Sicredi União MS/TO irá premiar redações, reportagens estudantis e vídeos com tema voltado a união das pessoas
O que várias pessoas juntas podem fazer? Essa será uma das perguntas que poderão ser respondidas por estudantes de Mato Grosso do Sul, Tocantins e Bahia no concurso cultural “A Força do fazer juntos” promovida pela Sicredi União MS/TO e que irá premiar as melhores redações, reportagens estudantis e vídeos sobre o tema. Poderão participar do concurso alunos escolas públicas, privadas e rurais do 6º ano do ensino fundamental ao 2º ano do ensino médio.
O concurso cultural será destinado exclusivamente aos alunos das cidades de Corumbá, Três Lagoas e Brasilândia, do Estado de Mato Grosso do Sul, Palmas, Araguatins, Araguaína, Guaraí, Porto Nacional, Gurupi, Dianópolis e Pedro Afonso, do Estado de Tocantins e a cidade de Luís Eduardo Magalhães, na Bahia.
Como funcionará o concurso
Os alunos participantes podem se inscrever em três categorias distintas: Redação, Reportagem Estudantil e Vídeo.
Na categoria Redação, o participante deverá elaborar uma redação dissertativa sobre o tema “A força do fazer juntos” com até 3 mil caracteres.
Já na reportagem estudantil, o aluno deverá produzir uma reportagem com texto e até 5 fotos narrativas, ao estilo notícia jornalística, também sobre o tema do concurso com até 2 mil caracteres.
Para a categoria vídeo, o estudante deverá produzir um vídeo de até 90 segundos, também relacionado ao tema do concurso.
Os participantes poderão contar com a ajuda de familiares e professores. No caso de professores, os estudantes poderão colocar a observação de quem receberam orientação, no ato da inscrição.
Julgamento
Os materiais produzidos pelos participantes serão julgados por uma comissão definida pela Sicredi União MS/TO e levarão em conta trabalhos inéditos, originais, criativos, coerentes de acordo com o tema proposto, obedecendo fundamentos da gramática e a utilização da norma culta da língua portuguesa. Para cada trabalho serão atribuídas notas pela comissão. Os melhores em cada categoria serão premiados.
Premiação
As categorias Redação (5) e Reportagem Estudantil (5) irão premiar 10 alunos em cada cidade participante com um tablet da marca Multilaser, modelo NB185, com tela 7” e Wifi. Ao todo serão 120 contemplados nos três Estados.
Já a categoria Vídeo irá premiar 12 alunos, sendo 1 por cidade participante, com um notebook da marca Lenovo, modelo Intel Celeron, com tela de 15”, memória 4GB e HD 500.
Inscrições
As inscrições para os estudantes do 6º ano do ensino fundamental ao 2º ano do ensino médio poderão ser realizadas até o dia 10 de outubro, por meio do site http://concurso-cultural.sicrediuniaomsto.coop.br
Resultado
Os estudantes vencedores de cada cidade serão divulgados no dia 16 de novembro a partir das 15 horas, pelo site do concurso e também por meio das mídias sociais da Sicredi União MS/TO, como Facebook e Instagram.
2018: Um ano especial para a Sicredi União MS/TO
Nascida de um sonho de um pequeno grupo de servidores da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul em 1988, chegando a 2018 a uma cooperativa de crédito com mais de 43 mil associados em três Estados. Segundo dados de 2018, administra R$ 1 bilhão em ativos e patrimônio líquido de R$ 155 milhões. Em 2018, um Sicredi maior e melhor está por vir.
Sicredi no Brasil
O Sicredi está presente em 21 Estados, com 1.500 agências, e oferece mais de 300 produtos e serviços financeiros. É uma instituição financeira cooperativa que tem como princípio, o desenvolvimento das regiões. A cooperativa conta com 3,5 milhões de associados, que exercem um papel de dono do negócio.
Série de vídeos explica o que é uma cooperativa de crédito, seus diferenciais, vantagens e benefícios, entre outras informações relevantes para os jovens e demais públicos.
Com o intuito de aproximar cada vez mais o cooperativismo de crédito a diversos públicos, o Sicredi – instituição financeira cooperativa que conta com mais de 3,8 milhões de associados e atuação em 22 estados brasileiros e Distrito Federal – lançou, simultaneamente, a plataforma de conteúdos “Como Fazer Juntos” e a campanha “Juntos a gente se entende”, destinada ao público jovem.
A plataforma tem conteúdos produzidos com os colaboradores, que explicam de forma simples e próxima, por meio de vídeos, o que é o Sicredi, seus produtos e serviços e os diferenciais, vantagens e benefícios de se associar a uma das cooperativas de crédito filiadas ao Sistema. Os vídeos podem ser acessados no site www.comofazerjuntos.com.br. Além disso, também são postados nos canais de mídias sociais do Sicredi.
“As palavras ‘Como Fazer’ são bastante procuradas no Google quando as pessoas procuram aprender mais sobre algum assunto. E por que aprender como fazer juntos? Em função do cooperativismo ter em sua essência atuar a cultura do trabalho em conjunto para um mesmo fim. Por isso, a plataforma ‘Como Fazer Juntos’ representa o relacionamento próximo e a transparência das nossas relações com associados e a comunidade”, explica Ana Paula Cossermelli, superintendente de Comunicação, Marketing e Canais do Banco Cooperativo Sicredi.
Já a campanha ‘Juntos a gente se entende’ tem o intuito de estimular o público jovem a considerar o Sicredi no momento de escolher a sua instituição financeira, direcionando para a plataforma de conteúdos. “A campanha atuará em diferentes frentes com ações de endomarketing, publicidade, marketing digital e relações públicas, todas com o intuito de engajar o colaborador do Sicredi, o associado e toda a comunidade na qual nossa instituição financeira cooperativa atua”, ressalta Ana Paula.
A campanha institucional para o público jovem é composta por uma série de três vídeos e se estende às revistas que circulam nas áreas de atuação do Sicredi, incluindo mídia de massa (spots, anúncios e mídia exterior), ativação por meio de canais digitais (Facebook, YouTube e site do Sicredi) e ações trabalhadas para o público interno. “Nesta fase de nossa campanha institucional, serão trabalhados os materiais com situações cotidianas dos jovens para que eles entendam a importância de escolher uma instituição financeira de forma adequada, logo no início de sua vida financeira”, finaliza a executiva.
Sobre o Sicredi
O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento dos seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. O modelo de gestão valoriza a participação dos 3,8 milhões de associados, os quais exercem um papel de donos do negócio. Com presença nacional, o Sicredi está em 22 estados* e no Distrito Federal, com mais de 1.600 agências, e oferece mais de 300 produtos e serviços financeiros. Mais informações estão disponíveis em www.sicredi.com.br.
*Acre, Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.
No primeiro semestre de 2018, o Sicredi – instituição financeira cooperativa com mais de 3,8 milhões de associados e atuação em 22 estados brasileiros e Distrito Federal – registrou crescimento de 15,1% no volume de faturamento de seguros de pessoas, índice superior à média de mercado (8,5%), divulgada recentemente pela Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi).
Segundo Eduardo Correa, superintendente de Produtos e Serviços Financeiros do Banco Cooperativo Sicredi, a alta reflete o relacionamento próximo da instituição com os seus associados. “A população está mais consciente e tem mais conhecimento dos benefícios dos produtos de seguros. Neste cenário, é importante oferecer um produto adaptado à realidade das pessoas, considerando a atual situação econômica e, principalmente, esclarecer todas as dúvidas na hora da contratação, como forma de um relacionamento mais próximo, que faz parte do DNA e é um dos diferenciais do Sicredi”, explica Correa.
No Sicredi, as modalidades de seguros de pessoas que se destacaram foram o Vida Individual e o Vida em Grupo, com crescimento de 12,8%. Ao final deste ano, a instituição financeira cooperativa estima manter o percentual de crescimento de 15% no faturamento de seguros de pessoas, que hoje representa mais de 2,5 milhões de seguros ativos.
Sobre o Sicredi
O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento dos seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. O modelo de gestão valoriza a participação dos 3,8 milhões de associados, os quais exercem um papel de dono do negócio. Com presença nacional, o Sicredi está em 22 estados* e no Distrito Federal, com mais de 1.600 agências, e oferece mais de 300 produtos e serviços financeiros. Mais informações estão disponíveis em www.sicredi.com.br.
*Acre, Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.
O Brasil já é o terceiro maior exportador agrícola do mundo. Mas as mudanças climáticas podem representar um desafio real para a expansão produtora do País e gerar uma contração das vendas externas até 2050.
FAO - Os dados são da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO, na sigla em inglês), que, nesta segunda-feira (17/09), apresentou seu informe anual sobre a produção de commodities. No levantamento, o Brasil terminou o ano de 2016 com uma fatia de 5,7% do mercado global, abaixo apenas dos Estados Unidos, com 11%, e Europa, com 41%.
Início do século - No início do século, o Brasil era superado por Canadá e Austrália, somando apenas 3,2% das exportações mundiais e disputando posição com a China, com 3%. De acordo com a FAO, o valor adicionado da agricultura por trabalhador também dobrou entre 2000 e 2015. No início do século, ele era de US$ 4,5 mil, chegando a US$ 11,1 mil em 2015.
Emergentes - A expansão não se limitou ao Brasil. De acordo com a entidade liderada pelo brasileiro José Graziano da Silva, os países emergentes já representavam 20,1% do mercado agrícola global em 2015, contra apenas 9,4% em 2000. Além de Brasil e China, Indonésia e Índia foram os principais motores dessa expansão. Dos dez primeiros exportadores hoje, quatro são economias em desenvolvimento.
Redução - Enquanto isso, o porcentual do mercado dominado por EUA, União Europeia, Austrália e Canadá foi reduzido em dez pontos porcentuais.
Importadores - Se o Brasil ganhou espaço entre os exportadores, ele desapareceu da lista dos 20 maiores importadores de alimentos. Em 2000, o Brasil era o 13.º maior importador, com 0,9% do mercado mundial. Em 2016, a lista dos 20 primeiros colocados já não traz o mercado brasileiro.
Triplo - O mercado mundial, enquanto isso, triplicou. O comércio agrícola, que movimentava US$ 570 bilhões em 2000, passou a registrar um fluxo de US$ 1,6 trilhão em 2016. A expansão econômica da China e a demanda por biocombustíveis foram os principais fatores desse crescimento.
Mudanças climáticas podem afetar produção - Mas se a expansão foi clara nos 15 primeiros anos do século, os cenários até 2050 para o Brasil vão depender do impacto das mudanças climáticas no planeta. De acordo com a FAO, o mundo terá de dobrar sua produção agrícola nos próximos 30 anos.
Desafios reais - Mas o impacto das mudanças climáticas pode representar desafios reais para a produção brasileira, que poderia inclusive sofrer uma queda. “Mudanças climáticas vão afetar a agricultura global de forma desigual, melhorando as condições de produção em alguns locais. Mas afetando outros e criando “vencedores” e “perdedores”, indicou o informe da FAO.
Impacto maior - Os países em baixas latitudes seriam aqueles que mais sofreriam. Já regiões com climas temperados poderiam ver uma maior produção agrícola, diante da elevação de temperatura.
Queda - No caso do Brasil, a previsão é de que, se nada for feito no mercado global, suas exportações seriam afetadas negativamente e haveria até uma leve queda no volume vendido. O mesmo ocorreria com o restante da América do Sul e países africanos. Já Europa, EUA e Canadá registrariam fortes desempenhos.
África e Índia - As exportações brasileiras para África e Índia aumentariam. Mas haveria também incremento de importações vindas da América do Norte e Europa. Já as vendas brasileiras para a Europa e China - seus dois principais mercados - poderiam ser reduzidas em mais de US$ 1 bilhão cada.
Temor - O temor da FAO é que as mudanças climáticas aprofundem a disparidade entre países ricos e emergentes, já que a produção agrícola poderia ser afetada. “Precisamos garantir que a evolução e a expansão do comércio agrícola funcionem para eliminar a fome e a desnutrição”, disse José Graziano da Silva.
Potencial - Para ele, o comércio internacional tem o potencial de estabilizar os mercados e realocar alimentos de regiões com superávit para aqueles com déficit. Caso as mudanças climáticas fossem acompanhadas, até 2050, pela abertura dos mercados, o Brasil seria o país que veria uma das maiores expansões do comércio agrícola. (O Estado de S.Paulo)
A Coapa- Cooperativa Agroindustrial do Tocantins esteve essa semana em Mato Grosso do Sul para conhecer duas cooperativas: a Copacentro em Dourados e a Copasul em Naviraí.
A delegação, formada por dirigente e colaboradores, inclusive o preisdente da cooperativa, que também é presidente do Sistema OCB/TO, Ricardo Benedito Khouri, conheceram a estrutura das cooperativas, tanto unidades adninistrativas e industrias.