Prêmio Professor Cooperjovem é uma ação do Programa Cooperjovem, que visa à valorização e ao reconhecimento dos professores do ensino fundamental das escolas públicas e cooperativas educacionais que desenvolvem com seus alunos atividades baseadas nos conteúdos do Programa Cooperjovem. Tem como pressuposto o fortalecimento da qualidade, o aperfeiçoamento e o contínuo sucesso do trabalho do professor na escola. Além de reconhecer o trabalho e dedicação do professor atuante no Programa e dar visibilidade às boas práticas de ensino do cooperativismo.
O Sescoop/MS realizou a selecionou os três melhores trabalhos do Estado, como manda o regulamento e enviou para a seleção nacional em Brasília. A divulgação do resultado será dia 06 de dezembro.
Veja a lista dos selecioandos de MS:
Professor(a): Ana Lúcia Lemes Nunes Silva
Escola: Escola Estadual Dom Bosco
Município: Dourados/Distrito de Indápolis
Professor(a): Adriano Vieira Caires
Escola: Escola Municipal Vereador Odércio Nunes de Matos
Município: Naviraí
Professor(a): Janete de Andrade Souza Garcia
Escola: Escola Municipal Luis Cláudio Josué
Município: Nova Andradina
A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa, e a Organização das Cooperativas Brasileiras – OCB assinam hoje, dia 24 de novembro, às 15 horas, um Protocolo de Intenções com o objetivo de incrementar a transferência de tecnologias e conhecimentos gerados pela pesquisa agropecuária a profissionais ligados ao setor cooperativista. O documento será assinado durante solenidade em homenagem ao 36° aniversário da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, uma das 45 unidades da Embrapa, pelo diretor-presidente da Empresa, Pedro Arraes, e pelo secretário executivo da OCB, Renato Nobile.
A cooperação pretende aprimorar a disseminação dos conhecimentos gerados pelos setores agropecuário, de florestas e silvicultura, com destaque para o manejo e a fertilidade de solos, melhoramento genético, sanidade vegetal e produção de baixo carbono, às organizações estaduais filiadas à OCB (OCEs) e cooperativas.
Embrapa e Sescoop: unidos na formação de multiplicadores
Na ocasião, será assinado também Protocolo de Intenções entre a Embrapa e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) com o propósito de desenvolver ações conjuntas para formação de multiplicadores de conhecimentos técnicos nas áreas de ciências agrárias (Médicos Veterinários, Engenheiros Agrônomos, Engenheiros Florestais, Biólogos, Zootecnistas e Técnicos Agropecuários de nível médio) vinculados a cooperativas do ramo agropecuário, nas áreas do cooperativismo e inovação tecnológica (recursos genéticos e biotecnologia);
Com a assinatura do Protocolo, as instituições esperam disseminar técnicas e conhecimentos essenciais à melhoria da qualidade e produtividade da produção agropecuária, visando propiciar melhores resultados a cooperados e cooperativas agropecuárias.
A parceria pretende ainda formar multiplicadores nas áreas de gestão e educação socioambiental, por meio de ações de promoção social junto a cooperados e empregados de cooperativas do ramo agropecuário e seus familiares.
A solenidade em comemoração ao 36º aniversário da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia acontece no dia 24 de novembro, às 15 horas, o auditório “Assis Roberto De Bem” da Unidade (Parque Estação Biológica, final da Avenida W5 Norte, atrás da 2ª DP, Brasília, DF.)
A iniciativa é do Departamento de Supervisão de Cooperativas e Instituições Não Bancárias do Banco Central (Desuc/BC) e tem como objetivo divulgar a regulamentação prudencial aplicável, destacando as oportunidades oferecidas ao segmento, bem como orientar e esclarecer quanto aos aspectos envolvidos na opção a ser feita por cada instituição.
Essa nova condição é um antigo pleito do cooperativismo de crédito e constava no plano de ação do Conselho Consultivo de Crédito da OCB (Ceco). Com a publicação da Resolução nº 3.897/10 do Conselho Monetário Nacional e das Circulares nº 3.508 e 3.509, um novo ambiente de regulação está sendo apresentado para o cooperativismo de crédito. Segundo informações do Banco Central (BC), os novos normativos têm como objetivo propor ajuste na norma para viabilizar o crescimento saudável e sustentável das instituições, assegurando adequada mensuração e controle do risco, sem, entretanto, obrigar as instituições a aplicar um grau de sofisticação gerencial incompatível com o seu negócio e com os seus objetivos econômicos e sociais.
O regime prudencial consiste em um conjunto de exigências regulamentares destinadas a assegurar a solidez financeira de uma instituição, o adequado gerenciamento de seus riscos, incluindo a mitigação do risco oferecido a depositantes e a terceiros, e a necessária transparência ao ente supervisor.
Nesse novo ambiente, existirão dois regimes para as cooperativas: o regime prudencial simplificado (RPS), onde se enquadrarão cooperativas com baixa complexidade operacional, cujas aplicações envolvam crédito ou instrumentos financeiros simples e de baixo risco; e o regime prudencial completo (RPC), voltado para cooperativas que possuem maior grau de complexidade em seus negócios ou que apliquem recursos em instrumentos financeiros sofisticados, ou de risco (de mercado) potencialmente relevante.
As cooperativas terão que fazer a opção pelo regime que vão adotar. O prazo para fazer essa opção vai até o final do ano e deverá obedecer a critérios de enquadramento. Ainda segundo os representantes do BC, a previsão é de que 80% das cooperativas de crédito do país possam se enquadrar nesse novo ambiente, embora seja essa uma opção a ser feita por cada cooperativa.
Para o gerente de Relacionamento e Desenvolvimento do Cooperativismo de Crédito da OCB, Sílvio Giusti, essa nova possibilidade vai proporcionar um ambiente menos oneroso nos aspectos de custos de observância das cooperativas. "Esse retorno vai ocorrer, principalmente, para aquelas instituições que são mais segmentadas, permitindo, assim, uma dinâmica de crescimento e desenvolvimento mais favorável ao segmento cooperativo de crédito brasileiro".
Com relação à participação nos eventos e tendo em vista que as vagas são limitadas em princípio a dois participantes por entidade, sendo um deles dirigente (diretor ou conselheiro) e um funcionário da área de riscos, os interessados deverão confirmar sua presença pelo e-mail
Somente serão consideradas as inscrições que contiverem as seguintes informações: nome completo; número do documento de identidade; nome e CNPJ da cooperativa.
Com a finalidade de discutir questões referentes às propostas que tramitam atualmente no Congresso Nacional sobre o Código Florestal, a Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (CAPADR) da Câmara dos Deputados realizou audiência pública nesta terça-feira (23/11), a partir de requerimento do deputado Paulo Piau (MG), integrante da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop).
Único palestrante convidado que esteve presente na reunião, o professor do Centro Universitário do Oeste Paulista, Luis Carlos Moraes, ressaltou a importância das mudanças ao Código Florestal aprovadas em comissão especial da Câmara em julho deste ano, a partir do parecer do deputado Aldo Rebelo (SP).
Segundo Moraes, 71% do território brasileiro já está comprometido com áreas de proteção permanentes (APP’s) e, desta forma, a manutenção do atual Código Florestal não é economicamente sustentável em médio e longo prazos para o desenvolvimento do país.
Presente na reunião, o deputado Aldo Rebelo pediu esforço dos deputados para que o texto substitutivo ao Projeto de Lei (PL) 1876/1999, que atualmente tramita em conjunto com outras 10 propostas, seja aprovado no Plenário da Câmara ainda em 2010.
De acordo com o integrante da Frencoop, seu relatório buscou, através do amplo debate por todo o país, ouvir e atender às demandas de diferentes seguimentos da sociedade. “O relatório foi feito a partir dos problemas detectados nas audiências e buscou superar o aparente antagonismo entre meio ambiente e agricultura”, afirmou.
Já o deputado Moacir Micheletto, que presidiu a Comissão Especial do Código Florestal, disse ter conversado com líderes partidários e que está otimista quanto à estratégia adotada para concluir a votação da matéria no Plenário nesta legislatura.
No entanto, o deputado reconheceu que, antes, o Plenário precisa deliberar sobre as Medidas Provisórias que trancam a pauta e votar o projeto de lei que trata da exploração de petróleo na camada pré-sal.
A audiência pública ainda contou com a presença dos deputados Abelardo Lupion (PR), Silas Brasileiro (MG), Valdir Colatto (SC), Celso Maldaner (SC), Reinhold Stephanes (PR), Homero Pereira (MT), Duarte Nogueira (SP) e Afonso Hamm (RS), todos membros da Frencoop.
Originalmente constituída no dia 28 de novembro de 1970, a Coamo Agroindustrial, maior cooperativa da América Latina, com sede em Campo Mourão, no Noroeste do Paraná, comemora nesta sexta-feira (26/11), 40 anos de fundação. Uma extensa programação foi montada para celebrar a data. O superintendente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken, participa do evento.
As atividades comemorativas terão início às 7h30 com um café da manhã que será servido simultaneamente em todas as unidades da cooperativa, nos estados do Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul. Durante o café, haverá o lançamento do livro "Coamo 40 anos", que resgata a história da cooperativa desde a sua idealização aos dias atuais.
Homenagem
Em Campo Mourão, está marcada uma programação especial. Os 79 associados fundadores receberão homenagem da diretoria da cooperativa, em solenidade que acontecerá defronte ao prédio da Administração Central. Antes, porém, será celebrado culto ecumênico para autoridades e convidados, e também feito o lançamento do livro Coamo 40 anos.
História
Ao longo de quadro décadas, a Coamo plantou sementes que renderam bons frutos. Uma história constituída de fatos e que retrata uma filosofia incorporada pelo trabalho de milhares de homens e mulheres, e que transformaram sonhos em realidade.
"A Coamo é um projeto que nasceu do sonho de agricultores e que continua forte, colaborando para o desenvolvimento do cooperativismo e do agronegócio nacional, em busca de um país melhor para as futuras gerações", afirma o idealizador e diretor-presidente da Coamo, José Aroldo Gallassini.
(Fonte: Ocepar)