Criada no final da década de 70, após a implantação do mais novo estado brasileiro à época, o nosso Mato Grosso do Sul, com a denominação inicial de OCEMS-Organização das Cooperativas do Estado de Mato Grosso do Sul, a partir do desmembramento da OCEMAT, o Sistema OCB/MS completa neste dia 7 de junho, 33 anos de plena atividade.
Hoje a OCB/MS-Organização das Cooperativas Brasileiras no Mato Grosso do Sul, demonstra ter cumprido até aqui, sua missão de promover e fomentar a idéia do cooperativismo por meio da capacitação e da difusão de seus princípios doutrinários, bem como integrar, desenvolver e dar sustentação aos empreendimentos cooperativos, contribuindo para uma sociedade mais justa, solidária e fraterna.
O nosso mais profundo reconhecimento pelas conquistas, fruto de seu inesgotável otimismo, coragem, fé, gosto pelo desafio, persistência, determinação e amor ao cooperativismo, que deram significado e importância às suas realizações, transformando uma mera ação empresarial na mais valorosa missão.
Parabéns a todos. Parabéns aos líderes que com sabedoria lutaram, incentivaram e com seus exemplos deram continuidade ao ideário cooperativista. Mas acima de tudo, parabéns aos cooperados que em todos esses anos acreditaram nesse ideário e doaram seu suor em prol do desenvolvimento local e da comunidade.
Parabéns a você que faz parte dessa família.
Saudações cooperativistas.
Celso Ramos Regis
Presidente da OCB/MS
A Unimed Campo Grande e o Hospital Unimed foram reconhecidos, consecutivamente, como a 7ª e a 12ª melhores empresas para se trabalhar em toda a região Centro-Oeste.
A classificação no ranking da pesquisa conduzida pelo Instituto Great Place to Work (GPTW), que está presente em 46 países e no Brasil há 15 anos, foi divulgada em Goiânia (GO) no último dia 5 de junho.
Nesta edição do prêmio, aproximadamente 70 empresas se inscreveram e 19 foram premiadas. A Unimed Campo Grande foi a única empresa do Mato Grosso do Sul a ganhar o prêmio com duas unidades de negócio.
A Diretora Administrativa e de Gestão de Pessoas da Unimed Campo Grande e Diretora do Hospital Unimed, Dra. Sarita Garcia Rocha, expôs seu orgulho pela dupla premiação na mesma noite. Segundo ela, este reconhecimento é fruto de muito trabalho e constante busca pela inovação de boas práticas na área.
"Os colaboradores buscam possibilidades de crescimento profissional, reconhecimento, transparência na gestão e participação junto aos objetivos estratégicos. Portanto, é preciso ir além de remuneração; é preciso desdobrar metas em equipe e compartilhar decisões em uma linguagem um pouco mais poética, mas não menos fiel às necessidades de um ser humano. É preciso construir juntos os nossos sonhos”, afirmou Dra. Sarita.
A pesquisa “Melhores Empresas para Trabalhar” tem como objetivo identificar e premiar as organizações com os melhores ambientes de trabalho. O GPTW, instituição reconhecida mundialmente, não somente apresenta o ranking das melhores, como também fornece um diagnóstico que serve como base para melhorias contínuas nas organizações.
Além de reconhecer o valor das vencedoras, o Prêmio é uma importante ferramenta para construção de uma sociedade melhor, incentivando empresas a transformar seu ambiente de trabalho e aumentando a credibilidade e o valor das mesmas diante da concorrência no mundo dos negócios.
Com as classificações, a Unimed Campo Grande concorre também ao Prêmio das 100 Melhores Empresas para se Trabalhar no Brasil, ainda sem data para divulgar o ranking e que tem parceria com a Revista Época.
Teve início nesta terça-feira (5/6) o 12º Congresso Panamericano do Leite, promovido pela Federação Panamericana do Setor Leiteiro (Fepale) em conjunto com a Câmara Paraguaia de Indústrias de Lácteos (Capainlac). Com uma programação variada, o evento deste ano está abordando temas que vão desde a produção primária até a industrialização de produtos lácteos, passando pela importância do leite para a saúde humana e situação atual do mercado. Este último tópico foi tratado na palestra "Situação e perspectiva do mercado internacional de lácteos com uma visão mundial, regional e local", proferida pelo vice-presidente da Fepale e coordenador da Câmara de Leite da OCB, Vicente Nogueira.
Durante a apresentação, Nogueira enfatizou o grande potencial da América Latina para atender à crescente demanda prevista para as próximas décadas. “Nos próximos 40 anos, a população mundial, que em 2010 era de 6,9 bilhões de pessoas, chegará a 9,3 bilhões – um aumento de 30%. Como consequência, haverá crescimento, também, na demanda por produtos lácteos. A América Latina, e especialmente o Brasil, possuem condições climáticas e territoriais bastante favoráveis para a produção e terão um papel importantíssimo no atendimento a essa demanda”, pontuou o vice-presidente da Fepale.
Nogueira prospectou, ainda, uma notícia boa para os produtores de leite - a melhora nos preços no mercado internacional -, que logo em seguida, durante leilão realizado pela Fonterra (um dos principais balisadores do preço no mercado) se confirmou. “O resultado das negociações apontou um crescimento de 13,5%”, comemorou satisfeito.
Após a apresentação de Nogueira, teve início um outro painel onde o cooperativismo brasileiro de leite também esteve representado. O presidente da Cooperativa Central Gaúcha de Leite (CCGL), Caio Vianna, participou do debate intitulado “O cooperativismo de leite como instrumento de desenvolvimento social e econômico”, com representantes do Paraguai e da Costa Rica. De acordo com o analista de Ramos e Mercados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Gustavo Beduschi, que acompanhou o painel, Vianna demonstrou o vigor e o potencial do cooperativismo de leite no Brasil usando como exemplo a o processo de recuperação pelo qual vem passando a CCGL. “A planta industrial da cooperativa, hoje, tem capacidade para beneficiar 1 milhão de litros de leite/dia. Quando concluído, o projeto pode chegar a 6 milhões de litros/dia”, destacou.
O 12º Congresso Panamericano do Leite segue até esta quinta-feira (7/6), na cidade de Assunção, Paraguai.
As exportações do agronegócio atingiram a cifra recorde de US$ 10,26 bilhões em maio deste ano. Antes, o maior valor foi registrado em agosto de 2011, com US$ 9,84 bilhões. O resultado expressivo representou uma elevação de 21,2% em relação a maio do ano passado. As importações de produtos do agronegócio, por outro lado, tiveram diminuição de 14,1%, com registros de US$ 1,34 bilhão em aquisições do exterior. O saldo comercial dos produtos do agronegócio ficou em US$ 8,92 bilhões.
Nos últimos doze meses, o comércio do agronegócio brasileiro para o exterior teve expansão de 17,9%, alcançando US$ 97,4 bilhões. As importações chegaram a US$ 17,4 bilhões entre junho de 2011 e maio de 2012, com elevação de 13,9%. A forte elevação das vendas externas propiciou um saldo comercial de US$ 80 bilhões no período. A balança comercial do agronegócio foi elaborada pela Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, a partir dos dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio.
De junho de 2011 a maio de 2012, o complexo soja (grão, farelo e óleo) continua sendo o principal setor exportador, com as vendas externas subindo 41% e passando de US$ 19,3 bilhões para US$ 27,2 bilhões. O complexo sucroalcooleiro ficou na segunda posição, com exportações de US$ 15,9 bilhões (+13,2%). Os outros três principais setores foram carnes (US$ 15,9 bilhões; +9%), produtos florestais (US$ 9,4 bilhões; -1%) e café (US$ 8,2 %; +14,3%). Esses cinco principais setores tiveram expansão de participação no total das exportações de 78,2% para 78,6%.
O complexo soja, principal responsável pela elevação das vendas no acumulado em 12 meses, teve elevação das vendas em US$ 7,9 bilhões, o que representou 53,4% do incremento de US$ 14,8 bilhões no valor total exportado. Outros setores também tiveram importante contribuição, como o complexo sucroalcooleiro, que teve elevação de US$ 1,8 bilhão em vendas no período, as carnes, que tiveram aumento de US$ 1,3 bilhão e o café, com expansão de US$ 1 bilhão.
A China continua apresentando o maior dinamismo importador em relação aos produtos do agronegócio brasileiro. Nos últimos doze meses, a China ampliou as importações do agronegócio brasileiro em 59,7%, expandindo a sua participação de 14,4% para 19,6%. Caso se agregue às compras da China as aquisições da região especial administrativa de Hong Kong (2,2%) e as aquisições da província chinesa de Taiwan (1,3%), o país atingiu a participação de 23,1% no total das aquisições. Essa fatia é próxima em tamanho da fatia da União Europeia, que ficou com 24,1%.
(Fonte: Mapa)
O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) promove durante esta semana, de 11 a 15 de junho, um encontro entre 100 colaboradores de todas as unidades - estaduais e nacional. É o “Encontro da Área Meio”, que tem como finalidade capacitar os profissionais sobre a aplicação do regulamento de licitações e contratos do Sistema S, discutir novas práticas contábeis reacionadas ao Sescoop, de acordo com a legislação vigente, além de tratar sobre questões de auditoria (interna, externa e independente).
“Esta capacitação é uma iniciativa que atende ao planejamento estratégico do Sescoop, no sentido de desenvolver as competências necessárias aos desafios institucionais”, pontuou o superintendente da instituição, Luís Tadeu Prudente Santos, ao abrir oficialmente o evento na tarde desta segunda-feira (11/6). Segundo Tadeu, o objetivo principal é alcançar o alinhamento de conceitos e procedimentos em torno de temas relevantes e recorrentes no dia a dia dos colaboradores do Sescoop para facilitar e aprimorar as tomadas de decisão.
De acordo com a gerente de Pessoas, Ana Cláudia D’Arce de Lima, responsável pela coordenação do evento, foram contratadas duas instituições especializadas nos temas para ministrar as palestras técnicas. “Uma delas é a JML, que possui vasta experiência no regulamento do Sistema S para licitações e contratos, e que nos presta consultoria na área jurídica já há algum tempo. A outra é a MRP Auditoria e Consultoria, que vai tratar das questões contábeis-financeiras e de auditoria, com foco principal nos Comitês de Pronunciamento Contábil”, esclarece a gestora.
O gerente Geral de Operações, Ryan Carlo, ressaltou aos participantes a importância da troca de experiências: “É fundamental que vocês aproveitem a oportunidade para fazer perguntas, esclarecer as dúvidas que possuem e comparar as realidades de cada estado, à luz do entendimento trazido pelos consultores”. Segundo Ryan, o aproveitamento dos colaboradores será essencial para determinar a realização de outras rodadas de capacitação. “Com base nos últimos relatórios de gestão, identificamos como necessário abordar estes temas. Pretendemos dar continuidade ao processo de formação dos colaboradores com outros encontros, que poderão ser semestrais ou anuais, com base na avaliação que obtivermos dessa primeira rodada”, afirmou.
O “Encontro da Área Meio”, que teve início nesta segunda-feira, segue até sexta (15/6), no auditório Antônio Rodrigues Filho, na sede do Sescoop, em Brasília (DF).
Fonte: OCB