Coamo irá investir R$ 63 milhões em melhorias nas suas unidades no Mato Grosso do Sul

Coamo irá investir R$ 63 milhões em melhorias nas suas unidades no Mato Grosso do Sul

A Coamo Agroindustrial Cooperativa anunciou recentemente o investimento de R$ 275 milhões na melhoria e modernização de 48 unidades no Paraná e no Mato Grosso do Sul. Desse montante, R$ 63 milhões serão destinados a melhoria da estrutura nas suas cinco unidades existentes no estado do Mato Grosso do Sul. Serão beneficiados com as ampliações e melhorias os cooperados das regiões de Amambai, Aral Moreira, Caarapó, Laguna Carapã e Jaguaratê.

A novidade no pacote de investimentos aprovado recentemente pelos associados em assembleia geral e anunciado pelo engenheiro agrônomo José Aroldo Gallassini, presidente da Coamo, será a implantação de três novas unidades no Mato Grosso do Sul, nas regiões de Dourados, Maracaju e Guaíba – município de Ponta Porã. Ao final das obras previstas para serem realizadas em até dois anos, a capacidade estática de armazenagem da Coamo no terá um incremento de 25% e passará a ser de 11 milhões de sacas.

Desde o final do ano de 2003 a Coamo está atuando no Mato Grosso do Sul, inicialmente no Município de Amambaí, depois em Aral Moreira, Caarapó e em Laguna Carapã. O presidente da cooperativa José Aroldo Gallassini explica que a implantação de unidades no estado sul-matogrossense foi motivada pela presença de muitos associados da Coamo que migraram do Paraná para o Mato Grosso do Sul. “Durante os seus 42 anos de existência, a Coamo tem procurado estar cada vez mais perto dos seus associados para propiciar um desenvolvimento tecnológico com uma estrutura que seja adequada e ágil para o recebimento e incremento da produção. No caso dos associados no Mato Grosso do Sul não foi diferente, eles já conheciam o trabalho da Coamo e com a chegada da cooperativa tudo ficou mais fácil, e com satisfação ficamos felizes em ver que a agricultura da região melhorou e cresceu bastante nesses últimos oito anos”, afirma Gallassini.

Segundo Gallassini, tem sido expressiva a participação dos associados da Coamo no Mato Grosso do Sul, e diante dos números do crescimento a cooperativa decidiu pela melhoria nas estruturas existentes e na ampliação das atividades em outras regiões. “O nosso objetivo é melhorar o recebimento e a armazenagem da produção, a qualidade no atendimento as necessidades dos nossos associados, bem como reduzir os custos com transportes”, explica o presidente da Coamo.

Fonte: Coamo

Subcomissão do leite discute impactos da importacão de produtos lácteos

O impacto causado na economia nacional pela importação de produtos lácteos foi tema tratado na reunião ordinária da Subcomissão Permanente de Produção do Leite, da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados, na última quarta-feira (25/4)

A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), por intermédio do analista de Ramos e Mercados, Gustavo Beduschi, apresentou aos parlamentares uma contextualização sobre os riscos para o setor lácteo brasileiro de se manter o cenário atual. “O impacto é muito grande. Para se ter uma ideia, a quantidade de leite em pó do Uruguai e queijo da Argentina importada pelo Brasil representa, em equivalente litros de leite, a produção da quinta maior indústria láctea do país, mais de 2 milhões de litros por dia”, pontuou o analista.

Segundo o analista, a apresentação surtiu efeitos. O grupo de parlamentares se propôs a agendar uma Audiência Pública com a presença dos ministros da Agricultura, Desenvolvimento Agrário e Indústria e Comércio Exterior para debater o posicionamento de cada um desses órgãos. “O momento é mais do que oportuno para alavancar essas discussões. O prognóstico existente é de que o preço do leite caia na próxima entressafra, dando continuidade a uma realidade que vem sendo vivenciada ao longo dos últimos 18 meses, causando prejuízos aos produtores”, conclui Beduschi.

Fonte: OCB

 

Prorrogado o período de inscricões para o Prêmio Andef 2012

A Associação Nacional de Defesa Vegetal (Andef) prorrogou para a próxima sexta-feira (4/5) o prazo para inscrições na 15ª edição do Prêmio Andef, que tem como objetivo fomentar e destacar iniciativas desenvolvidas no âmbito das operações com defensivos agrícolas, na utilização, distribuição, comercialização e logística reversa. A premiação conta com o apoio da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) na sua divulgação e na avaliação dos projetos, para escolha dos vencedores.

A premiação também visa valorizar os profissionais responsáveis por ações de educação, responsabilidade social e ambiental, e de adoção de boas práticas agrícolas, sejam eles agentes multiplicadores, agricultores, trabalhadores rurais e suas famílias. O foco principal é a produção sustentável de alimentos saudáveis, acompanhada da melhoria de indicadores sociais e ambientais.

Cada vez mais reconhecido pela sociedade em geral por fomentar ações de responsabilidade socioambiental e por incentivar treinamentos e o aperfeiçoamento educacional do homem do campo, o Prêmio Andef está em sua 15ª edição. Para este ano, o regulamento apresenta novidades, entre elas, a premiação de um tablet para cada profissional responsável pelos projetos vencedores. A categoria Cooperativismo contempla três áreas temáticas: Boas Práticas Agrícolas no Uso de Defensivos, Responsabilidade Social e Responsabilidade Ambiental. As cooperativas podem apresentar um projeto sobre cada tema.

Dúvidas e solicitações de esclarecimentos devem ser encaminhadas ao e-mail Este endereço de e-mail está sendo protegido de spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo..

Fonte: OCB

 

Sescoop trabalha na consolidacão nacional de dados do monitoramento

O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) está em fase de consolidação das primeiras informações enviadas pelas unidades estaduais após a fase de implantação da Diretriz Nacional de Monitoramento, realizada no final de 2011 e início de 2012. Por meio do Programa de Acompanhamento da Gestão Cooperativista (PAGC), está sendo possível reunir dados relevantes para nortear as próximas ações da instituição no que diz respeito às áreas de formação, planejamento e monitoramento.

“Uma das grandes dificuldades vivenciadas pelo sistema até hoje era o fato de não conseguirmos visualizar e dar visibilidade às ações realizadas pelas unidades estaduais”, relata a gerente de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas, Susan Miyashita Vilela. De acordo com a gestora, a aplicação da ferramenta dará maior evidência aos trabalhos desempenhados pelos estados, “auxiliando, inclusive, o desenvolvimento de ações voltadas aos objetivos constantes do planejamento estratégico da instituição”.

O funcionamento é bem simples. Junto com as orientações sobre como aplicar o PAGC, as UE’s receberam uma ferramenta, chamada de instrumento consolidador. Nele, estão contidos os dados sobre o que era previsto realizar no período, e as lacunas a serem completadas com o que efetivamente foi realizado. De acordo com o cronograma estabelecido pelo programa, as UE’s têm até o dia 15 de cada mês para enviar as informações referentes ao mês anterior. “A unidade nacional, então, de posse desses dados, consolida-os, formando um diagnóstico final, completo, da realidade do sistema cooperativista. Com isso, é possível dar um feedback às UE’s, fortalecendo a autogestão do Sistema, o desenvolvimento do planejamento estratégico do Sescoop e as atividades de monitoramento”, complementa a gestora.

Outra atividade prevista é a construção do Cadastro Nacional de Cooperativas. Paralelamente ao trabalho de consolidação dos dados provenientes do monitoramento, o Sescoop está trabalhando, também, na elaboração de uma política de utilização das informações, que será adotada quando o Cadastro estiver pronto.

Fonte: OCB

 

Mato Grosso do Sul faz parte da diretoria da OCB e do Conselho de Ética

No dia 26 de abril, ocorreu a AGO- Assembleia Geral Ordinária da OCB em Brasília, esta foi a primeira com o novo modelo de governança proposto pelo estatuto da instituição, aprovado em março deste ano. Ele foi desenhado a partir dos objetivos do planejamento estratégico elaborado para o período 2009-2013 e das diretrizes do XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo (XIII CBC). Neste novo formato, existe a separação das estruturas de gestão e diretiva, traduzindo, assim, um modelo de atuação sistêmica cooperativista, que passa a contar com uma Diretoria composta por cinco membros efetivos e cinco suplentes, representando cada região geográfica do país. Também foi instituída a composição dos conselhos Fiscal e de Ética. A diretoria foi aprovada com 24 votos, o conselho Fiscal 23, e o de Ética, 22 votos.

Na AGO foi aprovado o balanço anual da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) referente a 2011. As demonstrações contábeis passaram pela análise das 26 Organizações Estaduais (OCEs) do sistema, além do Distrito Federal. O plano de trabalho e a previsão orçamentária para este ano também foram avaliados e aprovados por unanimidade. Todo o processo eleitoral teve o acompanhamento de uma comissão instituída ainda na vigência do estatuto anterior, coordenada pelo superintendente, Renato Nobile, e tendo como membros o assessor da presidência da Ocepar, Guntolf Van Kaick, e o superintendente da Ocemg, William da Cruz.

Para João Paulo Kosloviski, presidente da Ocepar e secretário-geral da Diretoria, o Sistema OCB já tem um bom planejamento estratégico e a intenção é ampliá-lo para todas as regiões. Além de Koslovski, fazem parte da Diretoria, os presidentes João Nicédio Alves Nogueira (OCB-CE); Petrucio Pereira de Magalhães Junior (OCB-AM); Celso Ramos Régis (OCB-MS) e Edivaldo Del Grande (Ocesp). Os suplentes eleitos foram: Marco Antonio Zordan (Ocesc); André Pacelli Bezerra Viana (OCB-PB); Ricardo Benedito Khouri (OCB-TO); Haroldo Max de Sousa (OCB-GO); Esthério Sebastião Colnago (OCB-ES).

Conselho de ética

Mato Grosso do Sul também compõe o novo Conselho de Ética da OCB. O vice-presidente da OCB/MS, Marcio Portocarrero é conselheiro efeitvo.

 

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