A OCB-MS traz uma ótima novidade para as cooperativas de MS, acaba de fechar parceria com a Uniodonto Campo Grande, que oferece o Plano Empresarial às cooperativas filiadas ao Sistema OCB-MS, sob a condição de no mínimo 6 usuários inclusos.
1- Valor individual da mensalidade e taxa de inscrição será de R$19,00 (dezenove reais) para o titular e dependente, respeitando a carência conforme a quantidade de usuários.
2- As cooperativas filiadas ao Sistema OCB-MS, assinará o Contrato Empresarial com a Uniodonto com duração de 02 ( dois) anos ou seja 24 meses.
São Oitenta e dois procedimentos cobertos: como restaurações,extrações simples e de siso,canal, retratamento de canal, tratamento de gengivite, limpeza, raspagem etc....
Mais informações no 67 3029 8040
Presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo no Congresso Nacional (Frencoop), o senador Waldemir Moka (PMDB) destacou a importância e o trabalho das cooperativas para a economia brasileira.
Em pronunciamento terça-feira (13) no Senado, Moka afirmou que o setor responde atualmente por 5,4% do Produto Interno Bruto (PIB) do país, por meio de 6.652 cooperativas, que atuam em 13 ramos de atividades econômicas.
Dados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) mostram que o Brasil tem cerca de 9 milhões de pessoas associadas a alguma cooperativa. Em Mato Grosso do Sul, há 106 cooperativas e mais de 93 mil cooperados.
Moka disse que a participação democrática, a solidariedade, a independência e a autonomia são referenciais do cooperativismo, sistema, segundo ele, fundamentado na reunião de pessoas e não no capital, visando atender necessidades do grupo e não o lucro.
“O objetivo é conjunto e não individual. Essas diferenças fazem com que o setor seja considerado a terceira onda do desenvolvimento, uma das formas de organização da sociedade mais eficientes no Brasil e no mundo”, discursou.
Formada por 224 deputados e 24 senadores, a Frencoop vai acompanhar assuntos prioritários para o setor no Congresso, como a proposta do novo Código Florestal, o endividamento do setor agropecuário e a aquisição de terras rurais por estrangeiros.
O presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo, Waldemir Moka (MS), anunciou que a bancada fará seu terceiro seminário no próximo dia 28, deste mês, no Auditório Petrônio Portella, do Senado. O evento, conforme ele informou em discurso no Plenário do Senado Federal, tratará dos desafios e das perspectivas da agropecuária frente aos poderes Legislativo e Executivo. A iniciativa é da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop).
Serão três painéis de discussão: “Desafios do Ramo Agropecuário nos Poderes Executivo e Legislativo” (com a presença dos secretários-executivos dos Ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e do Desenvolvimento Agrário); “Desmistificando o Novo Código Florestal: o texto aprovado na Câmara dos Deputados” (com presença do deputado Aldo Rebelo, relator do projeto na Câmara) e “Propostas para o Novo Código Florestal no Senado Federal” (com os relatores do projeto para o novo texto no Senado, os senadores Luiz Henrique e Jorge Viana).
O senador convidou todos os colegas a participar do evento e também da Frencoop. Moka falou ainda dos expressivos números do cooperativismo que hoje contam com 6.652 cooperativas, atuando em 13 ramos de atividades econômicas, com cerca de 9 milhões de associados. As cooperativas, informou, são consideradas "a terceira onda do desenvolvimento", representando 5,4% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro.
Manifestaram apoio ao pronunciamento, em apartes, os senadores Casildo Maldaner (SC), Blairo Maggi (MT) e Alvaro Dias (PR).
O faturamento bruto das 20 principais lavouras do Brasil atingiu a marca de R$ 201 bilhões em 2011. Esse é o maior valor já obtido desde que a série de estimativas começou a ser feita em 1997. Segundo José Garcia Gasques, coordenador de Planejamento Estratégico do Ministério da Agricultura, e responsável pelo levantamento, os últimos três anos apresentam um crescimento sem interrupção no faturamento das lavouras. Com isso, os valores de 2011 foram 10,8% maiores que em 2010, quando o VBP chegou a R$ 181,4 bilhões.
Entre as principais lavouras, os maiores aumentos reais no VBP ocorreram no algodão (88,7 %), café (36,2 %), uva (45,7 %), milho (28,9 %) e soja (14,5 %). No caso da cebola, batata inglesa e trigo os resultados da renda em 2011 são inferiores aos do ano de 2010. A cebola, com VBP de R$ 787 milhões, teve redução de 61%; a batata inglesa, com queda de 25,66%, alcançou R$ 2,9 bilhões; e o trigo em grão teve baixa de 20,56%, atingindo faturamento bruto de R$ 2,1 bilhões em 2011. Segundo José Gasques, a redução de valor para esses produtos é resultado de produções mais baixas em relação a 2010 e, principalmente, de elevadas reduções dos preços ao produtor
Faturamento Regional - As estimativas regionais mostram aumentos expressivos do VBP no Nordeste (17,6%) e Centro-Oeste (37,1%) do país. Nas duas regiões os resultados favoráveis se devem ao bom desempenho do milho, da soja e do algodão. No Sudeste e Sul do país, os resultados foram estáveis, com o Sudeste mantendo 1,6% de crescimento e o Sul, 7%. No Norte, há uma tendência de redução do valor.
No Nordeste, em alguns estados como Bahia, que teve crescimento de 16,6%, os resultados favoráveis foram influenciados pelo aumento do VBP do café, da laranja e da banana. No Centro-Oeste, todos os estados apresentaram resultados positivos, com destaque para Mato Grosso, que teve 52% de crescimento no valor da produção.
Saiba mais - Elaborado pela Assessoria de Gestão Estratégica desde 1997, o Valor Bruto da Produção é calculado com base na produção e nos preços praticados no mercado das 20 maiores lavouras do Brasil. Para realizar o estudo, são utilizados dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
O VBP é correspondente à renda dentro da propriedade e considera as plantações de soja, cana-de-açúcar, uva, amendoim, milho, café, arroz, algodão, banana, batata-inglesa, cebola, feijão, fumo, mandioca, pimenta-do-reino, trigo, tomate, cacau, laranja e mamona.
Mensalmente, o Ministério da Agricultura divulga a estimativa do valor da produção agrícola para o ano corrente. Esse valor pode ser corrigido, de acordo com as alterações de preço e a previsão de safra anunciados ao longo do ano. (Fonte: Ministério da Agricultura)
A Confederação Nacional de Auditoria Cooperativa (Cnac) passou a oferecer ao sistema cooperativista orientações on-line para elaboração de demonstrações contábeis por meio do site www.cnac.coop.br . A página também tem as principais normas de interesse do setor e os relatórios de auditorias feitas em cooperativas. “Como as cooperativas de crédito são supervisionadas pelo Banco Central do Brasil (BC) e têm de apresentar as informações periodicamente ao órgão regulatório, é necessário investir em auditoria interna e externa. Por isso, o trabalho desenvolvido pela Cnac é importante para o setor ”, disse o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas.
Para o gerente de Relacionamento e Desenvolvimento das Cooperativas de Crédito da OCB, Sílvio Giusti, o site dará mais visibilidade ao trabalho da Cnac. “A página é um investimento em transparência, valor fundamental para a governança. Também permitirá que a confederação, hoje modelo para o cooperativismo latinoamericano, divulgue os resultados do trabalho que está sendo desenvolvido”, afirmou.
A ideia é ampliar os serviços oferecidos pela instituição. “Temos agora um canal aberto a favor do cooperativismo transparente”, disse Juliana Athaide , gerente Administrativa da instituição. Para ela,o site vai atender melhor os objetivos da empresa e dos usuários, que poderão acompanhar as atualizações normativas e legais de interesse do segmento, além de artigos feitos por profissionais da Cnac.
As centrais filiadas terão login e senha exclusivos que permitem consultar o estatuto social, as demonstrações da Cnac e o acesso aos relatórios das auditorias. Já as singulares poderão fazer downloads de diversos arquivos, modelos de documentação, descritivos e orientações para a elaboração de demonstrações contábeis. “Será um instrumento importante para as centrais, que vão otimizar o trabalho de monitoramento e auditorias de controles internos”, avaliou Juliana. Haverá ainda um espaço reservado para que os colaboradores e auditores encontrem orientações internas, metodologias, materiais de treinamento e vídeoaulas.
Atualmente, a Cnac responde pela auditoria externa em 65% das maiores cooperativas brasileiras, segundo dados divulgados pelo BC. E esse número deve crescer, acredita o diretor da confederação. “A Cnac tem um constante ingresso de cooperativas e a perspectiva é aumentar esse número para 100 % até o final do ano”, avalia Alexandre Euzébio Silva. Segundo ele, existe um trabalho permanente para potencializar a forma de atuação da Cnac e o ganho de escala de seus custos fixos. A instituição realiza auditoria externa em 412 cooperativas de crédito distribuídas em todo o território nacional.
Saiba mais – A Cnac foi criada em 2007, com a missão de qualificar e buscar a uniformidade na análise dos balanços das cooperativas de crédito, além de atender à Resolução nº 3.442 do BC, que exige a contratação de serviços de auditoria de demonstrações contábeis. É fruto de um antigo desejo do segmento de elevar constantemente a transparência em seus processos de gestão. Para realizar o trabalho, a confederação o mesmo software de auditoria reconhecido por mais de 16 mil auditores no mundo e investe fortemente na capacitação do quadro de auditores.