Gripe: prevenir ainda é o melhor remédio
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Gripe: prevenir ainda é o melhor remédio

A Unimed Campo Grande traz algumas dicas de prevenção para essa época do ano

Com a chegada do inverno, aumenta a incidência de doenças respiratórias em relação a outras épocas do ano, pois os ambientes permanecem mais fechados, pouco arejados e favorecem a transmissão de vírus. 

As doenças mais comuns neste período do ano são: gripes, resfriados, faringites, tosses, infecções de vias aéreas, entre outros. O caso mais recorrente é a gripe e neste caso específico a precaução ainda é o melhor remédio. 

Como a transmissão da gripe acontece por meio de secreções respiratórias (tossir, espirrar ou falar), algumas dicas simples, porém eficazes, devem ser realizadas para auxiliar na prevenção da doença:  

- Higienizar as mãos com água e sabão antes das refeições; antes de tocar os olhos, boca e nariz. O mesmo após tossir, espirrar ou usar o banheiro;  

- Não compartilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal; 

- Proteger com lenços (preferencialmente descartáveis) a boca e o nariz ao espirrar para evitar disseminação de aerossóis;  

- Manter ambientes bem ventilados; 

 - Evitar contato com pessoas que tenham manifestações de gripe.  

Os indivíduos que sejam casos suspeitos ou confirmados devem ficar em repouso, ter alimentação balanceada e aumentar a ingestão de líquidos. A orientação é para que adultos gripados permaneçam em domicílio durante sete dias após o início dos sintomas e crianças ou pacientes imunodeprimidos durante 14 dias. 

Outra recomendação relevante, tendo em vista essa epidemia sazonal, é para que as pessoas com suspeita de gripe ou outras doenças respiratórias cuja transmissão ocorre de pessoa para pessoa procurem seus médicos de referência, evitem locais com aglomerações e não utilizem medicamentos sem orientação médica, pois além de ser prejudicial à saúde, pode causar a resistência do vírus.

Assembleias do Sicredi reuniram mais de 500 mil pessoas e distribuíram R$ 664 milhões aos associados
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Assembleias do Sicredi reuniram mais de 500 mil pessoas e distribuíram R$ 664 milhões aos associados

Esta foi a maior distribuição de resultados registrada na história da instituição financeira cooperativa

 

Previstas em estatuto, as assembleias são um dos principais diferenciais do cooperativismo de crédito, pois são a oportunidade que os associados têm para decidirem o futuro da cooperativa de crédito da qual fazem parte, já que são literalmente donos do negócio, diferentemente do que acontece no sistema financeiro convencional. No Sicredi, instituição com atuação em 22 estados brasileiros e no Distrito Federal, os cerca de 1,5 mil encontros em 2019, realizados entre os meses de janeiro e abril, reuniram mais de 500 mil pessoas.

 

O resultado líquido do Sicredi foi de R$ 2,7 bilhões em 2018. Desse valor, uma parte é destinada a juros ao capital, outra destinada ao fundo de reserva, que visa garantir a solidez e saúde financeira para o desenvolvimento da cooperativa de crédito. Há ainda a destinação ao Fundo de Assistência Técnica Educacional e Social dos associados, seus familiares e aos colaboradores, recursos estes utilizados no desenvolvimento de programas sociais e educacionais executados pelas cooperativas e coordenados pela Fundação Sicredi, braço da instituição no terceiro setor.

 

O saldo restante, neste caso R$ 664 milhões, fica à disposição da assembleia geral, para que os associados definam a sua utilização. A distribuição desse valor é definida proporcionalmente ao uso dos produtos e serviços pelos associados junto da sua Cooperativa. O volume, 45% superior aos R$ 456 milhões em 2018, foi a maior distribuição de resultados registrada na história da instituição, e ficou à disposição da assembleia geral para que os associados definissem a sua utilização.

 

A distribuição desse valor é definida proporcionalmente ao uso dos produtos e serviços pelos associados junto à sua Cooperativa. Na maioria dos casos, os associados optam por destinar os recursos para a sua conta corrente ou para depósitos em capital social, aumentando assim o saldo da sua cota capital na Cooperativa e possibilitando que ela tenha maior capacidade de crescimento e de atendimento às novas demandas.

 

Decisões igualitárias

 

Além de discutir a forma como os resultados serão distribuídos, as assembleias são o momento máximo de participação dos associados nas decisões da sua cooperativa de crédito, em que o seu voto contribui para escolher, por exemplo, as suas lideranças e avaliar a prestação de contas. “O cooperativismo de crédito se destaca no mercado pela sua forma democrática e participativa de conduzir o negócio e as assembleias são um dos modos de dar voz aos associados e evidenciar a transparência, elemento-chave neste sistema financeiro”, explica Romeo Balzan, superintendente da Fundação Sicredi.

 

Segundo Balzan, a gestão que valoriza a participação igualitária no Sicredi também tem contribuído com o crescimento da instituição e atraído cada vez mais associados para as cooperativas de crédito filiadas ao Sistema – em janeiro deste ano, o Sicredi ultrapassou a marca dos 4 milhões de associados. No Brasil, em 2018, segundo o Banco Central do Brasil, quase 1 milhão de pessoas aderiram a este modelo financeiro.

 

Sobre o Sicredi

 

O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento dos seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. O modelo de gestão do Sicredi valoriza a participação dos mais de 4 milhões de associados, os quais exercem papel de donos do negócio. Com presença nacional, o Sicredi está em 22 estados* e no Distrito Federal, com mais de 1.700 agências, e oferece mais de 300 produtos e serviços financeiros (www.sicredi.com.br).

 

*Acre, Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.

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Diário Oficial traz registro de 42 defensivos agrícolas
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Diário Oficial traz registro de 42 defensivos agrícolas

O Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira (24/06) traz a publicação do ato nº 42, do Departamento de Sanidade Vegetal e Insumos Agrícolas da Secretaria de Defesa Agropecuária, com o registro de 42 defensivos agrícolas. Desse total, apenas um produto traz um ingrediente ativo novo, os demais são produtos genéricos que já estavam presentes em outros produtos existentes no mercado.

Genéricos - Da lista de registros, 29 são produtos técnicos equivalentes, ou seja, genéricos de princípios ativos já autorizados no país, para uso industrial. Outros 12 registros (10 de origem química e dois de origem microbiológica) são produtos genéricos que já estão prontos para serem usados no controle de pragas na agricultura brasileira. Em média, os produtos registrados hoje estavam há quatro anos na fila para aprovação.

Novo - Também está na lista o registro do produto técnico à base do ingrediente ativo Florpirauxifen-benzil, que é o primeiro ingrediente ativo novo aprovado em 2019. Ele apresenta alta eficiência contra a infestação de diversas plantas daninhas para as quais hoje o produtor rural tem muitas dificuldades para controlar.

Objetivo - O objetivo da aprovação de produtos genéricos é baratear o preço dos defensivos, o que faz cair o custo de produção e, consequentemente, os preços dos alimentos para o consumidor brasileiro. Já a aprovação de novos produtos tem como objetivo disponibilizar novas alternativas de controle mais eficientes e com menor impacto ao meio ambiente e à saúde humana.

Fábricas - “As aprovações de novos produtos técnicos equivalentes significam que novas fábricas estão autorizadas a fornecer ingredientes ativos para fabricação dos produtos formulados que já estão registrados, possibilitando um aumento na concorrência no fornecimento industrial destas substâncias”, explica o Coordenador-Geral de Agrotóxicos e Afins da Secretaria de Defesa Agropecuária, Carlos Venâncio.

Processo de registro - Para serem registrados, os pesticidas devem ser avaliados e aprovados pelo Ministério da Agricultura quanto à eficiência agronômica, pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) quanto ao impacto para a saúde humana e pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) quanto aos impactos ao meio ambiente. Não há ingerência política na análise e a avaliação técnica realizada pelos três órgãos federais está alinhada às melhores práticas internacionais.

Total no ano - Com a publicação desta segunda, chega a 211 o número de produtos autorizados desde o início do ano. O aumento da velocidade dos registros se deve a ganhos de eficiência possibilitados por medidas desburocratizantes implementadas nos três órgãos nos últimos anos, em especial na Anvisa, que modernizou seu processo a partir de 2015.

Quebra de patentes - Nos últimos três anos, foram quebradas as patentes de ao menos 15 ingredientes ativos que antes eram comercializados apenas por uma empresa. Nesses casos o tempo da patente e da proteção de dados já havia expirado, mas as empresas continuavam comercializando os ingredientes ativos sozinhas no mercado, pois não havia o registro dos genéricos. Nos próximos meses, mais seis ingredientes ativos hoje comercializados por apenas uma empresa também devem ter genéricos registrados.

Segurança - Os critérios usados pelo Brasil para a aprovação de novos registros são mais rígidos do que os de outros países. Se fôssemos usar a classificação internacional, o Sistema Globalmente Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos, conhecido como Sistema GHS, o índice de pesticidas classificados como extremamente tóxicos no Brasil passaria de 34% para cerca de 14%.

Qualidade- “O Ministério da Agricultura garante a qualidade dos alimentos produzidos e consumidos no Brasil e condena a campanha de desinformação que está sendo feita sobre esse assunto, que é extremamente técnico. Nossos alimentos são exportados para 160 países e testados tanto na saída do Brasil quanto na entrada em outros países. Quando há resíduos, estão muito abaixo do que é permitido pelos códigos internacionais”, explica a ministra Tereza Cristina (Agricultura, Pecuária e Abastecimento).

Relatório - O relatório do Programa de Análises de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (PARA), realizado pela Anvisa, mostrou que cerca de 99% das amostras de alimentos analisadas entre 2013 e 2015 estavam livres de resíduos que representam risco agudo para a saúde. Um novo relatório com a análise dos dados de monitoramento de resíduos de 2016 a 2018 deve ser divulgado neste ano.

Novas moléculas - O objetivo de fazer a fila andar no Brasil é justamente para aprovar novas moléculas, menos tóxicas e ambientalmente corretas, e assim substituir os produtos mais antigos. Atualmente, são mais de 2 mil produtos na fila para serem avaliados e o prazo legal para a liberação é de quatro meses. Há produtos que estão na fila há mais de oito anos.

Uso - O fato de haver mais marcas disponíveis no mercado não significa que vai aumentar o uso de defensivos no campo. O que determina o consumo é a existência ou não de pragas, doenças e plantas daninhas. Os agricultores querem usar cada vez menos em suas plantações, pois os defensivos são caros e representam 30% do custo de produção.

Novo herbicida- O Florpirauxifen-benzil é um herbicida de modo de ação ainda inédito no território nacional. O produto formulado à base deste novo herbicida, que no futuro poderá ser utilizado para o controle de plantas daninhas na cultura do arroz, ainda está em fase final de análise nos órgãos federais envolvidos, com previsão de finalização para as próximas semanas. O ingrediente ativo em questão ganhou o prêmio de química verde em 2018.

Alternativa - “Com este novo herbicida, o produtor rural terá uma nova alternativa altamente eficiente para plantas daninhas de difícil controle e de menor toxicidade do que os disponíveis hoje no mercado”, destacou Venâncio.

Primeira fase - O registro de um produto técnico novo é a primeira fase de registro de um defensivo. Nesta fase, o Ibama avaliou o impacto ao meio ambiente e a Anvisa realizou análise quanto ao impacto na saúde humana. (Mapa)

OIT reconhece cooperativas como geradores de trabalho decente
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OIT reconhece cooperativas como geradores de trabalho decente

O modelo cooperativo de negócios acaba de ser reconhecido pela Organização Internacional do Trabalho (OIT). Na sexta-feira (21/6), durante sua 108ª reunião, realizada em Genebra, na Suíça, mais de seis mil representantes dos 170 países-membro aprovaram a Declaração Centenária da OIT para o Futuro do Trabalho, que aprimora o arcabouço jurídico global, voltado às relações de trabalho.  

A OIT é diferente da Aliança Cooperativa Internacional (ACI). Trata-se de um organismo internacional de direito público, composto por estados e governos de dezenas de países. Com apoio de alguns governos, inclusive o do Brasil, a declaração incluiu o cooperativismo. O texto aprovado afirma o seguinte:

“A OIT deve direcionar seus esforços para (...) apoiar o papel do setor privado como principal fonte de crescimento e criação de empregos, promovendo um ambiente propício ao empreendedorismo e às empresas sustentáveis, bem como às cooperativas e à sociedade de economia social e solidária, a fim de gerar trabalho decente, emprego produtivo e melhores padrões de vida para todos.”

A declaração reconhece que, em tempos de “mudança transformadora no mundo do trabalho” e “desigualdades persistentes”, “é imperativo agir com urgência para aproveitar as oportunidades e enfrentar os desafios para moldar um futuro de trabalho justo, inclusivo e seguro para todos”.

“O movimento cooperativo saúda a Declaração final e deseja destacar a frutífera colaboração com a OIT desde sua criação. Como responsáveis ??por proporcionar emprego a 10% da população mundial empregada, as cooperativas são atores cruciais para a construção de um futuro melhor hoje”, declarou o presidente da ACI, Ariel Guarco.

 

SOBRE A OIT

Atualmente com 170 membros, a Organização Internacional do Trabalho foi criada em 1919, no âmbito do Acordo de Versailles, que pôs fim à Primeira Guerra Mundial. Sua principal função é promover as condições adequadas de trabalho em todo o mundo.

O cooperativismo colabora com a OIT desde sua criação, em 1919. De fato, o primeiro diretor geral da OIT, o francês Albert Thomas, era também membro do Conselho de Administração da ACI. Atualmente, a OIT é o único organismo internacional vinculado à ONU com um departamento exclusivamente dedicado a estatísticas de cooperativas.

 

VITÓRIA

A inclusão das cooperativas na declaração da OIT representa uma vitória para a ACI (membro observador da OIT), que trabalhou incessantemente para isso. A OCB, por sua vez, apoiou o esforço, pedindo ao governo brasileiro a defesa de uma emenda que incluísse o modelo cooperativista na Declaração. A delegação brasileira atendeu o pedido, apresentando junto com o grupo de países latino-americanos a emenda que acabou sendo aprovada pela plenária da OIT.

Com efeito, as decisões tomadas no âmbito da OIT têm implicações nas legislações dos países membros. Em 2002, por exemplo, ocorreu a publicação da Recomendação 193, que estimulava os membros a promover o cooperativismo de trabalho em seus países. Um dos desdobramentos dessa recomendação, aqui Brasil, foi a proposta e aprovação da Lei 12.690/2012, que trata especificamente do cooperativismo de trabalho.

Sicredi traz conferencista motivacional para ciclo de palestras sobre vendas e empreendedorismo
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Sicredi traz conferencista motivacional para ciclo de palestras sobre vendas e empreendedorismo

Marcos Pulga é consultor de vendas há mais de 20 anos e palestras acontecem na Capital e em Bandeirantes

O sucesso de um empreendimento está diretamente relacionado ao modo como as pessoas que o dirige ou atuam nele se sentem.

Para orientar empresários, vendedores, gestores, consultores e pessoas que atuam na área de vendas, o Sicredi realiza uma série de palestras voltadas à motivação no empreendedorismo, ministradas pelo conferencista motivacional, Marcos Pulga, do Rio de Janeiro.

 

“O palestrante é consultor na área de vendas há mais de 20 anos e, além de experiência, tem visão humana dos negócios e para o Sicredi, o mais importante são as pessoas. Trabalhamos para que o desenvolvimento ocorra por meio do crescimento pessoal de cada um”, avalia o presidente da Sicredi Campo Grande, Wardes Lemos.

 

Nesta terça-feira (25) às 19h no auditório da Mace acontece a palestra “Relacionamento em Vendas como Diferencial Competitivo”. Os convites custam R$ 60 (individual), R$ 50 (acima de 3 convites) e R$ 40 (acima de 5 convites).

 

Informações pelo: (67) 3312-5058 / 98405-4600 ou Este endereço de e-mail está sendo protegido de spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo..

 

O ciclo de palestras acontece ainda em empresas e entidades da Capital e interior.

 

Na quarta-feira (26), o município de Bandeirantes recebe a palestra “Tempos Modernos X Qualidade de Vida”, às 16h no Sindicato dos Servidores Públicos.

 

Já na quinta-feira (27) a palestra “Relacionamento em Vendas como Diferencial Competitivo” acontece novamente, desta vez, às 17h na H2L.

 

Encerrando o ciclo de palestras, na sexta-feira (28), a Polícia Militar / SUAS sedia às 8h30 a palestra   “Tempos Modernos X Qualidade de Vida”.

 

Sobre o Sicredi

 

O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento dos seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. O modelo de gestão do Sicredi valoriza a participação dos mais de 4 milhões de associados, os quais exercem papel de donos do negócio. Com presença nacional, o Sicredi está em 22 estados* e no Distrito Federal, com mais de 1.700 agências, e oferece mais de 300 produtos e serviços financeiros (www.sicredi.com.br).

 

*Acre, Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.

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