O sistema cooperativista brasileiro está mobilizado para que o novo Código Florestal seja aprovado o quanto antes no Senado Federal. Nesta quinta-feira (1/9), o presidente e o vice-presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas e Ronaldo Sucato, respectivamente, além do superintendente da Organização das Cooperativas do Estado do Espírito Santo (OCB/ES), Carlos André Santos de Oliveira, receberam o senador Ricardo Ferraço (ES). O encontro ocorreu na sede da entidade, em Brasília (DF). A intenção é sensibilizar os parlamentares da importância da matéria para a preservação dos recursos naturais e continuidade da produção agropecuária do país.
Na parte da tarde, representantes do setor se reuniram com a senadora Ana Rita (ES) no Senado Federal para tratar do mesmo assunto. Participaram o superintendente da OCB/ES e o analista de Relações Institucionais da OCB Thiago Borba. O novo texto do Código Florestal tem que ser votado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e, posteriormente, em outras três comissões do Senado: Meio Ambiente (CMA), Agricultura e Reforma Agrária (CRA) e Ciência e Tecnologia (CCT).
A partir de agora, as cooperativas de crédito que têm conta liquidação, ou seja, autorização para compensação própria de cheques, documento de ordem de crédito (DOCs), cobranças e outros, poderão acessar diretamente o intradia para realizar esses procedimentos. Antes disso, o processo era feito via banco. A permissão veio com a publicação da Resolução 4.002 do Conselho Monetário Nacional.
O intradia, segundo explica o gerente de Relacionamento e Desenvolvimento do Cooperativismo de Crédito da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Sílvio Giusti, é um mecanismo do Sistema de Pagamento Brasileiro (SPB) que, de forma automatizada e em tempo real, traz mais agilidade e segurança para realização das operações naturais de uma conta liquidação. “Anteriormente, isso era feito apenas pelos bancos. Como as cooperativas não têm acesso à conta de reserva bancária, a possibilidade de operar com o intradia, no caso daquelas que atuam com compensação própria, vai facilitar o trabalho e reduzir consideravelmente os custos”, diz.
A autorização atende a um pleito do setor, que consta no Plano de Ação do Conselho Consultivo de Crédito da OCB. “Essa necessidade ficou mais evidente quando o segmento passou a contar com o Sistema de Transferência de Reserva (STR), em 2009, e o Banco Central (BC) permitiu às cooperativas, com a abertura da conta liquidação, o ingresso direto ao SPB e à compensação própria”, relembra Giusti.
Para o gestor, a alteração da norma vai ao encontro da Lei Complementar 130/09, que assegura ao setor o acesso aos instrumentos do mercado financeiro. “É perceptível o apoio do BC para o aperfeiçoamento das normas, a fim de contribuir para a evolução do cooperativismo de crédito, com eficiência e de uma forma perene”, comenta.
A Cooperativa Central de Crédito Urbano (Cecred) foi a primeira a operar no Sistema Financeiro Nacional (SFN). Para o presidente da Cecred, Moacir Krambeck, lidar diretamente com o intradia trará benefícios para a cooperativa e todo o quadro social. “Assim, teremos ainda mais autonomia e agilidade, com certeza. Sem falar na redução de custos. Essa economia poderá, posteriormente, ser revertida inclusive em sobras maiores”, avalia.
A intenção de criar uma rede de cooperação, colaboração e apoio entre a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e a Academia das Cooperativas Alemãs (ADG) foi formalizada nesta quinta-feira (1/9), em Brasília (DF), com a assinatura de um acordo de intenções feito pelas duas instituições. A rede terá o objetivo de promover o intercâmbio de informações, desenvolvimento, treinamento e capacitação do setor cooperativista.
Para o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, “esse acordo facilitará a cooperação e o compartilhamento de experiências, trazendo para o Brasil, especificamente, o conhecimento que os alemães detêm na formação de líderes e executivos no ambiente cooperativo. A Alemanha é o berço do cooperativismo de crédito”, ressaltou Freitas.
Para o representante da ADG, Stefan Daferner, a aproximação com a OCB vai promover e ampliar uma compreensão internacional do cooperativismo, beneficiando os dois países. “O Brasil tem um potencial muito grande para o desenvolvimento socioeconômico e as cooperativas estão inseridas nesse contexto”, disse.
No protocolo de intenções, estão previstos projetos de transferência de conhecimentos, intercâmbio de peritos e disponibilização de instrutores e consultores alemães para atuar no Brasil.
O vice-presidente da OCB/MS, Marcio Portocarrero concedeu uma enrevista ao programa Record Rural. Para assistir ao vídeo clique AQUI
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