Na cidade de Batayporã, a Coopergrãos realiza dia 18, o Dia de Campo. O evento será no sítio São Sebastião e tratará de cultivares de soja e adubação na soja (Programa Nutrifert)
No dia 25 de fevereiro, na Casa do Cooperativismo, o Sesccop/MS promove o curso de Condução de Assembleias Gerais em Cooperativas. Com o objetivo de sensibilizar os participantes quanto à importância e a necessidade da participação ativa, consciente e responsável dos associados e sua responsabilidade no momento de decidir os destinos da cooperativa, além de desenvolver ações teóricas e práticas com o objetivo de aperfeiçoar os participantes na aplicação da assessoria técnica durante o planejamento, condução e realização de uma assembleia geral.
O curso é direcionado a dirigentes, conselheiros, advogados, auditores, consultores, gerentes e contadores das cooperativas de MS, totalizando 30 vagas. Os instruotores do curso serão: Juarez Pereira, Administrador, Gerente de Capacitação Cooperativista do Sescoop/MS, Cícero Gomes Coimbra, Contador e Economista. Auditor credenciado pela OCB e Roberto Claus, Advogado, Assessor Jurídico da OCB/MS.
As inscrições podem ser feitas até dia 18 de fevereiro AQUI.
A Assessoria Parlamentar da OCB representou a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) em reunião realizada nesta terça-feira (15/2) entre as Confederações Nacionais e o presidente da Câmara dos Deputados, deputado Marco Maia (RS). O encontro, que pautou à composição de comissões temáticas na Casa, faz parte de uma agenda de audiências realizadas pela OCB no Congresso Nacional, que tem a finalidade de alinhar os interesses da entidade junto a parlamentares e instituições parcerias.
Desde a legislatura anterior, as Confederações Nacionais realizam encontros a cada semana para compartilhar informações sobre temas de grande impacto no Poder Legislativo, bem como para discutir proposições de interesse comum. Em virtude do início desta legislatura, o fórum das confederações atualmente está focado na indicação de nomes estratégicos para defender o setor produtivo nas comissões onde existem mais demandas do segmento.
Além da OCB, as seguintes entidades participaram da audiência com o presidente da Câmara: Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA); a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC); a Confederação Nacional da Indústria (CNI); a Confederação Nacional do Transporte (CNT); e a Confederação Nacional das Instituições Financeiras (CNF).
Segundo a assessora parlamentar da OCB, Tânia Zanella, o esforço realizado pela entidade, em parceria com as Confederações Nacionais, tem sido de grande valia para o fortalecimento do apoio ao cooperativismo no Congresso Nacional. “Desde o início de 2011, visitamos várias lideranças e gabinetes, tanto no Senado Federal como na Câmara dos Deputados, no sentido de ressaltar aos parlamentares onde precisamos, nas comissões, de maior esforço para votarmos os nossos projetos prioritários”, ressaltou Zanella.
Entre os dias 24 e 25 de fevereiro, uma equipe da Expedição Safra estará nos Estados Unidos da América (EUA) para participar do “Agricultural Outlook Forum”. A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), parceira da Expedição, será representada no evento pelo analista de Mercados Paulo César Dias do Nascimento Júnior. No encontro, o foco será a agricultura norte-americana, com detalhamento sobre a política agrícola do país para a próxima safra.
Para o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, a participação do setor cooperativista no projeto reflete a sua importância na economia brasileira. “Além de apoiar a Expedição, podemos contar com informações de extrema relevância, que retratam a realidade do meio rural, inclusive da base cooperativista”.
Ainda nessa segunda fase, que ocorre de fevereiro a março, a equipe irá refazer o circuito brasileiro, percorrido em outubro e novembro de 2010, para checar as projeções levantadas e, então, partir para a Argentina, Paraguai e Europa. A primeira fase da Expedição Safra percorreu regiões dos EUA e doze estados brasileiros, com visitas técnicas a cooperativas.
A ação conta com o apoio técnico da OCB, da Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar) e da Federação da Agricultura do Paraná (Faep), entre outras instituições.
O governo federal está tentando mobilizar os produtores rurais brasileiros sobre a necessidade de uma baixa emissão de gases de efeito estufa em suas atividades agrícolas. O trabalho é feito por meio do programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC), que foi criado pelo Ministério da Agricultura no ano passado para orquestrar ações na área e ajudar o Brasil a cumprir as metas de redução de emissão de gases com as quais se comprometeu durante a 15ª Conferências das Nações Unidas sobre o Clima (COP 15), em Copenhage, em 2009.
De acordo com o coordenador da Assessoria de Gestão Estratégica do Ministério da Agricultura, Derli Dossa, neste momento o ministério está levando o programa para os estados, tentando mobilizar os governos locais para se engajarem nele. Em alguns já está promovendo reunião técnicas, com agricultores, com a ajuda de organismos como Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Emater, Organização das Cooperativas do Brasileiras (OCB) e Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag).
O objetivo é mostrar para os produtores que há disponível para eles uma linha de crédito de R$ 2 bilhões para implementação de projetos que visem a diminuição da emissão de gases. Apesar de serem medidos como carbono equivalente, explica Dossa, a meta envolve seis tipos de gases, entre eles gás carbônico (CO2) e metano. O objetivo do programa Agricultura de Baixo Carbono é deixar de emitir 165 milhões de toneladas equivalente de CO2 em dez anos.
O recurso de US$ 2 bilhões, disponibilizado por meio do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), começou a chegar aos produtores entre novembro e dezembro de 2010. O prazo de carência é de três anos e o de pagamento é 12 anos. Os juros são de 5,5% ao ano. O Ministério está fazendo o trabalho de divulgação do programa justamente para que os produtores saibam da existência deste dinheiro e formulem projetos para usá-lo.
O programa ABC disponibiliza recursos para seis áreas, que foram escolhidas como foco para redução de gases de efeito estufa na agricultura. Uma delas é a recuperação de áreas degradadas, na qual a meta é recuperar 15 milhões de hectares. Em plantio direto há o objetivo de que 8 milhões de hectares passem a ser cultivados assim. Há ainda a integração das atividades de lavoura e pecuária, a fixação biológica de nutrientes no solo, plantio de florestas e uso de dejetos de animais para adubo e geração de biogás.
De acordo com Dossa, atualmente o Brasil é o 14º maior emissor mundial de gases na atmosfera – o primeiro lugar é ocupado pela China – e o 79º se a conta for feita per capita. “Temos uma situação razoavelmente boa”, diz o coordenador. Segundo ele, o país tem se destacado no trabalho pela redução de gases de efeito estufa e o programa ABC já chegou a ser apresentado a outras regiões como Argentina, Canadá e Europa.(Fonte:Agência de Notícias Brasil-Árabe)