseff com 9 vetos parciais.
Fonte: OCB
Perto de ultrapassarem a marca de R$ 100 bilhões em ativos em 2012, as cooperativas de crédito se consolidam no Sistema Financeiro Nacional (SFN) e ainda nesse ano devem ganhar um Fundo Garantidor de Crédito unificado, nos mesmos moldes do FGC do sistema bancário, no qual até R$ 70 mil dos depósitos de cada CPF está garantido pelo sistema.
Com 44% dos ativos do mercado de cooperativas de crédito, cerca de R$ 30 bilhões do total de R$ 92 bilhões até maio deste ano, o Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) já possui o próprio fundo garantidor, que possui atualmente R$ 170 milhões em depósitos. O diretor do Sicoob, Abelardo Duarte de Melo Sobrinho, revela ainda que na entidade 0,15% dos depósitos das cooperativas são retidos para garantir até R$ 70 mil e 0,25% para o que exceder esse valor.
Ênio Meinen, diretor de operações do Banco Cooperativo do Brasil (Bancoob), controlado pelas instituições do Sicoob, detalha que hoje cada confederação, central ou singular possui o próprio Fundo Garantidor, mas que a ideia a ser aprovada neste ano é a integração. “Deverá, até o final do ano, instituir um valor mínimo (depósitos). Depende do CMN [Conselho Monetário Nacional] deliberar e de o Banco Central divulgar e fazer cumprir.”
Entre os entraves, segundo Meinen, está o tratamento tributário diferenciado para a aplicação dos recursos, o que já ocorre no FGC dos bancos. Também há o debate sobre um valor mínimo a ser retido, que poderá ser de acordo com o nível de risco da cooperativa. “Quanto mais risco, mais contribuição. Falta o BC e as cooperativas chegarem a um nível ótimo de entendimento sobre a composição e os critérios das reservas”, diz o diretor.
Para Meinen, o fundo nacional permitirá maior grandeza ao mercado. “Hoje não consegue juntar e um padrão único de controle é bom para a sociedade. Todos os procedimentos serão padronizados”, pontua.
Atualmente, o mercado de cooperativas de crédito no Brasil está dividido em quatro confederações, 38 centrais, sendo 87% filiado às confederações, e 1.273 singulares, no qual 78% estão associados às centrais, além de dois bancos cooperativos.
O diretor de Operações enfatiza que a criação do fundo é um dos passos para a união. “Santa Catarina, por exemplo, tem uma competição pelos associados, mas é salutar. O que a gente defende no futuro próximo é única confederação e uma central por estado, e um fundo garantidor, que vai garantir a união. O BC dá uma induzida a isso.”
Além da criação do fundo nacional, a concentração das cooperativas é uma tendência já observada e essencial, segundo o diretor do Sicoob. “Nos últimos 12 anos, caiu o número de cooperativas e aumentaram os PACs [Pontos de Atendimento]. Isso é escala. Temos o desafio de ter uma estrutura única.”
No final de 2011, o setor de cooperativas concentrava 5 mil pontos de atendimento, com R$ 86,5 bilhões em ativos. O patrimônio líquido estava em R$ 15,9 bilhões.
No que se refere às operações de crédito, números do Banco Central, até maio, revelam que as cooperativas de crédito rurais, mútuas e de livre admissão acumulam saldo de R$ 41,566 bilhões, alta de 25,8% no acumulado de 12 meses e de 9,4% no ano.
As cooperativas são instituições financeiras reguladas e fiscalizadas pelo Banco Central, sendo regidas pelas Leis 4.595/1964, 5.764/1971, Lei Complementar 130/2009 e a Resolução 3.859/10, do CMN. A legislação permite que a instituição seja vinculada a um segmento, como rural, ou de livre admissão. Mas, no último caso, a atuação livre somente é permitida com patrimônio líquido acima de R$ 25 milhões.
A principal diferença ante os bancos, segundo Meinen, é que não possuem objetivo no lucro. “O dono, administrador e cliente são uma pessoa só. Tudo que sobra de resultado positivo deve ser devolvido ao cliente, proporcionalmente ao que foi investido.”
Fonte: DCI
No último dia 18/7, o Congresso Nacional entrou em recesso, conforme previsto na Constituição Federal. Os deputados e senadores retornam às Casas no dia 1º de agosto. Até lá, uma Comissão Representativa ficará responsável por dar andamento às deliberações na Câmara e no Senado.
A Comissão é composta por oito senadores titulares e 17 deputados, e igual número de suplentes. Dentre suas atribuições destacam-se deliberar sobre sustação de atos normativos do Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa, desde que se caracterize a urgência; sobre projeto de lei relativo a créditos adicionais, desde que haja parecer da Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização (CMO); sobre projetos que visem a prorrogar prazo de lei ou tratem de atos internacionais, quando o prazo da lei ou a data limite para o Brasil se manifestar sobre o acordo ocorra durante o período de recesso ou nos dez dias subsequentes a seu término.
Ela também vota autorização para que o presidente ou o vice-presidente da República se afaste do país por mais de 15 dias; convocação de ministros de Estado; e encaminhamento de requerimentos de informações a autoridades. De acordo com a Resolução 3/1990, que regulamenta a Comissão Representativa, o presidente convoca os integrantes quando necessário para reuniões com dia, hora, local e pauta determinados, e deve respeitar antecedência mínima de doze horas.
Fonte: OCB