A Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) empossou sua diretoria durante o lançamento da Agenda Institucional do Cooperativismo divulgada pelo Sistema OCB, nessa terça-feira (18). O colegiado já conta com 308 parlamentares e o documento traz os principais projetos de leis em tramitação para balizar a atuação dos parlamentares no Congresso Nacional e impulsionar o desenvolvimento do cooperativismo em todo o país.
O presidente da frente, deputado Arnaldo Jardim (SP), defendeu que o cooperativismo promove desenvolvimento, diminui desigualdades e multiplica oportunidades sociais e de distribuição de renda. “Nos orgulhamos do trabalho desenvolvido pelo Sistema OCB e suas organizações estaduais. Nosso grupo é diverso, com pluralidade de ideologias, mas estamos unidos pelo fortalecimento do movimento. Essa visão de agregar o espírito empreendedor e da solidariedade é o que consolida o cooperativismo como uma alternativa de produção e consumo. Estamos juntos para promover políticas públicas, criação de leis e outras iniciativas que viabilizem os diferentes ramos de atuação”, disse.
O ex-presidente da frente e atual secretário-geral, deputado Evair de Melo (ES), ressaltou as contribuições do Sistema OCB para otimizar os mandatos dos parlamentares da Frencoop. “Não há nada igual a competência, resolutividade e comprometimento que a assessoria do Sistema OCB oferece. É extraordinário. Torna a vida da gente mais fácil, leve e permite que apresentemos melhores resultados. O movimento em si é uma agenda que uniu o Parlamento”.
Ainda segundo Evair, “o cooperativismo é igual pai e mãe, onde muitas vezes só percebemos seu real valor quando perdemos. Nossa força é tanta, que só o cooperativismo financeiro devolveu, em capital, em 2022, para seus cooperados R$ 20 bilhões. Isso dá uma média de R$ 1.500 para cada um, imagine se consideramos todas as cooperativas. O Brasil tem um caminho a seguir chamado cooperativismo”.
O primeiro vice-presidente da Frencoop, deputado Sérgio Souza (PR) foi pontual ao declarar que “precisamos de mais recursos e juros mais atrativos para fomentar as atividades agropecuárias. O coop tem se consolidado como instrumento fundamental para atender as demandas mais urgentes da sociedade. Vamos incluir a regularização do ato cooperativo no texto da Reforma Tributária para garantir segurança jurídica para os cooperados e cooperativas”.
O coordenador do Ramo Saúde, deputado Pedro Westphalen (RS), disse que a agenda apresentada “fortalece o trabalho dos deputados e senadores em defesa do segmento”. Já o deputado Tião Medeiros (PR), que coordenará a temática de logística e infraestrutura, disse que atuará pela inclusão do adequado tratamento tributário ao ato Cooperativo no texto da Reforma Tributária (PEC 45/19). “É importante que o texto venha prestigiar esse segmento da economia brasileira”, disse o parlamentar, que também é o presidente da Comissão de Agricultura da Câmara.
Coordenadora de Tecnologia e Inovação no Campo, a deputada Marussa Boldrin (GO), frisou a relevância das cooperativas agrícolas para o desenvolvimento regional, e das de crédito para a inclusão e educação financeira. Ela salientou que tanto o movimento como o Parlamento precisam de mais mulheres como porta-vozes do coop. “Sou cooperada, estudei em uma escola cooperativista e tenho orgulho de ser de Rio Verde onde o movimento é tão forte. Precisamos desburocratizar o sistema para produzirmos e empreendermos mais. Quero também fazer um chamamento ao público feminino. Precisamos aumentar nossa voz no Parlamento para defender o movimento”.
O deputado Colbachini (SC), coordenador da Região Sul, falou com orgulho que seu estado tem essência cooperativista. “Na frente vamos unir forças para fazer o sistema dar cada vez mais certo, pois nossa contribuição na balança comercial brasileira é indiscutível. Sobre a Reforma Tributária, obviamente o ato cooperativo deve ser reconhecido no texto. Com a participação dessa bancada expressiva não tenho dúvidas que será acrescentado e validado pelo Poder Executivo”.
O deputado Pedro João Maia (RN) afirmou que a agenda do cooperativismo é crucial e cada vez mais importante para a econômica do país. “Fui relator do Marco Legal das Garantias e pude trabalhar com o cooperativismo. Vejo a eficiência do setor e a importância cada vez maior na geração de empregos e renda. O cooperativismo desperta uma simpatia natural e esse evento é muito relevante porque contribui para continuarmos trabalhando em prol do movimento”.
O Ato Cooperativo também foi defendido pelo deputado Marcos Brasil (PR). “Solicitei uma audiência pública para verificarmos quais pontos podem ser melhorados. O ato cooperativo, no entanto, é ponto de consenso para beneficiar essa força que é o cooperativismo. Outro item prioritário, principalmente para o Paraná, é o aumento do crédito rural. Temos lutado muito por isso, com o olhar para o pequeno agricultor”, disse.
“Apoiar o cooperativismo é apoiar o desenvolvimento social nacional”, ressaltou a deputada Rosângela Reis (MG). Segundo ela, em sua região, no Vale do Aço, as cooperativas permitiram a inclusão de inúmeras pessoas no mercado de trabalho e financeiramente. “Essa agenda traz temas importantes que precisam avançar para a segurança e continuidade das atividades das cooperativas que prestam serviços e entregam produtos de qualidade para toda a população”.
Os deputados de Sergipe, Ícaro de Valmir e Thiago de Joaldo reafirmaram que querem atuar para fortalecer o movimento que gera emprego e renda. Segundo eles, o primeiro caminho é a regulamentação do ato cooperativo. “O caminho da inclusão passa pelo cooperativismo e esse canal permanente do Sistema OCB com a Câmara e o Sendo é importante para atuarmos de forma mais contundente”, disse Thiago de Joaldo. “Estes laços tornam os argumentos de defesa do coop mais fortes”.
Confira a lista completa da nova Diretoria da Frencoop:
- Presidente: deputado Arnaldo Jardim (CSP);
- Primeiro Vice-presidente: deputado Sérgio Souza (PR);
- Segunda Vice-presidente: senadora Tereza Cristina (MS);
- Secretário-Geral: deputado Evair de Melo (ES);
- Coordenação Institucional: deputado Zé Silva (MG);
- Coordenação Jurídica: deputado Hugo Leal (PSD/RJ);
- Coordenação Tributária: deputado Vitor Lippi (SP);
- Ramo Agro: deputado Pedro Lupion (PR);
- Ramo Consumo: deputada Geovania de Sá (SC);
- Ramo Crédito: deputado Domingos Sávio (MG);
- Ramo Infraestrutura: deputado Heitor Schuch (RS);
- Ramo Saúde: deputado Pedro Westphalen (RS);
- Ramo Trabalho, Produção de bens e Serviços: deputado Baleia Rossi (SP);
- Ramo Transporte: deputado Covatti Filho (RS);
- Região Centro-Oeste: senador Vanderlan Cardos (GO);
- Região Nordeste: senador Efraim Filho (PB);
- Região Norte: senador Irajá (TO);
- Região Sudeste: deputado Hélder Salomão (ES);
- Região Sul: deputado Cobalchini (SC);
- Assistência Técnica e Extensão Rural: deputado Luiz Nishimori (PR);
- Assuntos Econômicos: deputado Alceu Moreira (RS);
- Assuntos Sociais: deputado Paulo Foletto (ES);
- Atenção à Saúde e Promoção Social: deputada Laura Carneiro (RJ);
- Defesa Agropecuária: senador Luis Carlos Heinze (RS);
- Desenvolvimento Regional: deputado Dagoberto Nogueira (MS).
- Logística e infraestrutura: deputado Tião Medeiros (PR);
- Meio Ambiente e Sustentabilidade: deputado Zé Vitor (MG);
- Política Agrícola: deputado Dilceu Sperafico (PR);
- Sindical: deputado André Figueiredo (ES);
- Tecnologia e Inovação no Campo: deputada Marussa Boldrin (GO).
A superintendente do Sistema OCB, Tania Zanella, participou da terceira formatura das capacitações baseadas no modelo Diagnosis Related Group (DRG), sistema desenvolvido para classificar casos hospitalares. A iniciativa é fruto do Convênio 10/19, firmado entre o Sescoop Nacional, a Unimed Brasil e a Faculdade Unimed para capacitar as cooperativas do Sistema Unimed na mudança do modelo assistencial e remuneratório de hospitais e cooperados. A nova diretriz adota um modelo de governança centrado no paciente, na melhoria de resultados assistenciais e no controle do desperdício.
Tania destacou a importância da iniciativa. “A formação é essencial para a manutenção do trabalho de excelência das nossas cooperativas médicas. Quero parabenizar os formandos e toda a equipe envolvida nessa importante capacitação em nome do Helton, presidente do conselho de curadores da Fundação e diretor geral da Faculdade Unimed e também do Fabio Gastal, diretor acadêmico da Faculdade, pela parceria de longa data com o Sistema OCB. Essa sólida cooperação tem possibilitado ao longo dos anos o desenvolvimento de projetos, missões e convênios para capacitar e atender mais pessoas”.
O convênio agrega dois cursos: Formação de Codificadores DRG e Capacitação no Modelo DRG (EaD), direcionados a médicos, enfermeiros, colaboradores graduados que atuam nas áreas de regulação em saúde, gestão da rede, intercâmbio, recursos, gestão assistencial e departamentos correlatos. Os cursos são ofertados para as 129 cooperativas do Sistema Unimed e conta com 935 alunos matriculados e 698 já certificados. Na terceira turma, concluíram os cursos 112 alunos de 46 cooperativas.
Aos formandos, Tania lembrou que “o coop faz muita coisa boa pelas pessoas, pelo país e pode fazer muito mais. Quando você decide ser cooperado e empreender com outras pessoas, escolhe também ser parte de um movimento que tem como princípio compartilhar objetivos, desafios e conquistas. O Sistema OCB quer promover cada vez mais a filosofia de gestão e governança com desenvolvimento econômico e social. Esse jeito humanizado de gerir os negócios é uma vantagem competitiva que temos”.
A parceria entre as duas entidades para melhorar as competências dos colaboradores da saúde existe desde 2017, quando foi firmado convênio entre o Sescoop Nacional e a Faculdade Unimed para ofertar o curso de pós-graduação em Gestão de Cooperativas Odontológicas. O curso ofereceu conhecimento crítico de informações, experiências teóricas e práticas, além da reflexão quanto aos desafios da gestão de uma coop para gestores e colaboradores em cargos de chefia ou gerência do Sistema Uniodonto.
Em plena expansão em Mato Grosso do Sul graças aos incentivos do Governo do Estado, a suinocultura sul-mato-grossense sobe para um novo patamar em nível nacional e mundial com a instalação de uma unidade de produção de sêmen suíno no município de Campo Grande, investimento de R$ 50 milhões a ser realizado pela Agroceres PIC e que terá capacidade de atender 120 mil matrizes suínas/ano.
O anúncio da instalação do empreendimento foi feito ao secretário Jaime Verruck, da Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação) durante encontro com representantes da Agroceres PIC nesta quinta-feira (20) no estande do Governo do Estado na 83ª Expogrande.
A reunião contou com a presença do secretário Executivo de Desenvolvimento Sustentável da Semadesc, Rogério Beretta; do presidente da Famasul, Marcelo Bertoni; do diretor superintendente da Agroceres PIC, Alexandre Furtado da Rosa; Nevton Hector Brun, gerente de produção da empresa e do veterinário Sérgio Luis Dall’Igna Filho.
“Essa será a primeira unidade produtora de sêmen suíno no Centro-Oeste e uma das maiores do país. É um empreendimento que completa todo o encadeamento produtivo da suinocultura em Mato Grosso do Sul, um conceito que o Governo do Estado vem trabalhando para realizar nos últimos anos. Nosso Estado já é referência nacional e mundial em aves, em genética bovina e, agora, entramos definitivamente no mapa da genética suína”, ressalta o secretário Jaime Verruck.
A Agroceres PIC já é parceira da Granja Rio Verde, unidade multiplicadora de matrizes suínas da Cooasgo (Cooperativa Agropecuária de São Gabriel do Oeste) no município de Rio Verde, onde já produz anualmente cerca de 40 mil matrizes de suínos.
O titular da Semadesc acrescenta que a escolha de Campo Grande para o investimento se deu por questões sanitárias. “Por isso, esse tipo de empreendimento tem de estar a uma certa distância dos núcleos produtores de suínos, o que coloca a Capital no circuito da genética suína no Estado. Estamos consolidando o projeto de expansão da suinocultura em nosso Estado. Seremos exportadores de genética suína, atendendo também o mercado brasileiro”, finalizou Jaime Verruck.
Mato Grosso do Sul é o sexto no ranking nacional da suinocultura. Em 2022 abateu 2,716 milhões de animais e produziu 247 mil toneladas de carne. Nos próximos anos o setor deve ganhar ainda mais destaque no estado e no país, com a implementação de projetos para vários elos da cadeia, da genética a indústria, passando, pelo desenvolvimento de novos usos para subprodutos como os rejeitos da atividade.
Os dados foram apresentados nesta quinta-feira (20), no Encontro de Lideranças do segmento, durante a Expogrande, em Campo Grande. O evento marcou as comemorações dos 30 anos da Associação Sul-Matogrossense de Suinocultures (Asumas).
“A suinocultura está vivendo um momento muito bom, de expansão, e com responsabilidade, com toda a sustentabilidade. Estamos muito preparados para crescer com segurança. Nós estamos em sexto lugar no país, mas com previsão, nos próximos anos, para conseguir pular para o quinto lugar”, apontou o presidente da Asumas, Milton Bigatão.
Segundo o vice-presidente da entidade, Renato Spera, nos próximos três anos, considerando os projetos de expansão anunciados pelas empresas já instaladas e os novos empreendimentos, o número de matrizes do estado deve crescer 49,2%, saltando de 101,8 mil para 152 mil.
Entre os projetos em andamento estão uma unidade de produção de leitões da Cooperativa Alfa, de Santa Catarina, em Sidrolândia, com capacidade para 12 mil animais; a ampliação para 10 mil cabeças por dia da capacidade de abate de suínos da Seara/JBS, em Dourados; e o incremento na expansão do abate de 3,2 mil para 5,5 mil animais por dia do frigorífico da Aurora, em São Gabriel do Oeste.
Além do crescimento quantitativo do rebanho sul-mato-grossense, o vice-presidente da Asumas aponta como outro fator que está alavancando a atividade é o incremento da produtividade em razão de investimentos em genética, nutrição e equipamentos.
“Temos na suinocultura do estado uma mudança radical nos últimos 8 anos. Mato Grosso do Sul mudou de patamar em relação aos outros estados. Um ponto fundamental é a industrialização. Temos duas empresas integradoras e também produtores independentes que têm investido fortemente na atividade”, explica o secretário de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc), Jaime Verruck.
Ele diz que a atividade é de alta tecnologia e com empreendimentos de médio e grande porte. Explicou que as políticas públicas implementadas neste período estimularam esse desenvolvimento, ao agilizar, por exemplo, o licenciamento ambiental, além de assegurarem incentivo a produção, por meio de iniciativas como o programa Leitão Vida.
Um investimento anunciado durante o evento, a instalação de uma unidade de produção de sêmen suíno, em Campo Grande, com investimento de R$ 50 milhões, pela Agroceres PIC, vai fechar o ciclo da atividade, possibilitando que Mato Grosso do Sul conte com todos os elos da cadeia do setor: genética, produção de matrizes e de leitões, crechário, unidades de terminação e indústria.
Segundo o secretário, o governo do estado pretende incentivar cada vez mais o bem-estar e a sustentabilidade do setor. Ele explicou que os criadores já utilizam biodigestores para o tratamento dos rejeitos para a produção de combustível (biogás) e biofertilizante para a fertirrigação.
Entretanto, apontou que uma empresa sul-mato-grossense já apresentou um projeto para um novo uso dos rejeitos. A transformação em biogás, depois em biometano e sua utilização em veículos e máquinas agrícolas. Inclusive, um trator movido a biometano foi comercializado para um produtor do estado durante a Expogrande.
Para a senadora sul-mato-grossense Tereza Cristina (PP), Mato Grosso do Sul reúne todas as condições para ganhar ainda mais destaque na suinocultura. “O estado está com a faca e o queijo nas mãos. Temos tudo. Desde os insumos para a produção da ração, no caso o milho e a soja, até toda a cadeia produtiva da suinocultura instalada agora. Enquanto que o líder nacional hoje, Santa Catarina, depende do milho de Mato Grosso do Sul”, pontuou.
O presidente do Sistema Famasul, Marcelo Bertoni, por sua vez, ressaltou a importância do trabalho sanitário desenvolvido pelo estado para alavancar a atividade e outros segmentos do agro. Ele defendeu também uma busca por novos mercados para a produção do estado, visando assegurar maior tranquilidade ao produtor.
Já o governador sul-mato-grossense, Eduardo Riedel, ressaltou que a diversificação da matriz de produto do estado e o processo de industrialização pelos quais passaram várias atividades, como a suinocultura, são frutos de um trabalho em conjunto envolvendo o empreendedorismo dos produtores, políticas públicas, ambiente de inovação e tecnologia.
O Dia Internacional do Milho é comemorado anualmente em 24 de abril, em todo o planeta. Esta data tem o objetivo de homenagear e incentivar o cultivo e consumo de um dos cereais mais nutritivos do mundo: o milho.
O milho é uma cultura fundamental em todo o mundo, com grande relevância econômica, além de ser uma importante fonte de alimentação humana e base para ração animal, por conta dos inúmeros nutrientes contidos nos grãos.
O desenvolvimento tecnológico da cultura do milho proporcionou melhores índices de produtividade chegando a uma produção mundial de aproximadamente 960 milhões de toneladas. Com a produção tecnificada, o Brasil se tornou um país estratégico, sendo o terceiro maior produtor e o segundo maior exportador mundial do cereal. E para que este crescimento seja contínuo, há grandes investimentos em programas de melhoramento de híbridos, geração e difusão de informações de manejo e incorporação de novas tecnologias.
O milho é um importante produto do agronegócio brasileiro, pois além de ser a base da alimentação humana, ainda é item fundamental na produção de proteína animal.
Com previsão de colheita de mais de 11 milhões de toneladas do milho safrinha, Mato Grosso do Sul terá o desafio de melhorar a logística para escoar a produção e elevar o nível de processamento do cereal dentro do Estado, promovendo o encadeamento da produção. No Estado a expectativa é de que a área destinada ao milho 2ª safra 2022/2023 seja de 2,32 milhões de hectares, 5,4% maior que o ciclo passado. A produtividade estimada é de 80,33 sacas por hectare, com produção de 11,2 milhões de toneladas, segundo dados do projeto Siga/MS.
Segundo o gerente da Cooperoeste, Antenor Wohl, a produção deste ano, deve se manter na casa dos 120/130 scs por hectare, devido ao clima favorável. “Hoje a capacidade da Cooperoeste é de 3.822.000 scs, sendo dividido em dois armazéns. O Armazém 1 possui três silos de 214 mil scs, um graneleiro de 800 mil scs e estamos finalizando a construção de mais um graneleiro de 650 mil scs. Já o Armazém 2 possui seis silos de 150 mil scs e foram feitos mais dois no ano 2022 de 265 mil scs cada e comprado a Conab em 2021 que tem capacidade de 300 mil scs”, explica o gerente.
A Cooperoeste se localiza em São Gabriel do Oeste/MS e é uma cooperativa agrícola, que tem o propósito de fortalecer os cooperados, reduzindo custos e proporcionando altos resultados na cadeia produtiva, atendendo as necessidades do produtor e proporcionando melhores ferramentas de negócio.
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