Representantes da Organização das Cooperativas Brasileiras acompanharam, nesta quinta-feira (11/7) a apresentação da nova proposta de piso mínimo para fretes no país, realizada durante o 33ª Reunião do Fórum Permanente do TRC, ocorrido em Brasília. O documento é o resultado de Consulta Pública promovida pela ANTT, e que contou com as contribuições da OCB.
O responsável técnico do Grupo de Pesquisa e Extensão em Logística Agroindustrial da ESALQ-LOG, professor José Vicente Caixeta, conduziu a apresentação da proposta de Política Nacional de Pisos Mínimos de Frete, baseada nas contribuições recepcionadas via audiência pública, promovida pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).
Segundo informações da Agência, o relatório final dessa audiência pública já se encontra finalizado, mas aguardando a aprovação da Diretoria Geral da ANTT, para que seja publicado. A expectativa é de que esse relatório esteja disponível no site da Agência, até o dia 20 de julho.
COMPROMISSO
Um dos compromissos assumidos pelo Ministério de Infraestrutura, foi a criação de um aplicativo de cálculo do valor do frete, baseado na metodologia proposta na Política Nacional de Pisos Mínimos. De acordo com representantes do Ministério, o aplicativo encontra-se em fase de teste e será disponibilizado nas lojas virtuais após publicação da nova tabela. Os interessados podem acessa-lo por aqui. Vale destacar que o aplicativo já apresenta os valores validados de acordo com a nova metodologia apresentada pela ANTT.
Ter indicadores que comprovem a efetividade de ações e investimentos é a forma mais segura de evidenciar a eficácia da gestão de um negócio, independentemente do setor econômico. É por isso que o Sistema OCB está concluindo a formatação de um pacote de indicadores institucionais a ser utilizado tanto pela unidade nacional quanto por suas organizações estaduais.
Segundo o superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, os indicadores são importantes ferramentas de gestão interna, pois contribuem para uma maior clareza quanto ao direcionamento institucional e para a pactuação de metas, permitindo, também, a avaliação da execução da estratégia proposta e do próprio modelo de atuação.
“Favorecem [os indicadores], também, a geração de informações, de forma a mensurar e comunicar a contribuição do Sistema OCB para o fortalecimento do modelo cooperativista, além da transparência perante as cooperativas, a sociedade e demais partes interessadas”, avalia o superintendente.
CAPACITACOOP
Os indicadores do Sistema devem ser lançados oficialmente na próxima semana (de 16 a 19), durante evento nacional de capacitação, em Brasília, que contará com a participação de dezenas de técnicos das organizações estaduais do Sistema OCB.
ENTREVISTA
Renato Nobile é o entrevistado desta semana e falou um pouco mais sobre os indicadores. Confira!
Como surgiu o projeto dos indicadores?
Com objetivo de garantir uma atuação sistêmica e otimizar o resultado do trabalho realizado pelas três casas (OCB, Sescoop e CNCoop), foi elaborado o Plano Estratégico do Sistema OCB 2015-2020, com a definição de indicadores para a mensuração da estratégia. Porém, estava faltando implementar o processo de monitoramento dos resultados em nível nacional.
Dessa forma, o projeto de implementação dos indicadores institucionais foi iniciado em setembro de 2017, com a participação de representantes das Unidades Estaduais, além da Unidade Nacional, e consistiu na priorização de indicadores, considerando o melhor custo-benefício para definição de processos de coleta e registro dos dados nacionais, além do processo de monitoramento.
Foram utilizadas as seguintes premissas: relevância para a tomada de decisão, custo reduzido de implementação e, por fim, mensuração de resultados nos âmbitos nacional e estadual.
Porque é importante ter indicadores?
Os indicadores são importantes ferramentas de gestão interna, pois contribuem para uma maior clareza quanto ao direcionamento institucional e para a pactuação de metas, permitindo a avaliação da execução da estratégia proposta e do próprio modelo de atuação. Ainda, favorece a geração de informações, de forma a mensurar e comunicar a contribuição do Sistema OCB para o fortalecimento do modelo cooperativista, além da transparência perante as cooperativas, a sociedade e demais partes interessadas.
Considerando que os indicadores abrangem todo o Sistema OCB, qual o papel das unidades?
O Sistema OCB tem um plano estratégico sistêmico, que abrange todas as unidades (nacional e estaduais) do Sescoop, da OCB e da CNCoop. Assim, todos agimos em torno de um propósito comum, buscando alcançar a visão do cooperativismo, cada um cumprindo sua missão e atuando para alcançar seus objetivos estratégicos, uma vez que a qualidade dos nossos resultados e indicadores depende do comprometimento de todos.
No caso das unidades estaduais, é importante destacar que elas são responsáveis pela qualidade e disponibilidade do dado. Cada uma tem a responsabilidade de registrar e classificar – correta e tempestivamente – os dados para os indicadores, utilizando-se dos conceitos padronizados nacionalmente. Vale ressaltar que cabe à unidade nacional a consolidação de todos os dados e, ainda, a disponibilização dos referenciais comparativos em nível regional e, também, nacional.
Quantos e quais são esses indicadores?
Iniciamos a implantação em 2017 com um painel de 41 indicadores, sendo: 15 para o Sescoop, 14 para a OCB, três para a CNCoop e outros nove, compartilhados. Como o monitoramento de indicadores é um processo novo para o Sistema OCB, espera-se o constante aprimoramento, a partir das medições e ajustes, principalmente nesse momento de implantação.
A fim de promover o alinhamento de conceitos e de processos, foi estruturada a série Cadernos de Indicadores do Sistema OCB.
Por falar nisso, qual a importância do alinhamento de conceitos com as unidades?
É fundamental que todas as pessoas que trabalham com os dados do Sistema OCB tenham clareza, estejam alinhadas e adotem o mesmo conceito, para que as medições sejam uniformes e confiáveis. Os indicadores ajudam a promover mudanças significativas dentro das organizações, pois possibilitam não só medir os resultados alcançados como também entender cada processo mais profundamente. Por isso, se o indicador mostrar um resultado errado, as decisões serão tomadas a partir de premissas erradas. O que queremos é evitar que isso ocorra.
Com relação à série Cadernos de Indicadores do Sistema OCB, poderia fazer um breve resumo?
O trabalho de implementação de indicadores de desempenho em uma organização é desafiador e exige um conjunto de conhecimentos, processos, práticas e decisões. Para facilitar a consulta ao material do trabalho e dar mais destaque a cada conteúdo produzido, o Sistema OCB elaborou seis cadernos com a seguinte proposta:
- Caderno 1: Fundamentos e etapas para a Implementação de Indicadores de Desempenho
Trata dos principais conceitos envolvendo indicadores e sua implementação, descreve o processo de implementação em nove etapas e aborda alguns pontos importantes do processo de integração entre a implementação dos indicadores de desempenho com o planejamento estratégico da organização.
- Caderno 2: Diagnóstico da Situação Atual
Apresenta o resultado do diagnóstico da situação atual com relação a indicadores de desempenho no Sistema OCB, fruto de duas atividades principais: uma pesquisa on-line com todas as unidades estaduais, realizada em julho de 2018, com o objetivo de identificar os principais conceitos utilizados, as ferramentas e os processos adotados; e visitas presenciais a cinco estado (Espírito Santo, Amazonas, Pernambuco, Goiás e Paraná), com o intuito de identificar como era a coleta, o registro e o tratamento dos dados necessários à produção dos indicadores de desempenho.
- Caderno 3: Fichas Técnicas dos Indicadores de Desempenho
Contém a ficha de todos os indicadores selecionados para serem implementados na primeira fase do trabalho, com detalhes sobre os conceitos envolvidos, a fórmula de cálculo, periodicidade, responsáveis, procedimentos de coleta, entre outros aspectos relevantes para a implementação.
- Caderno 4: Compêndio de Boas Práticas em Indicadores de Desempenho
Reúne 10 boas práticas relacionadas a indicadores em organizações que trilham o caminho da excelência em gestão. Os exemplos foram extraídos da Comunidade de Boas Práticas da FNQ e todos passaram por um processo de aprovação de conteúdo pela Equipe Técnica da FNQ e receberam certificado após o processo.
- Caderno 5: Indicadores Mais Utilizados
Apresenta uma lista genérica de indicadores mais utilizados em diferentes e diversas instituições, em três grandes áreas e subáreas: partes interessadas (controladores, acionistas, financiadores e indicadores econômico-financeiros), modelo de negócio (cadeia de valor e fornecedor) e gestão do desempenho (ativos, recursos e competências). O objetivo é apoiar a construção do sistema de indicadores pela aplicação do pensamento análogo, bem como estimular sua pesquisa e descobrir outros e novos indicadores.
- Caderno 6: Medidas para a Implementação de Indicadores – Unidade Nacional
Apresenta oito medidas recomendadas para a implementação do sistema de indicadores de desempenho no Sistema OCB, dada a situação atual diagnosticada. Lista também as premissas necessárias para o sucesso da implementação e as condições que delinearam as soluções recomendadas.
Sobre o monitoramento dos indicadores, como é possível garantir a qualidade dos dados recebidos das unidades estaduais? É preciso que as ferramentas sejam padronizadas?
É preciso que os conceitos utilizados para o registro dos dados sejam padronizados. As ferramentas preferencialmente precisam ser as mesmas, para que o dado seja transmitido de forma tempestiva e contemple todos os atributos necessários para constituir o indicador, além de viabilizar a consolidação dos dados em âmbito nacional, realizar as medições e os relatórios de resultados. A própria organização estadual deverá avaliar os resultados dos indicadores, para que sejam feitas as devidas correções, seja no processo ou na ferramenta de coleta. Reconhecemos que várias unidades já possuem ferramentas próprias, é por isso que o maior desafio será a consolidação de uma padronização em nível nacional.
Os resultados devem ser avaliados de quanto em quanto tempo?
Para alguns indicadores, é possível a medição mensal. Porém, todos terão um recorte anual, como forma de mensurar os resultados propostos para cada ano e comunicar à sociedade. Os resultados embasarão as reuniões dos tomadores de decisão.
Após elaborados, qual o próximo passo para a implementação desses indicadores?
Será realizada uma capacitação nacional, durante a edição 2019 do Capacitacoop, sobre os conceitos e processos de coleta de registro dos dados a serem padronizados em todos os estados. Além disso, serão elaborados relatórios de resultados periódicos, a fim de verificar o grau de aderência aos conceitos adotados. Em 2020, será realizado um workshop de resultados do Sistema OCB.
As mudanças climáticas que têm pautado discussões mundo afora sobre o futuro do planeta estão deixando o campo das previsões e estão cada vez mais presentes no nosso dia a dia. No campo, as altas temperaturas, o excesso de chuva e, em muitos casos, a falta dela, têm forçado os agricultores não somente a se adaptarem ao clima instável, mas também a se precaverem financeiramente dos estragos que essa realidade tem trazido.
Diante deste cenário, os seguros agrícolas representam uma alternativa importante para garantir a tranquilidade dos produtores haja vista atenderem uma ampla gama de culturas e oferecerem proteção contra praticamente todos os riscos climáticos.
Atualmente, 12 seguradoras estão ofertando as mais diversas soluções no mercado, com coberturas que variam desde ameaças pontuais como granizo, por exemplo, até outras mais completas que incluem o risco de preço do produto. A expectativa é de que nos próximos anos a oferta de produtos seja ainda maior com a entrada de novas seguradoras em busca de diversificação dos seus nichos de negócios.
Tão importante quanto falar de futuro é preciso estar ciente do que se tem no presente. Foram inúmeros os avanços obtidos em produtos nos últimos anos, o que têm oportunizado produtos muito mais atrativos e aderentes às necessidades dos produtores. Adequações de taxas, liberações de novas culturas, coberturas e aumento dos percentuais de contratação em relação a produtividade esperada são apenas alguns dos exemplos das melhorias realizadas. Para se ter uma ideia, enquanto no passado os níveis de cobertura permitidos (aplicáveis sobre a Produtividade Esperada do IBGE) variavam entre 50% e 70% da média histórica do IBGE, hoje estes percentuais oscilam entre 65% e 85%, dependendo da seguradora e da região de risco.
Importante lembrar também a relevante contribuição do Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR), que desde o decreto que o regulamentou em 2004 tem apoiado financeiramente os produtores rurais mediante o pagamento de uma parte dos seus prêmios de seguros. Apesar de os valores dos últimos anos não terem sido suficientes para o atendimento pleno da demanda, muitos produtores só puderam contratar seus seguros por conta do subsídio governamental. Para o próximo ano as perspectivas são extremamente positivas em razão da previsão de R$ 1 bilhão em recursos para subvenção, valor recorde no Programa.
A combinação entre evolução do mercado de seguros agrícolas com o amadurecimento do PSR também tem beneficiado os produtores. Exemplo claro disso está na quantidade de apólices e culturas subvencionadas: Se em 2006 o Programa beneficiou em torno de 21 mil apólices distribuídas em 4 culturas, em 2018 atendeu mais de 63 mil apólices distribuídas em mais de 70 culturas.
A aceleração deste contexto de evolução e desenvolvimento depende essencialmente da formação de uma cultura de seguros consistente, que possibilite a massificação dos riscos no maior número de produtores, culturas e regiões possível. A partir disso é que a mutualidade fará a sua parte, dando o conforto necessário para que seguradoras e resseguradoras viabilizem, além de novas melhorias, a oferta de coberturas e condições que hoje não são tecnicamente viáveis.
As mudanças climáticas que têm pautado discussões mundo afora sobre o futuro do planeta estão deixando o campo das previsões e estão cada vez mais presentes no nosso dia a dia. No campo, as altas temperaturas, o excesso de chuva e, em muitos casos, a falta dela, têm forçado os agricultores não somente a se adaptarem ao clima instável, mas também a se precaverem financeiramente dos estragos que essa realidade tem trazido.
Diante deste cenário, os seguros agrícolas representam uma alternativa importante para garantir a tranquilidade dos produtores haja vista atenderem uma ampla gama de culturas e oferecerem proteção contra praticamente todos os riscos climáticos.
Atualmente, 12 seguradoras estão ofertando as mais diversas soluções no mercado, com coberturas que variam desde ameaças pontuais como granizo, por exemplo, até outras mais completas que incluem o risco de preço do produto. A expectativa é de que nos próximos anos a oferta de produtos seja ainda maior com a entrada de novas seguradoras em busca de diversificação dos seus nichos de negócios.
Tão importante quanto falar de futuro é preciso estar ciente do que se tem no presente. Foram inúmeros os avanços obtidos em produtos nos últimos anos, o que têm oportunizado produtos muito mais atrativos e aderentes às necessidades dos produtores. Adequações de taxas, liberações de novas culturas, coberturas e aumento dos percentuais de contratação em relação a produtividade esperada são apenas alguns dos exemplos das melhorias realizadas. Para se ter uma ideia, enquanto no passado os níveis de cobertura permitidos (aplicáveis sobre a Produtividade Esperada do IBGE) variavam entre 50% e 70% da média histórica do IBGE, hoje estes percentuais oscilam entre 65% e 85%, dependendo da seguradora e da região de risco.
Importante lembrar também a relevante contribuição do Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR), que desde o decreto que o regulamentou em 2004 tem apoiado financeiramente os produtores rurais mediante o pagamento de uma parte dos seus prêmios de seguros. Apesar de os valores dos últimos anos não terem sido suficientes para o atendimento pleno da demanda, muitos produtores só puderam contratar seus seguros por conta do subsídio governamental. Para o próximo ano as perspectivas são extremamente positivas em razão da previsão de R$ 1 bilhão em recursos para subvenção, valor recorde no Programa.
A combinação entre evolução do mercado de seguros agrícolas com o amadurecimento do PSR também tem beneficiado os produtores. Exemplo claro disso está na quantidade de apólices e culturas subvencionadas: Se em 2006 o Programa beneficiou em torno de 21 mil apólices distribuídas em 4 culturas, em 2018 atendeu mais de 63 mil apólices distribuídas em mais de 70 culturas.
A aceleração deste contexto de evolução e desenvolvimento depende essencialmente da formação de uma cultura de seguros consistente, que possibilite a massificação dos riscos no maior número de produtores, culturas e regiões possível. A partir disso é que a mutualidade fará a sua parte, dando o conforto necessário para que seguradoras e resseguradoras viabilizem, além de novas melhorias, a oferta de coberturas e condições que hoje não são tecnicamente viáveis.
A expectativa é fechar mais 15 milhões em negócios que estão em prospecção
A 1ª Feira Sicredi do Agronegócio aconteceu entre os dias 11 e 14 de julho, no Parque do Laçador, em Campo Grande, apresentando novidades em maquinários, tendências do agronegócio e oportunizando negócios no setor.
Pelo menos 30 expositores integraram a feira, que fecharam mais de 15 milhões em negócios e a expectativa é fechar mais 15 milhões em negócios que estão em prospecção. A feira aconteceu junto à 26ª Copa do Laço e ao 12º Leilão Quarto de Milha Haras LB.
De acordo com o presidente da Sicredi Campo Grande, Wardes Lemos, o evento fortalece um dos principais segmentos econômicos do Estado, que é o agronegócio.
“A Feira se concretiza como uma excelente experiência para os associados expositores que acreditaram no Sicredi como organizador de uma Feira de Agronegócio”, avalia o presidente.
Um dos que acreditou foi Anderson Luiz Vaz, supervisor de vendas da Iveco, que negociou cinco veículos e agendou mais de 20 visitas. "A feira foi muito positiva, realizamos boas vendas e houve muitos agendamentos de visitas e prospecções. Resultado satisfatório", declarou.
“Tivemos um movimento diferenciado, fechamos 24 contratos e a presença dos gerentes do Sicredi facilitou as negociações e estamos esperando a próxima edição”, destacou Gabriel Henrique Dantas, coordenador de projetos da Idealtch
Durante o evento, o Governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja assinou um termo de cooperação técnico financeira entre o Governo do Estado por meio da Agraer e a Central Sicredi Brasil Central. O termo possibilita que o Sicredi em atuação no MS conceda crédito rural para a Agraer viabilizar projetos de investimentos e custeio agrícola e pecuário para todos os produtos rurais do Estado.
“Essa parceria beneficia muito o agronegócio, pois vai possibilitar levar assistência técnica aos produtores, e isso só fortalece, traz mais oportunidades ao agronegócio do MS”, disse Azambuja.
A feira recebeu mais de 3 mil produtores durante os 4 dias e a entrada para a feira foi gratuita.
O evento ofereceu soluções ao homem do campo, como máquinas agrícolas, caminhões, assessoria animal, balanças e troncos, sementes de pastagens, exposição de veículos e muito mais. Ao público visitante taxas especiais de financiamento pelo Sicredi de 0,99% a.m.
Os prazos também foram diferenciados para financiamento de energia solar, de produtos para nutrição animal, compra de veículos e financiamento de máquinas e equipamentos, linhas de BNDES, entre outros.
Sobre o Sicredi
O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento dos seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. O modelo de gestão do Sicredi valoriza a participação dos mais de 4 milhões de associados, os quais exercem papel de donos do negócio. Com presença nacional, o Sicredi está em 22 estados* e no Distrito Federal, com mais de 1.700 agências, e oferece mais de 300 produtos e serviços financeiros (www.sicredi.com.br).
*Acre, Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.
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