Celso Régis é reeleito presidente da Confebrás
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Celso Régis é reeleito presidente da Confebrás

A Confederação Brasileira das Cooperativas de Crédito (Confebras) realizou, na última segunda-feira, dia 27/4, em Brasília (DF), a Assembleia Geral Ordinária que reelegeu o presidente do Sistema OCB/MS e diretor do Sistema OCB, Celso Ramos Régis, presidente da entidade por mais dois anos.

A assembleia teve a presença do presidente do Sistema OCB, Márcio Freitas.

 

Basquete de 3 pode ser modalidade experimental no XXII Ticoop
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Basquete de 3 pode ser modalidade experimental no XXII Ticoop

O basquete de 3 pode ser modalidade experimental no XXII Ticoop, isso será decidido durante o Congresso Técnico do torneio que ocorre dia 3 de junho, às 13 horas.

Basquete 3x3 (pronunciado 3 por 3), e anteriormente conhecido como FIBA 33, é uma versão formalizada do basquetebol de três por três1 . É uma variante do basquete desenvolvida em campos exteriores de asfalto em cidades, nos Estados Unidos da América. Com mais de 250 milhões de jogadores por todo o mundo está entre os desportos recreativos mais jogados no Mundo. 

Por ser uma modalidade experimental, não terá pontuação e nem premiação, será um teste para futuras edições do Ticoop.

Ato cooperativo e lei geral são prioridades da Frencoop e da OCB
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Ato cooperativo e lei geral são prioridades da Frencoop e da OCB

As diretorias da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) se reuniram hoje, na Casa do Cooperativismo, em Brasília, para discutir as prioridades a serem trabalhadas no âmbito do Congresso Nacional e do Poder Executivo. Dos assuntos que mais demandaram o grupo, a regulamentação do adequado tratamento tributário ao ato cooperativo (PLP nº 271/2005) e o projeto que reforma a lei geral das cooperativas (PLP nº 519/2015) estiveram no topo da lista. 

ATO COOPERATIVO – O presidente da Frencoop, deputado Osmar Serraglio (PR) e o vice-presidente da Frente, deputado Giovanni Cherini (RS) são os relatores das duas comissões que avaliam o PLP nº 271/2005, em regime de urgência no plenário da Câmara.

Os parlamentares defenderam a necessidade da criação de um grupo de integrantes da Frencoop para debater a matéria junto ao Poder Executivo. “A Câmara dos Deputados tem toda a intenção de votar a matéria. Agora, vamos trabalhar para que o Poder Executivo retome as discussões sobre o tema na busca de um texto consensual”, comentou o deputado Serraglio.

O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, ressaltou a importância da matéria para o cooperativismo. “O projeto define um tratamento tributário adequado ao ato cooperativo que atenda às especificidades da natureza jurídica deste modelo societário, pendente deste 1988. Assim, evita-se que um mesmo fato gerador seja tributado em duplicidade tanto na pessoa jurídica da cooperativa, quanto na pessoa do associado, na hora da prática de atos cooperativos, nos mais diversos ramos do cooperativismo”. 

LEI GERAL DAS COOPERATIVAS – Representante da diretoria da Frencoop, o deputado Lelo Coimbra (ES) é o relator do PL 519/2015 na Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público (CTASP). Segundo deputado, a ideia é promover o debate na comissão e ouvir os atores envolvidos na discussão do projeto. “A ideia central é que a legislação cooperativista seja adaptada às necessidades reais e atuais das sociedades cooperativas”, argumentou o deputado.

ENTUSIASMO – O presidente da Frencoop, deputado federal Osmar Serraglio, saudou os integrantes da diretoria da Frente que, logo no início do mandato, assumiram o compromisso em defender os interesses do movimento cooperativista, integrando-se à Frencoop.

“Vemos com muito entusiasmo este fôlego na Frencoop neste novo mandato. De fato, precisamos estar alinhados para começar nossa atuação, em parceria com o Sistema OCB. É daqui que saem as informações mais qualificadas, as quais precisamos para assegurar o bom desempenho de nossa representação no Congresso Nacional”, avalia Serraglio.

AGENDA – O presidente Márcio Freitas também enfatizou a importância de reuniões periódicas para o bom andamento da Frente. “Por isso, propomos encontros técnicos mais constantes. Nossa ideia é promover uma reunião a cada mês, sempre na primeira quarta-feira”, informa. 

ATUAÇÃO DA OCB – Após apresentar a Agenda Institucional do Cooperativismo, a OCB destacou que sua equipe está à disposição para colaborar com os parlamentares em todas as questões relativas ao cooperativismo no Congresso Nacional: pronunciamentos, dados, relatorias e atuação em comissões e plenários.

DIRETORIA DA OCB – O presidente do Sistema OCB apresentou, também, os diretores da OCB: Celso Ramos Regis (OCB/MT), João Nicédio Alves Nogueira (OCB/CE), Petrucio Pereira de Magalhães Júnior (OCB/AM), e Esthério Sebastião Colnago (OCB/ES) aos parlamentares, citando também a presença de André Pacelli Bezerra Viana (OCB/PB).  

PRESENÇAS – Estiveram presentes na reunião da Diretoria da Frencoop os deputados Osmar Serraglio (PR), Silas Brasileiro (MG), Giovani Cherini (RS), Raimundo Gomes de Matos (CE), Marcos Montes (MG), Alceu Moreira (RS), Luiz Cláudio (RO), Valdir Colatto (SC), Sergio Souza (PR), Evair de Melo (ES), Edinho Bez (SC), Lelo Coimbra (ES), Dagoberto (MS), Covatti Filho (RS) e Dilceu Sperafico (PR).

 
Fonte: Sistema OCB
Confianca do Agronegócio registra pior resultado desde 2013
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Confianca do Agronegócio registra pior resultado desde 2013

O Índice de Confiança do Agronegócio (IC Agro), medido pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), apurou uma queda de oito pontos na passagem do quarto trimestre de 2014 para o primeiro trimestre de 2015. Com isso, registra o pior resultado da série histórica da pesquisa, iniciada no último trimestre de 2013. 

A confiança do setor no primeiro trimestre deste ano caiu para 85,5 pontos, contra 93,5 pontos do trimestre do anterior.  Se comparado com o mesmo período em 2014, a queda é ainda maior, de 17,2 pontos. A sondagem, divulgada pelas entidades nesta quarta-feira (29/4), também apurou o menor patamar da série histórica na confiança de todos os elos da cadeia: a indústria antes da porteira (insumos agropecuários), depois da porteira (alimentos) e os produtores agrícola e pecuário. 

Um dos poucos setores a apresentar desempenho positivo nos últimos anos, apesar dos reflexos negativos gerados pela crise econômica, o agronegócio agora demonstra maior preocupação em meio a um cenário político e econômico conturbado no país. Segundo o presidente da Fiesp, Paulo Skaf, o produtor já começa a olhar o efeito do câmbio nas aquisições de insumos agropecuários e uma possível piora na relação de troca, já que os preços das commodities, especialmente os grãos, apresentaram queda nos mercados internacionais.

“Outro aspecto importante é a constatação de que, apesar da vocação exportadora, o setor não está alheio à crise econômica enfrentada pelo Brasil, uma vez que o nosso mercado doméstico é o mais importante vetor de crescimento para uma série de produtos do agronegócio”, explica.

A confiança da indústria antes da porteira (insumos agropecuários) caiu 15 pontos no primeiro trimestre de 2015, para 73,6 pontos, em relação ao último levantamento, quando o indicador registrou 88,6 pontos.  O fraco desempenho das vendas de defensivos agrícolas, fertilizantes e máquinas no início do ano comprometeu a confiança deste elo da cadeia.

A alta do dólar também afetou negativamente o resultado, uma vez que o segmento como um todo é muito dependente da importação de matérias primas. 
O IC Agro apurou ainda que a confiança da indústria depois da porteira (alimentos) anotou baixa de 3,5 pontos, indo para 88,1 pontos, em meio ao arrefecimento da economia. A desvalorização cambial, neste caso, impediu uma queda maior do índice, em razão do perfil exportador das indústrias que compõem a amostra. 

OFERTA DE CRÉDITO – Entre os produtores agrícolas, a confiança piorou 10,3 pontos, para 86,8 pontos, na comparação com o trimestre anterior (97,2 pontos). O resultado foi influenciado, principalmente, pelas preocupações com a situação econômica do país. Das variáveis apuradas neste elo, apenas a confiança com a produtividade e com o setor se mantiveram no patamar de 100 pontos, ou seja, dentro da neutralidade. 

A confiança dos produtores com a variável oferta de crédito ficou abaixo dos 100 pontos, a 95,3 pontos na sondagem atual, pior resultado da série para este item. O componente despencou 17 pontos ante a leitura de 112 pontos no quarto trimestre de 2014. Segundo o presidente da OCB, Márcio Lopes, o produtor já sente a retração na oferta de crédito rural quando, por exemplo, tem mais dificuldades no acesso ao financiamento. 

“Mais preocupante ainda é que, juntamente com o aumento dos custos de produção, o índice de expectativas está menor que as condições atuais, o que deve fazer com que os produtores deem passos cada vez mais cautelosos e com a necessidade de planejamento de custos”, afirma.

 O levantamento mostra que a queda da confiança quanto ao crédito foi motivada principalmente pela dificuldade enfrentada pelos produtores em obter o crédito pré-custeio, geralmente utilizado para a aquisição antecipada de insumos. 

Apesar da recuperação dos preços do leite e a manutenção em níveis elevados da arroba do boi gordo, a confiança dos produtores pecuários caiu 7,8 pontos na comparação trimestral, de 98,3 pontos no quarto trimestre de 2014 para 90,4 pontos em 2015. No caso da pecuária de corte, a piora da relação de troca na reposição do bezerro explica em grande parte o resultado, já que o mesmo subiu proporcionalmente mais em relação ao boi gordo.

PREOCUPAÇÕES ATUAIS – No primeiro trimestre de 2015, 48% dos entrevistados afirmaram que as condições climáticas e o aumento dos custos de produção   são os itens que mais preocupam os produtores, o que está em linha com o resultado anterior, quando essas duas variáveis também foram as mais mencionadas. A alta incidência de pragas e doenças teve aumento de seis pontos, passando para o terceiro lugar no ranking das preocupações, enquanto a falta de trabalhador qualificado e o preço de venda do produto, com 23% e 19% das menções, respectivamente, seguem apontados de forma relevante.
  
INVESTIMENTO – O IC Agro também apura as intenções de investimento do agronegócio brasileiro. Na sondagem atual, 68% dos produtores agrícolas informaram que pretendem investir mais em tecnologia. Enquanto isso, 73% dos produtores pecuários afirmaram que pretendem direcionar a maior parte dos investimentos para avanços tecnológicos. Ainda segundo a sondagem, apenas 13% dos produtores agrícolas demostraram disposição de investir na aquisição e modernização de máquinas e equipamentos, enquanto 21% devem investir mais no aperfeiçoamento da gestão de pessoas.

 
Fonte: Sistema OCB

Ministério do Meio Ambiente renova acordo de cooperacão com OCB

O Diário Oficial da União desta quarta-feira traz uma boa notícia ao movimento cooperativista: a renovação do acordo de cooperação técnica firmado entre o Sistema OCB e o Ministério do Meio Ambiente (MMA). O aditivo prevê a continuidade de ações como, por exemplo, a disseminação do Cadastro Ambiental Rural até março de 2017.

Antes da aprovação do novo Código Florestal, o processo de regularização das propriedades rurais era burocrático e oneroso. Com o Cadastro Ambiental Rural (CAR) esse trâmite foi facilitado ao produtor rural, que passa a assumir o compromisso de produzir, sim, mas de maneira sustentável – preservando a biodiversidade, protegendo o solo e os recursos hídrico de sua propriedade.

A renovação do acordo de cooperação permite a aceleração do processo de implantação do CAR e o cumprimento da meta de cadastrar 100% das propriedades rurais do país.

BREVE HISTÓRICO – Desde o início do processo do CAR, o Sistema OCB tem sido um dos maiores disseminadores das vantagens de o produtor rural, mesmo aquele não vinculado à alguma cooperativa, aderir ao Cadastro, apoiando de todas as formas possíveis o Ministério do Meio Ambiente na divulgação e na sensibilização do público em relação ao cadastramento. 

Na sexta-feira, dia 24/4, o Sistema OCB encaminhou ofício ao MMA solicitando a prorrogação do prazo de adesão ao CAR, que vence no próximo dia 5 de maio. Segundo o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, o pedido objetiva ampliar os benefícios do cadastramento como ferramenta necessária à regularização ambiental das propriedades rurais.

“Sem sombra de dúvidas, a ampliação do prazo resultará em dados mais robustos para o Sistema Nacional de CAR, garantindo assim uma atuação ainda mais efetiva do governo federal na elaboração de políticas públicas para o setor”, argumenta Márcio Freitas. Clique aqui e faça agora a sua adesão ao CAR

 
Fonte: Sistema OCB
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