Biblioteca de Nova Andradina recebe doacão de campanha do sistema cooperativo

Biblioteca de Nova Andradina recebe doacão de campanha do sistema cooperativo

A biblioteca municipal de Nova Andradina recebeu mais de 500 livros arrecadados pela campanha promovida pelo sistema OCB/MS e cooperativas do Estado. A entrega foi feita pelo presidente da Coopavil, Hernandes Ortiz, juntamente com o assessor técnico em cooperativismo Renato Junio de Souza Marcelino. No acervo, livros de literatura, matemática, medicina, língua portuguesa, entre outros assuntos, ampliando o acervo da Biblioteca Municipal.

Foram montados postos de coleta nas empresas Drogaria Soagro, Drogaria Farmais, loja Stilo Confecções, faculdades Finan, Iesna e Fatec, Senai e Escola Estadual Nair Palácio de Souza.

Parte das doações, cerca de 100 títulos, foram levados à Escola Municipal Machado de Assis - Polo, para auxiliar no projeto de leitura desenvolvido também em parceria com o sistema OCB/MS.

A Biblioteca Municipal foi criada em 03 julho de 1969, e implantada onde funciona atualmente em dezembro 1999, quando foi nomeada "Maria Batel Ortega" (localizada na Avenida Eurico Soares Andrade, 1820). Hoje, a Biblioteca de Nova Andradina possui um acervo de 12.602 títulos, 4.301 leitores cadastrados, com acervo variado, além de revistas, jornais, e enciclopédias para a consulta dos leitores.

OCB e MTE formalizam alianca pelo cooperativismo

A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) trabalharão em conjunto para a formulação de políticas públicas voltadas ao crescimento do cooperativismo. O primeiro ramo a ser beneficiado é o mineral. A ideia partiu do ministro Carlos Lupi, durante audiência com o presidente da instituição, Márcio Lopes de Freitas, na tarde desta quarta-feira (21/9), na sede do órgão, em Brasília (DF).

“A intenção é aprofundar as discussões sobre as necessidades do segmento em um grupo bem consolidado, que pode contar, inclusive, com a participação de outras instituições. Assim, trabalharemos na criação de políticas públicas setorizadas e regionalizadas, de acordo com as características do próprio cooperativismo. Podemos estabelecer um prazo de até 90 dias para verificar os resultados”, disse o ministro.

Para Freitas, a aliança com o ministério terá efeitos multiplicadores, com impactos diretos na economia brasileira, além de contribuir diretamente para um avanço social. “Como ponto de partida, percebemos a oportunidade de desenvolver comunidades locais com poucas alternativas. Esse processo seria feito com a constituição de cooperativas mineradoras. Estamos falando de uma atividade que ainda tem muito espaço para ser explorada”, ressaltou.

Atualmente, 63 cooperativas ligadas ao sistema atuam nesse campo, reunindo cerca de 21 mil associados e 144 empregados. Nesse contexto, uma das metas da OCB é potencializar o cooperativismo como fonte de trabalho e renda e não simplesmente uma relação de emprego e salário. “A nossa filosofia vai muito além. O que nós queremos é despertar o empreendedorismo e promover a inclusão econômica e social de milhares de brasileiros”, comentou o presidente da entidade.

Também estavam presentes na reunião o gerente de Mercados da OCB, Gregory Honczar, o presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Pará (OCB-PA), Ernandes Raiol, e o representante nacional do ramo mineral, Lélio Falcão.

Próximos passos - O secretário de Políticas Públicas de Emprego, Carlos Simi, será o responsável pela coordenação do projeto. A intenção é desenhar ações estratégicas para o cooperativismo, que ajudarão atingir a meta do Plano Nacional de Mineração 2030, do Ministério de Minas e Energia (MME), de incluir mais de 2,3 milhões de pessoas às atividades produtivas.

 

 

Você conhece o cooperativismo? Então faca o Curso Cooperativismo ao Alcance de Todos

Você conhece o cooperativismo? Então faca o Curso Cooperativismo ao Alcance de Todos

Você já ouviu falar sobre cooperativismo? Cooperativismo é uma doutrina,um sistema, um movimento ou simplesmente uma atitude ou disposição que considera as Cooperativas como uma forma ideal de organização das atividades sócio-econômicas da humanidade.

Se você quiser conhecer mellhor esta doutrina, que é uma alternativa econômica, se inscreva no Curso Cooperativismo ao Alcance de Todos com apenas 5 quilos de alimento não perecível . Este curso é oferecido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do cooperativismo, Sescoop/MS e começou em 2007, arrecadando mais de uma tonelada de alimentos, que foram doados a instituições carentes de Campo Grande.

O curso tem o objetivo de ampliar a visão dos participantes através de elementos básicos necessários para gestão do empreendimento cooperativo na atual conjuntura econômica e social. As aulas terão uma metodologia dinâmica com estudo de casos, aulas expositivas e dinâmicas de grupo. O conteúdo programático se baseia em globalização da economia e o cooperativismo; a importância do trabalho organizado; a cooperativa como instrumento de atuação no mercado; os princípios do cooperativismo; o sistema de representação do cooperativismo; os ramos do cooperativismo; tributação em cooperativas; legislação cooperativista; estrutura organizacional da cooperativa e processo de tomada de decisão na cooperativa.

Para se inscrever compareça à rua Ceará, 2245 até o dia 16 de setembro e doe 5 quilos de alimento não perecível ou através do site www.ocbms.org.br. As aulas ocorrerão de 19 a 23 de setembro, das 19h às 22 horas. Mais informações (67) 3326 0171. Curso com Certificado.

Inscrições AQUI.

Delegacão de MS presente na ABAG

Delegacão de MS presente na ABAG

Uma delegalação formada por cooperativistas de MS, participaram do 10º Congresso Brasileiro do Agronegócio (CBA). O evento tratou de assuntos relativos aos custos de alimentos e energia, e a capacidade de interação do setor com a sociedade e o governo. O tema deste ano foi Mudanças e Paradigmas e teve como base o novo cenário que envolve a produção de energia e alimento.

As discussões colocam em reflexão a capacidade de articulação do agronegócio com o governo e a sociedade. São assuntos que despertaram o interesse do cooperativismo, já que praticamente 50% da produção agrícola no país passam, direta ou indiretamente, por uma cooperativa. “As cooperativas mobilizam hoje cerca de 3 milhões de pessoas no país e, formadas em sua maioria por pequenos e médios produtores, mostram sua força e capacidade de negociação a partir de indicadores como sua participação na produção agropecuária brasileira e receita, de US$ 4.417 bilhões, em exportações”, ressalta Nobile.

Pela manhã, dois painéis foram apresentados: Energia e alimento baratos, e A relação estabelecida pelo agronegócio com o Estado e com a sociedade. O Paradigma da energia barata, por sua vez, foi abordado por Adriano Pires, diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE). Segundo ele, com o advento da indústria automobilística, da aviação e de navios, o petróleo tornou-se o principal produto do mundo moderno. Por isso, o preço e as alternativas energéticas foram a tônica de sua explanação.

Para o superintendente do Sescoop, “o cooperativismo, que tem a sustentabilidade como compromisso, como parte de seus princípios, e atua, além do campo, em 12 outros ramos de atividades econômicas, pode contribuir e muito para o desenvolvimento de fontes alternativas destinadas ao setor produtivo”. “O sistema tem investido em Mecanismos de Desenvolvimento Limpo (MDL), inclusive com o desenvolvimento de programas que incentivam as organizações cooperativas a atuarem, cada vez, na busca do desenvolvimento sustentável. Isso mostra o investimento do setor em uma gestão profissionalizada e responsável socialmente”, comenta Luís Tadeu Prudente Santos.

Quem falou sobre o Paradigma do alimento barato foi José Roberto Mendonça de Barros, Consultor da MB Associados. Em seu pronunciamento, Barros tratou da queda no valor dos alimentos nas últimas décadas, advinda dos avanços tecnológicos. Outro ponto destacado foram as cotações das commodities agrícolas, que atingiram patamares históricos. A inversão da tendência de queda dos preços agrícolas provocada pelo crescimento da demanda e alta dos preços do petróleo, cujos derivados são cada vez mais demandados pelas práticas de cultivo intensivo, será outro tema a ser debatido no 10º CBA, uma vez que põe em risco a oferta de alimentos.


Pelo Sistema OCB, também participaram do evento representantes do Conselho Diretor da instituição Ronaldo Scucato, Onofre Cezário e Celso Régis.


 

Senador de MS é o novo presidente da Frencoop

Senador de MS é o novo presidente da Frencoop

A diretoria da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), recebeu ontem (10/8) o novo presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), senador Waldemir Moka (MS). Ele sucede o ex-deputado Odacir Zonta, que agora exerce o cargo de coordenador político da frente. O evento ocorreu na sede da OCB, em Brasília, e contou com a presença de integrantes da Frencoop.

"O senador, ao assumir o cargo, tem o apoio de todo o sistema cooperativista brasileiro. Temos uma pauta extensa e precisamos do engajamento de parlamentares comprometidos com a nossa causa. E Moka tem trabalhado, ao longo desses anos, pelo desenvolvimento do setor”, disse o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas.

Moka agradeceu a confiança depositada pela OCB e disse que terá muitos desafios este ano. Segundo ele, a Frencoop atuará pela aprovação do novo Código Florestal no senado Federal; pelo reconhecimento das cooperativas de trabalho ( PL 4622/04); e buscará adesão para conseguir avanços no PLS 40/11, que trata do acesso das cooperativas de crédito ao Fundo de Amparo do Trabalhador (FAT) pelos bancos cooperativos, centrais e confederações de crédito.

O senador enfatizou que atuará em parceria com o Zonta. Para definir a agenda de trabalho, a diretoria da Frencoop vai se reunir toda primeira terça-feira de cada mês. “Temos muitos matérias importantes para o setor e não pode deixar de mostrar à sociedade os benefícios do cooperativismo”, afirmou MOka.

Frencoop - A Frente Parlamentar do Cooperativismo é uma bancada suprapartidária, formalmente registrada, de natureza política e não ideológica, cujo objetivo é o de trabalhar solidária e coordenadamente na defesa dos interesses do cooperativismo em toda sua extensão e níveis de governo. Conta com a adesão de 250 parlamentares, sendo 224 deputados federais e 26 senadores da República, com representatividade de todos os estados da Federação, e do Distrito Federal, e da maioria dos partidos políticos.

 

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