Mais de 100 empresas participam da Rodada de Negócios do Cooperativismo
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Mais de 100 empresas participam da Rodada de Negócios do Cooperativismo

O Sicredi realiza a 2° Rodada de Negócios do Cooperativismo em parceria com o Sebrae/MS. O evento acontece no Hotel Deville Prime, dia 24, e reuni mais de 100 empresas interessadas em conhecer novos fornecedores.

As Rodadas de Negócios são reuniões entre empresas compradoras e vendedoras com objetivo de fomentar negócios. Duram 15 minutos e nesse período empresários associados e não associados da Sicredi Campo Grande podem conhecer, trocar contatos e apresentar produtos e serviços.

De acordo com o analista técnico do Sebrae/MS, Vagner Teixeira, a ação “é uma oportunidade para o microempreendedor associado à cooperativa Sicredi Campo Grande de se relacionar com outras grandes empresas, favorecendo vendas e ampliando o relacionamento com outros empresários”.

“Um dos princípios do cooperativismo é fomentar negócios entre as empresas cooperativas, promover educação e formação aos associados, contribuindo dessa forma com o desenvolvimento com de seus negócios e dos lugares onde atua”, explicou o presidente da Sicredi Campo Grande, Wardes Lemos.

Quem participa da segunda edição da Roda de Negócios é a Prefeitura Municipal de Campo Grande com o interesse de conhecer novos fornecedores para a compra direta. Por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Campo Grande quer desmistificar que é difícil ser um fornecedor.

 

Serviço:

As rodadas começam às 8 horas, no Hotel Deville Prime (Avenida Mato Grosso, 4250 - Carandá Bosque). No período da tarde haverá a palestra magna “Inovação e Transformação no Ambiente de Negócios”, ministrada por Claudio Forner, conselheiro do programa “O Aprendiz” e autor de 5 livros; e a Rodada de Negócios Multissetorial, com empresas de diversos portes que ofertam e compram serviços e produtos de segmentos variados.

 

Sobre o Sicredi

O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento dos seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. O modelo de gestão valoriza a participação dos 3,8 milhões de associados, os quais exercem um papel de dono do negócio. Com presença nacional, o Sicredi está em 22 estados* e no Distrito Federal, com mais de 1.600 agências, e oferece mais de 300 produtos e serviços financeiros. Mais informações estão disponíveis em www.sicredi.com.br

*Acre, Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins

Governo seleciona cooperativas para feira no Peru

Oito empreendimentos da agricultura familiar poderão participar como expositores no estande “Brasil - Family Farming”, na feira Expoalimentaria, que ocorrerá nos dias 26 a 28/9/18 na cidade de Lima, capital do Peru. A Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário (Sead), em parceria com o Ministério das Relações Exteriores, conforme edital, está organizando a seleção dos interessados.

As inscrições vão até o próximo dia 5 de agosto. Ficará a cargo dos empreendimentos selecionados o custeio das passagens aéreas e envio das amostras para exposição e degustação para Lima, durante o período de feira.

Todas as demais despesas serão custeadas pelo Governo Federal, dentre elas: hospedagem e alimentação, espaço individual no Estande Sead “Brasil - Family Farming”, contratação de recepcionistas bilíngues, inserção de informações e produtos no catálogo oficial e nos demais meios de divulgação do evento. As cooperativas selecionadas poderão, ainda, participar de uma Rodada de Negócios.

Fonte: Sistema OCB

CENSO: Pesquisa mostra aumento da área destinada à agricultura no país
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CENSO: Pesquisa mostra aumento da área destinada à agricultura no país

O número de estabelecimentos agropecuários no Brasil caiu 2% no ano passado em relação a 2006, passando de 5,17 milhões para 5,07 milhões. Já a área total teve uma expansão de 5%, passando de 333,6 milhões de hectares para 350,2 milhões de hectares. Esse aumento corresponde a uma área de 16,5 milhões de hectares, quase o tamanho do estado do Acre.

Dados preliminares - Os dados são preliminares, e fazem parte do Censo Agropecuário 2017, divulgados nesta quinta-feira (26/07) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O Censo Agro 2017, com informações mais detalhadas será divulgado somente em julho de 2019.

Pará e Mato Grosso - O coordenador técnico do censo, Antonio Carlos Florido, ressaltou que a entrada desses 16,5 milhões de hectares de áreas novas no processo produtivo, ou que estavam paralisadas e voltaram a produzir, foi identificada em grande parte no Pará e no Mato Grosso.

Redução - De todas as regiões brasileiras, somente o Nordeste apresentou redução do número e da área dos estabelecimentos agropecuários, com perda de 131.565 estabelecimentos e de 9.901.808 hectares. Em contrapartida, o Rio Grande do Sul, apesar de ter queda de 151.971 estabelecimentos, viu a área crescer em 1.082.517 hectares.

Pessoal ocupado - O pessoal ocupado também sofreu redução em comparação ao censo anterior, passando de 16,56 milhões em 31 de dezembro de 2006 para 15 milhões, em 30 de setembro de 2017. A queda em 11 anos foi de 1,5 milhão de pessoas.

Tratores - Em contrapartida, cresceu 49,7% a compra de tratores, atingindo 1,22 milhão de unidades em 30 de setembro de 2017, contra 820,7 mil no censo de 2006. Segundo o IBGE, 733,9 mil estabelecimentos usavam tratores no ano passado. “Isso já vem sendo mostrado na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD). Aumenta trator, diminui pessoas”, observou o coordenador.

Média - A média de ocupados por estabelecimento também experimentou retração, passando de 3,2 pessoas para 3 pessoas no novo censo. O total de produtores e trabalhadores com laços de parentesco com eles também se reduziu de 12.801.179 pessoas, em 2006 para 10.958.787, em 2017. A queda percentual no período foi de 77% para 73%.

Utilização da terra - A área de pastagens naturais caiu 18,7%, entre 2006 e 2017, enquanto as pastagens plantadas subiram 9,1%. O documento mostra que as pastagens naturais vêm caindo direto desde 1975, disse o coordenador. “A pastagem que tem menos produtividade vem sendo substituída por pastagem plantada, que tem mais produtividade. Você consegue ter mais cabeça de animais por hectare de área de pastagem. Só que uma não substitui a outra no mesmo lugar. O gado, na realidade, está sendo movido para outras áreas”, informou Florido.

Próprias - A pesquisa do IBGE revela aumento de estabelecimentos em terras próprias (de 76,2% para 82,26%), entre 2006 e 2017. Em contrapartida, a participação desses estabelecimentos na área total diminuiu de 90,5% para 85,4%.

Arrendamento - O total de estabelecimentos com terras arrendadas caiu de 6,5%, em 2006, para 6,3%, em 2017. Os estabelecimentos entre 100 e 1 mil hectares tiveram redução na participação na área total de 33,8% para 32%, enquanto os estabelecimentos com 1 mil hectares ou mais ampliaram a participação na área total de 45% para 47,5% no período pesquisado.

Irrigação - Em 2017, 502,4 mil estabelecimentos informaram usar algum tipo de irrigação. A área irrigada total no país foi de 6,9 milhões de hectares. O aumento em ambos os casos foi de 52% entre os dois censos. O documento mostra que 1,68 milhões de produtores utilizaram agrotóxicos no ano passado, um aumento de 21,2% em comparação a 2006.

Pecuária - De acordo com o IBGE, 2,52 milhões de estabelecimentos tinham 171,8 milhões de cabeças de gado bovino no ano passado, com destaque para os estados de Mato Grosso (24,1 milhões), Minas Gerais (19,4 milhões) e Mato Grosso do Sul (18,1 milhões).

Galináceos - A produção de galináceos (galinhas, galos, frangas, frangos e pintos), chegou a 1,453 bilhão de cabeças, com o Paraná à frente, com um total de 347,7 milhões de cabeças.

Suínos - Os suínos totalizaram 39,1 milhões de cabeças, com destaque para Santa Catarina (8,4 milhões de cabeças). O censo também mostrou a existência, em 2017, de 13,7 milhões de cabeças de ovinos, também sob a liderança baiana (2,8 milhões), seguida de perto pelo Rio Grande do Sul, com 2,6 milhões de cabeças.

Caprinos - A liderança na produção de caprinos fica com a Bahia (2,3 milhões de cabeças). O total de caprinos em território brasileiro chega a 8,25 milhões de cabeças. Pará e Amapá lideram a produção de gado bubalino (búfalos), com 320,7 mil e 223,8 mil cabeças, respectivamente, para um total no país de 948,1 mil cabeças. (Agência Brasil)

IC AGRO: Confianca no agronegócio cai 8,6 pontos no trimestre
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IC AGRO: Confianca no agronegócio cai 8,6 pontos no trimestre

A confiança dos empresários do setor do agronegócio brasileiro caiu 8,6 pontos no segundo trimestre de 2018, na comparação com os primeiros três meses do ano. Segundo dados divulgados nesta quarta-feira (25/07) pelo Departamento do Agronegócio (Deagro) da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), o Índice de Confiança do Agronegócio (IC Agro) marcou 98,5 pontos no período, contra 107,1 no trimestre anterior. O resultado abaixo dos 100 pontos indica pessimismo moderado.

Pesquisa - A pesquisa foi feita com 645 produtores e industriais do agronegócio, logo depois da greve dos caminhoneiros, no final de maio e início de junho. Segundo o diretor titular do Deagro da Fiesp, Roberto Ignácio Betancourt, o movimento colocou em evidência a perda de fôlego da recuperação econômica e as dúvidas quanto aos projetos que vão surgir após as eleições. “A principal contribuição para a perda de confiança se deve à piora significativa na percepção quanto à situação do país, que caiu bruscamente em todos os elos pesquisados da cadeia", disse.

Segmentos - Todos os segmentos pesquisados tiveram recuo na confiança. A indústria de insumos agropecuários atingiu os 99,2 pontos, o que representa uma queda de 16,9 pontos ante o trimestre anterior, sendo a maior queda registrada desde o início da pesquisa. Betancourt ressaltou que o resultado é reflexo da turbulência gerada pela paralisação. “No caso dos fertilizantes, por exemplo, além da deterioração na avaliação das condições gerais da economia, o setor foi fortemente impactado pela paralisação e posterior indefinição sobre o tabelamento dos fretes mínimos. O mês de maio fechou com entregas de apenas 1,8 milhão de toneladas, cerca de 700 mil toneladas abaixo do volume que seria considerado normal para o mês.”

Alimentos e tradings - No caso da indústria de alimentos e tradings houve queda de 7,9 pontos, resultando na marca de 98,2 para a confiança. Segundo os dados, a pontuação é decorrente da piora dos ânimos quanto às condições atuais e expectativas para o futuro. Mesmo assim, as empresas mostram que confiam mais nas condições de seus próprios negócios e menos nas condições da economia.

Produtor - Para o produtor agropecuário, houve recuo de 6 pontos em relação ao trimestre anterior, passando para 98,5 pontos. Para o produtor agrícola, a retração foi de 4,3 pontos, chegando aos 102,0. "Ainda assim, é importante destacar a interrupção de uma trajetória de três altas consecutivas, iniciada no 3º trimestre do ano passado. A percepção a respeito da economia brasileira pesou sensivelmente para a queda", disse o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas.

Custos - O indicador apontou ainda que os custos alcançaram 49 pontos, sendo o mais baixo desde o primeiro trimestre de 2016. O item foi pressionado principalmente pelas expectativas. Segundo Freitas, muitos agricultores anteveem que terão de pagar mais pelos insumos, diante do esperado aumento nos fretes e repasse da alta do dólar observado nos últimos meses. “O fato de os produtores agrícolas sustentarem uma certa confiança pode ser explicado principalmente pelo momento no mercado de grãos, cujos preços permanecem em bom patamar, apesar de uma relativa desvalorização no fim do segundo trimestre”, disse Freitas.

Pecuaristas - Também houve recuo na confiança dos pecuaristas, que baixou 11 pontos, atingindo 85,3, sendo os pecuaristas de corte, os mais desanimados. “Os preços do boi gordo estão em queda desde janeiro. Os produtores de gado leiteiro, por sua vez, impediram uma perda de confiança ainda maior, tendo em vista a recuperação dos preços do leite nos últimos meses", afirmou.

Custo de produção - Outra variável que pesou para a percepção pessimista do produtor pecuário foi o custo de produção (48,9 pontos), que recuou para níveis similares ao observado em meados de 2015 e início de 2016. (Agência Brasil)

Sicredi Centro-Sul MS leva Amyr Klink para palestra em Nova Andradina
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Sicredi Centro-Sul MS leva Amyr Klink para palestra em Nova Andradina

A Sicredi Centro-Sul MS em parceria com o Sistema OCB/MS (Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras do Mato Grosso do Sul), por meio do Sescoop/MS (Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo), realizará uma grandiosa palestra com o economista e velejador Amyr Klink. O evento será na sexta-feira, dia 3 de agosto, às 19h, no Alice Festas, em Nova Andradina (MS).

Com o tema: “Empreendedorismo”, Amyr Klink abordará, através de sua própria história, aspectos como superação dos limites, atuação sob situações adversas e vencendo barreiras, tratados tanto para a vida pessoal quanto profissional. De forma interativa e com linguagem simples, o palestrante ainda ressaltará conceitos como planejamento, trabalho em equipe, execução e gestão do tempo, contando suas experiências conquistadas ao longo de inúmeras travessias por oceanos.

Os associados da Sicredi Centro-Sul MS e interessados em participar deverão procurar a agência do Sicredi em Nova Andradina para garantir o seu convite. A entrada é gratuita, mas as vagas são limitadas. A palestra faz parte da programação do 6º Encontro de Coordenadores de Núcleo, que terá continuidade durante o dia 4, sábado, no município, com apresentações e discussões de temas específicos voltados aos coordenadores e suplentes engajados no futuro do cooperativismo.

De acordo com o presidente da Sicredi Centro-Sul MS, Sadi Masiero, o objetivo do evento é agregar conhecimento e cooperar com toda a comunidade. “Levar informação aos nossos associados está na essência do cooperativismo. Quanto mais conhecimento tivermos, melhor realizaremos nossas atividades. Assim, cresceremos e, consequentemente, geraremos crescimento a todos que nos rodeiam”, afirma o presidente.

Palestrante

Amyr Klink é economista formado pela USP e pós-graduado em Administração pelo Mackenzie. Traz o conteúdo de suas experiências em viagens, que realiza desde 1978, para palestras memoráveis. Sua trajetória teve início ainda muito jovem, quando fez sua primeira viagem internacional, de moto, de São Paulo até o Chile. Em 1984, fez a inédita travessia solitária a remo do Oceano Atlântico Sul.

Em 1986, realizou a primeira de suas 30 viagens à Antártica. A bordo do veleiro que construiu, o Paratii, em 1989, marcou a estreia como velejador em uma viagem solitária que duraria 642 dias, passando sete meses e meio propositalmente imóvel em uma invernagem na Antártica. Em 1998, Amyr realiza uma nova viagem inédita: uma volta ao mundo solitária ao redor do continente antártico. Em 2002, conclui a construção do Paratii 2, um moderno veleiro, e, entre dezembro de 2003 e fevereiro de 2004, refaz a circum-navegação polar, dessa vez com cinco tripulantes.

 

Sobre a Cooperativa Sicredi Centro-Sul MS

A Sicredi Centro-Sul MS está presente em 23 municípios da região sul do Estado: Amambai, Aral Moreira, Bataguassu, Batayporã, Bela Vista, Caarapó, Coronel Sapucaia, Deodápolis, Dourados (5), Eldorado Fátima do Sul, Iguatemi, Itaporã, Itaquiraí, Ivinhema, Laguna Carapã, Mundo Novo, Naviraí, Nova Alvorada do Sul, Nova Andradina, Novo Horizonte do Sul, Ponta Porã e Rio Brilhante. Atualmente são mais de 70 mil associados atendidos pela Cooperativa.

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