O setor cooperativista apresentou ontem (11/8), à Receita Federal (RF), uma nova metodologia para tributação dos rendimentos de aplicações financeiras realizadas por cooperativas. A proposta foi elaborada pela equipe técnica da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), que fez a exposição para representantes da Receita, na sede do órgão, na capital federal.
O analista Tributário da OCB, Edimir Santos, explica o objetivo da proposta. “A metodologia propõe a dedução do custo financeiro que carregam as receitas das aplicações financeiras. Isso significa multiplicar a taxa média dos juros de empréstimos e financiamentos pelo saldo médio das aplicações financeiras, limitada às despesas do período”.
Segundo Santos, as ponderações foram bem recebidas pelos representantes da RF, que solicitaram um tempo maior para estudar a matéria e, então, emitir um parecer definitivo. Também participaram da reunião, integrantes das organizações estaduais e cooperativas dos estados de Minas Gerais e Paraná.
A abertura oficial da Bienal dos Negócios da Agricultura Brasil Central ocorrerá logo mais, às 19h30, no Centro de Cultura e Eventos Professor Ricardo Freua Bufáila, em Goiânia (GO). Os superintendentes da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), Luís Tadeu Prudente Santos, participam do evento.
O objetivo da bienal é fortalecer a agricultura dos estados da região Centro-Oeste e demonstrar o potencial de crescimento da atividade. Em sua quarta edição, a Bienal traz como tema “O futuro do agronegócio no Brasil Central” e terá estrutura de feira como vitrine para empresas do setor, além de trazer uma programação de painéis e palestras sobre temas da atualidade do agronegócio brasileiro.
Entre os enfoques a serem abordados estão os relacionados aos sistemas de produção, tais como a integração de programas consorciados com o processo produtivos tradicionais, os quais permitem a realização de mais de uma safra por ano e as demandas de mercado geradas a partir da Revolução Verde. Também serão tratados temas relacionados ao ambiente de negócios, como a reforma tributária, o sistema de crédito e os modelos de negócios que se ajustam ao Brasil Central.
O evento terá a presença de lideranças e parlamentares do setor do agronegócio e se destina a produtores rurais, filhos de produtores, técnicos, pesquisadores, lideranças empresariais, fornecedores e distribuidores das cadeias produtivas do agronegócio. Com um público estimado de 800 participantes, a Bienal dos Negócios da Agricultura Brasil Central é uma realização das Federações da Agricultura e Pecuária do Distrito Federal (Fapedf), de Goiás (Faeg), de Mato Grosso do Sul (Famasul) e Mato Grosso (Famato). (Com informações do site da Bienal dos Negócios da Agricultura Brasil Central)
Local: Dourados
Objetivos
Propiciar momentos de descontração entre as participantes, valorizando o papel e o desempenho das mulheres; Promover ações de amizade e cooperação entre as senhoras, objetivando melhorar o bem-estar pessoal, familiar e social; Contribuir para o resgate e o desenvolvimento da autoestima e auto confiança em si, com energia renovada; Sensibilizar as participantes da importância de suas escolhas e mudanças para o novo; Resgatar valores internos, com momentos de reflexão, proporcionando dicas da autoestima saudável.
Público Alvo
Feminino/Senhoras de Cooperativas do MS – 30 participantes.
Nota do Instrutor
Renato Oliveira
Graduado em Filosofia pela Universidade do Sul de Santa Catarina – UNISUL, Pós–Graduado “Lato sensu” em Saúde Mental pela Universidade Luterana do Brasil - ULBRA. Practitioner em Programação Neurolingüística-PNL pelo Institute of NLP e pela Society of Neurolinguistic Programming - EUA. Consultor de Empresas.
Local: Dourados
Objetivos
Proporcionar aos jovens noções e conhecimentos de empreendedorismo, teorias de administração, de qualidade e de gestão; focar o perfil e as qualidades do empreendedor; promover ações que despertem interesse empreendedor, objetivando melhorar sua conduta pessoal, familiar e social; contribuir para o desenvolvimento e aprimoramento dentro da sociedade/comunidade.
Público Alvo
Jovens de Cooperativas do MS – 30 participantes.
Nota do Instrutor
Renato Oliveira
Graduado em Filosofia pela Universidade do Sul de Santa Catarina – UNISUL, Pós–Graduado “Lato sensu” em Saúde Mental pela Universidade Luterana do Brasil - ULBRA. Practitioner em Programação Neurolingüística-PNL pelo Institute of NLP e pela Society of Neurolinguistic Programming - EUA. Consultor de Empresas.
Local: Dourados
Objetivos
Dar ao participante a oportunidade de conhecer as técnicas corretas de secagem e aeração de grãos; fornecer ao participante uma visão a respeito das condições e estruturas de armazenagem de grãos e das exigências de qualidade oficial e de mercado; ao término do curso, o participante estará apto a realizar secagem de grãos dentro da classificação e padrões exigidos tanto pelo mercado consumidor como pelos órgãos oficiais.
Público Alvo
Técnicos das cooperativas que possuem unidades armazenadoras que trabalham com secagem e aeração de grãos – 30 participantes.
Nota do Instrutor
Patrick Johannes Scholten
Engenheiro Agrônomo, Classificador Oficial Credenciado ao Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento, Credenciado nos sistemas SESCOOP PR, TO, MS, RS, SC e GO, instrutor do SENAR PR e Consultor em Agronegócios do SEBRAE PR. Atuação em treinamento, consultoria e organização nas áreas de classificação de produtos e subprodutos de origem vegetal, armazenagem e conservação de grãos e seus produtos e subprodutos.
Conteúdo Programático:
Determinação de porcentagem de matérias estranhas e impureza no produto recebido; Morfologia e fisiologia dos principais grãos armazenados; Principio e finalidade da secagem de grãos; Psicrometria; Modalidades de secagem (Natural e Artificial); Sistemas de secagem (Contínuos e internitentes); Sistemas de aquecimento de ar; Secagem de grãos em altas temperaturas; Secagem de grãos em baixas temperaturas; Estimativa do tempo de secagem; Perda de peso na secagem; Comportamento dos grãos na secagem; Principais danos causados no processo de secagem; Umidade enclausurada; Temperatura e umidade relativa do ar; Termometria; Umidade de equilíbrio higroscópico dos grãos; Sistemas e tipos de aeração; Cuidados na operação da aeração; Segurança no trabalho; Pragas dos grãos armazenados.