A Frente Parlamentar do Cooperativismo-Frencoop é composta por deputados e senadores que atuam em defesa dos interesses do Sistema Cooperativista no Congresso Nacional, independente do seu estado de origem ou filiação partidária. Todos os parlamentares de Mato Grosso do Sul fazem parte da Frencoop, sendo os três senadores e os oito deputados federais. A Frencoop foi reinstalada no dia 22 de março em Brasília.
“O engajamento dos parlamentares de Mato Grosso do Sul nas nossas causas no Congresso Nacional é de extrema importância para o desenvolvimento do cooperativismo no Estado e no País”, afirma Celso Régis, presidente da OCB/MS, que esteve na solenidade de reinstalação, juntamente com o vice-presidente Marcio Portocarrero e os diretores Celso Figueira, Valdir Pimenta e Gervásio Kamitani.
Veja a lista completa dos parlamentares de MS que fazem parte da Frencoop:
Senadores
Delcídio Amaral PT
Marisa Serrano PSDB
Waldemir Moka PMDB
Deputados Federais
Antônio Carlos Biffi PT
Fábio Trad PMDB
Geraldo Resende PMDB
Giroto PR
Mandetta DEM
Marçal Filho PMDB
Reinaldo Azambuja PSDB
Vander Loubet PT
O Sescoop/MS oferece duas turmas do curso de Conselheiros Fiscais. Uma em Campo Grande, que mudou a data para 06 e 07 de maio e outra em Dourados nos dias 29 e 30 de abril. Esta capacitação é muito importante, pois o conselho fiscal é orgão responsável pela fiscalização de toda administração da cooperativa, com poder de convocar assembléias sempre que detectar qualquer assunto que careça da apreciação e da decisão dos associados. É o conselho fiscal que fiscaliza a parte financeira e administrativa da cooperativa, aprova a prestação de contas anual, assim como assegura o cumprimento das decisões das Assembléia Geral Ordinária e Extraordinária, orientando o Conselho de administração e/ ou a diretoria nos procedimentos corretos a serem seguidos.
O curso tem o objetivo de capacitar os membros do conselho fiscal das cooperativas sobre suas funções e sua participação ativa no processo de controle na cooperativa, assumindo a responsabilidade pela condução das atividades do seu cargo em sintonia com a vontade expressa dos associados.
As inscrições já estão abertas, não deixe de fazer a sua. As inscrições encerram dia 20 de abril.
Inscrições AQUI.
A Associação Nacional de Defesa Vegetal (Andef) segue com inscrições abertas para a décima quarta edição de seu prêmio, antes chamado de “Mérito Fitossanitário”. O prêmio conta com apoio da OCB e busca destacar e fomentar as iniciativas de empresas e profissionais da área de defensivos agrícolas, bem como de agentes de canais de distribuição (revendas e cooperativas), centrais de recebimento de embalagens vazias e suas respectivas associações gerenciadoras para disseminar ações de educação, responsabilidade social e ambiental.
Podem se inscrever indústrias associadas à Andef e seus profissionais (categoria Indústria), cooperativas e revendas, associadas respectivamente à OCB e Andav (categoria Canais de Distribuição), e centrais de recolhimento de embalagens vazias de agrotóxicos, filiadas ao Inpev (categoria Campo Limpo). O prazo de entrega dos trabalhos é 30 de Abril de 2011, sendo a data limite de postagem até 26 de abril de 2011. Mais informações e regulamento completo em www.andefedu.com.br
Os produtores rurais vão poder reduzir os gastos no plantio de milho, cana-de-açúcar, arroz e trigo, com o emprego de tecnologia à base de inoculante; bactérias que fixam nitrogênio no solo. Esse tipo de produto é empregado com sucesso no cultivo da soja desde a década de 70. A Instrução Normativa Nº 13, publicada no Diário Oficial da União (DOU) nesta sexta-feira, 25 de março, moderniza o registro desses produtos no Brasil, melhorando as regras existentes para produção, pesquisa e importação.
De acordo com o coordenador do Departamento de Fiscalização de Insumos Agrícolas do Ministério da Agricultura, Hideraldo Coelho, os inoculantes diminuem bastante a quantidade de fertilizantes nitrogenados usada na lavoura. “No cultivo de soja, por exemplo, os agricultores chegam a gastar, em média, R$ 15 por hectare. Entre os que não aderem à tecnologia, os custos podem chegar a aproximadamente R$ 700,00 por hectare, calculam os especialistas da área”, diz Hideraldo Coelho.
Diferentemente da adubação mineral, os inoculantes têm como base material biológico. Além de mais baratos, os produtos não causam danos ao meio ambiente. “A fixação biológica de nitrogênio pelas plantas leguminosas pode suprir a adubação mineral dependendo da espécie e sistema de cultivo”, explica o coordenador.
As novas normas para o registro do material produzido, importado e comercializado em território nacional incluem os micro-organismos aprovados para uso e as orientações para embalagens. “O pedido de registro deverá conter a relação das matérias-primas utilizadas na fabricação e as suas funções, bem como a espécie de micro-organismo utilizado e a qual cultura se destina”, informa Coelho.
Saiba mais - Após a fotossíntese, a Fixação Biológica de Nitrogênio (FBN) é considerada o mais importante processo biológico fundamental para a vida. A FBN é o processo que captura o nitrogênio presente na atmosfera e o converte em formas que podem ser utilizadas pelas plantas.Em termos de agricultura, a simbiose entre bactérias fixadoras de nitrogênio (denominadas rizóbios e bradirizóbios) e plantas leguminosas (família à qual pertencem a soja, o feijão e a ervilha) é a mais importante. Após a formação de nódulos nas raízes dessas plantas, a bactéria passa a fixar o nitrogênio atmosférico e a planta o transforma em compostos orgânicos, diminuindo uso de adubos nitrogenados. No Brasil, graças ao processo de FBN, a inoculação substitui totalmente a necessidade do uso de adubos nitrogenados nas lavouras de soja.
A disseminação desta técnica é uma das ações previstas no Programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC) do Ministério da Agricultura. O objetivo do programa é promover ações na agropecuária nacional para atingir as metas acordadas na conferência de Copenhague, em 2009. O uso de inoculantes evita a contaminação da água pelo nitrato existente nas fórmulas de adubo nitrogenado e contribui para reduzir a emissão de gases do efeito estufa. (Fonte:Mapa)
De 23 a 25 de março ocorreu em Dourados o Curso de Multiplicadores do Programa Cooperjovem. Uma nova turma em Campo Grande ocorre de 30 de março à 01 de abril. Este curso é destinado a professores, coordenadores pedagógicos, diretores das escolas participantes do Programa Cooperjovem e colaboradores das cooperativas parceiras, responsáveis pelo programa.
Oportunizar aos educadores do Ensino Fundamental o estudo e a vivência do cooperativismo; difundir a metodologia do Programa Cooperjovem entre os educadores; proporcionar a troca de experiências e ampliar o número de professores capacitados nas escolas, para enriquecer as ações do programa são alguns dos objetivos deste curso.
Conteúdo Abordado:
- Contextualização do Programa Cooperjovem (objetivo, resultados, monitoramento e avaliação);
- Cooperativismo (histórico, filosofia, valores, princípios, ramos, estrutura organizacional, funcionamento e representação);
- Paradigmas da Educação (Liderança, Convivência, comunicação);
- O Jogo e a Aprendizagem;
- Planejamento e projetos educativos