Prorrogadas as inscricões aos Prêmios Viva Voluntários e ODS Brasil
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Prorrogadas as inscricões aos Prêmios Viva Voluntários e ODS Brasil

As inscrições para os prêmios Viva Voluntário e ODS Brasil, realizados pela Presidência da República, foram prorrogadas. Assim, as cooperativas passam a ter mais alguns dias para completar sua inscrição e o Sistema OCB estimula a participação, já que muitas das iniciativas de responsabilidade social, desenvolvidas pelas cooperativas, são executadas por voluntários e estão alinhadas aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU.

 

Dessa forma, as cooperativas têm duas chances para mostrar ao país a força da cooperação. Para participar do Prêmio Viva Voluntário, que reconhecerá a atuação de cidadãos e de entidades responsáveis por atividades voluntárias de relevante interesse social e com impactos transformadores, as cooperativas têm, agora, até o dia 8 de julho. (Clique aqui)

 

E o período de inscrições ao Prêmio ODS Brasil, que premiará projetos alinhados aos 17 ODS, que visam contribuir com a erradicação da pobreza extrema no mundo até 2030, terminam no próximo dia 16 de julho. Clique aqui e saiba mais.

 

Para o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, as cooperativas, cada uma fazendo sua parte, têm contribuído com a transformação da realidade das regiões onde se encontram, à medida em que geram trabalho, emprego e renda, de forma coletiva.

 

“O cooperativismo é um modelo econômico que, antes do lucro, vê pessoas. Por isso, acredito que temos grandes chances de mostrar a força do nosso movimento nesses dois prêmios, pois o nosso jeito cooperativo já carrega, em si mesmo, a preocupação de melhorar a qualidade de vida não só dos nossos cooperados, mas de todas as pessoas envolvidas com as cooperativas e que vivem no entorno delas”, avalia o líder cooperativista.

 

DIA DE COOPERAR

 

Aqui no Brasil, as iniciativas de responsabilidade social realizadas por cooperativas ganharam um novo estímulo em 2014, quando todos os estados brasileiros abraçaram o Dia de Cooperar, mais conhecido como Dia C e cuja celebração está marcada para sábado, dia 30/6.

ARTIGO: 15 anos de livre admissão de associados
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ARTIGO: 15 anos de livre admissão de associados

“Não temos que olhar a concorrência e dizer que vamos fazer melhor... Temos que olhar a concorrência e dizer que vamos fazer diferente.” (Steve Jobs)
 

 

Em 25 de junho de 2003, por meio da Resolução nº 3.106, do Conselho Monetário Nacional (CMN), mediante proposta do Banco Central do Brasil (BC), o cooperativismo financeiro conquistava o direito de estender os seus benefícios societários e operacionais a toda a sociedade, independente de vínculo profissional ou econômico das pessoas físicas e jurídicas interessadas em integrar o movimento. É o que no sistema cooperativista chamamos de livre admissão.

Do lado dos usuários de serviços financeiros – público em geral –, a liberdade de acesso a outro fornecedor, com características singulares, especialmente o de compartilhar a propriedade do empreendimento, revelou-se igualmente um importante triunfo.

O uso da prerrogativa pelas cooperativas permite que mitiguem os riscos inerentes à concentração em segmentos específicos. Já o contato com novos públicos, por outro lado, traz mais complexidade à gestão, exigindo maior qualificação profissional.

Da mesma forma, a diversificação e a amplitude associativas, além da extensão do atendimento nos médios e grandes centros urbanos, viabilizou, economicamente, o ingresso das cooperativas em pequenas e remotas comunidades pelo interior do país, muitas delas até então desprovidas de produtos e serviços bancários.  Aliás, hoje em mais de 600 localidades brasileiras os serviços bancários – crédito, entre eles - chegam à população graças, unicamente, às cooperativas. É dizer, sem as cooperativas centenas de milhares de trabalhadores e empreendedores teriam de deslocar-se a outras praças, provocando evasão de riquezas e empobrecimento de suas comunidades.

O aumento na escala de usuários igualmente estimulou e tornou possível a oferta de produtos e serviços além da captação e do crédito, facultando aos cooperados a migração integral para a cooperativa e livrando-os de um segundo relacionamento bancário, sempre oneroso e operacionalmente inconveniente.

Para se ter ideia do (acelerado) crescimento nessa década e meia de livre admissão, o cooperativismo financeiro saltou de 1,9 milhão, em 2003, para 9,8 milhões de membros, em 2017. Fazendo um recorte somente das cooperativas de livre admissão em 31/12/2017, constata-se que, apesar de somarem apenas 1/3 das entidades, elas detêm mais de 70% das agências, representam 74% dos cooperados e concentram 75% dos depósitos, das operações de crédito e dos ativos do cooperativismo.  

A propósito de custos de produtos e serviços, considerando que não visam ao lucro – pois o seu cliente é também o seu dono –, as cooperativas, à medida em que ampliam a sua escala associativa e operacional conseguem praticar tarifas e taxas de juros mais em conta que o sistema bancário convencional. Em muitos casos nem mesmo há cobrança de pacotes de tarifas, e em algumas linhas de crédito a taxa de juros chega a ser 50% inferior à praticada pelos demais agentes financeiros, de acordo com o Relatório de Economia Bancária/2017, do BC. Essa precificação diferenciada, só em 2017, gerou um ganho econômico agregado para os cooperados na ordem de R$ 20 bilhões, valor este que permaneceu nas respectivas comunidades irrigando a economia local.

Em síntese, a atuação societária e operacional irrestrita permite que as cooperativas cumpram com maior efetividade os seus quatro grandes objetivos: promoção da inclusão e educação financeiras; desenvolvimento econômico, pela retenção e reinvestimento da poupança nas próprias comunidades; atendimento integral das demandas financeiras dos cooperados, com preços justos e mediante um atendimento qualificado ; motivação para o reposicionamento do mercado bancário como um todo na busca de maior convergência com as expectativas dos seus clientes.

Os resultados já alcançados demonstram o acerto da abertura normativa, que se tornou um marco no processo de emancipação das cooperativas. E o que se reserva ao cooperativismo financeiro? Entre desafios e oportunidades, o segmento haverá de partir para uma consolidação estrutural, eliminando atividades e componentes organizacionais redundantes em todos os níveis (cooperação intrassistêmica) e intensificando a colaboração entre as diferentes bandeiras (cooperação intersistêmica); deverá dar continuidade ao processo de aprimoramento da governança, tanto estratégica como executiva; precisará avultar e qualificar os investimentos em tecnologia, até mesmo para acompanhar a revolução em curso no mundo digital; terá de escalar o número de cooperados, dedicando especial atenção aos ingressantes no mercado bancário, e com eles intensificar o relacionamento operacional.


SOBRE O AUTOR

Ênio Meinen, diretor de operações do Banco Cooperativo do Brasil (Bancoob) e coautor/autor, respectivamente, dos livros Cooperativismo financeiro: percurso histórico, perspectivas e desafios  e Cooperativismo financeiro: virtudes e oportunidades. Ensaios sobre a perenidade do empreendimento cooperativo, obra esta também versionada em língua inglesa sob o título Financial cooperativism: virtues and opportunities. Essays on the endurance of cooperative entreprise.

 

Sistema OCB/MS renova Acordo de Cooperacão Técnica com o Governo do Estado
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Sistema OCB/MS renova Acordo de Cooperacão Técnica com o Governo do Estado

Como parte das atividades da Semana do Cooperativismo, que o Sistema OCB/MS realiza até o dia 7 de julho, Dia Internacional do Cooperativismo, na manhã do dia 02 de julho, foi assinado a renovação do Acordo de Cooperação Técnica, entre o Sistema OCB/MS e o Governo do Estado através da Semagro-Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar. Este termo aditivo tem por objeto específico a prorrogação da vigência do Acordo de Cooperação Técnica n. 007/2017, que visa o desenvolvimento e fortalecimento do sistema cooperativista sul- mato-grossense, bem como prestar serviços adequados ao pleno desenvolvimento das sociedades cooperativistas e de seus integrantes.

O presidente do Sistema OCB/MS, Celso Régis, destacou a importância desse acordo ao setor, já que o cooperativismo é o segmento que mais fez investimentos em infraestrutura nos últimos dois anos, segundo dados do próprio governo. “Esse acordo facilita o nosso acesso aos órgãos governamentais, possibilitando maior êxito em nossas demandas”.

“Estamos tendo diversos avanços, como é o exemplo do acesso ao Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO), onde fizemos um grande trabalho juntamente com o Sitema OCB/MS para que as Cooperativas de Crédito ampliem os repasses desta fonte de recursos, que agora é de 10%. No Imasul, na Junta Comercial-JUCEMS, na Agraer, na Sefaz em outros órgãos do governo estadual o Acordo tem contribuído para o aprimoramento e um melhor conhecimento do modelo de gestão das cooperativas. Temos certeza de que o governo está fazendo sua parte e contribuindo para o fortalecimento e crescimento das cooperativas que atuam em nosso estado”, declarou o secretário da Semagro, Jaime Verruck que ainda complementou que estes são apenas alguns dos engajamentos pelo crescimento do cooperativismo.

Ainda estavam presentes na assinatura, a Superintendente do Sistema OCB/MS, Dalva Caramalac, o Presidente e Vice da Sicredi Campo Grande, Wardes Lemos e Antônio Kurose, respectivamente,  o Presidente da Cooasgo, Sérgio Marcon, o presidente da Camva, Ronaldo Issau,  o Superintende de Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia, Produção e Agricultura Familiar, Rogério Thomitão Beretta, o Superintendente de Indústria, Comércio, Serviços e Turismo, Bruno Gouvêa Bastos, o Assessor Institucional do Sistema OCB/MS, Sadi Depauli, o Assessor Jurídico do Sistema OCB/MS, Dr. José Vigo e a Coordenadora de Competitividade Empresarial da Semagro, Fernanda Lopes.

 

 

 

Eleicões 2018: voto consciente é sinônimo de um Brasil mais forte
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Eleicões 2018: voto consciente é sinônimo de um Brasil mais forte

A participação democrática do associado, um dos diferenciais do cooperativismo em relação aos demais modelos de negócio, não se restringe apenas ao universo de uma cooperativa. Fazer parte do processo de escolha consciente dos responsáveis pela formulação de leis e políticas públicas no país constitui um dever de todos aqueles que já conhecem o valor da cooperação e se preocupam com o coletivo.
 

É por isso que a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) acaba de lançar a cartilha Cooperativismo e as Eleições 2018 e uma série de vídeos (assista ao primeiro). O material, destinado a cooperados, seus familiares e, também, aos empregados das cooperativas, é um instrumento que mostra a importância do voto e da participação efetiva e responsável no processo eleitoral. Os demais vídeos poderão ser acessados diretamente na página preparada pela OCB para a divulgação de todo o material referente ao tema (clique aqui).

 

ELEIÇÕES

Neste ano serão realizadas eleições gerais em todo o país e cada eleitor tem o desafio de decidir, além dos próximos governantes, o futuro da sua família, da sua comunidade e da sua cooperativa, ou seja, o futuro do Brasil. O voto, além de ser um dos principais direitos do cidadão é, também, um de seus maiores deveres, pois é por ele que o cidadão elege os seus representantes nos poderes Executivo e Legislativo.

No Brasil, o voto é obrigatório para as pessoas alfabetizadas maiores de 18 anos e menores de 70 anos, sendo facultativo para pessoas com idades entre 16 e 18 anos, maiores de 70 anos e analfabetos.

 

COMPROMISSO

Para o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, cada cooperado deve fazer desse dever cívico um direito, um espaço para ratificar o seu compromisso com um futuro diferente. “A partir do voto, escolheremos aqueles que irão nos representar nacionalmente e também em nosso estado ou distrito, então, pesquisar sobre a vida política dos candidatos, o trabalho desenvolvido anteriormente, assim como sobre seu conhecimento e compromisso com o cooperativismo, é um dos pontos fundamentais para uma tomada de decisão responsável. E as cooperativas, com a realização de debates entre os políticos, podem contribuir diretamente para essa reflexão”, avalia Márcio Freitas.

 

PÓS-ELEIÇÃO

Além de promover ações que assegurem a escolha mais consciente e de estimular a participação maciça no dia da eleição, é importante que os cooperados acompanhem o trabalho daquele que mereceu seu voto. “Assim, exerceremos, de fato, o nosso papel de cidadãos brasileiros e verdadeiros cooperativistas. É com esse convite, para uma participação efetiva e responsável, que preparamos essa cartilha sobre as eleições, mostrando como podemos colocar em prática nossos direitos e deveres”, afirma o líder cooperativista.

Fonte: Sistema OCB/MS

Hospital Unimed Campo Grande é certificado como ouro em sustentabilidade

Com menos de um ano de sua ampliação, o Hospital da Unimed Campo Grande recebeu mais uma importante certificação: categoria ouro do Selo Hospital Unimed de Sustentabilidade 2018.

 

O Selo tem como objetivo oferecer aos hospitais do Sistema Unimed uma ferramenta de diagnóstico da gestão hospitalar que possibilite um melhor planejamento e execução de ações e práticas que visam uma gestão mais economicamente viável, socialmente justa e ambientalmente responsável.

                             

“A certificação assegura um serviço com respeito ao espaço no qual está inserido bem como aos cooperados, beneficiários e colaboradores, garantindo assim equilíbrio econômico, social e ambiental”, enfatizou o Supervisor de Qualidade do Hospital Unimed Campo Grande, Dennis Pereira Junior.

 

Na terceira edição do Selo Hospital Unimed de Sustentabilidade, o Hospital foi avaliado nos seguintes requisitos: questionário de indicadores (Gestão Organizacional; Gestão do Corpo Clínico; Gestão de Pessoas; Saúde e Segurança; Meio Ambiente; Acessibilidade e Mobilidade), certificações e indicadores de Gestão Hospitalar. 

 

No total, a Cooperativa contabilizou 767,23 pontos e garantiu o Selo Ouro. Essa pontuação significa que a sustentabilidade está inserida de forma estratégica na gestão do hospital.

 

Mesmo com esse resultado positivo, o Hospital da Unimed Campo Grande buscará mais evolução e implantação de novos indicadores que permitam maior controle sustentável.

 

“O Hospital Unimed Campo Grande fomentará a implementação de boas práticas institucionais que reduzam a emissão de poluentes, assegurem equilíbrio econômico e possam contribuir com todos os envolvidos nos processos, através da busca contínua pela melhoria e reconhecimento através das acreditações”, anuncia o supervisor.

 
Fonte: Unimed CG
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